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Kensei Veterano |
# abr/10
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com mil furúnculos!
flavinha190
lol
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Koisa Veterano |
# abr/10
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Ja fizeram a piadinha do navio??
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Kensei Veterano |
# abr/10
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Ae pessoal, Folha de São Paulo de hoje, texto bacana:
São Paulo, quinta-feira, 22 de abril de 2010
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TENDÊNCIAS/DEBATES
Piratas e conquistadores ALDO PEREIRA
Direito autoral deveria constituir não propriedade, mas apenas licença de usufruto econômico exclusivo por certo prazo
NO SÉCULO 16 , países europeus que exploravam riquezas da América reprimiam com rigor a ação de piratas baseados em ilhas e costas continentais do Caribe: execução sumária ou condenação à forca.
À primeira vista, história de mocinhos e bandidos -ou seria de bandidos e bandidos?
Logo após ter descoberto o que supunha ser a Índia, Cristóvão Colombo (1451-1506) estabeleceu modelo de conduta para "los conquistadores": tortura sistemática de nativos para obter deles "segredos" de minas e garimpos de ouro, bem como para escravizá-los na extração e refino do minério. A recalcitrantes, espada civilizadora finamente forjada em Toledo.
De sua parte, a Marinha britânica, ocupada então com tráfico de escravos africanos, comissionou "privateers" (navios corsários) para pirataria seletiva contra galeões espanhóis carregados desse ouro.
Frances Drake (1540-1596) e Henry Morgan (1635-1688), célebres corsários, receberiam pela patriótica missão o título honorífico de "sir".
A distinção entre piratas, conquistadores e corsários continua ambígua. Sem explicitar nomes, o principal executivo da UMG (Universal Music Group) vocifera contra engenhocas do tipo iPod: "Repositórios de música roubada!".
Também se têm visto e ouvido na mídia proclamações de que baixar, copiar ou comprar músicas e programas sem pagar royalties é "pirataria".
Com a forca fora de moda, detentores de "propriedade intelectual" reclamam ao menos cadeia para "piratas".
"Propriedade intelectual" é campo de disputa em que convergem três interesses legítimos e interdependentes, mas conflitantes:
1) o dos autores, sem os quais não teríamos inovação e avanço na cultura;
2) o de firmas como editoras, gravadoras e programadoras, que assumem riscos lotéricos de produção, distribuição e promoção (em média, dos mais de 40 livros que a Random House edita por semana, 35 dão prejuízo ou lucro zero); e
3) o direito público à liberdade de expressão, ao saber e ao cultivo do espírito pela arte. Sem esse terceiro direito, a vida cultural estagnaria, porque se realimenta do que ela própria produz. Nenhuma criação é absolutamente original, mas produto da tradição cultural do meio em que o autor se forma.
Por isso, direito autoral deveria constituir não propriedade, mas apenas licença de usufruto econômico exclusivo durante certo prazo, como a concedida a patentes. Em criações de pessoa física, tal licença poderia ser vitalícia, embora não hereditária.
O que tem ocorrido, porém, é progressiva usurpação do direito público em favor da "propriedade intelectual", sobretudo corporativa. Isto é, acumulação de privilégios desfrutados por cartéis e outros grupos que em geral os têm obtido pelo suborno sistemático de legisladores e burocratas, prática mais elegantemente referida como lobby ("antessala").
No reinado de Pedro 1º, toda obra literária caía em domínio público dez anos após a publicação. O regime republicano dilatou o privilégio para 50 anos contados do 1º de janeiro subsequente à morte do autor (Lei Medeiros e Albuquerque, nº 496, de 1898). Esse prazo é hoje de 70 anos.
Todas as mudanças legais introduzidas desde 1898 têm ampliado o direito individual e corporativo de exploração econômica das obras à custa de progressiva restrição do domínio público, isto é, em prejuízo da dimensão social da cultura.
A involução legal brasileira reflete a globalização dos mercados da "propriedade intelectual".
