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renatocaster Moderador
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# set/12 · Editado por: renatocaster
Como alguns aqui já sabem que a Gibson vem encontrando dificuldades para comercializar algumas madeiras como o ébano, rosewood "tradicional", entre outras, temos acompanhado ultimamente a companhia usando madeiras "alternativas" nas linhas de produção de alguns modelos de suas guitarras.
Mais recentemente, vimos a Gibson começar a usar o tal Baked Maple como fingerboard (escala) de forma bem ampla. Agora, eis que surge a mais nova alternativa da marca: O Granadillo, que pelo andei pesquisando, nada mais seria do que um "rosewood" proveniente de algumas regiões da América Central.
Não sei se a Gibson já chegou a usar essa madeira no passado, só sei que agora está usando no novo modelo da LP Studio 2012.
Vejam também alguns artigos que encontrei sobre a madeira Granadillo:
http://www.savagewoods.com/granadillo.html http://www.exotichardwood.com/pic_granadillo.html
Aqui também uma discussão no fórum da Gibson sobre o assunto. E vocês, amantes (ou não) das guitarras Gibson, o que acham dessa "novidade"?
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Led Zé Veterano |
# set/12
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renatocaster Legal. Muito interesante. É bom mesmo a Gibson se encarregar de ser uma das pioneiras no uso ( em larga escala) dessas madeiras alternativas porque se é uma Tagima da vida a negada aqui ia chegar cheia de preconceito sobre o material. Sobre o baked maple, eu tenho uma guitarra com essa madeira na escala e achei bacana. Vi uma entrevista do Guthrie Govan falando de sua Suhr, que tem o braço e escala em baked maple e que a vantagem disso é que ele é menos propenso a empenar, sendo mais estável. Não sei se isso procede, mas ele falou que sim, por causa do processo de secagem da madeira, que é tipo um aquecimento.
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Bog Veterano
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# set/12
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renatocaster E vocês, amantes (ou não) das guitarras Gibson, o que acham dessa "novidade"?
Que pelo andar da carruagem, em alguns anos eu vou poder vender a minha Studio Faded e comprar com o dinheiro umas 2 Standards novas de material alternativo.
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PEMAMETAL Veterano |
# set/12
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Eu toquei em uma Classic Custom com baked maple num jcm 800 em Copenhagen - Dinamarca. Achei a guitarra fantastica http://www2.gibson.com/Products/Electric-Guitars/Les-Paul/Gibson-USA/L es-Paul-Classic-Custom/Specs.aspx
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mvtguns Veterano |
# set/12
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renatocaster Pô, achei legal cara.....além do visual que eu tb achei bonito.....queria testar uma....aí sim é bom pra tirar conclusões.....
Abrçs.
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Senhor Sanchez Veterano |
# set/12
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Não é uma parte da guitarra que influi tanto, tem que ter durabilidade e boa aparência. Fico curioso quando acabar o Mogno, será que importarão o que?
Tem outra se a Gibson usar caixeta para o corpo a madeira será de ótima qualidade, se eles usarem qualquer coisa todo mundo bate palmas. O headstock vale demais. Por isso quando se estuda neuromarketing sabemos que a mesma área do cérebro ativada para falar de religião, é também ativada para se falar de marcas como Gibson, Mercedez etc.
Abx
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guizimm Veterano |
# set/12
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se é uma Tagima da vida a negada aqui ia chegar cheia de preconceito sobre o material deixa disso, eu tambem estou cheio de preconceito com a Gibson acho legal que agora vão rolar muito mais testes com madeiras diferentes, em uns 10 anos o jeito de fazer guitarras vai ser bem diferente por causa disso
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PEMAMETAL Veterano |
# set/12
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Senhor Sanchez Não é uma parte da guitarra que influi tanto, tem que ter durabilidade e boa aparência. Fico curioso quando acabar o Mogno, será que importarão o que?
Isso é besteira, o luthier que eu levo minha guitarra (Celso Freire) e varios outros luthiers renomados tem a opinião diferente. O Celso tem a opinião de que a madeira da escala é a que mais influência no timbre, seguida da madeira do braço, por ultimo vema do corpo.
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renatocaster Moderador
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# set/12
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Led Zé
Legal. Muito interesante. É bom mesmo a Gibson se encarregar de ser uma das pioneiras no uso ( em larga escala)
Pois é, até porque o cerco está se apertando cada vez mais para eles, em particular, dado os últimos casos de investigação envolvendo aquela história de contrabando, importação ilegal, etc.
