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Juh_Cruz Veterano |
# jan/12
As velhas desculpas dos sem talento O público está sempre certo
Quando se trabalha com o público, há somente uma verdade absoluta: O PÚBLICO ESTÁ SEMPRE CERTO. Ponto final. O texto poderia terminar aqui, mas minha verborragia não permite. Se você produz algo para as pessoas, seja uma roupa, um carro ou um programa de TV, o público está sempre certo. Se o público não gosta do seu produto, a culpa é do seu produto, não do público.
Se o público gosta de Michel Teló ou Reallity Show, eles têm alguma característica positiva que a sua bandinha Cult ou seu programinha intelectual de reitoria de faculdade pública não tem. A via mais fácil é falar que "o público não sabe o que quer", mas esse argumento é o típico argumento de gordinha que não arruma ninguém e fala que "os homens preferem mulheres fúteis". Não, eles preferem mulheres gostosas. E sim, o público sabe o que quer, e não é o seu produto.
É muita pretensão achar que você é inteligente demais pro público e por isso eles não gostam do que você produz. A verdade é que você se acha inteligente demais e tenta produzir coisas pretensamente inteligentes e complexas, incentivado por uma provável falta de habilidade/talento para criar algo nos moldes do que faz sucesso E aliar a isso o seu conceito de qualidade.
Hoje em dia se vê muito esse tipo de gente: "ah, o publico não entendeu a minha proposta, por isso ele gosta de não sei o que". "Ai, o público é burro, gosta de BBB". Burro é quem fica fazendo coisinha intelectual e não arruma emprego porque é "bom demais" pro sistema. O público sabe sim o que quer, e se Michel Teló ou outras coisas populares fazem muito sucesso, é porque elas tem alguma qualidade que essas pessoas não tem. É simples. As pessoas querem se divertir e não ficar catando referencias Cult de estudantes de cinema. É nisso que os grandes mestres se destacam: sujeitos como Hitchcock, Woody Allen ou Coppola fazem cinema de ótima qualidade e atingem um grande público. Mas isso porque eles, ao invés de ficarem se achando melhores que todo mundo, colocaram o talento em uso e conseguiram atingir um grande público sem abrir mão da qualidade. O problema é que a maioria das pessoas que reclamam disso não possuem talento para fazê-lo. Então, resta-lhes reclamar e continuar sendo "cult" e "de qualidade" do que fazer sucesso. E La nave va.
E curiosamente, no final de tudo, essas pessoas sempre irão reclamar que não possuem público, mas sustentarão o argumento de que não se importam, pois "seu pequeno público é o máximo". Enfim, é o jeito "Cool" de ser "Loser".
http://www.parafernalha.com.br/artigo/As-velhas-desculpas-dos-sem-tale nto _____________________________
Resolvi postar esse texto aqui, pois vejo muito aqui no fórum o pessoal falando mal de tudo que existe, isso me intriga um pouco, mas enfim. Concordam, discordam? Comentem. (não obrigo) =P
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Juh_Cruz Veterano |
# jan/12
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algum moderador arruma o título por favor =(
Burro é quem fica fazendo coisinha intelectual e não arruma emprego porque é "bom demais" pro sistema
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TaylorBass Veterano |
# jan/12
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Típico pensamento de Jucrus
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QUARESMA Veterano |
# jan/12
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Esse texto é um tapa na cara da ala pedante
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Headstock invertido Veterano |
# jan/12
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Concordo. Os pseudo-pedantes desse fórum não passam de uma corja de vagabundos.
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Scrutinizer Veterano |
# jan/12
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Típico pensamento de gente sem instrução.
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Rafa-Ban Veterano |
# jan/12
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eu discordo do exemplo do Michel Teló hahaha, mas concordo com todo o resto, enfim, Cada trabalho tem um público , e cada público tem um nível de exigencia, esperto é quem sabe satisfazer a exigencia do público que escolheu. Tem gente que perde a paciencia pq acaba não escapando de ser exposto aquilo que não quer consumir, tipo vc liga o rádio e já ta aquela doença do mundo rolando em td qto é lugar, a mesma coisa na tv hahaha
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Cavaleiro Veterano |
# jan/12 · Editado por: Cavaleiro
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Texto voltado para o mainstream para validar seu gosto musical pelo Michel Teló, abusa de falácia de argumento de autoridade e ad hominem, A começar pela frase: O PÚBLICO ESTÁ SEMPRE CERTO. Todo administrador sabe que esta frase está longe de ser verdadeira. Você não visa atender o que o consumidor quer, simplesmente porque ele não sabe o que quer, o que normalmente é feito é vislumbrado uma necessidade de um tipo especifico de público e então busca-se atender.
