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sallqantay Veterano |
# dez/15
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não há base jurídica nenhuma para o impeachment e que as razões são puramente políticas
e como esses juristas geniais acham que se fundamenta o direito sem política? Nota 10 para eles
HU3
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Samá Samutte Membro Novato |
# dez/15
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megiddo
Não.
sallqantay
carta do Temer é muito boa.
Eu a vi como covardia, golpe baixo, jogo sujo.
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sallqantay Veterano |
# dez/15
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Samá Samutte
porra mano, o cara lá dá o sangue e é esnobado pela Dilma? Não é assim que se faz não
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sallqantay Veterano |
# dez/15
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e todo mundo sabe que lavagem de roupa suja em público tem mais legitimidade non ducor legis causae ratio et paribum
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megiddo Membro |
# dez/15
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Tô no aguardo da manchete: "345 médicos conceituados se reunem com Dilma e atestam que ela não é sequelada". Samá Samutte vai ser o único a levar a sério sem receber nada em mortadela.
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Samá Samutte Membro Novato |
# dez/15
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sallqantay cara lá dá o sangue e é esnobado pela Dilma?
hahaha... ele mesmo se intitulou de "vice decorativo". Esse Temer é um mala. Isso é um golpe para ele assumir o poder, está na cara.
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Samá Samutte Membro Novato |
# dez/15
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megiddo
Você leu os pareceres? Viu o embasamento que eles utilizaram?
O que eu acredito ser o correto é defender a CF, e é isso que eles estão tentando fazer.
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Samá Samutte Membro Novato |
# dez/15
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Ser contra o PT é uma coisa, ser contra a democracia é outra bem diferente. Não dá para passar por cima da constituição com o pretexto de impeachment.
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JJJ Veterano
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# dez/15
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Samá Samutte
Fato: o impeachment é meramente político, pelo menos até o momento. Os argumentos jurídicos são fraquíssimos e a ideia só está indo adiante por dois motivos:
1) a conveniência do Cunha; 2) a incompetência monstra do PT.
sallqantay Mulher traída e magoada detected. Chora mais!!!!
Tive a mesma sensação... "ninguém me ama, ninguém me quer"...
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megiddo Membro |
# dez/15
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Samá Samutte Ontem uma turma de renomados juristas se reuniram com a Dilma; profissionais do Direito sérios e respeitados no país e até fora dele. Após a reunião eles deram uma entrevista dizendo, unanimemente, que não há base jurídica nenhuma para o impeachment e que as razões são puramente políticas. Alguém duvida disso?
Primeiro: isso é meio irrelevante, já que o impeachment é um processo de natureza muito mais política mesmo - tanto que é "julgado" por uma casa legislativa, onde nenhum tipo de formação específica é exigida aos que participam da decisão. O próprio Temer escreveu em 1992:
“O julgamento por crime de responsabilidade é político. Não é jurisdicional. [...] A pergunta que o parlamentar votante se faz quando vota é: convém ou não que o acusado continue a governar? A situação de ingovernabilidade pode ser de tal porte que o parlamentar decide pelo afastamento para restaurar a governabilidade.”
"Base jurídica" existe, é só ler a Lei do Impeachment ao lado do parecer do TCU - pra deixar barato e ficar só na questão orçamentária.
Segundo: quem são esses juristas? http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/cultura/juristas-cat olicos-evangelicos-veja-como-o-pt-usa-militantes-para-fazer-propaganda -contra-o-impeachment/
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Samá Samutte Membro Novato |
# dez/15
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megiddo
Longe de mim defender o PT e muito menos a Dilma, como eu disse acima, eu sou contra o atentado à CF, defendo a democracia; entretanto, tão somente pelos critérios que estão sendo utilizados para o impeachment, os governos anteriores não seriam culpados também?
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megiddo Membro |
# dez/15
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Samá Samutte Culpados de quê, exatamente?
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makumbator Moderador
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# dez/15
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megiddo Culpados de quê, exatamente? de pedaladas fiscais com certeza os anteriores também o são. E não apenas no âmbito federal, pois governos estaduais e municipais fazem (e fizeram) essas manobras contábeis com bastante frequência.
Entretanto, se ficarmos sempre nessa de que se no passado nunca se puniu não pode cobrar no futuro então é melhor tirar da legislação e deixar correr solto.
Minha opinião é que até há a base para pedir o impedimento, mas é claro que ele só foi feito por vingança de Cunha (e seus aliados) e pela incompetência absoluta do PT e principalmente da Dilma.
Outro detalhe é que no pedido no impedimento consta apenas a questão das pedaladas (pois é algo palpável) mas politicamente no julgamento do congresso (e no julgamento das pessoas comuns na sociedade) se embutem outras coisas em relação à Dilma que acabam entrando na conta (a suspeita do conhecimento por parte dela de desvios da Petrobrás, a incompetência geral dela como presidente, a condução da economia, promessas de campanha não cumpridas, etc...)
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brunohardrocker Veterano |
# dez/15
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Ser contra o PT é uma coisa, ser contra a democracia é outra bem diferente.
Mais contra a democracia que o mensalão, tá pra nascer.
