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Led Zé Veterano |
# set/12
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PEMAMETAL Pois é , cara. Não entendi a galera metendo o pau logo assim não. A minha Gibson tem escala de baked maple e achei bem legal. Tanto a textura, a cor e o timbre da guita no geral. Difícil apontar no timbre final o que o baked maple faz, pois são muitas variéveis envolvidas. Acho que a galera se precipitou um pouco. Mas é comum os fãs da marca ficarem meio ressabiados com mudanças na guita. Foi assim com o weight relief, o chambering, retirada do binding (studios), as BGF, etc...
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edalko Veterano |
# set/12
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Led Zé Pelo que li as Tributes tem escala em Tostines.
Eu tive uma, nao achei nenhuma diferença de pegada, nada. E como eram P90 os caps, nao notei esse agudo a mais.
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renatocaster Moderador
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# set/12
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PEMAMETAL
Para esclarecer aqui, eu disse que achei bem tosco sim esse método da Gibson de torrar uma madeira para transformá-la em uma escala similar a uma outra madeira. Apenas isso, em momento algum eu critiquei a qualidade da madeira, seu aspecto físico e visual, e muito menos a sua aplicação no timbre final do instrumento. Até porque, sobre isso eu não posso falar porque eu nunca toquei numa guitarra com Baked Maple.
Essa sim me parece uma solução temporária e paliativa da Gibson para combater a escassez de ébano e rosewood. Tanto é que estão partindo para o tal granadillo agora, então provavelmente esse baked maple deve ser descontinuado com o tempo, se esse último emplacar.
Abs
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MauricioBahia Moderador |
# set/12 · Editado por: MauricioBahia
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renatocaster: Aqui também uma discussão no fórum da Gibson sobre o assunto. E vocês, amantes (ou não) das guitarras Gibson, o que acham dessa "novidade"?
Hoje em dia eu não tô nem aí pro tipo de madeira. Se a guitarra soar bem pros meus ouvidos, tiver boa construção e for confortável, tá ótimo.
Confesso que minha "promiscuidade guitarrística" está aumentando a cada ano. Pra mim não importa marca, modelo... ** Eu quero é me divertir e tirar um som.
:)
** só não posso achar feia! ehhee
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renatocaster Moderador
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# set/12
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MauricioBahia
Se a guitarra soa bem pros meus ouvidos, tiver boa construção e for confortável, tá ótimo.
Sim, eu te entendo e até concordo com você. Eu criei o tópico porque estamos falando de Gibson, aí envolve vários aspectos, pois além do "sonoro" tem o emocional, o financeiro, entre outros.
Por exemplo, quando vc compra uma guitarra mais barata, ou mediana, vc "espera" que ela tenha essas características que vc citou. Mas quando vc compra uma guitarra dessa, que é mais cara, vc "conta" com que ela tenha essas mesmas características que vc citou. É diferente.
Pessoal, não me interpretem mal. Eu não sou um aficionado por madeiras, e muito menos um expert no assunto para ficar divagando teorias sobre madeiras ou outras coisas do tipo. Eu criei o tópico mais para divulgar a novidade sobre o uso da madeira granadillo por parte da Gibson.
Não sou contra o baked maple, o granadillo, e nem qualquer outra madeira. Que fique bem claro isso, hehehehe! o/
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vintagentleman Veterano |
# set/12
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edalko
Pelo que li as Tributes tem escala em Tostines.
A minha 50's 2010 tem escala em rosewood...
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MauricioBahia Moderador |
# set/12 · Editado por: MauricioBahia
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renatocaster
Eu falei de um modo geral! Concordo que o cara espera uma Gibson Les Paul em Mogno, escala Rosewood, ou seja, no "estilo clássico". Mas eu acho que tá evidente, depois das "chambered", que há uma adaptação pra realidade em que vivemos. Isso não tira o mérito das Gibson.
:)
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vintagentleman Veterano |
# set/12
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Pessoal,
Gostei da escala em granadillo, com essa cor café com leite. Ficou linda a guitarra e eu compraria uma na boa...
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renatocaster Moderador
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# set/12
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vintagentleman
A minha 50's 2010 tem escala em rosewood...
A tribute que eu tinha (fabricada em abril de 2011) também era de rosewood.
