Por que a gurizada nova são fanáticos por técnic. e veloc. e não conseguem construir um bom timbre?

Autor Mensagem
mr.moretti
Veterano
# jan/11
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makumbator
Não há motivo para se fixar em apenas uma vertente, pois nesse universo há sempre as duas coisas coexistindo.

Perfeito.

É que o pessoal consegue enfiar na cabeça que ou vc é um shredder, ou vc é uma tartaruga cheia de feeling, mas como vc mesmo disse,um bom músico precisa ter a parte técnica muito bem lapidada e o bom gosto, feeling e etc.

Abç

Vinícius Iron
Veterano
# jan/11
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Valeu, pessoal! Achei que estava sozinho no FCC, convivendo com pessoas que, ou só gostam de ''fritação'' ou só gostam de ''lentidão''. Vocês me mostraram que eu estava errado, haha.

E achei que ninguém ia ler por causa do tamanho, apesar de eu sempre ler tudo, hehe.

Sobre Bach e Vivaldi, eles invocam muito a melodia, mas, se vocês entrarem bem afundo nas obras deles, vocês verão que aparecem muitos fraseados extremamente rápidos.

Mozart, Paganini e Chopin nem se fala, pois eles são fritadores ao pé da letra. Chopin, que é um dos que eu mais prestigio no Erudito, compunha músicas em que 90% era fritação. Escutem Fantasie Impromptu Op. 66. É pura fritação, mas sem NUNCA perder a melodia. É uma das músicas dele que eu fico escutando e, sem perceber, tá dascendo uma baba da minha boca até o chão.

Vou ficar por aí para quem quiser continuar o bate-papo.

Valeeeu, abraços!!!

Doggy
Veterano
# jan/11
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Gostei desse tópico!

A discussão tá fluindo inteligentemente por aqui, rs...

Ao mesmo tempo em que na mesma peça há trecho melódicos e lentos. A variedade de climas e expressões comandam a grande arte.

Concordo! Acho que a união dos "dois mundos" é o que torna a música boa!

Trazendo para a guitarra: Só bends de 2 tons não dá certo. Tal como um arpeggio maior tocado a "milhão por hora" também não!

makumbator
Moderador
# jan/11 · Editado por: makumbator
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Doggy

Na verdade o primeiro shredder foi Franz Liszt. Paganini se inspirou nele ao assistir seus concertos quando jovem.

Bach tem partes altamente técnicas. Normalmente o acompanhamento das peças dele costumam ser bem "chatas" de se tocar corretamente. É comum em alguns de seus concertos de solista a orquestra também ter parte bem difíceis.

Um exemplo é o concerto para violino e orquestra em mi maior. Todos os naipes de acompanhamento tem frases "tecnicamente chatas". O contrabaixo desse concerto(por exemplo) é bem movimentado.

Doggy
Veterano
# jan/11
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makumbator

Pra falar a verdade nunca ouvi falar em Liszt...

Pode me recomendar algumas peças? Fiquei curioso...

TheDivisionFloyd
Veterano
# jan/11
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makumbator
concordo com seu post

acho que na realidade a pergunta deveria ser porque ser fritador ou feelling pq nao ser o mais musical possivel ?

as vezes acho que a musica toma caminhos engraçados onde ser melodico ou muito rapido se torna mais importante do que ser melhor sonoramente

Leomju
Veterano
# jan/11
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Galera... criei o assunto e to com medo de ser mau entendido!

Um músico tem que ser completo! Velocidade, técnica, timbre, feeling tem que andar juntos!
Mas uma coisa tem que ser dita: Músico não pode ter preconceito! Um guitarrista pode tocar somente um estilo e tal, mas é interessante que ouça e conheça outros diferentes, para poder se aperfeiçoar! Música é variedade! Não pode ter preconceito!

Você pode dizer que não gosta de determinado som! Mas não diga que não presta!
Porque se não vamos ter que bater palmas se alguém ouve trash e diz que Bob Dylan não presta! Ou o cara ouve Alan Jackson e diz que o Aeroesmith é nada!

O importante é saber respeitar, aprender do que gosta e se aperfeiçoar!

É isso!

Vinícius Iron
Veterano
# jan/11
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Contribuindo com o tópico.



