Crueldade e Violência na Bíblia

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Benva
Veterano
# out/12
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Bog
Para você que está lendo isso: é altamente provável que você seja muito menos especial e Foda do que pensa que é.


Cite nomes. Quero ver sangue.

Bog
Veterano
# out/12
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Benva

Bom, se era para "você que está lendo isso" e você leu, um nome é o teu. =P

Benva
Veterano
# out/12
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Bog

F*deu.

Benva
Veterano
# out/12
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Vou sentar no canto da sala e começar a chorar aqui. NO fim da tarde eu volto. =,(

Eric Clapton
Veterano
# out/12
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Bog
Para você que está lendo isso: é altamente provável que você seja muito menos especial e Foda do que pensa que é


Erro seu pequeno gafanhoto.

Vai lá perguntar isso para minha mãe!

u.u

Scrutinizer
Veterano
# out/12
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Para você que está lendo isso: é altamente provável que você seja muito menos especial e Foda do que pensa que é.

Wtf? Quer ver gente se matando aqui? Imagine que seu ídolo dissesse isso pra você... Não que você seja meu ídolo... Mas existem muitas crianças aqui que são, como eu.

tambourine man
Veterano
# out/12
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Benva
Mas então o que é a bíblia? Defina-a.

um conjunto de livros. Livros não podem ser dogmáticos, suas interpretações sim

SODAPOP
Veterano
# out/12
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Filmando-se em câmara lenta um jogador de bilhar dando uma tacada numa bola, para que ela bata noutra a fim de que esta corra e bata na borda, em certo ângulo, para ser encaçapada, e se depois o filme for projetado de trás para diante, ver-se-á a bola sair da caçapa e fazer o caminho inverso até bater no taco e lançar para trás o braço do jogador. Qualquer um compreende, mesmo que não conheça bilhar, que a segunda seqüência não é a verdadeira, que é absurda. Isto porque à segunda seqüência faltou a intenção, que transparece e explica a primeira seqüência de movimentos. Daí concluir com razão, a obra citada, que o mundo cego caminha - como a flecha ou como a bola de bilhar - em direção a um alvo, a um fim. Isto supõe então que há uma inteligência que o dirige para o seu fim. Há pois uma inteligência que governa o mundo. Este ser sapientíssimo é Deus."

POURRA MEO

me convenceu
valeu, to indo na missa t+

yield
Veterano
# out/12
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ilmando-se em câmara lenta um jogador de bilhar dando uma tacada numa bola, para que ela bata noutra a fim de que esta corra e bata na borda, em certo ângulo, para ser encaçapada, e se depois o filme for projetado de trás para diante, ver-se-á a bola sair da caçapa e fazer o caminho inverso até bater no taco e lançar para trás o braço do jogador. Qualquer um compreende, mesmo que não conheça bilhar, que a segunda seqüência não é a verdadeira, que é absurda. Isto porque à segunda seqüência faltou a intenção, que transparece e explica a primeira seqüência de movimentos. Daí concluir com razão, a obra citada, que o mundo cego caminha - como a flecha ou como a bola de bilhar - em direção a um alvo, a um fim. Isto supõe então que há uma inteligência que o dirige para o seu fim Este ser sapientíssimo é Deus

Uma vez que vemos uma bola de bilhar em velocidade se chocar com outra em repouso, vemos a causa-e-efeito da experiência, e a bola que estava em repouso se movimenta com o choque, mas, de maneira inversa, a que estava em movimento agora, repousa. Porém, segue-se que todos os raciocínios relativos a causa e efeito são fundados na experiência, .e que todos os raciocínios advindos da experiência são fundados no pressuposto de que o curso da natureza continuará uniformemente o mesmo. Concluímos que causas semelhantes, em semelhantes circunstâncias, produzirão sempre efeitos semelhantes. Nada além do hábito nos garante que o universo continuará seguindo as mesmas regras.

Poderia prolongar o argumento, talvez resenhar as Investigações Acerca do Entendimento Humano de Hume, mas ai o Bog pode achar que eu tenho o rei na barriga e me acredito um ser superior que humilha os coleguinhas com conhecimento e sabedoria

Bog
Veterano
# out/12
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yield
o Bog pode achar que eu tenho o rei na barriga

Não se preocupe, eu não acho que alguém aqui tenha o rei na barriga. É exatamente o contrário. Sem contar que o que eu acho ou deixo de achar não faz a menor diferença.

me acredito um ser superior que humilha os coleguinhas com conhecimento e sabedoria

Não se preocupe, acho que até o momento ninguém ficou humilhado com o seu conhecimento. Muito menos com a sua sabedoria. Acredito que alguns até acham engraçado.