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PEMAMETAL Veterano |
# set/12
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renatocaster Essa sim me parece uma solução temporária e paliativa da Gibson para combater a escassez de ébano e rosewood. Tanto é que estão partindo para o tal granadillo agora, então provavelmente esse baked maple deve ser descontinuado com o tempo, se esse último emplacar.
Serah que vai ser descontinuado? Eu acho que o baked maple tem qualidade suficiente pra se tornar permanente, o video fala por si soh. A parte da comparacao aos 22:35 eh a parte mais valiosa do video. Traditional (rosewood e classic 57 pu) vs classic custom (baked maple e classic 57 pu).
O baked maple 'e mais claro e mais alto, rosewood eh mais dark e um pouco mais baixo. A unica coisa que eu acho que eles erraram eh que eles falaram que a classic custom eh chambered e pelas especificacoes do site da Gibson ela eh weight relief, o que tornaria a comparacao mais valiosa ainda ja que a traditional tb eh weight relief
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MMI Veterano
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# set/12
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renatocaster
Eu criei o tópico porque estamos falando de Gibson, aí envolve vários aspectos, pois além do "sonoro" tem o emocional, o financeiro, entre outros.
Por exemplo, quando vc compra uma guitarra mais barata, ou mediana, vc "espera" que ela tenha essas características que vc citou. Mas quando vc compra uma guitarra dessa, que é mais cara, vc "conta" com que ela tenha essas mesmas características que vc citou. É diferente.
A questão é que a Studio, desde a criação na década de 50, sempre foi uma opção barata de Les Paul. O próprio texto que você indica no primeiro post fala isso, "even in this more affordable instrument from Gibson USA...". Aqui é outro papo, por várias razões temos as guitarras mais caras do mundo, mas a Studio não é nem nunca foi a top da marca e tem sido o modelo "laboratório" para experimentações.
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Led Zé Veterano |
# set/12 · Editado por: Led Zé
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A galera tá confundindo geral as coisas. O pessoal tá achando que a Gibson inventou uma parada esquisita, tipo torrou o maple pra ficar marrom só pra enganar . Não tem nada a ver. Esse tipo de escala já existia, apesar de não ser uma coisa muito comum. Tanto que já vinha em modelos da Suhr, inclusive no modelo siganture do Govan, como já havia falado antes. E o motivo deles terem usado foi por OPÇÃO do John Suhr e do Guthrie, acreditando que a secagem do braço por porcesso de torrefação evitaria o empeno do braço. Eles escolheram o baked maple , acreditando nessas características, pois o Guhtrie viaja muito, para vários locais com climas diferentes . Não tinha ninguém na cola deles, nenhuma instituição de proteção ao meio ambiente acusando-os de nada. Foi escolha, e deve ter algum embasamento. Se funciona eu não sei. Não foi uma solução bizarra experimental criada da noite pro dia Do jeito que o pessoal tá postando aí , parece que é tipo coisa de guitarra chinesa fake, que pinta a madeira e fala que é rosewood. Talvez a Gibson até esteja pulando fora do baked maple por ser mais custoso. Talvez esse processo seja mais caro por causa da torrefação, ou até mais lento. Quem vai saber? E o MMI tá certo, as Studio são as guitas de laboratório. Quem quer tradição , pague mais caro e leve as Standard. O que não consigo entender é galera metendo o pau, quando a Gibson lança algo diferente tipo as robotic, ou coloca baked maple numa guita de entrada. Não estou falando só do FCC, estou falando em geral aí na net. O pessoal fica todo ouriçado, rasgando as calcinhas. Pô, não gostou não leva. Compre uma Standard ou outra e seja feliz.
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renatocaster Moderador
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# set/12
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MMI
A questão é que a Studio, desde a criação na década de 50, sempre foi uma opção barata de Les Paul. O próprio texto que você indica no primeiro post fala isso, "even in this more affordable instrument from Gibson USA...". Aqui é outro papo, por várias razões temos as guitarras mais caras do mundo, mas a Studio não é nem nunca foi a top da marca e tem sido o modelo "laboratório" para experimentações.
