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Drinho Veterano |
# ago/19 · Editado por: Drinho
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JJJ Sim, mas vem caindo, sistematicamente.
Entendi
De qualquer forma segue atualização de hoje 9 da manhã.
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/08/29/pib-economia-b rasileira-2-trimestre-1-semestre.htm
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Pigeonsslayer Membro Novato |
# ago/19
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Pessoal, eu confesso que sou quase um iletrado em economia. Apesar de haver muito interesse ainda estou engatinhando.
Mas, só pra dar substrato, como alguns aqui, o Drinho por exemplo, ficaram incomodados com a manifestação de ativistas pró-ecologia, que tal parar com este assunto de Amazônia e falar um pouquinho sobre isto:
https://veja.abril.com.br/economia/dona-da-vans-kipling-e-timberland-s uspende-compra-de-couro-brasileiro/
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JJJ Veterano
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# ago/19
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brunohardrocker Afinal, como explicar apoio ao governo e tecer essas críticas? Aqui neste fórum não dá.
Não vejo porque não daria...
Quanto ao lance da legislação rodoviária, é simples: a família do cara é cheia de ponto na carteira. E já deu pra ver que a visão de mundo dele é muito restrita. Sem sacanagem aqui, é uma constatação. Ele acha que os problemas mais sérios do mundo são os que afetam diretamente a ele ou aos seus...
Pra mim, é um dos piores presidentes que já vi, mas fazer o quê? É o que temos para o momento. Se, pelo menos, parar de piorar as coisas, já ajuda muito. Mas, pro negócio funcionar, o "em torno" tem que agir. Isso me preocupa. O Mourão anda apagado demais, por exemplo.
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JJJ Veterano
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# ago/19 · Editado por: JJJ
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Drinho De qualquer forma segue atualização de hoje 9 da manhã.
Eu vi. Uma boa notícia. Mas não creio que seja algo sustentável, infelizmente.
Pigeonsslayer que tal parar com este assunto de Amazônia e falar um pouquinho sobre isto:
Mas tem tudo a ver uma coisa com a outra.
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Pigeonsslayer Membro Novato |
# ago/19
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brunohardrocker
Eu que estou 2 casas mais próximo do governo Bolsonaro que vc, não gostei. Avalio que falta autoridade, falta posição de líder, parece buscar por tirar o corpo fora quando a decisão é mais séria
Mas autoridade é só chegar rumando o pé na porta? sei lá, pergunto mesmo só pra entender qual o seu conceito de autoridade, pois até onde eu sei tem várias formas de autoridade e no mundo civilizado as que mais tem construído pontes e oportunidades são aquelas baseadas em diplomacia e não à base do pé na porta.
Drinho Fomentar a economia incentivando o consumo de quem não tem emprego e nem tampouco onde cair morto.
Como eu disse antes, me sinto praticamente um iletrado em economia. Mas, é uma dúvida que me perpassa a mente como um cidadão comum e tenho a certeza de que isto passa pela cabeça de muitos brasileiros. Adianta pensar só em investimento, austeridade, controle de inflação e baixar juros para as corporações, sem haver uma contrapartida pra facilitar o consumo?
A indústria não depende em última instância do consumo? Com toda a minha leiguisse eu sei que nos EUA eles estimulam o livre-comércio e tem um maior grau de liberdade econômica de modo que lá é possível basicamente ter uma empresa nova abrindo em cada garagem. Mas lá o juro de financiamento de veículos, por exemplo é uma pechincha comparado a Brasil. No Japão, por exemplo, juro de consumo é na casa entre 1 e 2% ao ano. Aqui no Brasil cartão de crédito bate 300% ao ano. Financiamento imobiliário 9% ao ano + correção pela TR (agora também a possibilidade de correção pela inflação, mas com juro básico entre 4 e 5%).
E estimulando o consumo não aumenta a demanda, que na outra ponta gera mais industrialização e contratações? E com abertura de novas vagas de emprego não aumentaria mais ainda a demanda, impactando positivamente de novo na produção, enfim, retroalimentando o ciclo da cadeia produtiva?
Sei lá, só especulando mesmo, resolve atacar só um lado do problema?
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Pigeonsslayer Membro Novato |
# ago/19
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JJJ Pigeonsslayer que tal parar com este assunto de Amazônia e falar um pouquinho sobre isto:
Mas tem tudo a ver uma coisa com a outra.
