Autor |
Mensagem |
Ethan Hofman Membro Novato |
# ago/13
· votar
Então, eu estou afim de aprender a tocar violino. Mas não tenho noção nenhuma de como comprar o violino certo, marcas boas e etc. Eu toco guitarra há uns 4 anos, mas acho que não ajuda muito no violino, ou ajuda?
|
ViniciusBorges Veterano |
# ago/13
· votar
Ethan Hofman Eu toco guitarra há uns 4 anos, mas acho que não ajuda muito no violino, ou ajuda
Cara, ajuda sim. Eu começei a tocar cello depois de 6 anos tocando violão e guitarra, e percebi que minha evolução no instrumento foi muito rápida(tendo em vista o método de violoncelo que uso e em comparação com as outras pessoas que têm aula comigo na orquestra, sem querer ser arrogante). As minhas maiores dificuldades estão sendo a afinação e o arco, e provavelmente é o que vai acontecer com você no violino, porém a digitação dá pra aproveitar pela prática do violão.
Quanto a marca, prefiro não me manifestar, já que não sei nada de violino. Uma marca boa para iniciantes de violoncelo é a Eagle. Comprei um CE200 muito antigo do instituto em que estudo por 500 reais e estou curtindo bastante. Nada comparado a cellos de primeira linha, mas para estudantes novatos dá pra quebrar um galho.
|
Ethan Hofman Membro Novato |
# ago/13
· votar
ViniciusBorges Hum, interessante isso.
Uma marca boa para iniciantes de violoncelo é a Eagle
Então cara, um amigo meu falou que essa marca também é boa para violino. Ele toca há uns 4 anos, mais ou menos, porém ele me recomendou outra coisa: comprar de um luthier. Segundo ele, a qualidade de um violino comprado de um luthier é melhor que vendido em lojas.
|
ViniciusBorges Veterano |
# ago/13
· votar
Ethan Hofman Segundo ele, a qualidade de um violino comprado de um luthier é melhor que vendido em lojas.
Com certeza, o negócio é que nem todo mundo tem grana para investir em um de luthier. Se você tiver grana e poder começar com um instrumento que vai te acompanhar por um bom tempo(talvez o resto da sua vida), pode comprar um de luthier sem medo.
|
Ethan Hofman Membro Novato |
# ago/13
· votar
ViniciusBorges Muito obrigado cara, me ajudou bastante. Vou ver se consigo comprar um de um luthier rsrs
|
Ken Himura Veterano |
# ago/13
· votar
Ethan Hofman Não faça isso! Não compre um de luthier logo de cara porque o primeiro instrumento é aquele em que fazemos muita merda. Começar já detonando um violino caro não é uma boa ideia! Heheheh!
Melhor comprar um de fábrica, qualquer marca é aceitável desde que todas as peças sejam de madeira e o arco seja de crina animal e que você leve num luthier pra dar uma ajustada básica. Depois de uns 2 anos, troca pro de luthier que fica tranquilo.
Você, nesse início, não deve procurar qualidade de instrumento em primeiro plano - é mais importante aprender os rudimentos sem medo de errar. Como todo iniciante é desastrado, sem exceção, não compre um de luthier a menos que gastar muito dinheiro num instrumento e manutenção (no caso de problemas que acontecerão) pra você não seja problema.
Pra ter uma ideia, iniciante sempre: estoura corda, deixa cair cavalete, quebra cavalete, quebra cravelha, empena braço, solta a queixeira, detona o estandarte... já vi um que conseguiu afundar o tampo, outro que descolou o braço num dia de calor. Sempre acontece algo assim...
Eu toco guitarra há uns 4 anos, mas acho que não ajuda muito no violino, ou ajuda? Só na questão do seu ouvido já ser mais treinado, e da sensibilidade da mão esquerda. Fora isso, não vai ajudar praticamente em nada visto que a postura, forma de dedilhar e referência para o dedilhado são bem diferentes entre os dois instrumentos. E, a questão principal: o estudo mais importante do violino é o do arco - sem arco, sem som - e nisto, todo mundo sai da estaca zero quando começa, não tem jeito.
Boa sorte e bons estudos!
|
Ethan Hofman Membro Novato |
# ago/13
· votar
Ken Himura
Sem palavras cara, até escorreu uma lágrima do meu olho rsrs
Enfim, vou fazer isso mesmo, comprar um violino da Eagle e levar para um luthier dar aquela olhada básica. Outra questão é o preço, tem ideia que quanto, mais ou menos, para um inciante, mas que seja bom?
|
Ken Himura Veterano |
# ago/13
· votar
Ethan Hofman Olha, eu comecei com um Eagle vk-441. Na época (2003/4) custou 270 Reais. Me serviu até 2007/8. Tirei até a última gota de som dele, inclusive colocando cordas boas - as Thomastik Infeld Red soavam bem nele. O chato foi que quando eu aumentei a carga de estudo e precisava de tanto potência sonora quando mais beleza no timbre, o violino me segurava. E olha que eu já tinha trocado tudo o que podia, inclusive o arco - comprei um arco sensacional de fibra de carbono que me acompanha até hoje.