É, quando eu falei da relação caro x barato eu não estava me referindo apenas no âmbito Gibson. A Studio é sim uma opção mais econômica dentre os modelos da Gibson, mas imagine vc um cara que teve durante anos uma Epiphone e agora junta uma grana para conseguir comprar uma Studio, que é o máximo que ele pode pagar, uns 1000 e poucos dólares. Nesse caso, eu imagino que o cara vai se encher das melhores expectativas por estar comprando sua primeira Gibson, mesmo que seja um modelo de entrada. Mas isso é outra discussão, como vc falou, então vamos deixar quieto, hehehe.
Led Zé
A galera tá confundindo geral as coisas. O pessoal tá achando que a Gibson inventou uma parada esquisita, tipo torrou o maple pra ficar marrom só pra enganar
Calma cara, não tem ninguém confundindo nada. Cada um tem seu ponto de vista e suas opiniões. Desde o primeiro post do edalko eu entendi como é o processo do Baked Maple. Mas, mesmo assim, eu não posso achar esquisito, estranho? O MMI mesmo disse em outro post que tbm acha estranho, que parece fica algo meio travestido.
Pô, e vc com esse seu discurso inflamado, me faz desconfiar que é porque vc tem uma Gibson com baked maple. Será que se vc não tivesse uma com o baked vc estaria mantendo o mesmo discurso, vc está sendo totalmente imparcial? Tudo bem que vc gostou da madeira, e eu não duvido e acredito em vc porque tu é um cara cascudo, conhece da parada, não é nenhum garoto desinformado. Tá parecendo um xiita dos baked maple porra, hehehehe :)
Com certeza tem algum embasamento para estarem usando o baked maple. inclusive não estão usando só nas Studios. O Del-Rei tem uma LP Traditional 1960 que também é baked maple, o cara se amarrou, gostou pra cacete da madeira e não deixou de comprar por causa disso, pois é uma baita guitarra.
Eu mesmo, futuramente se comprar uma Gibson não me importaria com isso. Estou até de olho nessas novas Studio com o tal granadillo, quando as coisas clarearem pra mim vou ver se invisto em uma dessas.
Relaxa que não tem ninguém rasgando as calcinhas não, as minhas ainda estão inteiras, hehehehe! o/
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MMI Veterano
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# set/12 · Editado por: MMI
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Led Zé
Tá certo.
Mas vamos colocar a verdade também... O baked maple não foi algo criado pelo Suhr e menos ainda pelo Guthrie. Com o processo da Gibson, parou o fornecimento de algumas madeiras para todo mundo (fábricas americanas), não só para a Gibson. Nisso alguns fornecedores viram a oportunidade de usar o baked maple, um processamento no qual o maple vai para um forno sem oxigênio a uns 200 graus celsius depois de passar pelo processo de estufa anterior. Quem embarcou? Tom Anderson, Sadowsky, Suhr, Music Man e Gibson, além de baixos como Fodera. Ou seja, foi algo de fornecedor e não que as fábricas inventaram. Engraçado que nunca vi descerem o pau nas Music Man por exemplo, só na Gibson e o exemplo de sempre, a Suhr do Guthrie.
Qual a vantagem? O maple ganha uma rigidez maior, muda alguma coisa no timbre, muda o visual. Acho óbvio que muda o preço para os fabricantes também, mas não saberia dizer se ficaria mais caro que um rosewood importado da India, por exemplo. A rigidez pode ser interessante, mas todas essas marcas que falei (não disse da segunda linha) é extremamente raro achar um braço estragado por empenamento, mesmo com mau uso - aqui falando de empenamento como torção, não algo que uma regulada no tensor resolve. De toda forma, essa rigidez extra, junto com um pouco de marketing, fez a Suhr dar garantia vitalícia nos braços com esse material, ao invés dos 90 dias usual das outras madeiras. Eu achei legal o que o Sadowsky declarou a respeito, que além da estabilidade agora podem oferecer braços muito estáveis com flamed, birdseyes, com grande segurança:
Sadowsky Guitars has always taken pride in the quality and stability of our neck wood. We are now pleased to offer "roasted maple" necks for an unprecedented level of stability. Lumber for maple necks and fingerboards is placed in a special oven after normal kiln dying. The wood is roasted at temperatures ranging from 180º to 220º Celsius. The result of this treatment is wood that is significantly more resistant to absorbing or releasing moisture. With this increased stability, the "roasted maple" process enables us to offer figured maple neck blanks for the first time in our three decades of instrument making. We have always advocated that figured neck stock was too unstable to use. However, any piece of wood than has a stability problem will warp during the roasting process and be discarded. It would also be a recommended option for players who reside in areas of extreme humidity (low or high), or who travel a lot through variable climates, as well as players who desire a figured maple neck for aesthetic reasons.