Eu sei meu caro, faz parte do meu estilo de dizer sem dizer, got it?
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JJJ Veterano
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# ago/19
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Pigeonsslayer
Ah...
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Drinho Veterano |
# ago/19 · Editado por: Drinho
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Pigeonsslayer Eu não fiquei incomodado por falarem mal do bolsonaro com o negócio da amazônia não. Só levantei que nunca foi pauta no Brasil e do nada resolveu virar. Mas também acho mó cagada isso ai, espero que resolvam.
E com relação á outra parte do que você falou, vou por partes para não embananar:
Como eu disse antes, me sinto praticamente um iletrado em economia. Mas, é uma dúvida que me perpassa a mente como um cidadão comum e tenho a certeza de que isto passa pela cabeça de muitos brasileiros. Adianta pensar só em investimento, austeridade, controle de inflação e baixar juros para as corporações, sem haver uma contrapartida pra facilitar o consumo?
Mas há uma contrapartida para facilitar o consumo, só tem duas regras.
1 - Ela não pode ser artificial (O Brasil já experimentou isso e o resultado realmente não é bom) 2 - Ela vem depois de você fomentar a produtividade.
Eu já falei disso há algumas páginas atrás mas vou falar novamente.
Tenha sempre em mente que os recursos são escassos e nossa vontade de trabalhar também. (Isso é uma coisa bastante óbvia, mas é bom deixar colocado).
A premissa liberal defende que o governo permita que a iniciativa privada produza com o menor nível de dificuldade possível. (Não tem nada a ver com babar ovo pra banqueiro). País de primeiro mundo é livre e não baba ovo pra banqueiro, o juro dos caras quando tá ruim tá 2,5% (como você bem disse), pagar 2,5% pros caras não é babar ovo pra eles.
Menor nível de dificuldade em produzir resulta em aumento de produtividade. Se há aumento de produtividade é necessário contratar pessoas para produzir. (Por isso também me parece sensato simplificar as relações de trabalho como fazem os países de primeiro mundo). Com maior produtividade, os produtos/serviços (que são escassos) ficam menos escassos por maior oferta disponível e concorrência, por consequência ficam mais baratos. Eles estando mais baratos, mais pessoas tem acesso a consumi-los (as mesmas pessoas que estão empregadas para produzir).
A indústria não depende em última instância do consumo? Com toda a minha leiguisse eu sei que nos EUA eles estimulam o livre-comércio e tem um maior grau de liberdade econômica de modo que lá é possível basicamente ter uma empresa nova abrindo em cada garagem. Mas lá o juro de financiamento de veículos, por exemplo é uma pechincha comparado a Brasil. No Japão, por exemplo, juro de consumo é na casa entre 1 e 2% ao ano. Aqui no Brasil cartão de crédito bate 300% ao ano. Financiamento imobiliário 9% ao ano + correção pela TR (agora também a possibilidade de correção pela inflação, mas com juro básico entre 4 e 5%).
A indústria depende do consumo, mas se o consumidor não pode consumir não adianta, as demandas existem, o que não existe é recurso para satisfaze-las, porque não existe emprego, porque não tem produtividade pra empregar, porque é difícil produzir e empregar no Brasil. Seguindo o raciocínio. Perfeito, não se abre uma empresa fácil nesses lugares porque o juro é baixo, mas sim porque o país é livre.
No Japão, por exemplo, juro de consumo é na casa entre 1 e 2% ao ano. Aqui no Brasil cartão de crédito bate 300% ao ano. Financiamento imobiliário 9% ao ano + correção pela TR (agora também a possibilidade de correção pela inflação, mas com juro básico entre 4 e 5%).
Juro é o preço do dinheiro, nos EUA tem mais de 10000 bancos ofertando dinheiro, quantos tem aqui? É claro que vão pedir o quanto bem entenderem.
Por que tem 10 mil bancos nos EUA querendo emprestar dinheiro a juro baixo e aqui só tem esses que todo mundo conhece? Alguma coisa bem errada tem né?
E estimulando o consumo não aumenta a demanda, que na outra ponta gera mais industrialização e contratações?
Estimulando a produtividade se gera contratações, as contratações dão recurso para que as demandas sejam satisfeitas.