Bog
em alguns anos eu vou poder vender a minha Studio Faded e comprar com o dinheiro umas 2 Standards novas de material alternativo.
Hehehe, provavelmente. Vai chegar o ponto em que algumas Gibsons com escala em rosewood ou ébano se tornarão "raras".
PEMAMETAL
Eu acho que pro cara sentir uma diferença significativa entre o Baked Maple e um rosewood da vida ele teria que fazer uma bateria de testes. No seu caso, como vc tocou numa puta guitarra plugada num puta amp, não deve ter sentido nem de longe qualquer diferença, hehehe.
mvtguns
Também achei bem bonita, visualmente falando. Sobre a parte "prática" da madeira, vamos ver né. A LP Studio é uma guitarra mais "popular", logo não vai demorar muito para ouvirmos alguns testemunhos sobre o Granadillo usado nessas guitarras.
Senhor Sanchez
Não é uma parte da guitarra que influi tanto, tem que ter durabilidade e boa aparência. Fico curioso quando acabar o Mogno, será que importarão o que?
É cara, como o PEMAMETAL disse, não é bem assim não. A mesma coisa que o Celso Freire disse eu já ouvi de outros luthiers. A madeira da escala tem grande influência no timbre, se não a maior delas. Isso é uma discussão longa, mas é fato que muitos luthiers afirmam que a relação é essa: escala, braço e por último o corpo.
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Delson Veterano |
# set/12 · Editado por: Delson
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Sei lá, mas pelo preço que se paga em uma Gibson, as madeiras "tradicionais" deveriam continuar a serem usadas. Na verdade, não sei quais as dificuldades que a Gibson anda enfrentando, no que diz respeito a aquisição desses materiais (provavelmente de ordem legal, não de ordem financeira), mas se a importação dessas madeiras se tornou mais difícil, creio - eu disse CREIO - que a Gibson não tenha dificuldades em "andar na linha" pra importar isso, pagando mais caro sem repassar ao consumidor.
EDIT: Não que eu ache que essas madeiras alternativas vão "trair o movimento, mano". Vai do gosto de cada um.
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mvtguns Veterano |
# set/12
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renatocaster
Hehehe, provavelmente. Vai chegar o ponto em que algumas Gibsons com escala em rosewood ou ébano se tornarão "raras".
E minha Studio de 93 com escala em ébano é um tesão viu?!rsrs Eu particularmente adoro escala em ébano.... Abrçs.
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Senhor Sanchez Veterano |
# set/12
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PEMAMETAL renatocaster
Amigos até mesmo o Celso Freire acredita que antes de mais nada o conjunto da obra vale muito acima dos detalhes, e pelo que sei essa madeira não vai ser tão diferente do ébano.
Mas com certeza, agora vai ser procurada pelo Luthiers do mundo todo..rsr
Abx
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MMI Veterano
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# set/12
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renatocaster
Não conheço essa madeira. Suponho que a Gibson fez alguns testes e agora está testando no mercado, mas pelo jeito não é muita novidade seu uso em instrumentos. Vamos ver no que dá, a verdade é que precisam substituir madeiras pela escassez de rosewood e ébano, além de causas ecológicas. Pessoalmente acho que pode ser uma opção temporária, não deve haver tanto Granadillo para suprir por anos a indústria de instrumentos e de outros usos dessa madeira.
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juninholiveira Veterano |
# set/12
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claro, a Gibson e Fender começaram a fazer guitarras e as suas madeiras se tornaram as 'tradicionais', agora eles es~toa mudando as madeiras, e, querendo ou não, eles estão apenas ditando o que será 'tradicional' daki varios anos.
em uns 20 anos ou mais, isso aí vai ser tão normal e tão procurado, ja vão ter esquecido das madeiras anteriores.
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PEMAMETAL Veterano |
# set/12 · Editado por: PEMAMETAL
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juninholiveira
em uns 20 anos ou mais, isso aí vai ser tão normal e tão procurado, ja vão ter esquecido das madeiras anteriores.
Eu acho que não. Se realmente pararem de fazer guitarras com rosewood e ebano, isso só vai fazer as guitarras feitas com essas madeiras se tornarem mais valiosas. Por exemplo as Les Paul originais dos anos 50. Uma Les Paul 1959 original chega a valer 100 mil usd!!! Naquela época usavam rosewood brasileiro, que hoje é proibido. Entre 2001-2003 foram lançadas algumas Les Paul Reissue com rosewood brasileiro, e essas guitarras são as mais procuradas e mais valiosas dentre as reissue. Da uma olhada nisso.
Rosewood
Do jeito que é a coisa, cada vez mais o que é antigo vai ser mais valioso.