Acordos e convenções que conferem direito proprietário de corporações a criações culturais têm sido extorquidos a governantes covardes e/ ou venais do mundo subdesenvolvido, estratégia que se completa pelo citado suborno legislativo. Colonialismo por outros meios.
O abuso é mais nítido na exploração autoral póstuma, onde o Congresso americano, creia, tem-se mostrado ainda mais venal que o brasileiro. Segundo Lawrence Lessig, professor de direito da Universidade Stanford, à medida que o camundongo Mickey envelhece e se arrisca a cair em domínio público, o lobby da Walt Disney obtém mais alguns anos de sobrevida para o respectivo "copyright". Em 1998, o Congresso dos EUA estendeu a proteção póstuma a 95 anos: no caso de Mickey, até 2061. Lessig enumera 11 extensões semelhantes concedidas nos últimos 40 anos em favor da indústria de som e imagem. Nesse drama, decerto lhe seria difícil escolher entre o papel de conquistador e o de pirata. Resigne-se, então, ao do submisso e espoliado nativo.
ALDO PEREIRA , 77, é ex-editorialista e colaborador especial da Folha .
E-mail: aldopereira.argumento@uol.com.br .
Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br
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SeEk AnD dEsTrOy Veterano |
# abr/10
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viva a pirataria yohohoho e uma garrafa de rum
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russobass Veterano |
# abr/10
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Penso quase igual a KaTy.
Sou contra, na minha adolescência não existia pirataria ainda, então tinha que comprar Fita K7 Original, depois que saiu Fita K7 pirata, e ai saiu CD Original, depois saiu o CD Pirata, e por ai vai.
Mas como sou quebrado de dinheiro, dificilmente compro um CD ou DVD, mas quando compro pirata, é que não tenho mesmo dinheiro ou quando não dou muito valor ao Show ou Filme.
Agora CD ou DVD de jogos, compro Original mesmo. Pois, sei que vou jogar bastante. Exemplo: Battlefield 2 - o jogo lançou em 2005, e é um dos jogos mais famosos e jogados do mundo. Até hoje existe novos clãs, novos Patch, modulos, atualizações, etc....
Mas se existisse um jeito de parar com a pirataria sem a conscientização da população, eu aprovaria. Pois, a maioria da população compra CD ou DVD pirata.
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froggy Veterano |
# abr/10
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o problema eh o imposto.
os desenvolvedores de jogos gastam uma grana preta pra fazer um jogo,gastam muita grana pra divulgação pra nego boicotar com pirataria e crack(n é a droga heim)?fora o tempo pra desenvolver um jogo,é coisa pra 3 anos em média.
repetindo,o problema eh o imposto...
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Burning Aces Veterano |
# abr/10
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Não dá pra discutir pirataria com alguém que *não* produz nenhum tipo de conteúdo.
E muitos envolvidos na discussão (não só no fórum, mas em todo lugar) não produzem conteúdo pra sentir na pele o baque da pirataria.
Por exemplo, é muito fácil ser a favor do modelo software-livre se você não gasta NADA do seu tempo pra contribuir, nem que seja pra escrever uma linha de código ou traduzir uma página do manual. Vejo muita gente que é a favor do software-livre simplesmente porque é grátis e vem com a consciência limpa como bônus, diferente de um aplicativo prioritário pirata, que também é grátis, mas ilegal.
Também é fácil falar que "os artistas deveriam distribuir suas músicas de graça e ganhar dinheiro com shows", se você não é o artista em questão. Cada um tem que ganhar dinheiro com o que quer.
Não acho que a pirataria chega a te tirar do mercado, mas ela força uma readaptação de costumes e tendências, com certeza. Quem não quiser trocar o seu modelo de negócio pra se adaptar, toma na cabeça.
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froggy Veterano |
# abr/10
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Burning Aces perfeito.+1
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Burning Aces Veterano |
# abr/10
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rhoadsvsvai doque min preucupar horas
O dinheiro que você economiza comprando piratas você poderia gastar em um curso de português, o que acha?