O recurso que estimularia o consumo tem que vir de algum lugar, se não é da produtividade vem daonde? Dos impostos talvez? Mas o dinheiro que paga o imposto vem daonde? Da produtividade. Talvez dos bancos? Mas os bancos não emprestam dinheiro para quem não produz. Dos bancos públicos? Os bancos públicos também não emprestam para quem não produz e ainda que o fizessem são cobertos pelo tesouro nacional que é coberto com dinheiro de imposto que vem da produtividade. O governo pode imprimir dinheiro e entregar na mão das pessoas para eles consumirem? Pode, mas a moeda será destruída por pressão inflacionária, como já foi feito nos governos anteriores, não acho uma boa tentar novamente. O governo pode tomar dívida com os banqueiros, pegar esse dinheiro e dar na mão das pessoas para eles consumirem? Pode, mas elas não produzem, não produzindo elas não pagarão imposto, não pagando imposto o governo não paga o banqueiro e o banqueiro não empresta mais dinheiro para o país, ademais isso também já foi feito em governos anteriores. O governo pode privatizar tudo e entregar o dinheiro na mão das pessoas para elas consumirem? Pode, mas quando o dinheiro acabar como que faz?
Não sou contra assistencialismo tipo bolsa família não, acho super válido, mas tem que ter em mente que o bolsa família é um remédio para a dor, não para a doença, o bolsa família não consegue tirar o país da merda, ele apenas atenua situações extremamente catastróficas.
Ou seja, não tem como fugir véio.
O caminho é lento e duro, se para você crescer na vida estudando e trabalhando demora e é difícil pra cacete, por que deveria ser rápido e fácil para um país inteiro? Só um lunático para acreditar nisso.
Ou o país produz em nível compatível com a sua população (como fazem os EUA) ou vai viver na merda e não vai sair nunca, por isso me parece sensato que o governo facilite as coisas para produzir e tire o Brasil da posição 150 de ranking de liberdade econômica.
Segue o ranking:
https://www.heritage.org/index/ranking
Antes uma crise liberal que é aquela coisa parada, sem graça esperando embalar sabe lá quando do que crise de progressista que tem poder de bomba atômica.
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JJJ Veterano
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# ago/19
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Drinho A premissa liberal defende que o governo permita que a iniciativa privada produza com o menor nível de dificuldade possível. (Não tem nada a ver com babar ovo pra banqueiro).
Aqui tem. Aliás, pra ser justo, não só a premissa liberal... Qualquer premissa aqui tem que levar em conta que os bancos lucrem de forma terrivelmente abusiva, em qualquer cenário.
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Drinho Veterano |
# ago/19
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JJJ
Entendi, e o que você faria para baixar o juro e não babar ovo para banqueiro?
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JJJ Veterano
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# ago/19
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Drinho o que você faria para baixar o juro e não babar ovo para banqueiro?
Eu? Não sou economista, meu caro. Mas com certeza, se eu tivesse poder para tal, colocaria uma equipe econômica que focasse pesado na redução do juro na ponta (que é o que vale, de fato).
Nem agiota dos brabos lá fora cobra o que se cobra aqui. Onde já se viu o juro básico em 6%, a inflação em 3% e os caras cobrando 300%?!? Isso tem nome, cara: usura.
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Drinho Veterano |
# ago/19 · Editado por: Drinho
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Eu? Não sou economista, meu caro. Mas com certeza, se eu tivesse poder para tal, colocaria uma equipe econômica que focasse pesado na redução do juro na ponta (que é o que vale, de fato). Nem agiota dos brabos lá fora cobra o que se cobra aqui. Onde já se viu o juro básico em 6%, a inflação em 3% e os caras cobrando 300%?!? Isso tem nome, cara: usura.
Eu concordo, mas vai prender os caras? Controlar o preço final na canetada que nem fez o Collor?
Ou vai fomentar a concorrência pra que venha mais bancos pra cá e o juro baixe por pressão de oferta? Lembrando: EUA - 10000 bancos para 300 milhões de pessoas, Brasil - 5 bancos para 210 milhões de pessoas.
É só escolher...
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entamoeba Membro Novato |
# ago/19
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Drinho Eu concordo, mas vai prender os caras? Controlar preço final na canetada que nem fez o Collor?
Ou vai fomentar a concorrência pra que venha mais bancos pra cá e o juro baixe por pressão de oferta?
É só escolher...
Mais uma vez você acha que só há duas opções. Drinho é um ser binário, portanto, simplório.