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edalko Veterano |
# set/12
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Baked Maple é a coisa mais escrota que já vi...
http://www.andertons.co.uk/News/aid1158/gibson-baked-maple-fingerboard -guide.asp
Literalmente TORRAR o maple e aplicar corantes... tsc tsc om uma infinidade de madeiras e com pessoal tao capacitado, porque usar de um artifício tão ridículo?
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MMI Veterano
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# set/12
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PEMAMETAL
O ébano praticamente acabou, pelo menos aquele preto que a gente se acostumou. Mais uns anos, o último exportador de ébano, Rep. dos Camarões, vai parar e acabar com a festa. O ébano de alta qualidade do Gabão já era, assim como Madagascar já parou. Guitarras com esse ébano preto tendem a valorizar. Minha guitarra com Brazilian Rosewood eu não vendo... rs
edalko
porque usar de um artifício tão ridículo?
Eu também acho estranho. Mas o maple tem e muito, boa parte daquelas árvores que a gente vê no hemisfério norte que passam para amarelo e avermelhado no outono e perde as folhas no inverno são maple, tanto é que é a folha da bandeira do Canadá. E tem muito maple, até aqui no Brasil, Argentina, Chile, Europa. Então tenho a impressão que apelaram pela solução doméstica, meio estranha.
Veja o tal Granadillo. Tem nuns cantinhos do mundo, na América Central só. Mesma coisa numa eventual opção, o nosso pau-ferro, que já vem sendo usado por alguns fabricantes e é considerado uma boa "tonewood". E se o Brasil triplicar o preço ou mesmo fechar a exportação? Não vai ter "palo-hierro" no Paraguai não... kkkkk
Os caras estão numa sinuca danada, essa é a verdade.
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Led Zé Veterano |
# set/12
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edalko Baked Maple é a coisa mais escrota que já vi...
Tá falando bobagem, cara. Algumas guitarras da Suhr, inclusive a signature do Guthrie Govan, usam baked maple no braço por opção. E o motivo eu já expliquei num post acima.
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edalko Veterano |
# set/12 · Editado por: edalko
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Led Zé
Sabe o que é um fórum??? É para discussoes, com pessoas dando suas opiniões. Se vc nao concorda, tenha ao menos respeito. Bobagem eu acho vc não aceitar o comentário que discorde do que vc acha. Bobagem, ainda, eu acho torrar uma madeira para se parecer com rosewood e enganar trouxa, mesmo existindo um zilhão de especies que podem ser utilizadas. Contudo, o problema além da certificação deve ser o custo, pois eles com certeza nao vão mais pagar 0,01 centavo o m3...
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MMI Veterano
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# set/12
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Led Zé
Sem querer polemizar... Mas acho que o edalko quis dizer que é estranho os caras pegarem uma madeira e dar uma "tostada" para ficar mais escura e meter no lugar de rosewood, fica algo meio travestido, já que existem madeiras que poderiam ser usadas. Eu ouvi dizer que a madeira fica com uma rigidez extra, de fato, mas não posso afirmar muita coisa sobre isso nem sobre o som, acho que o edalko também não se referiu sobre isso. A verdade é que o rosewood foi confiscado da Gibson, o importador parou de levar, a Gibson sofreu perdas também com as enchentes, ou seja, deu tudo errado e tiveram que buscar alternativas, pegaram algo do quintal deles, até como uma opção custo x benefício.
De toda forma, não acredito muito que a guitarra fique muito mais estável e essa foi a razão por terem optado. Pergunte ao seu luthier quantas Gibson LP ou Suhr ele teve que consertar por torção no braço - você vai ver que isso é extremamente raro, mesmo neguinho que trata mal a guitarra não consegue essa proeza. Então com todo o respeito ao John Suhr e ao Guthrie Govan (são fenomenais), essa afirmação de estabilidade é enaltecer uma característica secundária na minha modesta opinião (nem estou falando que é ruim, não tem som bom nem nada, muito longe disso).
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inExperienced Veterano |
# set/12
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Olhem ai um dos motivos da Gibson estar buscando madeiras alternativas. http://www.guitarload.com.br/noticia/4210-gibson-e-multada-em-us$-350- mil.html
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Led Zé Veterano |
# set/12
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edalko Que isso, irmão? Não tá acostumado a ser contrariado? Se eu acho que bobagem , eu digo que é bobagem, oras...Não te ofendi , não te chamei de burro, ou algo parecido . Se você estivesse na minha frente , sentado numa mesa de bar, diria isso na sua cara, e sem intenção nenhuma de ofender ou causar discórdia. Assim como acho bobagem várias outras que você já disse como : amplificador feito na china não presta, cabeçote tem que ser made in usa, etc...Eu acho uma tremenda bobagem continuo achando, mas nem de longe a intenção era ofender te diminuir. Falo assim, numa boa, com o maior sorriso no rosto até mesmo com meu pai, que é um senhor de 70 anos. Então, caro Edalko, sussega.
