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Rafael Vaz Veterano |
# set/06
Eu estava regulando meu baixo hj e cheguei a uma conclusão, a regulagem d vc usa depende da sua pegada e das técnicas q vc quer desenvolver, se vc quer estudar two hands e slap tem q deixar as cordas coladas, pra se desenvolver nessas técnicas, tem q deixar as cordas bem rentes pq isso facilita muito a execução delas, mas tem um pórem: esse tipo d regulagem tende a fazer sua pegada ficar mais leve no pizzicato, vc tem q tocar mais suave pra naum trastejar. É questaum d pegada e do seu interesse nas técnicas. Se vc tem uma pegada mais forte tem q deixar a ação das cordas um pouquinho mais alta, o meu baixo deve estar com uma ação de 2,5 a 3 milímetros. Aí o q q acontece, tem muitos baixistas que tem interesse em ficar bons em slap e two hands pq são técnicas que impressionam mais, mas na minha opiniaum, a maioria deles quer é só fazer firula e eles acabam naum desenvolvendo pegada, ficam com pegada d moça, o cara fica preocupado em fazer firulinha tipo ronaldinho gaúcho, mas na hora do pega pra capar, firula naum serve pra nada, você acaba é tomando um chapéu do Zidane, não estou criticando as técnicas em si, nem quem opta por elas, até gosto d slap e two hands, mas depende de como o cara usa, é q nem arpegio em guitarra, tem cara q aprende a fazer arpegio com sweep e escalinha com digitação rápida e só fica naquela... O ideal é vc ter pelo menos 2 baixos, um regulado pra two hands slap e outro pra pizzicato. O cara q me ensinou tocar baixo é formado em rabecaum, a pegada dele era fenomenal e ele me dizia que os dedos dele sangravam na época q ele começou a estudar, fico vendo uma molecada falar mal do Jaco Pastorius, com certeza eles naum sabem o que é pegada, feeling e musicalidade, o cara além de ter uma pegada incrível, dominava uma linguagem complexa q eh o jazz e conseguia se expressar através dela como ninguém! Isso é outra coisa que eu gostaria de lembrar, a música é uma linguagem, o que vc toca tem q fazer sentido, demonstração de técnica pela técnica não acrescenta nada musicalmente e na minha opinião é puro exibicionismo.
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WormKrash Veterano |
# set/06
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Vamos ver se entendi teu raciocínio... ter pegada é tocar forte, quem não toca forte não tem pegada, logo eu não tenho pegada, muito menos Gary Willis, certo? Eu chamo isso de falta de dinâmica. Teus dedos vão dar inicio a todo processo do som ser produzido pela corda, a influência da acustica da madeira, elétrica e tudo que vem depois, e pra mim não trabalhar em cima disso, reafirmo, é falta de dinâmica.
Tenho momentos em músicas que eu vejo a necessidade de uma pegada mais leve, mais forte e tenho minha pegada "cotidiana", quer dizer, não tenho pegada. Desculpe, mas meu ouvido não aceita o solo mais lento, arrastado e cheio de feeling sendo tocado como um martelo. Se eu preciso de um ataque maior pra expressar aquela frase, desço a lenha, e acontece situaçoes, ainda mais dependendo do som, agora "tocar forte pra ter pegada" pra mim é um pensamento bitolado.
"Mérito" de sangre nos dedos pra mim é pelo rabecão ser um instrumento totalmente diferente e exijir uma adaptação mais pesada que o contrabaixo elétrico. acho que toco baixista que toca com pizzicato demora pelo menos um mês até estar com a pele dos dedos realmente apta a tocar. Teu professor pode ter uma pegada fantástica, mas eu não consigo raciocinar isso junto com força, muito menos com sangue que escorre nos dedos. Não que tenham que pensar como eu, mas se veio dele a idéia de que é preciso odiar as cordas pra ter pegada, eu realmente o aconselho a ler algum método do Gary Willis.
Quer um exemplo da dinâmica que eu falo? Dark Hall, as mp3 estão liberadas na internet. Além do Steve DiGiorgio, tem outra figura, o Sean Malone do Gordian Knot, que como tantos outros baixistas, não usa compressor por achar que tira a dinâmica dos dedos. Estão certos? É opinião deles, e aqui só expresso a minha da mesma forma.