Que tal usar os bancos públicos para baixar os juros? É uma saída diferente das que você apresentou.
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Drinho Veterano |
# ago/19 · Editado por: Drinho
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entamoeba
Essa brilhante idéia já foi usada, esburacaram os bancos públicos e tiveram que tirar dinheiro de tesouro (dinheiro do pagador de imposto) para cobrir.
Ameba é um ser otimista, tudo é fácil para ele.
"Vamos dar uma passadinha em Saturno, é logo alí"
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-Dan Veterano
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# ago/19 · Editado por: -Dan
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Drinho Essa brilhante idéia já foi usada, esburacaram os bancos públicos e tiveram que tirar dinheiro de tesouro (dinheiro do pagador de imposto) para cobrir.
Existem bancos publicos e bancos publicos. Caixa lucrou 4 bilhões no primeiro trimestre.
Embora exista uma estrategia governamental mais explícita desde o Temer (pensa no lobby desses caras) para enfraquecer os bancos públicos e deixar os privados nadando de braçada, a caixa teve bons resultados.
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entamoeba Membro Novato |
# ago/19 · Editado por: entamoeba
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...
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entamoeba Membro Novato |
# ago/19 · Editado por: entamoeba
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Drinho Essa brilhante idéia já foi usada
Nem tava falando da ideia em si, tava falando do seu pensamento binário.
esburacaram os bancos públicos e tiveram que tirar dinheiro de tesouro
Uai. Se abaixar os juros quebra os bancos, de que adianta aumentar a concorrência? O problema não continua o mesmo?
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Drinho Veterano |
# ago/19 · Editado por: Drinho
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entamoeba Ameba seu retardado, sempre que você fala que meu pensamento é binário, você vem com uma via brilhante como se ela nunca tivesse sido experimentada e ninguém conhecesse acreditando que eu não a citei porque a desconheço. Lucro de estatais, empréstimos de bancos públicos, você é um demente cara... Desculpa, hoje eu entendo porque ninguém te respeita aqui...
Uai. Se abaixar os juros quebra os bancos, de que adianta aumentar a concorrência? O problema não continua o mesmo? Finalmente uma pergunta razoável, parabéns.
Não, com mais bancos vai ter muito mais dinheiro disponível do que em comparação com 3 bancos estatais e 3 privados, o juro cai de forma natural, se fomenta a produtividade em grande escala (6 bancos não conseguem fomentar 20 tri de pib que seria um valor razoável para o nosso tamanho), com aumento de produtividade o nível de risco e inadimplência cai drasticamente, além de barato ficaria bem mais fácil tomar dinheiro emprestado.
Emprestariam dinheiro fácil até pra você que nada tem a agregar.
Banco público que emprestou dinheiro barato nos governos anteriores deu prejuízo e quem pagou a conta foi o povo (pra variar)
Vai encher o saco do Bruno HardRock agora...
-Dan Perfeito, a Caixa é o banco mais barato que temos se não me engano e já está fazendo algumas coisas.
https://www.valor.com.br/financas/6372591/caixa-anuncia-reducao-de-ate -40-nas-taxas-de-juros
Mas a nível Brasil ela não leva nas costas, ainda não é barato como deveria e se tomar prejuízo quem vai pagar (mais uma vez) é o povo que não recebe nada de qualidade em troca. Tem que fomentar concorrência e deixar o risco de quebrar na mão dos bancos privados, não nas costas do povo. O governo hoje já tá com risco de dar calote em aposentadoria, não é razoável que tome risco de credor de dinheiro também.
Eu vou além, banco público deveria ser privatizado também, ainda que sejam os mais baratos continuam caros demais.
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JJJ Veterano
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# ago/19
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vai prender os caras? Controlar o preço final na canetada? fomentar a concorrência? usar os bancos públicos para baixar os juros?
Eu faria um "mix" disso aí... hehehe
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Drinho Veterano |
# ago/19
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entamoeba Membro Novato |
# ago/19 · Editado por: entamoeba
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Drinho sempre que você fala que meu pensamento é binário
É porque sua estratégia é (1) criar um espantalho com uma ideia absurda e (2) dizer que a ideia que é vendida pelos ricaços que você idolatra é a única saída possível. Quando tratamos de áreas de projeto, as saídas possíveis são inúmeras. Então é muito fácil de notar quando você está falando merda!
hoje eu entendo porque ninguém te respeita aqui
Ninguém respeita ninguém aqui. Isso é um fórum, cara! Tô aqui para azucrinar uns bostas que desandam a falar merda.
