led123_del321 Veterano |
# mar/16
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Adler3x3 Desculpem se escrevi demais, mas o post tem conteúdo de nível mais avançado, e recomendo que se salve o texto e até imprimir para futuras consultas, pois muita coisa num primeiro momento não vai ser entendida, só vai perceber o real sentido a medida que aprender mais.
Acho que peguei cada palavra que você escreveu, eu acho... Até porque o assunto principal aí foi incompatibilidade e midi. E vou te falar que é uma coisa que já me aborreceu bastante. Já cheguei até a parar de fazer determinada música por causa disso. Por exemplo, esqueci de citar, mas a principal razão de eu querer um substituto pro GP6 é essa. No GP6, quando escrevo, executo ou exporto em ".WAV", tudo lá dentro, fica como eu quero, do jeito que eu escrevi. Só que aí eu vou exportar o arquivo ".mid", e aparecem as bizarrices. Notas diferentes, pausas que não existem, os bends somem, os slides somem. No GP5, isso já não acontecia: a fidelidade entre o que se escreve e se ouve no editor, e o que se ouve no midi exportado - tocado num media player, por exemplo - é quase perfeita. Tanto é que naquela peça "Cella" que eu postei aí, eu lembro que eu escrevi tudo no GP6, mas tive que salvar em ".gp5", reeditar neste (GP5), pra, aí sim, exportar em midi; porque já não tava conseguindo um mínimo de fidelidade entre um e outro (editor e midi exportado). To com um problema parecido agora com uma música pra baixo, guitarra e bateria (e vocal). As notas mudas (ou abafadas, na guitarra), que soam como devem no editor, soam como notas normais no arquivo midi.
Com certeza, isso que você falou sobre a tendência de partitura e resultado final serem diferentes, tá corretíssimo, e é inevitável; na verdade, na maioria das vezes é até desejável, pois não entram só as questões técnicas que você citou, mas também vão surgindo forças criativas no meio do caminho, que, em algum ponto, vão levar a partitura idealizada no começo pra outro caminho. Voltando à "Cella", os Staccatos só estão lá porque eu achei eles na hora de carregar a biblioteca do VSL. Na partitura original é tudo sustentado; quase não tem pausa.
E foi bom você falar desses detalhes do Pro Tools. Já tava com ele aqui na minha "lista de tentativas", com intenção de testar o editor midi dele. To com pouco tempo a perder. Valeu!
Sobre partitura dentro de DAW... A do Cubase 5 ainda me deu mais raiva que o Sibelius: não consegui escrever um único compasso hehe...
Vou testar esse Notion 5. O que você falou sobre articulações nele me interessou. E vou testar também os editores free!
Valeu aí pela atenção e pela boa vontade de escrever uma parte, como você disse, da sua visão nesse assunto, que aos poucos tá ficando menos místico pra mim! Valeu!
Ah, e sobre se adaptar a esse ou àquele editor... É como você disse: é editando, é praticando... Não foi de de outro jeito que eu aprendi a fazer no Guitar Pro.
Jabijirous
Com o Gplayer não vai ser possível usar o performance tools.
Essa "possibilidade" eu vi bem de relance numa pesquisa acidental no google.
https://www.google.com.br/search?q=pro+performance+tool+g-player&ie=ut f-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=KwLhVrTEAYWbwgT7mIAo#q=performance+tool+g-pl ayer
Na verdade eu não sei nem como abrir esse performance tool numa DAW... Depois vou dar uma verificada melhor nisso aí. Valeu!
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