Autor |
Mensagem |
Half Veterano |
# mai/05
· votar
capotraste
Capeta + Traste
São os trastes do mal.
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05
· votar
Capotraste ou nut ou pestana é a peça que fica entre o braço e o headstock, funcionando como um traste 0 para as cordas soltas
|
Caobelli Veterano |
# mai/05
· votar
Gabriel Simões
Exato. é onde as cordas encaixam entre o corpo e o headstock. geralmente uma peça de alguma liga plástica, em baixos mais caros tb pode ser de ferro.
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05
· votar
OPa ... errou ...
Geralmente em osso, porem em muitos baixos mais caro ela é feita bronze, ou ébano. Em baixos mais baratos ela pode ser feita em ligas plasticas ou aluminio.
Existem tambem alguns luthiers que usam nut em carbono, como a wood usou nos wood jazz bass.
|
Caobelli Veterano |
# mai/05
· votar
Gabriel Simões
Valeu, não sabia que era de osso não... tem certeza? não me parece um material a ser usado em baixos de larga escala. mas, vivendo e aprendendo
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05
· votar
Osso, acredito eu, ainda é o material mais usado pra fazer pestanas...
repare nas descrições dos baixos se não tem pestana em osso ou bone.
O uso do plastico esta quase sempre ligado a instrumentos de baixa qualidade, e visa baratear o mesmo
|
Sérgio Melo Veterano |
# mai/05
· votar
Half
capotraste
Capeta + Traste
São os trastes do mal.
ESSA FOI HORRÍVEL
|
Mauricio Luiz Bertola Veterano
|
# mai/05
· votar
Gabriel Simões
Caobelli
Para fazer as pestanas dos braços dos meus instrumentos eu uso osso ou latão (muito bom)
Abç
|
Caobelli Veterano |
# mai/05
· votar
Mauricio Luiz Bertola
Eu achava que o osso era só utilizado por luthiers em montagens artesanais mesmo. ficando plástico, bronze (ferros em geral) para os industrializados.
living and learning!
|
alienatu Veterano |
# jan/06
· votar
Aê galera, agluém conhece os baixos desse luthier:
http://www.mauriciobass.com/
Ele faz modelos utilizando escala em leque.
|
Rachmaninoff Veterano |
# jan/06
· votar
Po, eu acho esses baixos com escala em leque mó presença.
O pessoal fica olhando admirado hehehe.
|
CorreiaBass Veterano |
# jan/06
· votar
Tenho a maior curiosidade em tocar num bx desses, com esse tipo de escala. Deve ser estranho no começo, mas depois que me acostumar com a pegada, tudo fica mais tranqüilo. Vou aguardar uma oportunidade.
Abç!!
|
polakinho Veterano |
# jan/06
· votar
eu intendi a parada de leque ae...mais num intendi essa Buzz feiten
como funciona essa afinaçao?...eh afinado diferente? muda alguma coisa no baixo?...nao intendi...
tem como alguem me explica? :D
valeu...abraços
|
polakinho Veterano |
# jan/06
· votar
ninguem pra tirar minha duvida? ;/
|
ANDRE1970 Veterano |
# jan/06
· votar
o BUZZ FEITEN SISTEM desloca o ponto de contato de algumas cordas com o capotraste, corrigindo o problema de entonação destas. Na verdade, fisicamente é uma coisa muito simples, tanto que vc nem nota ao olhar, mas foi preciso algum tempo de estudo pra desenvolver esse sistema. Tem uma guitarra da Yamaha, do Frank Gambale, que faz essa correção de entonação nos trastes, com um sistema chamado fretwave tuning , tem alguns trastes tortos (não como a escala em leque), vejam no site da yamaha, nas guitarras signature
|
alienatu Veterano |
# fev/06
· votar
Mas então...
Aê galera, agluém conhece os baixos desse luthier:
http://www.mauriciobass.com/
Ele faz modelos utilizando escala em leque.
Alguém? hehe
|
isaqueras Veterano |
# fev/06
· votar
Po... cada baixo maneiro do prim link...
Se essa moda pega...
|
Gunther Veterano |
# fev/06
· votar
Eu não quero bater de frente com ninguém (não ganho nada com isso) mas esse tal de escala em leque não é mistério nenhum e pouco muda a necessidade de ajustar as oitavas (pouco não é ZERO, é apenas pouco). A teoria dessa escala é a mesma de qualquer escala, a diferença é que o instrumento tem um comprimento de escala para cada corda, nada mais.
