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Ismah Veterano |
# abr/16 · Editado por: Ismah
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MMI
Falando em channel-strip, sabe de algum mais em conta, apenas para poder usar como pré?
Buja
Não quis te responder, mas não é preciso de muitas bolas não... Já gravei na Acit, com microfones desse nível, e o valor foi de 1200 reais o take de 4horas. Te contar que um mic desses tem algo de inexplicável que faz eles darem muito certo.
Rafael Tune
Como disse lá em cima, não sei nomes, mas ouço falar. Outro estúdio (só mais ou menos se comparado a um Acit, Midas, etc) é o RH, onde geralmente quem grava são os músicos do Indústria Musical, mas nunca entrei pra falar de como é lá dentro, o que tem e etc
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MMI Veterano
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# abr/16 · Editado por: MMI
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Ismah
Falando em channel-strip, sabe de algum mais em conta, apenas para poder usar como pré?
Que pergunta complicada! kkkkkk
Channel-strip para usar como pré? Que tal um pré? Dependendo da sua necessidade e orçamento cabe até os prés de uma interface + plugins... rs
Não sei o que você pretende... Mas lembra que te falei num tópico por aí, sobre o vídeo do Anhaia dizendo que mesa só vale a pena de 20 mil para cima? Não vou colocar valor aqui, mas um pensamento desse vale para pré e channel strip. Dependendo do que se quer fazer e do aparelho de referência, dá para fazer com o pré da interface e plugins. Para dar diferença e valer a pena mesmo é preciso meter a mão no bolso...
Mas para não deixar sem resposta... Há um tempo atrás saiu um comparativo na Sound on Sound sobre preamps e o da ART se saiu bem. Já usei coisas da ART, não são nada tops, mas dá para fazer alguma coisa sim, mas não sei se realmente recomendaria... Num preço parecido, o Joemeek me agrada mais. Ainda assim é equipamento bem simples e para fazer a diferença precisa saber bem o que se vai fazer.
É para violão/guitarra? Eu não sou fã dos Avalon, mas um amigo meu violonista clássico, usa bastante um Avalon V5. Eu prefiro para isso o Universal Audio 710 Twin-Finity ou o que eu tenho, Millennia TD-1.
Editando que esqueci de comentar... -Hoje talvez eu optaria para montar um 500 series escolhido a dedo. -O Focusrite IsaOne não é exatamente um channel-strip, mas funciona bem como preamp e não é caro.
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makumbator Moderador
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# abr/16 · Editado por: makumbator
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MMI mas um amigo meu violonista clássico, usa bastante um Avalon V5.
Já usei várias vezes o Avalon U5 (não é o V5) no baixo elétrico (para o sinal em linha) em estúdios por aí e fica muito legal. Mas não sei na guitarra.
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Ismah Veterano |
# abr/16
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MMI Que pergunta complicada!
Não foi uma pergunta muito feliz. rs Eu tenho um conceito de que cada coisa funciona melhor sozinha. E tenho desenvolvido microfones dinâmicos em casa, mas não tenho pré - misteriosamente, o Arcano A57 fornece um sinal razoável para a gravação, talvez seja um compressor que existe no GuitarLink, mas não creio.
To negociando uma interface com os prés queimados, mas o line funciona, e como tenho planos de usar só o ADDA dela é uma luva, e o preço compensa muito (mas não compensa mandar arrumar).
A ideia seria apenas pré-processar em hardware o sinal antes de gravar: gain, gate, eq, compressor/expander (é idealizado, me faz tudo que preciso, assim ficaria mais fácil de timbrar e gravar.
O Joemeek ThreeQ sai mais de 1000 Dilmas, nessas compro uma interface razoável, que me permite processar em software. To vendo que comprar em rack ou DIY, saem mais em conta que o channel-strip...
E antes que me condenem sim, a ideia de gambiarra partiu de mim porque gosto de fuçar nessas coisas, é mais legal o desafio de fazer funcionar, e eu prefiro gastar minha grana em trutas, que em equipamento de estúdio que na minha casa não resolve nada.
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MMI Veterano
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# abr/16
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makumbator
Já usei também, vários da família Avalon. Não que sejam ruins, funcionam bem. Mas acho que falta algo neles, não são onde eu colocaria minha grana, sei lá... Tem fama, mas se fosse pela fama compraria um Rupert Neve por exemplo.