Black Fire
Gato OT 2011
# out/12
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Die Kunst der Fuge
Leia e pronto, depois que ler e perceber que vomita merda me fale a respeito.

Headstock invertido
Veterano
# out/12
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Encomendado a Jesus um belo banquinho de madeira. Pipoca e Fanta Uva em mãos.

Eric Clapton
Veterano
# out/12
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Não briguem nesse tópico.


É um tópico religioso ok ?

u.U

Black Fire
Gato OT 2011
# out/12 · Editado por: Black Fire
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A propósito, esses autores livros tem muito a pouco a ver com gente tentando provar a existência de Deus, eu não tenho qualquer interesse com apologia de crenças que eu nem tenho, quero apenas que você leia e entenda como funciona o pensamento judaico-cristão, ao invés de ficar por aí se debatendo e argumentando contra uma imagem de um Deus antropomórfico que inexiste em qualquer religião.

Rafa-Ban
Veterano
# out/12
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Só faltaou mesmo titia snow aqui :(

Eric Clapton
Veterano
# out/12
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Rafa-Ban

nossa...


Essa sim ia gostar da encrenca! O barraco ia cair aqui! <o>

Eric Clapton
Veterano
# out/12
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Rafa-Ban

nossa...


Essa sim ia gostar da encrenca! O barraco ia cair aqui! <o>

Black Fire
Gato OT 2011
# out/12
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Quanto à Lc 19:27, você deve ter lido mas não deve ter entendido. O capítulo mostra sim uma parábola, mas o trecho citado é de uma conclusão do próprio Jesus, parte de uma lição de "moral" dele, como é em várias outras parábolas.


procure o mobral.

Msess
Veterano
# out/12
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se lascar, a maioria nunca leu a biblia.

Black Fire
Gato OT 2011
# out/12 · Editado por: Black Fire
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Uma leitura inicial pra quem quiser compreender de verdade como os judeus e cristãos entendem Deus:

(Maimoniades - Guide for the Perplexed)
http://oll.libertyfund.org/?option=com_staticxt&staticfile=show.php%3F title=1256&chapter=91035&layout=html&Itemid=27

CHAPTER LII

Every description of an object by an affirmative attribute, which includes the assertion that an object is of a certain kind, must be made in one of the following five ways:—

First. The object is described by its definition, as e.g., man is described as a being that lives and has reason; such a description, containing the true essence of the object, is, as we have already shown, nothing else but the explanation of a name. All agree that this kind of description cannot be given of God; for there are no previous causes to His existence, by which He could be defined: and on that account it is a well-known principle, received by all the philosophers, who are precise in their statements, that no definition can be given of God.

Secondly. An object is described by part of its definition, as when, e.g., man is described as a living being or as a rational being. This kind of description includes the necessary connection [of the two ideas]; for when we say that every man is rational we mean by it that every being which has the characteristics of man must also have reason. All agree that this kind of description is inappropriate in reference to God; for if we were to speak of a portion of His essence, we should consider His essence to be a compound. The inappropriateness of this kind of description in reference to God is the same as that of the preceding kind.

Thirdly. An object is described by something different from its true essence, by something that does not complement or establish the essence of the object. The description, therefore, relates to a quality; but quality, in its most general sense, is an accident. If God could be described in this way, He would be the substratum of accidents: a sufficient reason for rejecting the idea that He possesses quality, since it diverges from the true conception of His essence. It is surprising how those who admit the application of attributes to God can reject, in reference to Him, comparison and qualification. For when they say “He cannot be qualified,” they can only mean that He possesses no quality; and yet every positive essential attribute of an object either constitutes its essence,—and in that case it is identical with the essence,—or it contains a quality of the object.

