| Autor |
Mensagem |
A. Bissacot
Veterano |
# nov/08
· votar
bpv
É cara, isso sim que é mulher de verdade! Fala sério! A minha também fica por conta das filmagens e fotos!!! É o esquema.
Mas eu tenho uma notícia um tanto quanto triste, não referente à minha namorada, mas à vocalista! Mandei ela pra PQP nesse final de semana! A mina é afinada e zaz, bonita, dava uma presença legal no palco! Mas tem um namorado FDP que ficava o tempo todo buzinando na orelha dela pra ela sair da banda que os nego ficavam olhando pra ela no palco. O cara ficava olhando feio pra gente da banda! Dai foi juntando tudo, esse final de semana ela me manda uma mensagem de texto falando que não ia poder ensaiar! Ah, já tava fudido da vida, adivinha pra onde mandei ela!!!
Otária a mina deixar o cara controlar ela né! Fazer o que! Se dane! Agora vamo atrás de vocal! Se tiver alguém interessado ae, vem pra Botucatu! ahahahaha!
Abraços galera!
|
MauricioBahia
Moderador |
# nov/08 · Editado por: MauricioBahia
· votar
A minha ex-esposa era osso duro. A porrada comia todo pós-ensaio. Me ligava 10 vezes e eu raramente escutava com o som alto né! Aí ficava puta que eu demorava a ligar. Aff...
Pior que ela cantava bem pra cacete, mas tinha preguiça de ensaiar conosco. Preferia ficar vendo TV... Ok.
Acabamos nos separando. Mas não por isso, é claro.
"Keep on rocking in a free world"
|
Rodrigues
Veterano |
# nov/08
· votar
ótimo tópico
|
A. Bissacot
Veterano |
# nov/08
· votar
acho q todos vcs que têm uma namorada que NÃO te apoiam nas coisas que vocês mais gostam de fazer (como a música), não deveriam estar namorando. Acredito que fará com que você traumatize com música e pode até parar por conta disso. eu não sei quanto a vocês, mas se eu tivesse uma namorada q não me apoiasse na música (meu hobby e uma das coisas q mais me faz ter vontade de viver), eu terminaria na hora, por mais q eu a amasse.
na minha opinião, não dá pra abrir mão da música por causa de mulher (namorada/esposa/peguete/biscate).
abraço!
É isso ae! Faço minhas as palavras do bpv
|
Johnny Favorite
Veterano |
# nov/08
· votar
A minha namorada passou da fase de me chatear por causa dos ensaios e tal, ela só fica meio ciumenta e insegura em shows que as marias-guitarras dão muito em cima. Mas agora nem isso na verdade, tô sem banda! =/
|
k14bis
Veterano |
# nov/13
· votar
No estudio que eu trabalhava era exatamente assim...
É preciso entender que estudio e um lugar fechado e pequeno, é um momento de acertar as musicas, arranjos etc, show e no palco.
Tinha uma banda que ensaiava lá que começava tudo muito bem, volumes bem atunados, consequentemente todos se ouvindo bem.
Daí a pouco tava um rolo só... tudo muito alto.
Acho que tem um pouco haver com o tecnico de som do estudio, um pouco de boa vontade ajuda e muito !
O que eu fiz Peguei os cases dos amplificadores e os coloquei um pouco mais altos e perto dos guitarristas, meio que na altura dos ouvidos
No baixo coloquei uma cadeira PERTO do cabeçote ai o cara tocava sentadinho e se ouvia bem sem muito volume
Para o baterista coloquei uma via de fone de ouvidos para ele que todo ensaio trazia seu fone akg, ( só precisei colocar 2 microfones overs sobre a batera para ter uma ambiencia ), ai outros bateristas aderiram a idéia.
Para o vocalista não tive muito problema, ja que as caixas para voz ficavam meio que viradas para o vocalista e ele não se ouvia bem por que era tudo muito alto.
Digo com muita propriedade que ficou BEM MELHOR e com isso os caras sairam falando bme do estudio e ganhamos mais clientes.
Pode ser que dê certo com um pequeno investimento e um pouco de paciência do tecnico de som.
Relação dos equipamentos do Estudio :
Batera : tama silverstar 22,10,12,16, cx14
amp de baixo : Ampg + hartke 4x10
Amp guita 1- Marshall jcm 900 + orange 2x12
Amp, guita2- fender deville
Voz: 2 caixas Seleniun spm1202
Mcrofones : shure sm58
|
Rei Arthur Pendragon
Veterano |
# nov/13 · Editado por: Rei Arthur Pendragon
· votar
Primeiramente, ensaio é volume e equalização. E equalização e volume "é menos, não mais". Portanto se algo tá alto, diminui-se o volume daquilo, não aumenta-se os outros. Se tem algo faltando em alguma coisa em algum instrumento (tipo grave, agudo,presença), primeiramente verificar se na verdade é preciso tirar de outro instrumento que esteja sobrando, antes de adicionar naquele que está magro, opaco, sumido, etc. Entre na sala de ensaio e veja logo o som da bateria. Se estiver muito forte na sala, tente logo abafar o som ou pedir pro cara diminuir a pegada.