NOTE: The roasting process is performed on lumber. It cannot be applied retroactively to finished necks. Any revisions to existing instruments already on order will delay build time by approximately five months.
Outra coisa, "O pessoal fica todo ouriçado, rasgando as calcinhas. Pô, não gostou não leva. Compre uma Standard ou outra e seja feliz.": sensacional... kkkkk
PS: para quem quiser ler o que o Suhr escreveu sobre o assunto: Roasted Maple - A new innovative feature, the Roasted Maple necks are cut from Maple wood blanks that are "baked" in high-tech oxygen-free ovens at a temperature of 250 degrees Farenheit by our wood supplier. This process removes moisture and all kinds of other organic "impurities" that affect the stability of the wood and make it much more rigid while adding a deep and warm amber color for a natural vintage look. Due to this process, we now offer limited lifetime warranty on figured Maple (like Museum Grade Birdseye and Flame) necks instead of the 90-day warranty we had been offering on non-Roasted Birdseye Maple necks. Besides rock-solid stability, there is a tonal difference in the Roasted Maple as well. The sound is tighter and punchier while still retaining the Maple natural warmth in the midrange. Roasted Maple is highly recommended for touring musicians who value neck stability while traveling and for those who want a bigger and punchier sound as the neck contributes around half of an electric guitar's tone. Plus, it looks super cool!
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Led Zé Veterano |
# set/12 · Editado por: Led Zé
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renatocaster
Calma cara, não tem ninguém confundindo nada.
Rolou uma confu sim, saca:
Literalmente TORRAR o maple e aplicar corantes... tsc tsc porque usar de um artifício tão ridículo?
Mas o método de torrar o maple a aplicar corantes soa bem tosco.
preferiria que fosse em maple normal, seria mais honesto...
A galera achou que pintavam as escalas pra ficar marrom. O que já foi esclarecido,.A Gibson não está enganando ninguém como foi sugerido também. Esse processo existe e não é um truque ou farsa.
O discurso inflamado, além das doses de vodka que já tomei, é aquela velha historia aqui do FCC..."Não toquei e não gostei". Meu discurso inflamed é contra o preconceito da parada , entende? Pô, experimenta primeiro, vê qual é, se não gostar chega aqui e descasca! Se uma cara igual a você , o edalko, o MMI , chegar aqui e falar que experimentaram o tal baked maple e caharam uma bosta, beleza. Eu vou perguntar: pô, cara...você achou isso? Eu achei legal, não vi muita difrerença e tals....Outro aproach , entendeu?
E quanto ao lance das calcinhas rasgasdas.....kkkkkkkk , você pode ler meu post que eu me referi à net em geral. Entra lá no mylespaulforum e lê o que a galera escreve sobre chambering, wheight relief, baked maple, robotic, etc...
De resto , o grande MMI acabou de explicar .
No mais um grande abraço pra você, Renatão. Tenho que voltar para meus estudos aqui pois que eu me lembre eu prometi uma custom apreço de standard pr alguém aqui...E primeiro tem que passar , né?
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edalko Veterano |
# set/12
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E quanto ao lance das calcinhas rasgasdas.....
Tá aí uma boa ideia!!!
*modo Maurício Bahia e Nichendrix OFF
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MauricioBahia Moderador |
# set/12
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Eita porra! Calcinhas tostadas e viva a Gibson! o/
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MMI Veterano
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# set/12
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MauricioBahia
E viva a Gibson e as calcinhas rasgadas!
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MauricioBahia Moderador |
# set/12
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Ainda não lançaram a Gibson Katia Flávia Signature? Pô!
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renatocaster Moderador
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# set/12
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Led Zé
No mais um grande abraço pra você, Renatão. Tenho que voltar para meus estudos aqui pois que eu me lembre eu prometi uma custom apreço de standard pr alguém aqui...E primeiro tem que passar , né?