Eu adoro two hands, uso muito essa técnica, e confesso, já tive passagens ao vivo com solos assim que fui aplaudido no meio da música, e me sinto muito orgulhoso por conta disso. Só que não foi por isso que eu estudei e venho tentando levar meu tapping à níveis extremos, é simplesmente porque eu gosto de tapping, e não acho que é por conta disso que eu aprendo isso só pra quebrar a cara de alguém.
Acho que o baixista é um zagueiro que pode fazer alguns gols de vez em quando, e se eu já pensei que ia usar um tapping em 150bpm com fusa ao vivo pra fazer minha "firula", posso estar pensando em marcar um golzinho, mas acima de tudo é porque esse era o som que eu queria tirar.
Isso é outra coisa que eu gostaria de lembrar, a música é uma linguagem, o que vc toca tem q fazer sentido, demonstração de técnica pela técnica não acrescenta nada musicalmente e na minha opinião é puro exibicionismo.
concordo plenamente, mas as vezes poderia não ter frase que ficasse mais bonita do que a droga do tapping em em fusa. não encare técnica como um apelo visual, encare como uma possibilidade de expansão da línguagem musical.
é o que penso...
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WormKrash Veterano |
# set/06
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reli teu tópico denovo e acho que interpretei bem mal na primeira vez, bem mal mesmo. baseei só no comentário de que acabam naum desenvolvendo pegada, ficam com pegada d moça seria pegada leve é ruim. levantei com o pé direito e aquela ressaca, não leve a mal, mas vamos continuar discutindo aqui numa boa.
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Cerberus Veterano |
# set/06
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WormKrash
levantei com o pé direito e aquela ressaca
meu caro, você deve ser um exemplo da evolução das espécies de Darwin. Acordar de ressaca e escrever um texto DESTE tamanho, só tendo desenvolvido grandes adaptações para um ambiente hostil. hehehe
Rafael Vaz
toda vez que eu escrevo uma linha de baixo cheio de 'firulas', e parece não ficar bem deste jeito, tento dar uma modificada. Se com bem menos notas ficar melhor, então claramente não era o momento correto de aplicar as 'firulas'. Tem momento certo pra tudo, tanto para o arroz-com-feijão quanto para as virtuoses. Quem mais sabia fazer isso era o cara que tu citaste, Jaco Pastorius. Tem música que ele sentia que não era o momento de ficar fazendo 'firulas', tocava mais o básico. Mas tem outras músicas que ele destruia no baixo, sobrepondo-se aos outros instrumentistas, porque ele sentia que era um bom momento. Bom senso é o que manda nesta hora. A pegada varia de acordo com a tendência da música. Eu penso assim.
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WormKrash Veterano |
# set/06
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Cerberus
sempre que fico deprimido tenho tendências de escrever, mesmo com a cabeça girando e o fígado dizendo "agora é minha vez".
concordo plenamente com teu comentário, principalmente com Bom senso é o que manda nesta hora. A pegada eu acho que varia de acordo com a expressão do som. A mão direita fala muito também.
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WormKrash Veterano |
# set/06
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Cerberus
http://forum.cifraclub.com.br/forum/2/142322/ esse dia também tava arrotando café com vodka demanhã cedo.
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Cerberus Veterano |
# set/06
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WormKrash
tava arrotando café com vodka demanhã cedo
Pelo jeito é metaleiro! AHAAHAHAHAHAHAHA. Metaleiro não se separa nunca da sua cachaça e vodka.
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WormKrash Veterano |
# set/06
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Cerberus
Bem off, não quero desviar o assunto do tópico também: cachaça me dá muita ressaca, desce mal mesmo, mas vodka é água, só me dou conta do que bebi quando olho pra garrafa. já quase entrei em coma tomando uma garrafa e meia de vinho, então tenho mais respeito por ele. cerveja não sou muito fã, mas como segunda bebida desce bem, só desce mal se for no seco, e só cerveja eu não tomo porque preciso beber muito. absinto é minha paixão, parece que o cara tá meio fumado, viaja muito e não dá ressaca. tequila eu gosto muito também, e dá um puta gás. mistura clássica é umas 7 doses de tequila e depois completar com 2 ou 3 cervejas. vodka, tequila e cerveja mistura na boa. amarula é uma das melhores coisas que eu já tomei (pelo sabor), com uma garrafa eu falei muito bobagem e dormi como um tijolo depois. vinho é felicidade, vodka é feeling, cerveja só pra balançar o melão, tequila é gás, absinto é viagem, vai do momento e do bolço.