Nessa hora, eu sabia que tinha que trocar o violino. Juntei o dinheiro que eu tinha guardado mais o de alguns freelas que fiz e comprei um de luthier que tá comigo até hoje. E devo ficar com ele por um bom tempo ainda, me satisfaz quase que completamente ainda.
Então, deve ser nessa faixa aí. Mais de 400 Reais por um de fábrica não vale à pena; é só alteração cosmética - verniz de cor diferente, alguma viadagem na voluta, peças mais bem trabalhadinhas... mas o som, que é bom, continua praticamente igual.
|
Ethan Hofman Membro Novato |
# ago/13
· votar
Ken Himura Cara, o preço está realmente bom, até mesmo porque você usou ele por 4 anos. Durou bastante. Vou ver esse violino. Muito obrigado pela ajuda.
|
Queiroz.SP Veterano |
# nov/13
· votar
Para quem quer começar, o que vocês acham de um violino Eagle 4/4 VE244 novinho em folha por R$ 350 ? no mercadolivre está em média R$ 650, mas preciso de opiniões antes...
|
Ken Himura Veterano |
# nov/13
· votar
Queiroz.SP Qualquer Eagle está ótimo, pegue aquele que você encontrar mais barato.
|
Queiroz.SP Veterano |
# dez/13
· votar
Ken Himura
Qualquer Eagle está ótimo, pegue aquele que você encontrar mais barato.
Obrigado pela opinião amigo, acredito que vou ficar com este modelo mesmo, afinal é apenas para aprender, e não pretendo gastar mais de R$ 400 num instrumento de aprendizagem.
Obrigado.
|
Queiroz.SP Veterano |
# dez/13
· votar
Precisa levar o violino em um Luthier também? Seria recomendado trocar as cordas que vem do fabricante?? Obrigado.
|
Chemist Veterano |
# dez/13
· votar
Pessoal, comprei um Eagle VK 441. Após três dias de uso, a corda ré quebrou. Troquei apenas ela por uma Gianinni. O som é muito ruim comparado às que vieram no violino. Ela produz uns harmônicos esquisitos quando pressionada. Ela é ruim mesmo? Qual a corda que vem nos Eagles?
|
Ken Himura Veterano |
# jan/14
· votar
Chemist Sim, essa corda é uma merda mesmo. Mas é aquele lance, é melhor uma corda ruim que corda nenhuma.
A corda que vem nos Eagles não dá pra saber, vêm de diversas fábricas onde cada uma usa uma marca (barata) qualquer.
Queiroz.SP Precisa levar o violino em um Luthier também? É sempre bom, pra ajustar o que tiver/precisar e olhar o estado geral do instrumento. O recomendável, também, é fazer uma revisão a cada 12 ou 18 meses, dependendo da taxa de uso do instrumento.
Seria recomendado trocar as cordas que vem do fabricante? Nesse primeiro momento? Não, mantenha-as até arrebentarem. Depois disso, comece a experimentar os milhares de jogos de cordas que existem, tanto nacionais quanto importados, pra ver qual as suas preferências. Não se leve pelo preço; se guie pelo som e pelo seu tato. A melhor corda vai ser a que melhor se adaptar a você, seu violino, seu arco e o tipo de som que você tocar (ou algum timbre específico que você estiver buscando). Com o tempo, você vai entender o que eu estou dizendo.
|
Chemist Veterano |
# jan/14
· votar
Obrigado Ken Himura!
Mais dúvidas a quem puder:
1 - Qual a altura das cordas - ideal - (ação) em relação ao braço?
2- Quando é necessário um tira-lobo na corda? É em função da corda(marca), tampo ou técnica? É muito utilizado pelos violinistas mesmo?
Obrigado
|
Babooturbo Veterano |
# fev/14
· votar
Cara, já que sua corda quebrou (no inicio isso é normal), compra todo encordoamento do "Mauro Calixto" pois é o melhor que existe dentro de um valor acessível.
|
MMonks Veterano |
# mar/14 · Editado por: MMonks
· votar
Tudo bem? Eu fiz um tópico com o tema, mas a moderação fechou por haver tópicos repetidos. Bom, eu não achei nenhum, mas... Eu sou guitarrista, mas estou afim de começar o aprendizado de violino pra poder tocar bluegrass e até mesmo tirar uns sons diferentes no rock e blues. Eu sei que este é um fórum dedicado à música clássica, mas como aqui se encontram os maiores entendedores do instrumento, resolvi postar minha dúvida aqui. Quero um instrumento baratinho somente pra aprendizado e adaptação. O acústico da Stagg é uma boa opção pra isso? Eu sei que não é o melhor, mas com o tempo, se eu gostar de tocar o instrumento, eu troco por outro mais legal. Valeu!!!