Hehehe, beleza! E pode ser uma Custom com o baked maple....torrado e moído, hehehehe o/
edalko MauricioBahia MMI
Seus safadinhos....Eu não vou clicar nesses links não porque minha mãe não deixa e minha mulher me bate, hehehehe.
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conandrade Veterano |
# set/12
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Na realidade estou começando a enchergar essa coisa de "falta de madeira" com bons olhos. Não vou nem entrar no mérito de preservação da espécies e todo o papo ecológico que é, sim, de grande importancia. Não sei se estou certo, na realidade é... meio sem base, mas vamos lá ao ponto de vista:
Acredito que as madeiras tradicionais não estão realmente "acabando". Talvez seja meramente uma questão de restrições de mercado; novas regras (todo esse papo de sustentabilidade tem que dar em alguma coisa...) que estejam dificultando/limitando a exploração dessas árvores mais tradicionais. Mas, realmente acabando, acho um pouco improvável.
Pegando a Gibson como exemplo, acredito que continuarão trabalhando com as madeiras tradicionais sim. Só que para a fabricação dos seus principais instrumentos, ao invés de um padrão para todos os instrumentos como era até há pouco tempo atrás. E como já disseram, essas novas opções de madeiras são excelentes de qualquer forma. Acho que o trabalho feito em cima delas é o que mais importa.
Vejo esta busca por novas opções desencadeando novos timbres e opções de guitarras, e isso é interessante para todos. Em se tratando de Gibson, eles bem que poderiam vir com um 'shape' diferente... faz tempo que o pessoal não vem com uma coisa legal. Vamos ver...
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MMI Veterano
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# set/12
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conandrade
Mas, realmente acabando, acho um pouco improvável.
Não é não, te explico porque. Violões, guitarras e eventualmente contrabaixos, violinos, violas, cellos e instrumentos de cordas em geral, muitas vezes compartilham algumas madeiras em comum. O ébano, por exemplo, é famoso em pianos. A questão é que mogno, rosewood, spruce, por exemplo, a madeira boa para se usar em instrumentos são de árvores de uns 300 anos. Só isso quase impossibilita o replantio comercial, não dá para comprar uma fazenda comercial, plantar uma árvore e esperar 300 anos para derrubar a árvore, isso se na época vão permitir. Mas boa parte dessas madeiras são usadas muito mais para móveis e outros ramos que usam madeiras, é mínima a porcentagem que vai para instrumentos.
Pegue por exemplo o jacarandá-da-bahia, dizem ser das melhores "tonewood" que existem. É uma árvore da mata atlântica, e essa mata está de fato muito reduzida. Foi por muitos anos explorada, por exemplo, o piso do Palácio da Alvorada em Brasília é feito dessa madeira. Foi tão explorada que na década de 70 foi colocada na lista mundial de espécies ameaçadas de extinção. Lembre que a maior parte da população brasileira vive em região onde foi mata atlântica e esta vem gradativamente sumindo. Lembra do caso de um brasileiro sequestrado e torturado antes da Copa da Africa do Sul? Pois é, esse cara estava lá para negociar um carregamento de portas de mogno brasileiro.
O ébano é pior ainda. Tem alguma coisa na Ásia, mas o melhor é o africano. É de um continente de bastante pobreza, ávidos em derrubar árvores para fazer dinheiro. Junte a isso uma árvore de crescimento lento e que para achar 1 árvore de madeira preta e comercial precisam cortar 10 árvores de ébano claro sem valor comercial (eu nem sabia que tinha ébano claro). O mundo consumiu o excelente ébano do Gabão até acabar, depois foi para o de Madagascar, e foi assim até exterminar as reservas de ébano do continente, hoje só Camarões tem uma reserva e exporta ébano legalmente. O ébano tem graduação, comercialmente só o grau A e B tinha algum valor comercial lá. Isso explica porque o ébano por lá sumiu? Países como Madagascar só tem ébano hoje em algumas reservas florestais.
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Abixibarraba Veterano |
# set/12
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Queria saber de onde vem o "Rosewood" que vem nas guitarras ching lling da vida, se vcs prestarem atenção 80% delas (na minha opinião) vem com escala ditas rosewood.... alguem me tira essa duvida?