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Gui Veterano |
# abr/10
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pirataria envolve muito mais coisas que isso...
lembrem-se que existe a Bio-Pirataria...essa sim nos fode forte...
exemplo: Chocolate de Cupuaçu, fruta brasileira, doce brasileiro...tem que pagar pra vender porque os japoneses registraram o negocio primeiro...
em vez de registrar quando descobriu, não..só fez...e quem se fode somos nós.
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Burning Aces Veterano |
# abr/10
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Gui lembrem-se que existe a Bio-Pirataria...essa sim nos fode forte...
Fato!
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likerock Veterano |
# abr/10
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Não, sou a favor da redução de impostos. A única alternativa do brasileiro pra conseguir conteúdo fora da TV aberta é pagando muito caro, enquanto aqui uma Internet de 6MB custa R$120, isso em São Paulo, nas áreas do nordeste e norte isso vira R$200 pra 1MB, lá nos EUA 7MB custam $50, isso porque o salário minimo lá é 1450 dolares.
O Brasileiro paga mais por menos, se o governo não cobrasse impostos abusivos, não teriamos que achar a pirataria como alternativa, a final, eu prefiro pagar 15 reais num DVD original do que 5 num pirata, só por qualidade e garantia, mas quando a situação se torna 50 reais um DVD original e 5 um pirata, a história já se inverte. Mesma coisa pra jogos de video game, custam em média R$150 pra consoles e R$100 para computador, enquanto na banda isso sai por R$10, também a coisa já muda de lado.
Só não sou a favor, pois as industrias precisam vender pra ter dinheiro e continuar fazendo os jogos, é um ciclo mais ou menos assim:
Produtora -> Revendedor -> Você
A produtora da o produto para o revendedor em troca do dinheiro do revendedor e o revendedor te dá o produto em troca do dinheiro. Quando mais você compra, mais o revendedor tem dinheiro para comprar da produtora e mais a produtora vende e ganha dinheiro. Você é o único que não lucra na história, porém é o único que ganha com entretenimento.
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luquinhas12 Veterano |
# abr/10
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LeondelFefon
40,00 R$ os filmes novos, no camelô por 5 reais também e com qualidade igual ao original.
A vai nessa haha
eu comprei esse dias um filme por tres mangos.Uma bosta sem igual.O filme foi gravado no cinema,dava pau,travava,e ainda tinha qualidade pessima.
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Prog-metal Veterano |
# abr/10
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nunca tive que comprar um cd na minha vida, eu baixo tudo.
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GOREFESTA Veterano |
# abr/10
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Prog-metal
Uou!!! Os artistas que vc admira devem estar orgulhosos! Não tem nenhum cdzin original não?
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Prog-metal Veterano |
# abr/10
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GOREFESTA eu tinha um que a minha mãe me deu quando eu era menor, era do queen, mais ja dei conta de sumi ele.
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GOREFESTA Veterano |
# abr/10
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Prog-metal era do queen, mais ja dei conta de sumi ele.
Heresia!!!!!!!!!!!
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GProtti Veterano |
# abr/10
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Por exemplo, é muito fácil ser a favor do modelo software-livre se você não gasta NADA do seu tempo pra contribuir, nem que seja pra escrever uma linha de código ou traduzir uma página do manual. Só de o cara deixar de usar software proprietário e preferir as opções livres já está ajudando muito.
Mas concordo que é muito importante contribuir também.
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Bizet Veterano |
# abr/10 · Editado por: Bizet
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Não tenho dinheiro pra comprar livro, revista, CD, DVD, jogo e programa. Logo, não importa se sou contra ou a favor, vou continuar baixando.
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Leucocieetus Veterano |
# abr/10
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Burning Aces
Cara, é complicado, porque por mais que você explique toda essa logística por trás da produção, o consumo de produtos originais tá muito longe do alcance da grande maioria, inclusive no Brasil. No final das contas, eu acho que isso tudo que você disse faz sentido, mas na realidade não faz diferença. Ou o cara faz o que é "certo" e se abstém de lazer ou financia a pirataria.