|
Ken Himura Veterano |
# mar/14
· votar
MMonks Este tópico aqui tem a sua resposta. Eu até daria, mas vou fazê-lo procurar entre estas 42 páginas.
|
has4 Veterano |
# ago/14 · Editado por: has4
· votar
Olá, FCC. Desculpem-me o tamanho do texto... acho que estou empolgado d+ com a mais nova tentativa de tentar encarar o violino - rsrsrs
Vou postar um vídeo que eu achei e já devem tê-lo postado aqui, mas agora, como o exemplo para eu dar uma SUGESTÃO, que, acredito, deva ajudar a mim e a outros interessados iniciantes. Detalhe: não entendo nada de didática, mas acredito que isso ajude no aprendizado, pelo ao menos no meu rsrs. Poxa, algum violinista poderia mesmo ajudar com isso (seria um estudinho pra ele! rsrs). Assistam ao vídeo mas voltem para lerem o presente 'testículo':
Bom... no vídeo do exemplo, vemos uma criança executar uma escala de RÉ menor com três oitavas, e executa 2, 4, 6, 8 e 12 notas em 2 batidas por arcada, usando o metrônomo em 52. E, também, ela executa a escala tocando 16 e 24 notas em 4 batidas por arcada, num andamento do metrônomo em 104. Danadinha a menina, hein!?! (Pô, legal, ela toca bagarai, masss....) Contudo, esse aprendiz que vos fala tem percebido que seria interessante que, além de mostrarem uma partitura no canto vídeo, colocassem o número dos dedos usados na execução, e que, a filmagem focasse também, a visão da violinista, para que o espectador se visse executando aquela mesma escala.
Mas não é somente isso. Sabemos que existem inúmeras técnicas e escalas, mas no meu exemplo, que fossem todas as 12 escalas em todas as 12 posições do violino, ascendente e descedente, mas da seguinte forma, mudando de posição sem glissar (se é realmente necessário, poooode! rsrs)... que sejam as 15 escalas (considerando que as partituras também seriam apresentadas no vídeo - armaduras, enarmonia, etc), porém, somente com as maiores e as menores (por enquanto), com uma arcada mais simples possível. Com um vídeo captando bem os dedos sobre o espelho, para dar uma objetiva e boa base para uma análise visual e auditiva.
No meu conceito de aprendiz, seria uma ótima biblioteca a ser sempre pesquisada. E, seria diferente de assistir a uma peça performática, pois da mencionada forma seria mais DIDÁTICO (queremos aulas e não shows) , e eu creio que de alguma forma isso ajudaria muito mesmo os iniciantes. Principalmente se no vídeo demonstrassem as notas no pentagrama e as posições corretas dos dedos do violinista no espelho do violino, sendo numerados os dedos, no vídeo. E como acima dito, apesar das muitas escalas existentes, as maiores e menores naturais já bastariam também, desde que no vídeo, as imagens captassem ao longo de todo o violino, estando bem focados o arco, o espelho e os dedos do executor que as executaria a uma velocidade ou andamento mais ou menos entre 80 ou 100, sendo para cada tempo, duas colcheias, para não ficar tão longo e tão rápido (como está no citado vídeo), e, ao final de cada escala, um pequeno intervalo entre cada escala já nomeada.
As imagens apareceriam como o violinista executor vê o espelho, isto é, do final do espelho ao início... assim, assistindo-o o espectador, daria uma impressão do próprio espectador estar tocando e executando aquele, digamos, virtual violino e aquelas escalas. Seria realmente bastante didático, no meu modo de ver! Penso também, que, com a tal visualização, o pretenso aprendiz, de cara, já se acostumaria com as partituras (escritas, leituras), vendo e aprendendo a ler cada escala na partitura, familiarizando-se com armadura, cada nota da escala, com a respectiva posição correta dos dedos, e, poderia sempre recorrer a esse mesmo vídeo como uma fonte de pesquisa, sempre que necessário.
Talvez até existam vários vídeos por aí, mas eu já pesquisei no youtube e afins, e assisti a alguns, porém não o encontrei tal qual ACIMA MENCIONEI.
Enfim, poutz.... alguém se habilitaria a produzir um, bem simples, sem grandes recursos e firulas? Bom... importante mesmo é, se já existe algum (em todas as posições até o final do espelho, ascendentes e descendentes), por favor, postem um link... infelizmente, com as buscas que realizei, sinceramente, não o encontrei.
Lembrando (redundante, hein! rsrs): com a partitura, o número dos dedos, a visão do violinista, todas as 12 escalas maiores e menores (ou as 15, mostrando as respectivas partituras), num tempo lento, usando colcheia em andamentos lentos, e com arcadas simples.