Os produtos são direcionados para o grande público por causa da demanda, não da qualidade. Até porque qualidade é um termo de certa forma subjetivo, podemos falar sobre padronização de produtos e serviços, baixa taxa de defeitos, qualidade através do valor percebido pelo cliente.
Os produtos e serviços de alta qualidade não são vendidos pensando no volume pois necessitam de customizações, são feitos para ter uma raridade que atribui status e uma garantia duradoura eles são vendidos com base na margem de lucro, e são voltados para a classe A, e a classe A é minoria absoluta da população.
Outra questão é em relação ao emprego, quem tem gostos divergentes do mainstream normalmente estão em um dos lados da curva, pelo princípio do "diga-me com quem andas e te direi quem és", as pessoas que "ficam fazendo coisinha intelectual" costumam ter um emprego e um salário melhor do que a média da população.
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Comuna CCCP Veterano |
# jan/12
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Ele critica os outros que ficam criticando? O.o
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TaylorBass Veterano |
# jan/12
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Outra questão é em relação ao emprego, quem tem gostos divergentes do mainstream normalmente estão em um dos lados da curva, pelo princípio do "diga-me com quem andas e te direi quem és", as pessoas que "ficam fazendo coisinha intelectual" costumam ter um emprego e um salário melhor do que a média da população.
gastou
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mateussch Veterano |
# jan/12
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Eu passei rapidamente pelo texto e a primeira palavra que eu li foi Michel Teló. Preferi nem ler.
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Volunteer Veterano |
# jan/12
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Outra questão é em relação ao emprego, quem tem gostos divergentes do mainstream normalmente estão em um dos lados da curva, pelo princípio do "diga-me com quem andas e te direi quem és", as pessoas que "ficam fazendo coisinha intelectual" costumam ter um emprego e um salário melhor do que a média da população.
Perfeito.
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Juh_Cruz Veterano |
# jan/12
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*polêmica*
TaylorBass cale-se.
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Comuna CCCP Veterano |
# jan/12
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Esse texto é tão mainstream quanto acreditar em Deus!
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Atum Bluesman Veterano |
# jan/12 · Editado por: Atum Bluesman
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Juh_Cruz Quando se trabalha com o público, há somente uma verdade absoluta: O PÚBLICO ESTÁ SEMPRE CERTO. Ponto final.
Estou lendo um livro que diz exatamente o contrário. Se chama "Tudo é obvio, desde que você saiba a resposta(como o senso comum nos engana)."
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Cavaleiro Veterano |
# jan/12
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Comuna CCCP
Acreditar em Deus é mais mainstream, felizmente.
Alguém que me vem com um argumento desses de "se você não gostar do que o resto gosta é porque você é cult e fica se fazendo" é típico das pessoas que além de acreditar em Deus, não tem livre arbítrio e outorgam todas as suas decisões a terceiros, ficam na sua zona do conforto da mediocridade.
A verdade é que você se acha inteligente demais e tenta produzir coisas pretensamente inteligentes e complexas, incentivado por uma provável falta de habilidade/talento para criar algo nos moldes do que faz sucesso E aliar a isso o seu conceito de qualidade.
Esta frase é até engraçada, porque tenta atribuir qualidade ao negar um conceito de qualidade. Qualidade nunca está associado a quantidade de demanda, o mais provável seria até uma relação inversamente proporcional.
Senão, Ferraris não teriam qualidade, o povo não tem, ficam só com 0,005% da população (chute).
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TaylorBass Veterano |
# jan/12
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Atum Bluesman
Ah velho, é a Juh.. dá um desconto.
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Juh_Cruz Veterano |
# jan/12
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Atum Bluesman Hum, parece ser interessante esse livro.
Deixando claro que não concordo com isso: O PÚBLICO ESTÁ SEMPRE CERTO. Ponto final. Concordo com o q o Cavalheiro disse.
Mas eu concordo com isso:. O problema é que a maioria (não todas) das pessoas que reclamam disso não possuem talento para fazê-lo. Então, resta-lhes reclamar e continuar sendo "cult" e "de qualidade" do que fazer sucesso.
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The Laughing Madcap Veterano |
# jan/12
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Não trabalhar e ficar bebendo cerveja o dia inteiro reclamando de tudo, citando modernistas?