There are, as you know, four kinds of quality; I will give you instances of attributes of each kind, in order to show you that this class of attributes cannot possibly be applied to God. (a) A man is described by any of his intellectual or moral qualities, or by any of the dispositions appertaining to him as an animate being, when, e.g., we speak of a person who is a carpenter, or who shrinks from sin, or who is ill. It makes no difference whether we say, a carpenter, or a sage, or a physician; by all these we represent certain physical dispositions; nor does it make any difference whether we say “sinfearing” or “merciful.” Every trade, every profession, and every settled habit of man are certain physical dispositions. All this is clear to those who have occupied themselves with the study of Logic. (b) A thing is described by some physical quality it possesses, or by the absence of the same, e.g., as being soft or hard. It makes no difference whether we say “soft or hard,” or “strong or weak”; in both cases we speak of physical conditions. (c) A man is described by his passive qualities, or by his emotions; we speak, e.g., of a person who is passionate, irritable, timid, merciful, without implying that these conditions have become permanent. The description of a thing by its colour, taste, heat, cold, dryness, and moisture, belongs also to this class of attributes. (d) A thing is described by any of its qualities resulting from quantity as such; we speak, e.g., of a thing which is long, short, curved, straight, etc.

Consider all these and similar attributes, and you will find that they cannot be employed in reference to God. He is not a magnitude that any quality resulting from quantity as such could be possessed by Him; He is not affected by external influences, and therefore does not possess any quality resulting from emotion. He is not subject to physical conditions, and therefore does not possess strength or similar qualities; He is not an animate being, that He should have a certain disposition of the soul, or acquire certain properties, as meekness, modesty, etc., or be in a state to which animate beings as such are subject, as, e.g., in that of health or of illness. Hence it follows that no attribute coming under the head of quality in its widest sense, can be predicated of God. Consequently, these three classes of attributes, describing the essence of a thing, or part of the essence, or a quality of it, are clearly inadmissible in reference to God, for they imply composition, which, as we shall prove, is out of question as regards the Creator. We say, with regard to this latter point, that He is absolutely One.

Fourthly. A thing is described by its relation to another thing, e.g., to time, to space, or to a different individual; thus we say, Zaid, the father of A, or the partner of B, or who dwells at a certain place, or who lived at a stated time. This kind of attribute does not necessarily imply plurality or change in the essence of the object described; for the same Zaid, to whom reference is made, is the partner of Amru, the father of Becr, the master of Khalid, the friend of Zaid, dwells in a certain house, and was born in a certain year. Such relations are not the essence of a thing, nor are they so intimately connected with it as qualities. At first thought, it would seem that they may be employed in reference to God, but after careful and thorough consideration we are convinced of their inadmissibility. It is quite clear that there is no relation between God and time or space. For time is an accident connected with motion, in so far as the latter includes the relation of anteriority and posteriority, and is expressed by number, as is explained in books devoted to this subject; and since motion is one of the conditions to which only material bodies are subject, and God is immaterial, there can be no relation between Him and time. Similarly there is no relation between Him and space. But what we have to investigate and to examine is this: whether some real relation exists between God and any of the substances created by Him, by which He could be described? That there is no correlation between Him and any of His creatures can easily be seen; for the characteristic of two objects correlative to each other is the equality of their reciprocal relation. Now, as God has absolute existence, while all other beings have only possible existence, as we shall show, there consequently cannot be any correlation [between God and His creatures]. That a certain kind of relation does exist between them is by some considered possible, but wrongly. It is impossible to imagine a relation between intellect and sight, although, as we believe, the same kind of existence is common to both; how, then, could a relation be imagined between any creature and God, who has nothing in common with any other being; for even the term existence is applied to Him and other things, according to our opinion, only by way of pure homonymity. Consequently there is no relation whatever between Him and any other being. For whenever we speak of a relation between two things, these belong to the same kind; but when two things belong to different kinds though of the same class, there is no relation between them. We therefore do not say, this red compared with that green, is more, or less, or equally intense, although both belong to the same class—colour; when they belong to two different classes, there does not appear to exist any relation between them, not even to a man of ordinary intellect, although the two things belong to the same category; e.g., between a hundred cubits and the heat of pepper there is no relation, the one being a quality, the other a quantity; or between wisdom and sweetness, between meekness and bitterness, although all these come under the head of quality in its more general signification. How, then, could there be any relation between God and His creatures, considering the important difference between them in respect to true existence, the greatest of all differences. Besides, if any relation existed between them, God would be subject to the accident of relation; and although that would not be an accident to the essence of God, it would still be, to some extent, a kind of accident. You would, therefore, be wrong if you applied affirmative attributes in their literal sense to God, though they contained only relations; these, however, are the most appropriate of all attributes, to be employed, in a less strict sense, in reference to God, because they do not imply that a plurality of eternal things exists, or that any change takes place in the essence of God, when those things change to which God is in relation.