C Maior e A menor C# Maior e A# menor Db Maior e Bb menor D Maior e B menor Eb Maior e C menor E Maior e C# menor F Maior e D menor F# Maior e D# menor Gb Maior e E b menor G Maior e E menor Ab Maior e F menor A Maior e F # menor Bb Maior e G menor B Maior e G # menor Cb Maior e Ab menor
bigado. vlw... depois eu compo uma balinha pa nóis \o/
ken? ken?.. Fala, mestre Ken Himura, bem q tu poderias fazer isso aí, man!
[b][/b]
|
makumbator Moderador
|
# ago/14 · Editado por: makumbator
· votar
has4
Tem métodos só de escalas, que passam por todos os tons maiores e menores em muitas oitavas. Em geral eles sugerem digitação (muitas vezes mais de uma digitação em determinados trechos). Obviamente ficaria faltando a questão do vídeo.
Eu conheço os de contrabaixo acústico, então não poderia te sugerir algum de violino, mas com certeza tem, e muitos!
|
has4 Veterano |
# ago/14
· votar
Pois é makumbator, já houve discussões sobre essa de aprender violino sozinho ou asistindo a vídeos (e olha que eu nem tô falando de canto hein, se não... já sabe rsrs), mas eu sinto a falta de vídeos mais focados... em resumo, um vídeo de um violinista fazendo tais escalas (ate onde houver notas da mesma no espelho), mostrando no vídeo os números do dedos, a 'parte' (partitura), executado lentamente, ascendente e descendente.
Enfim, por mais métodos que existam, não vi vídeos assim. Se houver, postem-no por favor.
Sei lá... na verdade, nos fóruns onde estive, senti muita falta mesmo de AULAS... pô, não tem aulas, só discussões, teorias, mas prática com vídeos demonstrativos, nada! Fica registrada a minha sugestão e que mudem os fóruns com mais materiais e o uso efetivo dos recursos existentes... vídeo aulas objetivas e não 'meio enrolativas'... poutz.... que didáticas são essas? Sei lá, posso estar errado, mas são somente tais escalas num bom vídeo, parece que alguns instrutores não conseguem mais ver como um aprendiz e nem mais pensam como tal. Enfim, muita vídeo aula nos fóruns. É isso que tem faltado. Mostrar que A e B toca pra caramba, por enquanto, não é o que busco. Ai dizem, ora, mas tem métodos! - (mas não tem muitos vídeos objetivos assim! É só isso!).
|
makumbator Moderador
|
# ago/14
· votar
has4
O lance é que é muito difícil substituir um professor, principalmente em instrumentos da família do violino, em que a técnica básica está intimamente ligada a uma postura muito precisa, para se obter o mínimo de afinação e bom som no arco. Não dá muito para enganar (como na guitarra, por exemplo).
Outro fator é uma certa resistência de muitos professores mais antigos do meio erudito a "novidades" como videaulas, e coisas parecidas. Por exemplo, dentro do que você procura eu só me lembro de um método de contrabaixo nesses moldes (em CD-rom).
Muitos professores gostam de métodos tradicionais (alguns com séculos de existência), e isso é porque eles realmente funcionam. É difícil quebrar esses paradigmas.
Mas há realmente métodos bem específicos de escalas, que focam só nisso (em termos de técnica, e não dos usos das mesmas em improvisação, composição e teoria musical). É o melhor que você pode conseguir nessa área, mas não em vídeo. Concordo que ajudaria bastante.
|
has4 Veterano |
# ago/14 · Editado por: has4
· votar
makumbator Entendo perfeitamente a sua colocação, imagina e nem é a minha intenção substituir professores por vídeo aulas. Lamento apenas que, onde resido, no interiorzão, não temos professores, então, restam-nos os fóruns e vídeos. Não podemos mesmo começar errados, sem uma supervisão profissional, é verdade isso sim! Concordo plenamente sobre o que disse, precisão postural, afinação, a resistência erudita (rsrs e é isso mesmo tb), a tradição, etc.
Tenho mais de 40, lembro que, para ouvirmos músicas, tínhamos que juntar a galera dos vinis (oh que legal era isso). Pra tirar uma música era uma revistinha por causa de uma música apenas rsrsrs. Na vitrola, mudávamos a rotação para tirar um solo guitarrístico, e depois tínhamos que transpô-lo ao tom original... hoje temos players que diminuem o andamento sem mudar a tonalidade, ficando lentinho para tirarmos na boa \o/... Hoje temos muitos recursos, midia, youtube e afins, cifra club \o/, fóruns e afins, mas ainda assim, não há ainda um bom e condizente ordenamento das aulas e ainda não utilizam de todos os recursos existentes (uma reserva especial para parabenizar a iniciativa do CIFRA CLUB e dos caras que estão fazendo as coisas acontecerem - tao entregue de bandeja pra galera realmente interessada \o/)... Agora, falta mesmo uma organização gradual nos específicos níveis, os fóruns e os tópicos parecem dispersos nesse sentido. Não me refiro apenas ao tal vídeo ou à sugestãozinha acima ventilados, digo isso num sentido geral mesmo... mais prático e objetivo também. É difícil explicar isso, mas eu sei que você, makumbator, entendeu bem o que eu estou tentando dizer rsrsrs. Captei a vossa mensagem! rsrs
Mas vamos lá, adiante! Oh bichinho complicado de tocar é esse tal de violino, viu?!? Mas não vou desistir de brincar. Tive um acidente e estou usando ele e outros instrumentos como uma fisioterapia! Estou bem melhor e tentando voltar ao menos ao que eu pensava que era rsrsrs.