Por partes:
-Para que uma corda produza uma nota meio tom acima ela deve ser encurtada multiplicando-se o seu comprimento por um fator, este fator é "a raiz décima segunda de dois".
No excel é assim:
2^(1/12) Pronto. É este o fator.
-Esse baixo tem uma escala curta na G e mais longa na E.
-Quando vc alonga a escala na E, a corda precisa mais tensão para atingir a nota da escala mais curta padrão. Como a corda trabalha mais tensa, a variação de afinação provocada pelo apertar a corda contra a escala provoca uma distorção menor na nota e isso pede um ajuste de oitava (entonação) menor.
-Usualmente a E sempre pede mais ajuste na oitava. Usando uma escala mais longa esse ajuste cai umpouco.
-Com a G montada sobre uma escala mais curta ela pedirá mais ajuste na oitava que o habitual.
-Novamente; o mais comum é que a G peça menos ajuste. Usando uma escala mais curta ela pedirá mais ajuste pois trabalhará mais frouxa.
-OK. Nesse sistema existe a tendência da E pedir menos ajuste e da G pedir mais ajuste, o que reduz aquela conformação típica da ponte de baixo onde o ajuste da oitava na E está sempre bem longe do seu ponto original (duas vezes a distância do capo até o décimo segundo trasto) e o ajuste da G está sempre mais na direção dos captadores.
Aqueles baixos do Jean Bodin trabalham nesse princípio.
Não adianta tentar ajustar trasto por trasto empiricamente, uma baixo assim feito funcionaria apenas com um tipo de cordas e numa altura única, não permitiria modificação alguma. Ainda que apresente distorções, o sistema de calcular a distância com a raiz décima segunda de dois é mandatório.
Essas bobagens são boas para dourar a pílula e aumentar a margem de contribuição do fabricante.
Em dez minutos com um CAD eu desenho qualquer escala dessas e nem preciso gerar os valores na planilha, só um "re escale" na G e na E já servem para determinar a nova conformação.
|
Flávio Lira Veterano |
# fev/06
· votar
mas e a tocabilidade?
acho que aconteceu uma confusão no tópico, pois acredito que o intuito da escala em leque não tem nada a ver com afinação, mas sim com a tocabilidade.
começou-se a discutir a afinação Buzz feiten e no fim todo mundo achou que era a mesma coisa.
alguém já tocou um baixo com escala em leque?
queria saber como é...
|
Alex Navarro Veterano |
# fev/06
· votar
Olá...
Sou fissurado em tocar em baixos assim.
Tive um e posso falar sobre sua tocabilidade...
É simplismente incrível, muito bom.
Tocava com ele em uma banda de Heavy Metal e as vezes musica MPB com uma outra turma.
Sem comentários.. excelente.
faz tempo que tenho vontade de ter outro.
O meu era de 4 cordas com a escala inclinada do nut e ficava reta na 12ª casa e daí em diante ia se inclinando até a última casa 24ª casa.
A escala por onde passava a G era de 32' e a a corda E de 34'
Quando o baixo ficou pronto no mesmo dia fui tocar em um festival e eu estava muito preocupado se ia conseguir tocar. Acontece que foi muito fácil toca-lo.
Infelizmente um cara quis comprar e eu estava apertado e vendi.
Para quem tem a possibilidade de ter mais um baixo em casa vale a pena.
Quanto a afinação.... teorias a parte... afina muito fácil. Sempre usava cordas de diferentes marcas e nunca dava um voltinha se quer na ponte...
vale a pena...
|
Gunther Veterano |
# fev/06
· votar
Se não deu nenhuma voltinha na ponte: ou teve muita sorte; ou tocou com o instrumento desafinado.
Não há bruxaria que faça uma escala polivalente com qualquer calibre de corda só pelo desenho da própria escala.
Dá para casar no zero, no 12, no 24 ou em nenhum. As proporções são as mesmas de qualquer Giannini, Tonante ou Fender; precisa ajustar as oitavas como qualquer outro instrumento.