Não gosta de fritação? Não assista.

Fantasie Impromptu Op. 66, interpretada pelo atual melhor intérprete de Chopin, Yundi Li. Há passagens mais calmas na músicas, que dá a impressão de ser um relaxamento, um momento de paz. Independentemente do momento, a música nunca perde a sua melodia. Ele não precisa ser apenas lento para transmitir emoção, pois consegue mentê-la em todas as suas técnicas. Isso, na minha opinião, é que torna o músico gênio.

Abraços

makumbator
Moderador
# jan/11
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TheDivisionFloyd
cho que na realidade a pergunta deveria ser porque ser fritador ou feelling pq nao ser o mais musical possivel ?

as vezes acho que a musica toma caminhos engraçados onde ser melodico ou muito rapido se torna mais importante do que ser melhor sonoramente


Aí sim! Também concordo que a busca deve ser pela expressão musical, o que para mim passa por aceitar que o "rápido" e o "lento" precisam ter seu lugar e serem desenvolvidos pelo músico.

É que costuma-se louvar o guitarrista que só tem frases lentas e "melódicas" como o verdadeiro artista. E na verdade os grandes mestres da guitarra não ficam só nisso. O Clapton(chamado de slow hands) tem várias frases e solos com muitas notas.

Do mesmo modo muita gente só vê técnica no Malmsteen e afins.

Não percebem que o Gilmour(por exemplo) se utiliza de MUITA técnica para tocar. Afinal, acertar um bend, fazer um belo vibrato, controlar a sonoridade, a dinâmica, manipular os efeitos, etc... TUDO ISSO É TÉCNICA. Muita gente acha que só tappings e sweeps na velocidade da luz podem ser chamados assim...hsahsahsa!

TheDivisionFloyd
Veterano
# jan/11
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Leomju
concordo com voce

fico puto quando alguem que se limita a um estilo fala que uma puta banda é um lixo so pq o animal consegue poercebe que existes coisas boas fora do estilo dele

Leomju
Veterano
# jan/11
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Engraçado.. a música "funciona" de modo diferente pra cada pessoa! Por exemplo o Vai que é rápido e altamente melódico! Ae vem o Beck que é só melódico meeeesmo! SRV pegada pura! Santana, equilíbrio! Malmsteen, só rapidão! BB King uns baita bends!
E todos são gigantes! uns precisam das duas coisas, outros só de uma (veloz ou melódico)! O importante é ser você mesmo e faer música de verdade!

makumbator
Moderador
# jan/11
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Doggy
Pode me recomendar algumas peças? Fiquei curioso...


As principais são os 12 estudos transcedentais para piano.E que não é qualquer um que toca(mesmo para tocar mal alguns deles precisa-se de muita técnica, o que dirá executar corrtamente).

Os concertos para piano e orquestra

E no âmbito puramente orquestral(sem solos pianísticos) há os poemas sinfônicos

Mas as peças mais conhecidas dele são as rapsódias húngaras para piano(ele era da Hungria). Essas rapsódias posteriormente foram arranjadas para várias formações diferentes

Doggy
Veterano
# jan/11
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Leomju
E todos são gigantes! uns precisam das duas coisas, outros só de uma (veloz ou melódico)! O importante é ser você mesmo e faer música de verdade!


Concordo!
Mas o problema são os fãs que sempre "pendem" pra um dos lados...

TheDivisionFloyd
Veterano
# jan/11
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makumbator
concerteza

falando do gilmour o cara tem solos incriveis com tecnicas de bend e vibrato incriveis sem fala nele nos slides , mas pra muitos isso nao é tecnica ... oque chega a ser engraçado

Vinícius Iron
muito bom o video +1

Doggy
Veterano
# jan/11
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makumbator

Valeu cara! Favoritei a página pra dar uma procurada amanhã, rs.

Leomju
Veterano
# jan/11
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TheDivisionFloyd

Olha cara, aprendi uma coisa com o tempo

Não existe uma banda perfeita e não existe uma banda totalmente ruim!