Pô, nem de longe, hein, galera, quero eu parecer o tal, apenas friso que, precisa haver uma evolução didática. Professores são essenciais totalmente! E com eles, tudo ficará muito mais fácil mesmo!
Vlw, man! Estamos por aí!
|
Ken Himura Veterano |
# set/14
· votar
Vou dar minhas respostas baseado na minha experiência de alguns anos como professor de violino. Infelizmente, não sou formado em violino, então não estudei tanto a fundo o que existe de método para técnicas e tal (conheço vários, mas não todos hehehe), mas tenho uma boa visão do que conheço. Vamos lá! \o\
has4 (1) Contudo, esse aprendiz que vos fala tem percebido que seria interessante que, além de mostrarem uma partitura no canto vídeo, colocassem o número dos dedos usados na execução, e que, a filmagem focasse também, a visão da violinista, para que o espectador se visse executando aquela mesma escala.
(2) Com um vídeo captando bem os dedos sobre o espelho, para dar uma objetiva e boa base para uma análise visual e auditiva.
São dois problemas aqui: dedilhado e referência visual.
Dedilhado: seria ruim colocar um dedilhado qualquer porque cada método de escala usa um diferente; às vezes bem parecidos, isso causa uma confusão danada em quem aprende de diferentes meios. E isso é realmente um saco! Tem dedilhado subindo de posição em semitons, outros em tons; subindo de posição em posições ímpares (acho mais fácil) e outros em pares (mais difícil); uns só usam 4o dedo no fim, outros usam 1234 o tempo quase inteiro... não há um padrão definitivo. Só seria útil se indicasse o padrão seguido (o mais "usado" é o do método do Carl Flesch), mas poderia ser uma informação redundante porque nesses métodos o dedilhado já vem marcado em todos os exercícios. Outro problema também: diferentes edições do mesmo método. Cada editor (talvez pra justificar os copyrights) faz sua variação de dedilhado em cima do original. Imagina a salada que fica... no fim das contas, o importante é achar um padrão que seja lógico (por "lógico" entenda que sobe e desce de maneira bem parecida, facilitando o mapeamento do braço) e que seja confortável. Algumas dicas que eu dou (depois de escolher um, claro) é, por exemplo, começar sempre com o mesmo dedo todas as escalas. E de preferência com o 2º, porque assim o 1º fica livre para fazer a sensível (em escalas menores isso é muito importante).
Referência visual do braço do instrumento: isso é um problema porque o violino não tem um tamanho padronizado, assim como os instrumentistas não tem o mesmo tamanho de braços, mãos e dedos. Me dou como exemplo: tenho 1,90m e toco num violino que é levemente menor que o "tamanho padrão" (o 4/4) - é como se meu violino fosse um 31/32. Já minha viola atual é uma 40,5cm (a menor é 40, a maior que eu já vi era uma 44). Minha percepção do braço é completamente diferente de alguém que tem 1,70m. E o posicionamento dos meus dedos em posições mais altas (nas baixas também, mas é muito acentuado nas altas) é diferente pelo tamanho dos meus dedos. Se eu gravar minha referência visual, um aluno não vai afinar nenhuma nota, hehehe! E isso seria um problemão, porque criaria um vício; o aluno ficaria mais preso à visão que a audição e, pra corrigir, seria um gasto de tempo enorme. Por isso que eu encho o saco dos meus alunos pra fazer solfejo e imaginar os sons antes de tocá-los - sabendo o som que tem que sair, você não fica catando milho com os dedos.
(3) Mas não é somente isso. Sabemos que existem inúmeras técnicas e escalas, mas no meu exemplo, que fossem todas as 12 escalas em todas as 12 posições do violino, ascendente e descedente, mas da seguinte forma, mudando de posição sem glissar (se é realmente necessário, poooode! rsrs)... que sejam as 15 escalas (considerando que as partituras também seriam apresentadas no vídeo - armaduras, enarmonia, etc), porém, somente com as maiores e as menores (por enquanto), com uma arcada mais simples possível. São 7 posições; 8 se você considerar as extensões da 7 como uma posição fixa (quase tudo fora do espelho já). Em número de escalas, a contagem é bizarramente alta: 12 maiores, 12 menores naturais, 12 menores harmônicas, 12 menores melódicas, 1 cromática, 1 cromática de quartos de tom, 2 de tons inteiros, 2 domdim (simétricas de 8 notas, padrões de ST-T e T-ST), 1 aumentada... e por aí vai. E esse número aumenta exponencialmente quando colocamos cordas-duplas (escalas em 3as, 4as, 5as, 6as, 8as e 10as, harmônicos, pizz de mão esquerda etc). A contagem tende ao infinito pela possibilidade ilimitada de criação de escalas sintéticas. E como fazer pra estudar isso tudo? Não faz, hahahaha!