Ismah
Vixi... Aí não posso te ajudar. kkkkk
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Rafael Tune Veterano |
# abr/16
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Ismah se descobrir o nome dos estudios me avise, é que moro em passo fundo e fiquei bem surpreso com o que voce disse. tipo, quer dizer que tem estudio bom aqui? hehe
quanto ao resto... sei que sou um ser insignificante, mas desculpem-me se eu ferir o ego de alguem....
caras, é muita pretensão comparar-se com o mercado musical norte americano e britânico.foi algo moldado por fatores históricos e culturais e nenhum mercado será tão grande e importante quanto ele foi. nunca mais existirão bandas, produtores, estudios e mídias tão influentes. não haverá outro led zeppelin, bill graham ou abbey road! agora vamos deixar a sindrome de vira latas de lado. vejam que somos o 2º ou 3º maior mercado das américas e ainda estamos muito a frente da maioria dos paises do mundo! penso que podemos aprender muito ainda, mas (em rio e sao paulo) já podemos gravar com uma qualidade tão boa quanto grandes estudios (com o devido investimento $$$, é claro). alias, sem uma gravadora por tras poucos têm condiçoes de bancar a gravação de um "disco" e sua distribuição. no interior eu acho que é ainda mais complicado. e vejam que o surgimento de home studios tem o seu lado bom! pra aprender é necessário fuçar! ou voces já nasceram aprendendo a tocar? hehe
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Ismah Veterano |
# abr/16
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Rafael Tune
Cara o Brasil já teve muita coisa.
Ali no centro de Passo Fundo, tem um MEGA cinema dos anos 80, transformado em ESTACIONAMENTO do hotel, na praça central (perto da King Size). Quase chorei quando vi o isolamento acústico jogado as traças... Com o advento dos shoppings com salas menores, VHS e DVD as salas pararam.
E infelizmente assim está acontecendo com os estúdios grandes. Não sei por que, em dado momento isso parou aqui no BR, mas parou. Aí olho para nossa vizinha da casa rosada (Argentina) e vejo que lá não é assim.
Tem um vídeo que o Lisciel fala sobre isso, ele diz que as grandes marcas de amplificadores e instrumentos (e periféricos) estão acabando. A galera tá começando a fazer as coisas em casa de novo, reinventando muita coisa etc...
Um exemplo prático é a volta do vinil, analog summing etc... Depois de uns 60 ANOS engolindo o que a mídia propõe, o pessoal tá mais crítico, tá questionando isso... Já não basta ser só MP3 lo-fi, num fone lo-fi... De pessoas influentes e críticos do meio, estão todos saturados dos milhares de artistas famosos um igual o outro...
Acredito que até a importância das gravadoras deve crescer, já que a oferta de bandas e artista é gigante, e alguém terá de descobrir, lapidar e vender esses talentos. Voltaremos aos tempos de gravar um disco demo no notebook de casa, e mandar para uma gravadora (junto com outros milhares) peneirar e separar o joio do trigo...
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Izzy Dragon Veterano |
# abr/16
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Acho que todo mundo aqui parece concordar até um certo ponto, mas tem uma certa generalização no meio dessa conversa:
1) Estúdios como o Abbey Road são únicos no mundo. Mesmo na Inglaterra seria difícil achar outro estúdio do mesmo calibre.
2) Quando se fala "padrão internacional" não acho que home studios entrem na conversa nem no Brasil nem no exterior.
3) Já usei alguns estúdios de ensaio/gravação aqui em Londres ( http://www.thebluestudios.co.uk/ http://www.musicroomlondon.com/ http://www.engineroomsstudios.com/ ) que são até piores do que alguns dos estúdios brasucas que o pessoal citou aqui
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Lelo Mig Membro
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# abr/16 · Editado por: Lelo Mig
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Izzy Dragon
"Quando se fala "padrão internacional" não acho que home studios entrem na conversa nem no Brasil nem no exterior."
Você esta certo, amigo. Mas este é o ponto!
O que eu quis frisar em minhas colocações é que, justamente, por conta da popularização dos home studios, existe muito neguinho que acha que são a mesma coisa, só que com menos equipamentos.