Depende do ponto de vista! Mas o pessoal acaba pegando opiniões de outras pessoas pra tudo, invés de tomar aspróprias! O cara lê dois artigos sobre Blues e sai falando que sabe udo sobre vibrato e tal... ou lê algo sobre fritar e acha Malmsteen o melhor de todos os tempos! Falam que o pedal dele não é legal porque Hendrix não usava e o cara vende, embora gostasse do som! Quer um amp valvulado sem nunca ter tocado num!

Esse lance de Banda que vc comentou é engraçado mesmo, os caras ficam fãs dos nomes e não das músicas... rsrs

Vinícius Iron
Veterano
# jan/11
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Não haverá respeito na música, enquanto as pessoas não abrirem as suas mentes para o novo. Ficam apenas presas em um gênero musical e num único estilo de composição e técnica.

Acho que são coisas que só o amadurecimento traz...

Doggy
Veterano
# jan/11
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Não haverá respeito na música, enquanto as pessoas não abrirem as suas mentes para o novo. Ficam apenas presas em um gênero musical e num único estilo de composição e técnica.


É o que acontece muito hoje!

Há muito saudosismo aos anos 70~80 e demérito à tudo que é novo. E o que é novo e é "considerado bom" não passa de uma banda querendo soar igual às antigas.

Logo, mesmo ouvindo essas tais bandas novas, o pessoal tá vivendo no passado.


-falando de forma MUITO generalizada-

Leomju
Veterano
# jan/11
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A gente das coisas antigas... tá...

Mas o que eles estavam fazendo antigamente era inovar, eles estavam faendo o novo! Então o novo não é ruim de forma nenhuma!

Doggy
Veterano
# jan/11
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Leomju

Sim inovaram, mas a questão é que ninguém quer saber das inovações de hoje.

abç!

Leomju
Veterano
# jan/11
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Doggy

rs.. é verdade cara!

Olha... vou ser escurraçado... Execrado... mas lá vai...

Acho que até o eletrônico tem coisa que se aproveite! Depende da visão! Lógico!

Doggy
Veterano
# jan/11
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Leomju

David Guetta tá aí pra mostrar isso, rs.

TheDivisionFloyd
Veterano
# jan/11
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eu acho que tem coisas novas interessantes mas temos que admitir que apartir da decade de 90 ouve uma queda em qalidade musical quando o quesito é inovaçao

e espero que isso mude logo

rhoadsvsvai
Veterano
# jan/11
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calma ai?

dizer que ter feeling e fritar não é possivel?

srv,randy rhoads,steve vai ,zack wylde,eric jonhson, eu (tá, eu não) e muitos outros

Excel Lion
Veterano
# jan/11 · Editado por: Excel Lion
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Isso vai do ouvido de cada um.

Eu por exemplo acho admirável um cara que tem a agilidade não apenas motora como mental de subir e descer escalas mais variadas improvisando tudo em semifusas a 500 bpm (obviamente uma hipérbole).

Mas acho apenas admirável, não acho interessante. Eu gosto de numa música perceber as nuances entre as notas e o que o músico quer dizer. Isso não vale só para guitarra, qualquer instrumento rápido demais pra mim eu acho desinteressante.

Por outro lado acho interessante treinar coordenação e musculatura pra conseguir fazer isso pois eu gosto de umas curtas explosões de velocidade (controlada) no meio da música, principalmente no Jazz.

Mas isso é muito pessoal.

Normalmente a galera mais nova acaba gostando desse estilo por que no começo o carinha vai (erroneamente) achar que é muito mais difícil tocar rápido do que compreender a música em si. E todo mundo aqui gosta de desafios e ídolos. É a mesma coisa com o futebol mais ou menos, a maioria do pessoal mais novo gosta daquele futebol vistoso que a técnica e a dificuldade do feito é aparente, e talvez gênios sutis como Xavi e Zidane passem despercebidos.

O resultado disso é que o pessoal iniciante acaba se preocupando mais em ficar no Guitar Pro o dia inteiro tentando tirar o solo do Guitarrista X que é absurdamente rápido, portanto levando ele a ficar dias só treinando velocidade enquanto não percebe as nuances da composição do Guitarrista X e muito menos do Carinha Y que é mais sutil em sua destreza.