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buddy guy Veterano |
# set/12
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Sei lá,creio que se de tudo o bicho pegar(neste lance de acabar estas tradicionais madeiras usadas por eles),eles utilizarão algo alternativo mesmo.Depois colocam nego fera para endorsar a parada,que final das contas,geral comprará do mesmo jeito !!
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conandrade Veterano |
# set/12
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MMI Curioso, realmente não sabia que a coisa tava preta assim. Valeu a explicação!
Existe algum lugar/empresa preocupado com o replantio dessas espécies? Ou o business é cruel e primário mesmo, "que acabe e banana"? Digo... há alguma preocupação com a ausência dessas madeiras, de fato? Mesmo que seja uma preocupação voltada pra daqui a 100 anos...
Se a porcentagem é mínima -do uso das madeiras por partes de fábricas de instrumentos- os que deveriam ser mais controlados não deveriam ser a industria de móveis e etc? Como anda essa regulamentação? Mudou muito de alguns anos pra cá? Ou é uma coisa de "sobrar" pra industria de instrumentos?
Mal a quantidade de indagações... desconheço o assunto! Mais uma vez, valeu a explicação.
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MMI Veterano
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# set/12
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conandrade
Existe algum lugar/empresa preocupado com o replantio dessas espécies? Ou o business é cruel e primário mesmo, "que acabe e banana"? Digo... há alguma preocupação com a ausência dessas madeiras, de fato?
Sim, claro. Algumas madeiras, como mogno, pode ser cortado antes para algumas aplicações. Mas madeiras comercialmente plantadas, em geral são pinus e eucalipto porque crescem rápido, cerca de 99% do que é plantado no Brasil de madeira comercial. Hoje estão lançando o Paricá da amazônia, uma árvore com tempo de corte de 6 anos e que nessa época costuma ter uns 22 cm de diâmetro (nada para instrumentos). Percebeu como é covardia em relação a árvores de mais de 50 cm de diâmetros, crescimento lento, que os de boa qualidade tem até 300 anos? De toda forma, existem iniciativas sim, principalmente sem muita intenção comercial e sem direcionamento a indústria de instrumentos.
Se a porcentagem é mínima -do uso das madeiras por partes de fábricas de instrumentos- os que deveriam ser mais controlados não deveriam ser a industria de móveis e etc? Como anda essa regulamentação? Mudou muito de alguns anos pra cá? Ou é uma coisa de "sobrar" pra industria de instrumentos?
A maior exportadora do mundo de ébano hoje (quase que a única) pertence hoje à Taylor, dos violões. Por isso lançaram os violões de ébano claro. Mas de resto, é meio que "sobrar" mesmo para instrumentos.
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Lelo Mig Membro
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# set/12 · Editado por: Lelo Mig
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Um desabafo...
Apesar de minha opinião não ter a miníma relevância no cenário musical, eu me manifesto aqui para defender a Gibson
Não só a Gibson, como a Fender, Yamaha, Ibanez, Rickenbacker, ESP, e etc... fabricantes que tanto contribuíram para a estória do nosso instrumento.
Antes de falar mal das Gibsons ou de quem quer que seja, um músico, deve estar acima de tudo informado. Confiar mais em seus ouvidos e menos em "nomes de madeira" ou discutir sobre suas propriedades, como se fosse um expert no assunto. Assunto, diga-se de passagem, que a grande maioria não conhece absolutamente nada e se baseia em fóruns de "românticos e saudosistas" que entendem menos ainda e publicam opiniões baseadas em paixão e apego a tradição.
Parece que o "romantismo" exagerado impede a maioria de conhecer o que deveria saber de fato e têm condições de entender:
Um carregamento de ébano proveniente da Índia, que seria usado para a fabricação de pelo menos dez mil guitarras Gibson, foi confiscado por agentes federais . A Gibson foi multada e esta com problemas fiscais sérios com o governo americano. Outra apreensão já havia sido realizada na fábrica da Gibson em 2009, quando agentes armados recolheram ébano originário de Madagascar. Só por conta destes dois episódios, a Gibson acumula um prejuízo de UM MILHÃO de DÓLARES, além de problemas com o governo dos E.U.A.