Existe uma geração virtual, que nunca entrou num studio profissional, aprendeu a gravar na M-Audio assistindo vídeo no You Tube, e acha que é o Rick Rubin.
Precisamos desmistificar alguns conceitos errados difundidos no meio. Isso chega a ser um desrespeito com profissionais que estudam áudio seriamente há décadas e investem uma pequena fortuna em equipamentos.
"Estúdios como o Abbey Road são únicos no mundo"
Concordo!
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Rafael Tune Veterano |
# abr/16
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Ismah Isso mesmo, por isso eu acho que é importante o "do it yourself". têm muita gente aprendendo e improvisando de forma caseira. vai dar muita merda? sim, excelente. pois é errando que se aprende.
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Ismah Veterano |
# abr/16
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Lelo Mig
Pior de tudo é referência fraca... Isso é pra acabar...
Rafael Tune vai dar muita merda? sim, excelente. pois é errando que se aprende
Segundo contam de Edison, ele precisou inventar N maneiras de NÃO fazer uma lâmpada elétrica, até inventar uma que funcionasse.
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MMI Veterano
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# abr/16
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Izzy Dragon Lelo Mig
Quando se fala "padrão internacional" não acho que home studios entrem na conversa nem no Brasil nem no exterior.
Eu não concordo... Pela questão da popularização, fica a impressão que homestudio significa um garoto que plugou uma interface no computador do seu quarto. Mas literalmente homestudio é um estúdio em casa, pode ser comercial ou não, pode ser profissional ou não e este é o conceito que vejo muito fora daqui principalmente. Foo Fighters gravaram em homestudio. Steve Vai cansou de gravar em seu homestudio. Quase todos tem e gravam, Ozzy, Slash, Tedeschi Trucks sempre gravaram no homestudio deles. Aqui no Brasil, por exemplo, a [url=https://www.youtube.com/watch?v=5AsSsduQAwI] Ivete gravou em sua casa. [/url] A verdade é que hoje todo músico tem um homestudio, seja amador ou profissional. Isso significa Que grandes músicos gravam em suas casas. Mais ainda, grandes produtores também precisam oferecer a opção de se fazer em casa. Já postei no fórum um artigo sobre homestudios de Los Angeles. A realidade é que hoje, muito do que se ouve como "padrão internacional", passou por homestudios. Só para ilustrar, esta mesa do estúdio Na Cena aqui em SP (que com certeza é um dos melhores do Brasil) era de um amigo gringo que a tinha em seu homestudio para seus projetos de e-mixing.
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Wade Membro Novato |
# abr/16
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O Dave exemplificou no vídeo um conceito básico, mas que a maioria esquece (ou finge esquecer): a proposta.
Ele gravou em casa e levou pra mixar em um estúdio "de verdade", como manda o figurino. Mas não soou como ele queria e voltou pra mixar em casa. Porque era esse som que ele queria. O som mixado em casa.
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Wade Membro Novato |
# abr/16
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E o Lelo Mig tem uma visão muito equivocada, esteriotipada e de certa forma preconceituosa sobre home studio. De que é basicamente alguém mais novo que ele (consequentemente um zé ruela) dentro do quarto onde dorme com um notebook, 2 caixas de PC e um monte de plugin pirata.
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Ismah Veterano |
# abr/16 · Editado por: Ismah
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Wade
Ou talvez ele tenha uma visão mais ampla que a sua, talvez pela experiência, e o faz ver que na prática, não passa disso um homestudio brasileiro: um moleque com sonho de banda na cabeça, querendo gravar o mais novo "Dark side of the moon" no quarto de casa, com um monte de plug-in pirata.
Tu não faz ideia do que já me pediram pra ir mixar um trabalho X, Y, Z porque detenho conhecimento (acho que se estende aos demais), mas ainda assim, recursos mínimos são precisos...
A visão de cima pra baixo do MMI é a minha também, mas infelizmente enquanto tem gringo usando EV e AKG de consolo na namorada, aqui os Behringela ainda são conquistas árduas.
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Wade Membro Novato |
# abr/16
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não passa disso um homestudio brasileiro: um moleque com sonho de banda na cabeça, querendo gravar o mais novo "Dark side of the moon" no quarto de casa, com um monte de plug-in pirata.