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SeEk AnD dEsTrOy Veterano |
# abr/10
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estimando de leve...eu tenho mais ou menos 320 cd só de bandas de metal no meu pc...fora os progressivos, classicos, bossas, jazzes, punks.... se eu tivesse comprado tudo original teria que ter gasto mais ou menos uns 6000 reais até hoje... ou seja...não teria nem 1/20 do que eu tenho...sendo que nunca cheguei nem perto de ter esse dinheiro na minha vida
as produtoras não gastam nem 1 real pra produzir um cd, mas vendem por 20... o esquema é sustentar a pirataria msmo...
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Humangous Veterano |
# abr/10
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Burning Aces
A questão é que o valor do produto final está muito acima do que se pode considerar justo! O artista não ganha quase nada na venda dos cds e dvds, e sim as gravadoras e lojistas! Se o preço fosse mais acessivel, com certeza as vendas iriam aumentar consideravelmente! Não considero a troca de arquivos pela internet uma pirataria, pois alguem comprou e disponibilizou pra outras pessoas, sem fins lucrativos! Essa é a nova realidade em que vivemos diante da internet! Baixo muita coisa e quando gosto, compro!
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seek n destroy Veterano |
# abr/10
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bah,tanta coisa mais importante e o cara reclama de joguinho.
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Chespirito Veterano |
# abr/10
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Sou contra, mas mesmo assim compro algum produto pirata, hehehehehe.
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Burning Aces Veterano |
# abr/10
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Humangous A questão é que o valor do produto final está muito acima do que se pode considerar justo!
E o que é um valor justo? Quem determina isso é a mão invisível do mercado. Tanto que, conforme já foi citado, o preço de DVDs e CDs já caíram bastante de um tempo pra cá, devido à pirataria inclusive.
O artista não ganha quase nada na venda dos cds e dvds, e sim as gravadoras e lojistas! Se o preço fosse mais acessivel, com certeza as vendas iriam aumentar consideravelmente!
Aí é que deveria estar a mudança de paradigma. Alguns artistas já estão cortando laços com as gravadoras e distribuindo suas músicas pela internet. Em alguns modelos, inclusive, você paga o quanto quiser pelo som dos caras. Em outros modelos, o dinheiro vai integral pro artista, sem passar por nenhum intermediário.
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E eu ainda acho que só dá pra discutir pirataria com quem produz conteúdo.
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Gui Veterano |
# abr/10
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Burning Aces E eu ainda acho que só dá pra discutir pirataria com quem produz conteúdo. não é só com eles...mas de fato...discussão na net sobre esse tipo de assunto é de cagar.
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Burning Aces Veterano |
# abr/10
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GProtti Só de o cara deixar de usar software proprietário e preferir as opções livres já está ajudando muito.
Concordo, mas o meu ponto é que muita gente usa software-livre não pelo fato de sê-lo, mas porque "é grátis". Em grande parte dos casos, a preferência não vai pro não-proprietário e sim pro não-pago, saca? E, na minha opinião de merda, quem pende pro gratis per se em vez do libre contribui muito pouco pro software-livre. Pra termos de comparação, contribui tanto quanto como se fosse usuário de outro tipo de software, libre ou não, gratis ou não.
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Burning Aces Veterano |
# abr/10
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A grande questão da pirataria é:
Ninguém gosta de trampar de graça. E nem deveria.
A pirataria faz isso. Faz com que o esforço do cara seja (semi-, monetariamente) gratuito.
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Fenrisulfr Veterano |
# abr/10
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Por mim tinham que fazer que nem o Radiohead com o In Rainbows, disponibiliza na net, e cada um paga aquilo que acha que deve pelo download... alem de comercializar o album em CD... ai quem quiser baixar, baixa, quem quiser comprar, compra.
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