Na verdade, eu gosto de sistematizar uma agenda semanal para o estudo sistemático dessa porra toda. Baseei-me na agenda que o Max Rostal criou na sua edição do Scalesystem, do Flesch (pra quem quiser procurar, tá no prefácio - se não me engano, em notas do editor - screenshot).
Se um aluno já é praticamente um profissional, ele pode seguir essa agenda aí de boa. Caso contrário, minha abordagem é: trocar de tonalidade a cada 2 ou 3 semanas; começar de preferência com uma tonalidade que esteja na principal peça do repertório estudado. E estudar as escalas (maior e relativas menores) junto do aquecimento e de exercícios para arco - daí as diferentes articulações e ligaduras na escala. É necessário agir assim porque o tempo pra estudar isso não é infinito e o arco é o pulmão do violino, apesar de escalas serem o fundamento de toda a música pra cordas friccionadas. Em caso de uma dificuldade extra - ou algum problema técnico - eu adiciono exercícios isolados para sanar este problema (o mais comum que eu vejo é com arcadas saltadas, tipo spicatto).
E, além disso, 8as normais todos os dias (8as com dedilhado fixo 0-3 e 1-4). Duas vezes por semana, escala cromática e escala de tons inteiros. Em 3as, 4x por semana: 2 em cordas-duplas, 2 em 3as quebradas (exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=zU2duhQPcu8 , terceira variação).
Claro que em cordas-duplas eu só passo depois de atingir proficiência em pelo menos 3 posições, menos as 3as quebradas que já dá pra fazer desde o início do estudo de escalas.
Juntando tudo: Todo dia: 4 escalas (maior e relativas menores) e seus arpejos, 8as normais dessas escalas; 4x por semana: 3as; 2x por semana (alternando os dias): cromática e tons inteiros.
Tudo isso variando arcadas e articulações. Adicionando mais cordas-duplas e outras técnicas avançadas (harmônicos, pizz de esquerda e tal) de acordo com o nível do estudante.
Somando aos exercícios básicos de aquecimento, dá mais ou menos 1h30 ~ 2h. O resto do tempo só uso pra estudo de repertório.
Legal, não? :)
|
has4 Veterano |
# set/14 · Editado por: has4
· votar
Ken Himura, fala mano véio. Vlw mesmo!
Pois é, Ken, estou aqui com o meu violino "Straditadus", o que tem preocupado muito alguns 'spalas' mundo a fora... (inseguros d+ esses caras!) rsrs
São dois problemas aqui: dedilhado e referência visual.. Esses probleminhas, viu!?! Essa minha visão de guitarrista 'meia boca' acha que tudo tem que ser igual a! Daqui a pouco coloco até trastes reais no violino! - Brincadeiras a parte, poutz...
(o mais "usado" é o do método do Carl Flesch) Vou procurar conhecê-lo e conhecer o referido método.
Cada editor (talvez pra justificar os copyrights) faz sua variação de dedilhado Pois é, vai entender? Escolas divergindo-se... (Tô tentando entender a lógica... rs)
o violino não tem um tamanho padronizado, assim como os instrumentistas não tem o mesmo tamanho de braços, mãos e dedos Como disse, a visão de guita e violão com seus trastes não entende que o violino é diferente! (Pô, sei não, mas, ainda com aquela visão, se tivesse trastes no violino, será que seria realmente tão dispersos para uma padronização do dedilhado? Pô, os caras complicam! rsrs).
A dica do dedo 4 para as sensíveis e começar as escalas com o mesmo dedo é uma ótima dica.
sistematizar uma agenda semanal para o estudo sistemático agenda que o Max Rostal criou na sua edição do Scalesystem, do Flesch (pra quem quiser procurar, tá no prefácio - se não me engano, em notas do editor - screenshot).
Também não a conheço (agenda), mas procurarei sobre a mencionada agenda e esforçar-me-ei para sistematizar os meus estudos.
Caso contrário, minha abordagem é: trocar de tonalidade a cada 2 ou 3 semanas; começar de preferência com uma tonalidade que esteja na principal peça do repertório estudado. E estudar as escalas (maior e relativas menores) junto do aquecimento e de exercícios para arco - daí as diferentes articulações e ligaduras na escala. É necessário agir assim porque o tempo pra estudar isso não é infinito e o arco é o pulmão do violino, apesar de escalas serem o fundamento de toda a música pra cordas friccionadas. Em caso de uma dificuldade extra - ou algum problema técnico - eu adiciono exercícios isolados para sanar este problema (o mais comum que eu vejo é com arcadas saltadas, tipo spicatto).