Não.
visão mais ampla
Ampla como? Se só enxerga uma parcela do todo. Não fala besteira.
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Ismah Veterano |
# abr/16
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Olha em tua volta... Aqui do fórum, quem tem um periférico para processamento de sinal?
A maioria tem interface com N canais (2x2 ou 2x4 i/o geralmente), alguma DAW, como Reaper, Cubase e só... Te garanto que a maioria dos estúdios ditos profissionais daqui, não tem o mesmo equipo, que os citados pelo MMI tem só pra si. Essa é a diferença.
Comparar um HomeStudio euro-americano com um brasileiro é ridículo. Existem casos esporádicos, aqui de HS's com de fato recursos, mas ainda não dá para ir comparando com lá fora. A média de HS's por aqui é sim o que o Lelo falou... E é essa a visão dele ;)
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Ismah Veterano |
# abr/16
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MMI
Consigui um exemplo ótimo do que eu busco: API 512C! Meio óbvio que custando menos de 800 dólares rs
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Wade Membro Novato |
# abr/16
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Não importa se tem 1 ou 800. Não muda o fato de que a definição de Home Studio não implica de maneira alguma nessa visão esteriotipada que vocês tem. Nem aqui, nem na Europa e nem em Marte.
E, de qualquer forma:
Quando se fala "padrão internacional" não acho que home studios entrem na conversa nem no Brasil nem no exterior.
Rest my case.
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Ismah Veterano |
# abr/16
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Claro que importa... Onde eu tenho recursos de um grande estúdio, é sempre mais fácil de trabalhar...
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Wade Membro Novato |
# abr/16
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Tu tem déficit de atenção? O que isso tem a ver com o que tava sendo discutido?
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MMI Veterano
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# abr/16
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Ismah
Po, mas não tenho tanta coisa assim para mim. Tenho bastante, e por isso tenho umas parcerias com estúdios desse tipo citado (o que me leva a conhecer o ramo) com instrumentos. Mesmo assim não é nada que aqui em Sampa não se encontre mais gente. Mas equipamento em si não, nada demais.
Mas cara, esse API é um série 500, só o pré. Tirando gambiarras, você vai precisar do rack com fonte, que dá pelo menos uns 1000 dólares. Como eu te falei, acho o ideal hoje em dia para quem quer um homestudio. Ali atrás eu te sugeri um Joemeek de 250 dólares ou um ART que com 300 também dá para resolver. Mesmo assim, um ART Tube MP/C é um pré com opto compressor por 100 dólares, o sem o compressor é 69 - funcionam, já usei bastante, mas não é que mudam muito de um pré de interface... Mesmo assim, esses baratos são uma excelente ideia para algumas aplicações, que eu acho que pouca gente tem quando vê um negócio desses.
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Jabijirous Veterano |
# abr/16
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Não sei se falaram do Studio Yahoo (sim, da banda mesmo hehehehe)
http://estudioyahoo.com.br
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MMI Veterano
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# abr/16
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Lelo Mig
Um up só porque esqueci de comentar e talvez fechar o assunto de que homestudio tem que ser tosco...
Eu já gravei e participei de projetos (faz um tempo, mas não perdi contato) com um amigo, já foi da banda da Ivete, hoje se dedica muito mais a jingles, publicidade e alguma coisa de gravação e mix. Praticamente tudo o que ele faz sai de seu homestudio. Fica num prédio classe média, muito bem montado, isolado e tratado dentro do seu apartamento - e isso me impressionou muito, que apesar dele não gravar bateria ali, consegue tocar e mixar a noite toda se for preciso sem ninguém de fora ouvir. Tem sala técnica e um quarto de empregada que virou sala de gravação, ligados por sistema de vídeo. geralmente ele grava na técnica, já que a maioria das coisas ele faz sozinho. Participei com ele de um comercial de uma rede de lojas que cobre o território nacional, passou em horário nobre em todos canais abertos. E isso é comum para ele, impossível dizer que é de baixo padrão, amador.