Não, com mais bancos vai ter muito mais dinheiro disponível do que em comparação com 3 bancos estatais e 3 privados, o juro cai de forma natural, se fomenta a produtividade em grande escala (6 bancos não conseguem fomentar 20 tri de pib que seria um valor razoável para o nosso tamanho), com aumento de produtividade o nível de risco e inadimplência cai drasticamente, além de barato ficaria bem mais fácil tomar dinheiro emprestado.
Um aumento gradual no volume de empréstimos e na produtividade não surte efeito, então? A "única saída" é disponibilizar muito dinheiro para empréstimo? E o Brasil tem potencial para converter instantaneamente a alta disponibilidade de dinheiro para empréstimo, a juros baixos, em produtividade?
Se há retorno em produtividade, qual o problema do governo/povo subsidiar empréstimos para o setor produtivo, via BNDES, por exemplo? Não seria um investimento que o governo/povo faria, uma vez que esses empréstimos retornariam por meio de crescimento?
Tem que fomentar concorrência e deixar o risco de quebrar na mão dos bancos privados, não nas costas do povo.
Ora, se a economia é uma área técnica, dá para controlar esse risco tecnicamente. Ou não? Ninguém tá falando em zerar os juros e emprestar para qualquer um.
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Drinho Veterano |
# ago/19
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entamoeba Nem li o que você escreveu ameba...
Senta lá
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entamoeba Membro Novato |
# ago/19 · Editado por: entamoeba
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Drinho Nem li o que você escreveu ameba...
É porque você sabe que em mais algumas jogadas teu repertório seca e vai ficar evidente que esse seu "conhecimento sobre economia" é só pose. Provavelmente, você só foi catequizado pelo discurso de youtubers e colunistas liberais. Só sabe repetir o que eles dizem.
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Drinho Veterano |
# ago/19 · Editado por: Drinho
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entamoeba Tá bom Ameba. Sou teimoso e faço pose.
Um aumento gradual no volume de empréstimos e na produtividade não surte efeito, então? A "única saída" é disponibilizar muito dinheiro para empréstimo? E o Brasil tem potencial para converter instantaneamente a alta disponibilidade de dinheiro para empréstimo, a juros baixos, em produtividade?
Se há retorno em produtividade, qual o problema do governo/povo subsidiar empréstimos para o setor produtivo, via BNDES, por exemplo? Não seria um investimento que o governo/povo faria, uma vez que esses empréstimos retornariam por meio de crescimento?
— Os bancos públicos foram usados no passado para atuarem como indutores da expansão de crédito e redução da margem de juros. Agora, essa atuação se dá de forma mais racional — afirma Glauco Legat, estrategista da Spinelli Corretora.
Na prática, o crédito nos bancos públicos está crescendo menos. No Banco do Brasil, o saldo em junho era de R$ 685,5 bilhões, um recuo de 1,5% em 12 meses e abaixo da projeção do BB, que esperava fechar o ano com uma expansão de até 4%. Na mesma base de comparação, a carteira de empréstimos do Bradesco subiu 4,5%, a do Itaú, 6,1%, e a do Santander, 13,3%. Caixa e BNDES ainda não divulgaram os balanços do segundo trimestre.
Paulo Caffarelli, presidente do BB, afirmou que o banco optou pela rentabilidade de sua carteira:
— A vida é uma escolha, e escolhemos a rentabilidade. Vamos abrir mão, caso necessário, da participação de mercado. Não significa que vamos entregar, mas vamos gerir nossa atuação de forma a aumentar a nossa rentabilidade.
O retorno do BB está em 13,8%, abaixo dos quase 20% dos grandes bancos privados.
No caso do BNDES, a lenta retomada da economia, que travou os grandes investimentos em infraestrutura, é a principal razão para a queda na concessão de crédito.
— Nossa natureza é destinar recursos para investimento e infraestrutura. Estamos em uma retomada da economia mais lenta do que o esperado, e há incertezas no cenário. A expansão da nossa carteira está relacionada ao crescimento da economia — explica Maurício Neves, superintendente da área de planejamento do BNDES.