Justíssimo.
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QUARESMA Veterano |
# jan/12
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Cavaleiro Outra questão é em relação ao emprego, quem tem gostos divergentes do mainstream normalmente estão em um dos lados da curva, pelo princípio do "diga-me com quem andas e te direi quem és", as pessoas que "ficam fazendo coisinha intelectual" costumam ter um emprego e um salário melhor do que a média da população.
Logico, assim como você pode pegar uma parte do publico mainstream e comparar com os que "ficam fazendo coisinha intelectual" e ver que essa parte tem emprego melhor e salário melhor, se for comparar com a media da população então.
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Cavaleiro Veterano |
# jan/12
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QUARESMA
Estou falando de duas médias.
Uma de intelectuais e outra da população. Não há comparação inversa com resultado diferente entre médias, só se você pegar amostras isoladas, mas aí não faz o menor sentido.
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Atum Bluesman Veterano |
# jan/12
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Juh_Cruz É bem legal esse livro, mostra como boa parte das escolhas(inclusive as músicas mais tocadas) são mais definidas por uma preferência do grupo do que individual, e essa preferência do grupo tem diversos fatores, até podendo ser simplesmente aleatória(!).
Voltando ao tema do tópico. O que me irrita mais não é o pseudo cult que reclama de tudo e acha que tudo o que ele escuta é melhor do que o que os outros escutam, e sim as pessoas que ouvem músicas, vestem roupas e compram coisas sem questionar o por que de tudo aquilo. Até mesmo sem questionar se gostam de tudo aquilo.
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Juh_Cruz Veterano |
# jan/12
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Atum Bluesman Tem esse livro na net pra baixar? :$
Hum, as duas coisas me irritam da mesma forma.
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Guilherme Nau Veterano |
# jan/12
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Sou semi-profissional em edição. Só sei fazer isso.
Tem um único emprego aqui pra isso.
Sou bom demais para o sistema.
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QUARESMA Veterano |
# jan/12
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Cavaleiro Estou falando de duas médias.
Uma de intelectuais e outra da população. Não há comparação inversa com resultado diferente entre médias, só se você pegar amostras isoladas, mas aí não faz o menor sentido.
É foi isso que eu fiz, peguei uma amostra isolada mesmo, mas faz sentido até porque o grupo dos intelectuais(ou pseudos) é muito menor do que o grupo mainstream, que é a maioria da população, como estamos no Brasil e sabemos a condição do nosso povo, qualquer minoria tende a ganhar mais que a da maioria, acho que isso é lógico não? Divide o dinheiro do Eike pra 100 milhões, agora divide pra 100 mil e compara a média...
Então fica evidente a injustiça de você pegar o grupo dos intelectuais(minoria) e comparar com o mainstream(maioria), por isso que eu peguei uma amostra isolada, pra mostrar que mesmo fazendo parte da maioria isso não interfere em nada na renda.
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Cavaleiro Veterano |
# jan/12
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QUARESMA
Isto não é injustiça, é estatística.
Um número de amostra grande tende a centralizar uma faixa de valores, colocá-los em uma média mais precisa, não necessariamente maior ou menor que qualquer outra média.
No exemplo do Eike não tem nada a haver, sério mesmo.
Você está saindo de uma grandeza igualitária e dividindo por duas grandezas diferentes o que é totalmente diferente do que comparar duas médias com número de frenquencias diferentes, porque depois vai dividir pelo número de frequencias, é assim:
Entrevistei 3 cults, quanto ganham? 1000, 2000, 3000 - média = 2000 Entrevistei 5 mainstream: 2000, 3500, 2500, 5000, 2000 - média = 3000
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Cavaleiro Veterano |
# jan/12
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ualquer minoria tende a ganhar mais que a da maioria, acho que isso é lógico não?
Isto também não é verdade. Há uma minoria que ganha menos que 100 reais por mês, por exemplo, não é classe média.
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Viciado em Guarana Veterano |
# jan/12
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Viva o sistema, conheça o sistema e tire proveito do sistema.
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Random_Rampager Veterano |
# jan/12
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esse argumento é o típico argumento de gordinha que não arruma ninguém e fala que "os homens preferem mulheres fúteis". Não, eles preferem mulheres gostosas. Hahahahaha eu ri alto disso.
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neologist_ Veterano |
# jan/12
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É, Carl Menger era um gordinho encalhado e a teoria do valor subjetivo é puro recalque. ¬¬
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