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Cerberus Veterano |
# set/06
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WormKrash
Pois é, pra continuar discutindo isso só criando um off-topic mesmo. Mas absinto é tipo o JK: 50 anos em 5. em 20 minutos o cara té bêbado. hehehe
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John Arch Veterano |
# set/06
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WormKrash
Num seria "pé esquerdo"?? hahahahahahahahahah
Rafael Vaz
Concordo, a regulagem varia de acordo com a pegada de cada um...
Off
Cerveja e vinho são os meus preferidos. Dá só akela ondinha alegre. Absinto não me dá nd, já me falaram essa de q fica meio fumado, mas eu nem acho...so mais fumar um msm...hahaahahahahha
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WormKrash Veterano |
# set/06
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John Arch
meu caro, ao meu gosto estamos discutindo métodos de alterar a serotonina de segunda linha, por isso nem enquadrei ela aqui, não tem nem comparação, ainda mais pra mim que moro na Bolívia.
pé esquerdo... acho que o alcool não desceu todo ainda...
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guirrbelo Veterano |
# set/06
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WormKrash
Meu caro já gostava de tuas opiniões musicais, mas depois deste Off-topic (com restrtiçoes `a Amarula, doce d+ p mim !), passei a condição de fã...rsrsr
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guirrbelo Veterano |
# set/06
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WormKrash
A propósito, morando na Bolívia, vc deve tocar com todo gás !!!...heheheheeh
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Rafael Vaz Veterano |
# set/06 · Editado por: Rafael Vaz
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WormKrash
eu naum disse q tocar forte eh tocar bem, nem q vc tem q colocar as cordas altas bagarai e tocar q nem um lenhador, çoh disse q tem cara q fica bitolado em slap e two hands, acostuma a tocar com o baixo com as cordas coladas e perde a pegada... O lance da pegada, naum eh bem tocar com força, mas pegar na veia entende, é q nem bater falta no futebol, se vc chutar com força d+ e pegar d bico vc isola a bola, o lance da pegada eh ter o controle da dinâmica e saber como tirar o som q você quer tirar e o que a música pede, não é bom o cara só tocar com força tanto quanto não é bom o cara só tocar d leve numa música q exige q vc toque com + agressividade, tenho visto muitos caras q taum bitolando só em técnica e esquecendo de desenvolver a musicalidade, era disso q eu tava falando entende? um abraço
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Rafael Vaz Veterano |
# set/06
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caraleo vcs saum muito alcólatras!
inclusive estou tentando desenvolver uma técnica especial para se tocar bêbado, de uns tempos pra cá soh tenho feito exercícios e tocado músicas q eu sei tonto, pra me acostumar a tocar tonto, já q eu nunca estou sóbrio quando vou tocar com a minha banda
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joselopesjunior Veterano |
# set/06
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Tocar Bebado... Como não o fazer? heheheh Seguinte! Costumo beber sim um pouco antes de tocar, porém não ao ponto de não saber nem o nome antes de subir no palco... Coisa de 2 ou 3 latinhas já dá aquela alegriazinha de inicio... Depois é Lucro... Porém, o fato de tocar bebado realmente tira a agilidade.. Na real voce sempre acha que esta destruindo no som, porém está destruindo o som literalmente... Vi isso pois uma vez , depois de muito tempo, revi um video da época que eu já subia pra tocar medindo os passos... Realmente foi péssimo... Quanto a questão de pegada, Feeling... Acredito que sempre irão discutir isso aqui no forum e chegar a lugar algum... Vamo falar de cachaça que é mais interessante!
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WormKrash Veterano |
# set/06
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guirrbelo
poxa cara, me sinto honrado, nem sei o que dizer :)
o pessoal aqui não é muito adepto ao pó, por incrível que pareça, mas ontem mesmo conheci um cara que trabalha perto de uma refinaria e tava explicando o esquema todo até com os valores. o que eu te digo é que aqui tu tem 95% - 100% de pureza, os caras vendem o troço fino mesmo, só aí no brasil que enchem de aditivo e vira aquela coisa horrível.