Que é o meu caso ('o contrário' - ñ sou profissional), acho muito adequada essa forma para estudos. Vou tentar aplicá-la em meus estudos e usá-la, seguindo-a. Realmente são ótimos tais exercícios de saltos para as cordas. O cérebro precisa dominar os movimentos do cotovelo, punho e mão direita para ser precisa, firme e certeira ao soar cada corda com cada 'arcada', principalmente 'double notes'.
8as normais todos os dias (8as com dedilhado fixo 0-3 e 1-4 Pensando e soando cada uma das notas antes de tocá-la, é uma excelente dica para não errar o alvo e obter uma boa afinação.
“... oitavas normais, estudadas diariamente, como uma normal distância dos dedos 1 ao 4 em um intervalo de quartas é excelente para entonação!” - \o/ - Yeahhhhhh
(exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=zU2duhQPcu8 , terceira variação).
Vlw tb pelo vídeo do youtube com o modelo para estudos: a escala de Fá# menor em escala com 2 oitavas, usando arpejos e terças.
cordas-duplas Double fica pra depois... xô acertar firmemente as 'Uno' primeiro rsrs... de fato, são realmente belíssimos os duetos executados ao violino, nas peças, especialmente quando com o domínio do arco, conseguem dar mais ênfase a uma das notas de um dueto, soando ambas, uma mais forte e outra mais fraca ou baixa. Técnica que enriquece mesmo uma performance.
Juntando tudo: Todo dia: 4 escalas (maior e relativas menores) e seus arpejos, 8as normais dessas escalas; 4x por semana: 3as; 2x por semana (alternando os dias): cromática e tons inteiros.
Praticar Arpejos realmente dá um UP legal no aprendizado mesmo!
Juntando tudo: Todo dia: 4 escalas (maior e relativas menores) e seus arpejos, 8as normais dessas escalas; 4x por semana: 3as; 2x por semana (alternando os dias): cromática e tons inteiros.
Excelente dica para os estudos!
Tudo isso variando arcadas e articulações
Articulações fazem total diferença. Agora, arcada, eis aqui, um treco complicado. Assisto aos vídeos de violinistas, e observo que eles fazem exatamente o contrário do que eu tento fazer rsrsrs.. quando eu leio uma partitura simples de uma peça ou trecho qualquer desta, por exemplo, aí eu tento executá-la ao violino, depois assisto a um vídeo para uma análise de um violinista experiente, e, logo percebo que eles estão fazendo errado rsrsrs. Enquanto eu subo o arco, eles o descem... e os dedos usados? Nem se fala! rsrs. Quando eu uso o mínimo e daí observo que eles só o usam no final, como vc mesmo disse. E o "pulmão" aqui tá danado, viu?!?. Sei que, é técnica e pode estar indicada na partitura (quando está), conforme a solicitação da própria peça, estar o arco mais próximo da ponte ou não, dada à pretendida timbragem ou técnica escolhida especificamente para a peça ou certo trecho da mesma, mas, quando não informam se, por exemplo, a arcada deva ser para baixo ou para cima, isso importa ou não? Ou se apenas soar a nota já tá valendo, seja a arcada para cima ou não? {Enfim, o indago: Há uma regra para isso tb?}. As partituras não explicitam tão detalhadamente, quiçá, n'algumas vezes informam ou sugerem o dedo a ser usado inicialmente numa frase, por exemplo.
E olha, que nem falamos daquelas várias técnicas ainda, tampouco de uma delas, a do Vibrato (essa, eu só vou começar mesmo quando estiver mais firme e certeiro na afinação, sem glissar "caçando a entonação"!)
Bom... Ken Himura, vlw, brother! Eu já esperava algo assim tão rico e detalhado, de você e do makumbator. Obrigado mesmo. Desculpe-me pelas brincadeiras, mas eu estou realmente levando a sério todas as dicas, informações e explicações. Acredite, cada vírgula aí escrita. E sei que muitos se alimentarão de tais informações, sim.
Qualquer dia terei a coragem de postar um vídeo caseiro para que eu possa ouvir dicas, sugestões e principalmente para que apontem os vícios que eu devo corrigi-los.