Nós, músicos, deveríamos estar apoiando as tentativas da empresa, em conseguir bons resultados com materiais novos e alternativos, e não de certa forma, a custa de um "romantismo" saudoso e patético estar vendo uma LENDA afundar e falir. A Fender já quase faliu por motivos parecidos também, e nós assistimos na década de 80 seu quadro de funcionários cair de 1.000 trabalhadores para apenas 90.
Se você têm 50 Mil dólares para pagar numa Gibson LP anos 60 NOS, sorte sua. Eu não tenho.
Ainda que eu nunca tenha tido uma Gibson, se eles precisassem de 10 ou 100 dólares meus para não falir, eu daria!
A Gibson, a Fender e demais companhias, mudaram o mundo. O rock, o blues, o jazz, o pop e metade de nós aqui presentes não seríamos os mesmos sem estas empresas.
Prefiro ainda, mesmo que seja ingênuo, confiar num Luthier que trabalha dentro da fábrica da Gibson e busca alternativas para que a empresa se mantenha em pé, do que em meia dúzia de barrigudos perdedores, discutindo que "Gibson boa era dos anos 60".
O mundo mudou, a realidade muda, B.B King, Eric Clapton e etc, estão velhos e não vão durar para sempre.
A Gibson, se depender de mim...irá!
Apenas um desabafo.........
Obs: Estudos já comprovaram que absolutamente NENHUM instrumento possui as qualidades sonoras e timbrais de um Stradivarius.
Os Stradivarius foram fabricados em Abeto e Acer. Mas, as madeiras usadas neles, sofreram uma mutação, centenas de anos antes, por conta de um inverno glacial na região.
Nenhum Abeto ou Acer tem e dificilmente terá a mesma qualidade dos que foram usados no violino e que nem o próprio Stradivarius Luthier sabia.
Deixou de existir grandes violinistas porque quase nenhum pode ter um Stradivarius??
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conandrade Veterano |
# set/12
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Lelo Mig O mundo mudou, a realidade muda, B.B King, Eric Clapton e etc, estão velhos e não vão durar para sempre.
Graças às suas obras, sim, irão. São imortais! :) A música tem esse benefício!
E, de quebra, seus instrumentos tambem. Acredito fielmente que, mesmo que uma Gibson ou Fender (etc) quebrem, algum investidor traz de volta. Acredito que não seria a primeira vez, não é mesmo? Essas marcas tem nome suficiente para continuar existindo. Mesmo que sejam apenas 3 luthiers trabalhando em seus nomes, continuarão a ser as guitarras mais procuradas, serão caras e, em questão de pouco tempo, estariam reerguidas no mercado.
MMI E quanto ao replantio desses jacarandás/ebano/mogno/etc de "300 anos"? Voltaremos a ver madeiras desse naipe nos próximos 50 anos?
Abraços!
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Lelo Mig Membro
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# set/12
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conandrade
"Graças às suas obras, sim, irão. São imortais!"
Concordo com você.... mas minha citação a estes nomes e o comparativo, teve outro intuito.
Creio que muitos músicos puristas também têm, afinal, Eric Clapton ajudou a Fender a se levantar, indiretamente, quando ajudou a quebrar o preconceito usando uma Strato MIJ.
Ele sabe que deve muito a Fender, ainda que a Fender deva mais a ele.
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MauricioBahia Moderador |
# set/12 · Editado por: MauricioBahia
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Eu acho ótimo a Gibson, etc. usarem outras madeiras. Acredito que teremos muita gente se surpreendendo e revendo esse purismo exagerado que rola pelo "mundo encantado das guitarras". No mínimo teremos um timbre diferente e isso é ruim? Pra mim, não, acho que esse é justamente o objetivo dos pros, que é "achar" seu próprio timbre.
Como eu sempre falo, pra mim, guitarra boa é aquela que afina, é bem feita, confortável e soa bem pros meus ouvidos. Se ela é feita de madeira misturada com esterco de boi eu não quero nem saber. Ops, já imagino os puristas "Oh... Mas tem que ser de esterco de boi proveniente das pastagens semi-tropicais da região "tal". O esterco brasileiro soa um lixo, não comprem!" hehe
:P
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