Isso é uma escala em leque casada no sétimo trasto:
http://www.joinme.net/nemesis/leque.html
A tocabilidade é discutível, mas a mecânica é uma só.
|
Alex Navarro Veterano |
# fev/06
· votar
Gunther
Olá... caro... eu já subentendo que qualquer um tenha o bom senso de (sendo baixista experiênte) quando se monta um baixo e instala e seta a ponte, vc automaticamente ou instintivamente melhor dizendo .. vc já vai acertando a ponte baseando-se nas regras de compensação.
Colocando a ponte em seu devido lugar o que eu quis dizer (e nem esperei que esse tipo de comentário poderia ser feito) que este tipo de escala me ofereceu uma setagem tão fácil que apenas o instinto de colocar os sadles nos lugares de acordo com a tabela de compensação já foram suficiente.
Gostaia de ressaltar no entanto que a ponte era uma ABM (alemã) individual e suas posições eram tão tortas como a escala e não como vc sugere em seu comentário de uma ponte comum.
Uma ponte comum não chegariam nestas afinações.
Ingenuidade da sua parte tbm imaginar que um baixo desse seria feito sem tais conhecimentos.
Eu sou um cara muito chato quanto a afinações e não tocaria com o bass desafinado.
Prenda-se menos a teorias. Na ansia de escrever que sabe muito vc pode magoar pessoas, tira-las como ignorantes ou mentirosas e as vezes apenas fazer papel de palhaço.
Da próxima vez tente se conter
Obrigado
|
mauriciobass Veterano |
# fev/06
· votar
Olá, me Chamo Mauricio Bass... sou o dono da MGbass... Bom , eu vi uma pequena discurssão com relação a baixos com escalas em "leck" e resolvi tirar algumas dúvidas para vcs.
Bom, na verdade trata-se de um baixo normal como um qualquer, a única diferença é que em uma escala desse tipo, nós usamos 2 escalas... Vou explicar, Seguinte: quando o espaço entre as cordas aumenta, o timbre tem a tendência de ficar mais grave, Ok? Então, quanto maior o espaço entre os trastes (na parte de cima da escala), mais grave dar o timbre... Mesma coisa acontece na parte de baixo, quanto menor for o espaço entre os trastes, mais agudos o timbre dará. Nesse caso temos um baixo equilibrado em grave e equilibrado em Agudo!!!
Espero que tenha ficado claro para vcs, isso não foi uma explicação Técnica, Foi uma explicação do que acontece na prática!!! Mas se tratando da tocabilidade é super confortável e prazeroso tocar em um desse tipo, isso é por experiência Própria, Pois passei um bom tempo tocando em um desse mesmo tipo!!! Aconselho a todos...
Forte abraço a todos, e vão me desculpando alguma falha... Ok?
Espero contar com a presença de vcs em meu site http://www.mauriciobass.com null
e na Nossa comunidade no Orkut : http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=8106349
Qual quer duvida: MSN: mauriciobass.com@hotmail.com Ou 0**84 88181952
|
Gunther Veterano |
# fev/06
· votar
Óbvio, mesmo para qualquer aspirante ao cargo de analfabeto, que este tipo de escala só pode ser feita com pontes individuais do tipo monorail. Não adianta desviar sugerindo outra coisa. Basta ler que a distância inicial do capo até a ponte é o dobro da distância do capo até o trasto 12 (daí para frente, entra o ajuste da oitava). Nada impede que uma ponte convencional seja usinada prevendo a inclinação (não é o caso; convencional aqui é a escala). Com uma ponte integral ou monorail, ainda assim sempre haverá a distorção. E é uma escala para cada corda; duas arbitradas nos extremos e duas no meio. Imagino que o Mauricio tenha tratado das escalas arbitradas pois sobre as internas não há controle.
Eu não sinto puxão de orelha de maneta.
Eu me contenho quando achar que devo.
Além de tocar desafinado é mau advogado.
|
alienatu Veterano |
# fev/06
· votar
Aê galera isso não é espaço para discussões pessoais e ataques!
Voltando ao assunto... como é o SLAP nas escalas em leque?
É fácil de acostumar?
|
Alastico Veterano |
# fev/06
· votar
certo..jah entendi o q eh esse Buzz Feiten...mas...como ele funciona???
|
Half Veterano |
# fev/06
· votar
Como é um baixo Fretless com escala buzz feiten??? heuehuehu
|
isaqueras Veterano |
# fev/06
· votar
Half
Boa. basta usar a imaginação.
|