Rafael Vaz
fechou agora, cara. pegada tem que ser firme, acho que é mais ou menos aí que estamos querendo chegar.
joselopesjunior
eu toco progressivo, imagina o som que eu tiro mamado. palco e alcool eu separo. resultado: tocar cedo.
só tenho que admitir que boa parte dos meus riffs que mais gosto eu compus completamente alucinado.
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Rafael Vaz Veterano |
# set/06 · Editado por: Rafael Vaz
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joselopesjunior
realmente, 3 latinhas pra relaxar e se soltar no palco eh o ideal msm, o problema é quando vc vai tocar num festival e a sua banda vai ser tipo a quinta banda e vc tem q ficar esperando pra tocar.... quanto eu percebo, jah tomei umas 8 ou 10... huahauhauahauhauah e vc perde a agilidade msm, seu dedos naum respondem, por isso sempre q chego em casa tonto d madrugada eu pego o baixo e vou treinar, pra acostumar com o atraso q o álcool dah, eu pego músicas q eu jah sei e fico tocando, pq a dificuldade da muscia aumenta bastante quando vc tah tonto
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Guto EADG Veterano |
# set/06
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, já q eu nunca estou sóbrio quando vou tocar com a minha banda
isso o proximo passo eh aprender a tocar bebado com um cigarro na boca...
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WormKrash Veterano |
# set/06
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Guto EADG
eu estou vendo alguma maneira de apoiar o cigarro no baixo e conseguir pegá-lo e soltá-lo no meio da música. o problema é passar uma música inteira com o cigarro na boca sem soltá-lo uma vez.
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Adilson Porto Veterano |
# set/06
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o Rafael é um grande brother meu. Discutimos isso por msn, e entendi o q ele falou, mas pela extensão do texto acredito q mtos de vcs n leiam tudo e acabam entendendo mal.
eu acho q sim, a pegada requer regulagens diferentes. A tal da pegada é igual assinatura, é igual caligrafia, é igual qualquer outra coisa q exija pelo menos um minimo de coordenação motora (e pegada exige muita!): É UNICA.
Não existe somente pegada forte e pegada fraca. Isso é mto peculiar, depende da "educação" q o musico teve com o instrumento dele, talvez ele passou 10 anos tocando c/ uma pegada violenta e ação de cordas baixíssimas, e acostumou assim, logo isso é o melhor pra ele, ele gostou do som assim, ele desenvolveu a tecnica dele nessas condições
mas concordo com vc sim, se vc regular seus baixos para diferentes propósitos, seus estudos podem ficar bem mais legais e tal, eu por exemplo não consigo tocar com cordas altas, PORÉM, minha pegada é "de moça"
mas ai q ta, quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha ? Eu desenvolvi essa pegada pq sempre toquei c/ ação baixa, ou preferi tocar com ação baixa pq tenho pegada mais leve ?
Não é questão de força nem nada, é questão somente de preferencia. Eu comecei a perceber logo qdo comecei a tocar, q qdo ia tocar alguma musica mais violenta q exijia mais pegada, eu por mais q tivesse tocando certo, o som saia feio, trastejava, fazia aquele TEC TEC TEC das cordas, e isso não me agrada, e aos poucos fui vendo q eu curtia mais o som do baixo limpo apenas, mais melodica, e q assim eu não ficava tão afobado e tocava melhor e com mais musicalidade.
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Adilson Porto Veterano |
# set/06
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qto a conclusão de pegada "firme" de vcs: tem q dar consistencia na musica, é isso, a pegada tem q ser o suficiente pra sai o som mais limpo o possivel, sem segredo, isso vc aprende na cagada nos primeiros dias de aula
eu falo só até onde eu sei ou até onde pude perceber, isso não foi ninguem q me falou
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WormKrash Veterano |
# set/06
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Adilson Porto
pela extensão do texto acredito q mtos de vcs n leiam tudo e acabam entendendo mal.
quem não se diguina nem a ler todo o tópico não tem nem direito de contestá-lo. não sei se foi o caso de algum membro, ou muitos, como teu comentário sugere, mas eu pelo menos não tenho o praxe de discutir sobre um assunto ao qual nem estou enquadrado.
achei que fiz uma má interpretação, por condiçoes particulares e tive humildade de admitir. a mesma condição que te escrevo agora. talvez eu não passe de um bêbado chato.
eu acho q sim, a pegada requer regulagens diferentes.
sem sombra de dúvida.