Fifthly. A thing is described by its actions; I do not mean by “its actions” the inherent capacity for a certain work, as is expressed in “carpenter,” “painter,” or “smith”—for these belong to the class of qualities which have been mentioned above—but I mean the action the latter has performed—we speak, e.g., of Zaid, who made this door, built that wall, wove that garment. This kind of attributes is separate from the essences of the thing described, and, therefore, appropriate to be employed in describing the Creator, especially since we know that these different actions do not imply that different elements must be contained in the substance of the agent, by which the different actions are produced, as will be explained. On the contrary, all the actions of God emanate from His essence, not from any extraneous thing superadded to His essence, as we have shown.

What we have explained in the present chapter is this: that God is one in every respect, containing no plurality or any element superadded to His essence: and that the many attributes of different significations applied in Scripture to God, originate in the multitude of His actions, not in a plurality existing in His essence, and are partly employed with the object of conveying to us some notion of His perfection, in accordance with what we consider perfection, as has been explained by us. The possibility of one simple substance excluding plurality, though accomplishing different actions, will be illustrated by examples in the next chapter.

Eric Clapton
Veterano
# out/12
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Msess

Amém!

brunohardrocker
Veterano
# out/12
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Só faltaou mesmo titia snow aqui :(

Deixa ela quieta, eu tô achando interessante o debate até aqui. Trollagens em meio a bons argumentos. Militância tem hora e locais errados para acontecer. o/

yield
Veterano
# out/12 · Editado por: yield
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Bog

Não se preocupe, eu não acho que alguém aqui tenha o rei na barriga. É exatamente o contrário.


Que o rei tenha alguém na barriga?

Não se preocupe, acho que até o momento ninguém ficou humilhado com o seu conhecimento. Muito menos com a sua sabedoria. Acredito que alguns até acham engraçado.

Duvido mto. Pra gentalha, nada é pior do que alguém lhe ensinar alguma coisa, mostrar aquilo que ela não sabe. Isso diz que ela vai ter que aprender de novo, que o que ela achava que sabia não significa nada. Sendo o tema o sentido da vida, ou a falta dele, prefere sempre evitar a fadiga.

Viciado em Guarana
Veterano
# out/12
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Eric Clapton
E falando sobre a snow... ela tá bem né?
Você andou tendo notícias dela ultimamente?

brunohardrocker
Veterano
# out/12
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gentalha

*populaça

Bog
Veterano
# out/12
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yield

Que o rei tenha alguém na barriga?

É, ele te comeu e... wakawakawaka.

Corrigindo: não. O que eu acho é ninguém aqui tem o rei na barriga.

Pra gentalha, nada é pior do que alguém lhe ensinar alguma coisa

Existe uma imensa diferença entre compartilhar conhecimento e ser pedante enquanto acaricia o ego. Mas não se preocupe, acho que o teu caso é mais daqueles personagens meio folclóricos que aparecem por aqui. Quando você se envaidece, não deixa muita gente irritada. Acaba sendo até meio engraçado. Eu tenho certeza que algém perspicaz como você já notou que é motivo de piada.

yield
Veterano
# out/12 · Editado por: yield
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Bog

Eu nunca me envaideço. Mas isso é outro problema linguístico, "me" não existe. O que é o "eu" além de um conjunto histérico de lembranças, que podem muito bem ser falsas e terem sido implantadas? Do que há então para se envaidecer, além de fantasmas que nada mais significam. Outra vez só há a angústia (no sentido sartriano, por favor)

Eu tenho certeza que algém perspicaz como você já notou que é motivo de piada.

Não compartilho o humor do populacho

Bog
Veterano
# out/12
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yield
Não compartilho o humor do populacho

Isso não faz a menor diferença.

The Laughing Madcap
Veterano
# out/12 · Editado por: The Laughing Madcap
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yield é só papo

tipo um paradoxo de Miusov mais Fyodor Karamazov

Msess
Veterano
# out/12
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Lendo a bíblia eu tenho a impressão que matar "filhos da puta" não é errado.

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