O banco de fomento e outras instituições públicas respondem por cerca de 80% do crédito à infraestrutura no país. Essa participação não se alterou de forma significativa nos últimos anos, mas os desembolsos do BNDES estão em forte queda. No primeiro semestre, o tombo foi de 17%.
Este ano, o BNDES já vendeu R$ 6 bilhões em participações em empresas. O banco estima que esse valor chegue a R$ 10 bilhões até o fim do ano, segundo a diretora de Investimentos do BNDES, Eliane Lustosa.
Efeito da crise fiscal
No caso da Caixa, a instituição decidiu concentrar seus esforços no crédito habitacional, mas, mesmo assim, tem perdido espaço. O pé no freio foi necessário para evitar que o banco descumprisse as regras internacionais que exigem um patamar mínimo de patrimônio para balizar a concessão de novos empréstimos. Para ampliar o crédito, o banco precisa de dinheiro do Tesouro. Procurada, a Caixa não se pronunciou.
Haroldo Vale Mota, professor de finanças da Fundação Dom Cabral, afirma que essa perda de espaço dos bancos públicos já era esperada, uma vez que o governo não tem mais condições de injetar dinheiro:
— É uma consequência do problema nas contas públicas.
Tem que desenhar pra você entender que sem produtividade e sem concorrência sem dinheiro né animal?
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entamoeba Membro Novato |
# ago/19 · Editado por: entamoeba
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Fidel Castro Mas eles não têm culpa. A academia de Economia foi sequestrada nos últimos 20 anos por Finanças e Microeconomia, pq é onde tem geração de receita.
Nego ouve pra todo lado de 'economistas' (que são na verdades financistas) falando um monte de bullshit sem a menor noção macroeconômica, contabilidade social ou simplesmente apenas cretino.
Desconhecia o termo "financistas". Essa distinção ajuda bastante, porque parece que aqueles que tem espaço na mídia só tratam de mercado, ignorando (as vezes, por completo) as variáveis sociais - que são as mais importantes nesse jogo todo.
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LeandroP Moderador |
# ago/19
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ignorando (as vezes, por completo) as variáveis sociais - que são as mais importantes nesse jogo todo.
Sempre que isso acontece, dá merda!
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Black Fire Gato OT 2011 |
# ago/19
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Lembrando: EUA - 10000 bancos para 300 milhões de pessoas, Brasil - 5 bancos para 210 milhões de pessoas.
Fonte: vozes da minha cabeça.
Na moral, não sei porque dao trela pra esse cara, repetidor de merda e senso comum do c*. O setor bancário americano é mais de 50% controlado por 5 bancos, a quase totalidade dos 10 mil não tem capital maior ou participação mais importante no mercado do que qualquer uma das centenas de cooperativas de crédito e financeiras que existem no Brasil. E, sabe Deus por quê, elas não contam como bancos. É muita burrice.
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st.efferding Membro |
# ago/19
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O setor bancário americano é mais de 50% controlado por 5 bancos, a quase totalidade dos 10 mil não tem capital maior ou participação mais importante no mercado do que qualquer uma das centenas de cooperativas de crédito e financeiras que existem no Brasil.
Fonte: vozes da minha cabeça.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# ago/19
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st.efferding https://www.spglobal.com/marketintelligence/en/news-insights/latest-ne ws-headlines/46516815
https://www.federalreserve.gov/releases/lbr/current/default.htm
Tem banco no top 20 que, se bobear, é menor que o Sicred. Aí é fácil ter 10 mil bancos: só considerar qualquer coisa como banco.
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Drinho Veterano |
# ago/19 · Editado por: Drinho
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Black Fire
Aí é fácil ter 10 mil bancos
Hahahahahaha tá de sacanagem filho?
Desde quando banco ou qualquer empresa precisa ser grande? Essa eu não sabia.
Ainda vindo de você, que sendo progressista deveria gostar de ver gente pequena dentro do mercado também.
Só me falta você falar que caixa e banco do brasil emprestam mais dinheiro a juro baixo que os 10 mil bancos "pequenos" nos EUA.
É fácil ter 10 mil bancos?
Então pq não tem 10 mil bancos pequenos emprestando a juro baixo aqui?
Segundo relatório metade do mercado americano tá na mão de banco grande (que empresta dinheiro barato), no Brasil 98,5% do mercado tá na mão de banco grande que não empresta ou empresta caro....
Legal você hein?
Tá de brincadeira, só pode....
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