É o mesmo caso de um cara do interior. Ele tem um homestudio bem equipado, que grava bem e onde alguns nomes já passaram. Por ele ter uma formação forte no estrangeiro, ele chama aquilo de homestudio e faz questão. Muitos amigos já tentaram tirar essa ideia dele, para que ele chamasse de estúdio, que por acaso é na casa dele, porque homestudio passa uma ideia de tosqueira. Mas ele insiste e chama de homestudio, o que dou razão, é bom que se saiba que quem quiser pagar umas horas de gravação lá, vai entrar na casa dele. Sim, é comercial, patrocinado por grandes marcas, até é representante de uma ou outra. Um homestudio profissional.
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Lelo Mig Membro
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# abr/16
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MMI
"fechar o assunto de que homestudio tem que ser tosco..."
Ainda que eu não tenha o mesmo conhecimento que você a respeito de studios, eu também conheço alguns home studios de alto nível e capacidade. E em momento algum disse que home studio é tosco.
Eu apenas frisei, e reitero, que muitos não conhecem nada além de um home studio boqueta e muito pouco além do básico. Nunca acompanharam profissionais de áudio trabalhando e possuem um conhecimento superficial do assunto. Mas... se julgam aptos a gravar uma obra prima.
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MMI Veterano
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# abr/16
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Lelo Mig
Isso é fato. É o que mais tem por aí.
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Ismah Veterano |
# abr/16
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E é isso que é o ponto que quis dizer... Um homestudio do nível do Slash, da Ivete, e essa turma, fica muito além de algo amador... Recursos extensos, conhecimento extenso, isso é bem diferente da nossa realidade.
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Wade Membro Novato |
# abr/16
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Fora da realidade, mas continuam sendo home studios. Então home studios NÃO estão fora da conversa quando se fala de "padrão internacional". Nem aqui e nem lá fora.
Mais simples só desenhando.
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paulo_guitar19rx Membro Novato |
# abr/16
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Aproveitando o tópico do amigo, alguém poderia me dar um help?
Preciso ligar a guitarra direto em na mesa na igreja, infelizmente não tenho como microfonar meu amp? Tenho uma zoom g1 e consigo quebrar um galho com a simulação de amp meia boca. O que era preciso pra ligar direto em linha? Um Direct Box? Ou um Pedal Pré Amp + Direct Box? Ou outro equipamento? Valeu galera.
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Ismah Veterano |
# abr/16 · Editado por: Ismah
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paulo_guitar19rx
Pedais em linha sempre fica mais ou menos... Mas dá pra melhorar um pouco... Existem diversos simuladores de amp a venda, nenhum me agradou e desenvolvi uma técnica própria.
Um COMPRESSOR ou OVERDRIVE (qualquer um praticamente serve) com drive no mínimo (ou quase lá). Esse pedal será seu amp! Tanto um como outro irá atuar como limiter, e manter uma certa linearidade do volume, ficando como se a guitarra estivesse num valvulado quase no limite.
Na mesa, pode dar uma abertura nos médios, e uma atenuada nos agudos. Se tiver a opção de HPF (geralmente 80~100Hz) pode usar, mas evite de mexer muito no grave. Isso vai dar uma limpada no som. Se não tiver essa opção na mesa, pode dar uma atenuada nos graves apenas. E dose nos agudos com parcimônia.
Recomendo que aprenda a usar os tones do instrumento, porque isso te salvará diversas vezes de timbre abelhudo.
Com o tempo pode pegar um simulador de caixa pra dar um toque extra, mas nada milagroso. O DI depende da distância que o sinal vai viajar, até 7m não tem problema usar sem DI, mas depois disso o direct é recomendável, lembre de comprar um com chave de atenuação/PAD. Se não usar o DI, use a entrada de LINHA da mesa, se usar, a de mic. E claro, usar cabos balanceados, ou o DI não servirá de nada.
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Outra ideia é usar a saída de linha do amp, com algum simulador de caixas
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Não sou de fazer merchandising, recomendando marcas... mas...
Os Tech21 Sans-Amp são monstros. A CharacterSeries dispensa qualquer coisa, tive os melhores resultados com estes. Infelizmente são bem caros, porém... A parte boa é que tem clones diversos, por um preço bem legal sendo feitos por aí.
Para simulador o Behringer UltraG GI100 pode fazer a simulação de 4x12 e a função DI.
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