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edalko Veterano |
# set/12
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Led Zé É vero... Acordei de ressaca hoje. Mas ainda acho que existem outras maneiras de discordar, senão daqui a pouco pessoal vai dizer: "que idiotice seu filho da pu**" e vão querer que isso soe normal, como na mesa de um bar, o que não é a nossa realidade.
Sou um cara que exponho minhas opiniões de acordo com o que tenho, aliás, como muito suor. E essas foram minhas observações. Mas se interpretei mal sua discordância tudo bem.
Mas, voltando ao biscoito tostado, eu duvido que as empresas preferem o tal biscoito Tostines (que sempre vem torrado e nao tostado) ao inves de um rosewood ou ebano. Se curtem o maple, que o coloquem na escala, como ele veio ao mundo: na sua tonalidade clara. Agora mascarar uma madeira como se fosse nobre, com pigmentos, etc e torrar a madeira com a intenção de dizer que é mais estável, para mim, soa (como o MMI disse) numa atitude desesperada de quem nao tem outra alternativa salutar para o momento. O que discuto, é que essas empresas vivem disso, do uso de madeiras, e nao se prestaram a, nesses anos, fazer estudos acerca de outras possibilidades de madeiras, nem de produzir florestas sustentáveis para esse fim.
Mas que venha o braço Tostines!!!! (melhor para quem tem guitarras com escalas em ebano ou rosewwod que, com certeza, vao valorizar, mesmo que isso seja devido ao ceticismo ou intenção de valorizar um elemento como se ele fosse superior, o que pode nao ser).
E viva a o churras, que aliás, tá saindo!!!
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Daniel_rsf Veterano |
# set/12
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Eu só não entendo uma coisa. Porque só Gibosn enfrenta falta de materiais, outras marcas continuam oferecendo rosewood e ébano a vontade?
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MMI Veterano
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# set/12
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Daniel_rsf
Não é verdade. A Taylor comprou a madeireira de Camarões que é quem tem ébano lá e estão lançando instrumentos com escala em ébano claro.
A questão é que eles tem estoques em estufas, enquanto a Gibson foi confiscada e perdeu madeira em enchentes. A principal fornecedora da Gibson e a maior dos EUA, Luthiers Mercantile, deixou de oferecer rosewood por mais de 1 ano. Logo, as outras tem mas não é a vontade não.
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Led Zé Veterano |
# set/12
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edalko Eu entendo seu ponto de vista, cara. Relendo meu post, ficou meio arrogante mesmo. Mas eu sou toscão, não sei usar winks (não sei nem como sei o nome disso), não sei transmitir a camaradagem e a educação pelas teclas como o Maurício Bahia consegue. E confesso que tenho a tendência a inflamar discursos. Mas entendendo total seu ponto de vista, ok? E vou tentar ser mais amigável no meus posts.
Mas voltando ao bracinho torrado, o que eu não entendo é porque o Suhr escolheu esse material sendo que não tem ninguém na cola dele , entende? Ainda mais numa signature de um cara que é , atualmente, o grande nome que representa sua marca. Alguma coisa o cara viu de legal no material, concorda? Quanto ao tingimento (não sei a cor fica daquele jeito por tingimento ou pelo processo de "baking") mas acredito que é só por questão estética e não para enganar , tentando se passar por madeira nobre. Afinal, uma lespa de escala clara ia ficar bem esquisito, não é? E uma escala de maple , com braço em maple birdseye é tão nobre quanto um rosewood da vida. Pelo menos eu penso que é.
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renatocaster Moderador
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# set/12 · Editado por: renatocaster
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Senhor Sanchez
Mas com certeza, agora vai ser procurada pelo Luthiers do mundo todo..rsr
Mas se isso vier a acontecer, vai ser normal, cara. Estamos falando de uma gigante na fabricação de guitarras e não dá pra desconsiderar isso. A Gibson (assim como Fender, PRS, etc) é uma das pioneiras em construção de instrumentos, então é natural que fábricas e luthiers de todo o mundo sigam à sua tendência, e não o contrário. Não é o poste que mija no cachorro né, hehehehe.