Agora, só um papinho meu aqui! rsrs (Poutz, nem nasci ainda e já venho querer falar algo... mas vamos lá... rsrs):
Sei que existe uma didática certa para tudo, embora, não queira ser eu o cara do contra tudo e questionador, mas, em alguns pontos, penso que, dadas as diferentes escolas etc, etc, exageram um pouco também exigindo que algo seja feito tão imodificavel e intocavelmente, que, se alguém o fizer de outro modo, parece que o mundo vai cair. Digo isso, pois penso... tudo bem, no início de um aprendizado, sim, devem ser seguida algumas regras, mas.... e se um cara tocasse com os pés, divinamente; e aí? O leigo quer ouvir a sonoridade e interpretação (q aliás, cada qual tem a sua), se ele usa os dedos ou arcadas de outras variadas formas e mesmo assim está impecável a sua performance e o seu timbre, não sei por quais motivos o criticam por não usar esse ou aquele método (ou regra). Isso é algo para ser pensado, modernamente, no meu parco entendimento (rsrsrs). Sim, falo como aprendiz que o sou, ma... poxa, podiam ouvir tb o que os aprendizes dizem ou tentam falar! rsrs
Só pra ilustrar que alguns conservadores não gostam tanto de mudanças:
Será que, realmente, além de tão caro, só um instrumento tão antigo, com madeira envelhecida e um verniz tão especial, sendo estudado os "segredos" tão profundamente ocultos, tira um som tão unicamente maravilhoso, que, com toda a modernidade e os recursos atuais, não conseguem os modernos luthieres, artesanalmente ou não, trabalharem um outro instrumento com uma também boa sonoridade? - Eu realmente não consigo compreender isso. Sei sim, que há melhores e piores, mas que valham tanto que a diferença seja tão incrível que, valha mesmo horrores de granas? Só sendo riquíssimo colecionador mesmo. (Mas aqui, já é um outro papo! rsrs).
Pô, na boa... são extremamente tradicionalistas, intocáveis demais, bicho! Na didática, métodos e luthieria.
Bom.... falar é fácil... xô estudar as minhas primeiras arcadas e notinhas! rsrs
Men, obrigado, obrigado e obrigado! . . . . [EDIT]
Só para não tomar seu precioso tempo.
Dúvidas sobre ARCADAS http://forum.cifraclub.com.br/forum/13/83636/p21
Ken Himura, só para constar, eu li na página 21 a resposta dada às dúvidas do ViolinistaQueVeioDoMAr... isso, em 2008. Vc que já toca há 9 anos, e ele, se estudou de lá pra cá, já fazem misérias. Tá vendo como as informações mesmo antigas, sendo pesquisadas ainda valem muito? Tks.
|
has4 Veterano |
# set/14 · Editado por: has4
· votar
Caraca... O.M.G.... relendo as principais páginas das 42 aqui, revisitei o que eu mesmo havia postado em 2009, sobre VIBRATOS e falando outras besteiras rsrsrs. (Até tinha esquecido!)
Poxa, se eu tivesse realmente me dedicado ao estudo do violino de verdade, já estaria bem adiantado. Pô... é fogo, viu!
Então, fica a minha dica pra galera:
Faça um grande esforço para ter tempo para os estudos, se é o que realmente o interessado deseja, aprender; o faça com todo o esforço possível, procure estudar e preparar uma agenda para melhor utilizar o seu tempo disponível para o estudo do instrumento. (Jamais enrole como eu enrolei!)...
poutz... tem quase 5 anos, estaria hoje eu falando outras besteiras, pelo ao menos mais adiantadas kkkkk
Poutz... poderia ter me dedicado mais! (EPITÁFIO \o/... ficado com a Vanessa Mae... preocupado bastante o Garrett rsrs)
|
Alquimista23 Membro Novato |
# dez/14
· votar
Boa noite. Alguém ja teve a oportunidade de experimentar o novo eagle VK 664? Será se é um bom instrumento?
|
MugiZero Membro Novato |
# dez/14
· votar
Olá a todos, sou novo no fórum e na musica em si... Entretanto ganhei um violino de e estou ansioso para aprender a tocar violino, mas no momento estou meio limitado no quesito dinheiro para ter aulas particulares, mas gostaria de aprender a ler partituras até as coisas entrarem no eixo e eu conseguir bancar aulas particulares. Dito isso gostaria da colaboração dos companheiros do fórum com qualquer material que vocês julguem apropriados para iniciantes na leitura de partituras e até mesmo alguns exercícios básicos com o instrumento. Após ler as 42 paginas do tópico estou ciente da importância do acompanhamento de um profissional para que por diversos motivos minhas tentativas de ser um violinista não sejam frustadas, mas como disse estou ansioso para aprender e acredito que algumas aulas básicas de partituras e exercícios saciarão minha ânsia por esse novo aprendizado. Sem mais, agradeço a todos qualquer ajuda que vocês possam me dar.
|
JSCT Membro Novato |
# dez/14
· votar
Boa tarde, Comprei um violino Eagle ve 441 pois todos tópicos que li na internet ele ganhava em custo e no seu desempenho, mas realmente estou insatisfeito com o som dele... Tenho certeza de por ser um violino de iniciante o som é bastante inferior, mas está bizarro ouvir o som dele. As corda não tem som nem um pouco agudo, acho que posso classificar como um som roco e feio. Ainda sou iniciante mas já toquei em outros violinos na mesma faixa de preço por exemplo a marca Michael quem tem som muito mais brilhante encorpado e bonito. Será que pode ser a corda(a Eagle trabalha com cordas d'addario)? Ou seria mesmo o violino e tenho de me contentar rsrs?
|