Indo mais além, o preconceito contra esse pessoal que se fixa na técnica se deve ao fato que eles se alheiam à musica em si muitas vezes. O cara pode saber tocar Far Beyond the Sun com o dobro do tempo que o Malms toca, mas ele não sabe interagir com outros músicos, não é um músico apenas um 'papagaio'.

Agora quando o cara vai além de apenas se fixar em 'técnica' e ao mesmo tempo se fixar em compreender música em si, palmas para ele, esse cara é 'fera', faz (quase tudo) o que quiser com o instrumento.

Um bom exemplo de um cara que todos aqui conhecem que domina absurdamente bem a famosa 'técnica' e tem uma criatividade e percepção musical excelentes é o Mestre De Ros. Na linguagem FCCense, pode se dizer que ele é Rei tanto no Reino da Fritação quanto no Reino do "Fílin" hehe.

Vinícius Iron
Veterano
# jan/11 · Editado por: Vinícius Iron
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É, mas quando eu digo ''novo'', eu não me refiro, necessariamente, à inovação, mas também, a experimentar estilos que não são os quais o cara tá acostumado a ouvir. Tem gente no FCC (muita gente), que só escuta Blues e fala mal de tudo que envolve outros estilos ou de outras técnicas que não estejam dentro do Blues. Isso, pra mim, é não ter a mente aberta. Eu acho que, mesmo que o cara goste muito, ele poderia colocar técnicas de outros estilos no Blues. Isso já seria um tipo de inovação. Já pensaram em ouvir Blues com tapping e fritações no estilo erudito? Iria ser bem impactante e caberia ao músico fazê-lo da forma correta.

Parar de ser ''tr00'' e escutar estilos variados também enriquece a nossa composição própria. Escutando várias modalidades de sons, eu posso criar composições com ares de Hard Rock, Blues, Jazz, Metal e Erudito. É possível, e isso vai depender do quanto tu te dedica.

Sempre há tempo para inovar, e as pessoas estão erradas quando dizem que todos os estilos e ''maneiras de ir e vir na composição'' já foram criados.

Se vocês me perguntarem quais estilos eu toco, eu vou dizer: Hard Rock, Metal, Blues, Rock Clássico e alguns Pops.

Se vocês me perguntarem o que eu compunho, eu vou dizer: eu compunho a minha própria música, com os meus elementos preferidos de cada estilo que eu gosto.

Excel Lion
Veterano
# jan/11
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Me excedi no tamanho do 'post' rsrs

De Ros
Veterano
# jan/11
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Primeiro tópico do FCC que tive vontade de positivar todos os posts!!

Muito bom!!!

Loues
Veterano
# jan/11 · Editado por: Loues
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tal divisão entre música "com muitas notas rápidas" e as "mais lentas e com poucas notas" simplesmente não faz sentido. (2)

Pra mim a melhor frase do tópico...


Dão muita importância pra esse negócio de velocidade e tiram não sei de onde que rápido e devagar são coisas excludentes, tá errado isso, música tem que ter um certo contraste...

Se o cara se basear só em devagar ou rápido pra compor ou tocar, vai apenas ser um músico devagar ou rápido... meio pobre isso, não?


Edit: Sobre a questão inicial, penso que quando alguém tá começando, sem habilidade e com uma musicalidade meio fechada ainda, olha prum guitarrista fazendo na guitarra coisas que o cara nem imaginava serem possíveis, aquilo enche os olhos. A pessoa fica admirada e se espelha nesse exemplo, onde à primeira audição o que mais chama são as pirotecnias. O cara deve pensar "Pô, o clapton toca rápido hein? Queria tocar igual ele..." Aí começa a treinar a velocidade achando que vai tocar igual.

Conforme vai ouvindo mais e aprendendo mais sobre música, vão se descobrindo novos horizontes, o entendimento da pessoa fica mais claro...

Claro que nem todo mundo é assim. É só um exemplo, mas acontece, às vezes quanto a velocidade, às vezes quanto outro aspecto...

Leomju
Veterano
# jan/11
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Galera este tópco me surpreendeu! Obrigado por todos que estão colaborando, sempre tenho tentado trazer assuntos que ajudem a galera, e a galera participa. Isto mostra que o pessoal tá empenhado em aprender e tal é só focar um assunto que seja útil!

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