Essa palavra mágica que muitos pronunciam, o "nome no headstock", pode acabar dando uma ideia chula de que tudo que está por trás desse nome não seja digno do merecimento construído ao longo dos anos.
MMI
Pelo visto, essa valorização não deve demorar para começar a acontecer. Por exemplo, se um camarada quiser vender sua Gibson hoje ele tem que destacar se a madeira da escala é rosewood, ou ébano, ou baked maple. E isso vai começar a influenciar no valor, com certeza.
Mais um pinguinho de arrependimento por ter passado a Tribute, que ainda era com escala em rosewood. Mas ainda tem a N4 com escala de ébano, hehehehe.
edalko
Baked Maple é a coisa mais escrota que já vi...Literalmente TORRAR o maple e aplicar corantes... tsc tsc
Caraca, não sabia que era isso. Deve fazer parte do conjunto de experimentações que a Gibson vem fazendo, como com o tal Granadillo que vem agora. Mas o método de torrar o maple a aplicar corantes soa bem tosco.
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Daniel_rsf Veterano |
# set/12
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Led Zé
Também não curto a idéia do Baked Maple... preferiria que fosse em maple normal, seria mais honesto... Pode ter Suhr com Baked maple, continuo achando horrível, principalmente nesse modelo signature que tu disse, pra mim estragou uma boa escala em maple torrando ela, pelomenos visualmente... Essa cor de cocô dele também é muito feia.
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Led Zé Veterano |
# set/12
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Dando uma rápida pesquisada aqui, o baked maple não é tingido. Ele é apenas baked, ou seja, passa por um processo de torrefação. Segundo fontes da internet, ele possui um som que se assemelha ao ébano, ou até mesmo o maple, dando um pouco mais de brilho no som. Mas não quer dizer que sua lespa vai soar como uma telecaster.
Sabe o que eu fico imaginando, se esse fosse o processo comum de se fazer escala pela Gibson. Imaginem a propaganda.
"A Gibson utiliza fornos de barro, com a temperatura ideal, de 200 graus, para a torrefação do maple colhido nas florestas do norte, atingindo o ponto certo, para que a escala das nossas guitarras atinjam o timbre perfeito . O verdadeiro equilíbrio só é atingido após este processo, que é minuciosamente controlado, e que foi desenvolvido pelos melhores luthiers da nossa fábrica, nos meados do século passado".
Aposto que ia ter nego mandando torrar escala de maple.
Quanto ao granadillo, achei pouco coisa. Achei muitas escadas, decks, armários e outras coisas usando esta madeira. Que é bem bonita por sinal.
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PEMAMETAL Veterano |
# set/12
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renatocaster Baked Maple é a coisa mais escrota que já vi...Literalmente TORRAR o maple e aplicar corantes... tsc tsc
Caraca, não sabia que era isso. Deve fazer parte do conjunto de experimentações que a Gibson vem fazendo, como com o tal Granadillo que vem agora. Mas o método de torrar o maple a aplicar corantes soa bem tosco.
Daniel_rsf ambém não curto a idéia do Baked Maple... preferiria que fosse em maple normal, seria mais honesto... Pode ter Suhr com Baked maple, continuo achando horrível, principalmente nesse modelo signature que tu disse, pra mim estragou uma boa escala em maple torrando ela, pelomenos visualmente... Essa cor de cocô dele também é muito feia.
Po rapaziada, calme ae, parece que voces nao leram o artigo que o Edalko postou? O baked Maple eh soh torrado, nao tem corante. Segundo esse artigo a pegada dele se parece mais com o rosewood do que com o proprio maple, ou seja o cara fala que a maior diferenca de pegada seria entre o maple normal e o baked maple do que entre o maple e o rosewood, talvez seja por isso que eles nao estao usando o maple tradicional. Quanto ao timbre, os caras falam que parece soa como um maple normal, sendo que o fato de torrar nao interfere muito no timbre. Quem esta acostumado com rosewood e ebony vai sentir um "sparkle" a mais, eu entendo esse sparkle como um brilho ou presenca extra.
Isso tudo eh o que esta escrito no texto, se eh verdade ou nao, nao sei. Mas eu testei a classic custom com baked maple e achei fenomenal. pra mim timbrou como uma custom. Eu compraria uma facil. Entre uma Standard (chambered) e uma Classic custom (weight relief) com baked maple, eu iria pela segunda opcao, sem duvidas.
Acho que antes de a gente meter o pau dizendo que eh tosco, ou que estragou a madeira, precisamos testar pra emitir uma opiniao mais racional e menos emocional. hehehe
Abracos!
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