Não existe somente pegada forte e pegada fraca.
isso eu chamo de dinâmica, como tanto falei.
mas concordo com vc sim, se vc regular seus baixos para diferentes propósitos, seus estudos podem ficar bem mais legais e tal
um arpeggio de 5 cordas depois do 12º traste, em velocidade considerável com as cordas viradas num berimbau não sai, assim como adeptos ao slap não gostam de cordas grudadas.
mas ai q ta, quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha ?
gosto pra mim é que nem bunda, eu particularmente não faço nada com cordas altas.
Não é questão de força nem nada, é questão somente de preferencia.
podem pensar que meu vocabulário é modesto, mas eu acrescentaria um "e dinâmica" no fim desse comentário.
qto a conclusão de pegada "firme" de vcs: tem q dar consistencia na musica, é isso, a pegada tem q ser o suficiente pra sai o som mais limpo o possivel
cara, pode falar diretamente, posso estar com sérios problemas de interpretação, mas parece que está me criticando (construtivamente) nas entrelinhas, eu aceito e busco isso, e venho discutir numa boa.
imagine uma bossa em que o baixo está com som de metralhadora e o cara tá esmurrando as cordas, não casa, não é? agora imagine aquela banda de black metal que só se ouve as guitarras como caixas de abelha, gritos, bumbos na velocidade da luz, e um baixo sendo tocado como "moça", também não casa. não vou discutir contrastes porque uma das coisas que eu mais gostei até hoje foi fazer uma jam com um guitarrista mais da linha death com a guitarra afinada em C e eu com um timbre jazz viajando numa linha mais fusion, mas isso é outra história.
o cara pode querer um som sujo, aí entra também a questão de preferência.
eu falo só até onde eu sei ou até onde pude perceber, isso não foi ninguem q me falou
estamos num fórum, discutindo opinioes, com condiçoes de respeito e de maneira saudável. se procurasse uma definição de pegada eu ia no Google e sanava minha dúvida num texto didático.
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Rafael Vaz Veterano |
# set/06
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WormKrash
Fiz esse tópico depois de conversar isso com o Adilson cara, não tive a intenção de criticar ninguém nem nenhum estilo nem nenhuma técnica em particular, o q eu quis dizer, como vc mesmo disse é o lance da dinâmica, sua pegada depende do estilo da música e da música em particular q vc está tocando, vc não vai esmurrar o baixo numa balada, nem tocar fraquinho com "mão d moça" numa música mais pesada ou num fusion a la Jaco Pastorius. Além disso, existe tb o estilo particular de cada músico, tem caras q preferem tocar com uma pegada mais suave e preferem tb usar o baixo com uma regulagem com as cordas coladas, eu não acho q isso seja bom ou ruim, no meu caso, prefiro tocar não com cordas altas, mas tb não com cordas coladas, como disse, coloco uma distância d aproximadamente 2,5 milimetros porque essa é a regulagem ideal pra minha pegada, o q eu critiquei foi o fato de determinados músicos ficarem bitolados em técnica, seja em slap ou em two hands ou em fazer escala rápido com 3 dedos e se esquecerem de desenvolver a musicalidade, isso inclui , desenvolver ouvido, fraseado, improviso, dinâmica, noção de tempo e feeling, acho essas coisas muito mais importantes do q a técnica, não d a técnica não seja importante, mas ela é apenas uma das coisas q um músico precisa desenvolver e não é excencial, depende apenas do estilo q o cara se propõe a tocar, se vc gosta de black music, consequentemente vai querer estudar slap e por ai vai.... acho q eh isso
um abraço
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WormKrash Veterano |
# set/06
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Rafael Vaz
com crítica eu quero dizer crítica saudável, uma discussão saudável, não é sair se xingando, é manter o respeito, assim como estamos fazendo.
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Guto EADG Veterano |
# set/06
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WormKrash
pois eh.. quem usa palheta ainda consegue por o crivo entre o anelar e minimo.. hehhehe....
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