Posso dar as dicas seguindo a visão de um guitarrista da banda.
I) Definir o timbre e os efeitos em casa. Na hora de equalizar o amp, é importante ter consciência de que mais graves e menos agudos/médios só soam bem tocando no quarto sozinho, não com a banda. Se possível tente usar um som grande ou PAs com BTs em vol. mais alto que seu amp, e tente fazer sua guitarra aparecer sem recorrer muito ao volume. Ajuste isso ainda mais depois com a banda na sala. Se você está bem de frente pro seu amp com o volume do show com a banda calada e você está sentindo seu timbre "agradável", tem alguma coisa errada. Procure ouvir de longe (um cabo longo) com a banda tocando, e você poderá achar que ele está sumindo no mix.
II) A guitarra ocupa a região dos médios, juntamente com vocal e teclado. Tente usar a parte de EQ dos médios na mesa (Médio-grave e médio-agudo) para meio que "separar" os instrumentos em regiões diferentes de médios.
III)Tenha um timbre com médios não exagerados para a hora em que estiver acompanhando, colocando mais na hora dos solos.
IV) Com um tecladista na banda, tente fazer com que ele normalize os volumes dos efeitos dele de acordo com o efeito. Os efeitos de teclado (hammond, string) aparecem de forma diferente no mix encobrindo a guitarra ou sumindo, mesmo estando no mesmo volume que outros efeitos. Convença ele a equalizar. E claro, ele deve ter um volume mais alto para os solos.
V) Tocando com outro guitarrista (aqui que a porca torce o rabo). Guitarras diferentes tem características diferentes na EQ. Se o meu objetivo é homogeneizar um pouco o som de uma Strato(brilhante, aberta) com uma Les Paul(mais médios, fechada), procuro primeiramente destacar um amp que dê o que falta pra uma guitarra específica e controle o que ela tem de marcante. Nesse caso,eu plugaria a Strato num amp tipo marshall e a lespa num tipo Fender.
Se o outro guitarrista é mais base, tenha o seu som com mais médios e tire um pouco do dele.
Toque arranjos de forma complementar ao outro guitarrista, não fique fazendo a mesma coisa que ele na base - a não ser que o objetivo seja construir uma parede sonora de riffs(como no metallica).
Com duas guitarras, reduza o mix dos efeitos de ambiência das guitarras (delay,reverb, etc), e deixe o mais seco possível (senão embola TUDO).
Espero ter ajudado!
|
JJJ
Veterano
 |
# nov/13
· votar
Galera já desenterra sem nem pedir licença... kkkkkkk
|
filipelemisz
Veterano |
# nov/13
· votar
Assunto importantíssimo, tópico muito bom, meus pitacos por experiência:
-Não se trata de volume, se trata de frequências, cada um deve preencher uma em específico, assim não embola. O baixo e a bateria precisam cuidar dos graves e a bateria dos agudos, portanto dou atenção nos médios-graves e médios-agudos principalmente.
-Tocando na clássica formação guitarra/baixo/bateria/vocal, é interessante usar equalizador (um pedal pra isso é vital pra mim, um simples equal gráfico torna o processo bem simples) e abaixando um pouco dos médios dominantes do vocal. O vocal fica BEM destacado com isso e quando for hora do solo você "desliga" o pedal e os seus médios "voltam", preenchendo a frequencia do vocalista que não está mais cantando e ficando tudo em harmonia na mix. As vezes nem é necessário boost de volume quando a mix não é tão densa (o classico baixo + bateria + guitarra), meu "solo boost" é um leve corte nos graves, leve corte nos agudos, leve boost nos médios e delay...simples e eficiente;
-Amplificador posicionado mais alto (sobre alguma caixa) e um pouco inclinado em direção da sua cabeça retira os graves em excesso (que embolam e haveriam se ela estivesse no chão) e aumenta a percepção dos médios, criando um retorno ótimo;
-MUITO CUIDADO com efeitos de ambiência, principalmente reverb...fácil fácil perder o controle deles e desaparecer na mix, prefiro delay configurado como se fosse um reverb ao reverb puro;
-No palco, tenha um cabo comprido para poder andar e verificar os "sweet spots" do local...têm sempre aquele ponto em especial (que sempre marco com uma fita adesiva no chão) que tú recebe a benção do maravilhoso feedback infinito. Da pra usar isso como uma importante estratégia timbrística (Gary Moore que o diga em "Parisienne Walkways"...aos 3:10 http://www.youtube.com/watch?v=vkUpfw4Hf3w )
-Dinâmica, ponto.
Eh mais ou menos isso, o resto tu aprende vivenciando.
|