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Samá Samutte Membro Novato |
# dez/15
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megiddo Culpados de quê, exatamente?
pedaladas fiscais
makumbator politicamente no julgamento do congresso (e no julgamento das pessoas comuns na sociedade) se embutem outras coisas em relação à Dilma que acabam entrando na conta (a suspeita do conhecimento por parte dela de desvios da Petrobrás, a incompetência geral dela como presidente, a condução da economia, promessas de campanha não cumpridas, etc...)
Aí reside o problema ao meu ver. Se as pedaladas não são suficientes para o impedimento, tampouco a indignação do povo.
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Samá Samutte Membro Novato |
# dez/15
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Estava pensando, se a Dilma sobreviver a esse impeachment, não acham que ela se fortalecerá mais?
Já até vejo as manchetes esquerdopatas: "PT resiste ao golpe e se mantém firme no governo!".
Já dizia Nietzsche: "aquilo que não me destrói, só me fortalece".
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Benva Veterano |
# dez/15
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makumbator Culpados de quê, exatamente? de pedaladas fiscais com certeza os anteriores também o são.
Não. Você está errado.
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Edward Blake Membro Novato |
# dez/15
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Samá Samutte Longe de mim defender o PT e muito menos a Dilma, como eu disse acima, eu sou contra o atentado à CF, defendo a democracia; entretanto, tão somente pelos critérios que estão sendo utilizados para o impeachment, os governos anteriores não seriam culpados também?
Dilma está sendo ameaçada com o impeachment porque cometeu estelionato eleitoral e destruiu a economia do país, tornando-se, assim, odiada pela maior parte da população brasileira.
A fundamentação jurídica é apenas um detalhe, é a engrenagem que faltava para colocar o processo em marcha; a força que move essa engrenagem e impulsiona esse processo é a incompetência do PT.
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Benva Veterano |
# dez/15
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Obs: o gráfico acima representa os atrasos nos repasses. Portanto, pedaladas só a partir de 2012/13, no governo Dilma.
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FELIZ NATAL Veterano |
# dez/15
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Samá Samutte Estava pensando, se a Dilma sobreviver a esse impeachment, não acham que ela se fortalecerá mais?
http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/325121/#9137721
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Pedro_Borges Veterano |
# dez/15
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Samá Samutte Eu a vi como covardia, golpe baixo, jogo sujo.
A carta era confidencial. A Dilma é que quis dar um golpe baixo, mas o tiro saiu pela culatra.
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Pedro_Borges Veterano |
# dez/15 · Editado por: Pedro_Borges
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JJJ Fato: o impeachment é meramente político, pelo menos até o momento. Os argumentos jurídicos são fraquíssimos e a ideia só está indo adiante por dois motivos:
Impeachment é constitucional e é um instrumento "político", o julgamento é "político" e como tal deve ser conduzido. Quanta bobagem insistirem nessa tese, como se ele devesse ser judicial.
É o mesmo que dizer que quem ganha um eleição não é legítimo, pois eleição é um julgamento "político" do povo. Ninguém assume mandato por mandado ou decreto jurídico.
Como disse o Bruno, Cunha era o cara errado no lugar certo tomando a decisão certa por motivos errados.
Não podemos discutir o mérito do impeachment. O caráter do Cunha, sim, deve ser discutido e seu jogo sujo usando como peça, um instrumento constitucional que eram os pedidos de impeachment. Vamos separar o joio do trigo.
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FELIZ NATAL Veterano |
# dez/15
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São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015. Senhora Presidente,
"Verba volant, scripta manent" (As palavras voam, os escritos permanecem)
Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.
Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.
Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.
Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.
Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.
Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.
Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim. Gera desconfiança e menosprezo do governo.
Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.
1. Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as crises políticas.
2. Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.
3. A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.
4. No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas "desfeitas", culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta "conspiração".
5. Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.
6. De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.
7. Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.
8. Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden - com quem construí boa amizade - sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da "espionagem" americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança;
9. Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.
10. Até o programa "Uma Ponte para o Futuro", aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.
11. PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.
Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.
Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção.
Respeitosamente,
\ L TEMER
A Sua Excelência a Senhora
Doutora DILMA ROUSSEFF
DO. Presidente da República do Brasil
Palácio do Planalto
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One More Red Nightmare Veterano |
# dez/15
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Essa carta pode ser tudo, menos pessoal.
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sallqantay Veterano |
# dez/15
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One More Red Nightmare Essa carta pode ser tudo, menos pessoal.
certamente não é, mas o estilo/forma é o clássico da mulher traída e magoada que vai tacar fogo na casa
/o/
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Fidel Castro Veterano |
# dez/15
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Que sem classe, Temer, assista House of Cards.
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sallqantay Veterano |
# dez/15
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sem classe
barraco de favela é default no bananão, o populacho pira /o/
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st.efferding Membro |
# dez/15
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Senhora Presidente,
"Verba volant, scripta manent" (As palavras voam, os escritos permanecem)
kickstart trolling
10/10
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sallqantay Veterano |
# dez/15
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st.efferding
ainda traduziu para humilhar o adversário, chamando de analfabeto
12/10
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st.efferding Membro |
# dez/15
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sallqantay
e ainda caçoou do shape da presidenta (as palavras voam, a senhora não consegue pois é gorda)
14/10
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