Referendo de 23 de outubro (Armas)

Autor Mensagem
Cabeça De Balde
Veterano
# out/05
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Nós vencemos.

O inconformismo pelo mal comando político em relação à seguraça falow mais alto. Ainda bem.

Sam
Moderador
# out/05
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http://noticias.terra.com.br/brasil/referendodesarmamento/interna/0,,O I725309-EI5475,00.html

Uma mulher começou a atirar pedras em um carro da campanha do "não", coberto por faixas e bandeiras do País durante a comemoração dos eleitores contra à proibição realizada no centro da cidade.


huauhauha, eu tb teria vontade de fazer isso.

Cabeça De Balde
Vou trocar seu nick prá cabeça de bagre.

Jason
Veterano
# out/05
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parem de upar esse tópico

snowwhite
Veterano
# out/05
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Cabeça De Balde
Nós vencemos.

O inconformismo pelo mal comando político em relação à seguraça falow mais alto. Ainda bem.


Nem é questão de vencemos. Mas precisamos discutir o problema verdadeiro e não simplificá-lo.

snowwhite
Veterano
# out/05
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Up de novo. Essa discussão é saudável.

Oetzy The Iceman
Veterano
# out/05
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Sam
Uma mulher começou a atirar pedras em um carro da campanha do "não", coberto por faixas e bandeiras do País durante a comemoração dos eleitores contra à proibição realizada no centro da cidade.


huauhauha, eu tb teria vontade de fazer isso.


Idade da Pedra?

snowwhite
Veterano
# out/05
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Oetzy The Iceman
Idade da Pedra?

Lascada de raiva.

ItaMatos
Veterano
# out/05
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não confundam porte com registro.
Exatamente.

O que acham que deveríamos votar agora?
vou criar um topic com a pregunta

Oetzy The Iceman
Veterano
# out/05
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ZZZZzzzzzzzzzzzzzz

maggie
Veterana
# nov/05
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Indústria de armas bancou campanha do Não

Vitoriosa no referendo do último dia 23 de outubro, a campanha do “Não”, que se opôs à proibição do comércio de armas no país, foi financiada por dois gigantes do comércio nacional de armamentos e munições: Taurus e a CBC (Cia Brasileira de Cartuchos). Juntas, as duas empresas doaram à "Frente do Não” mais de R$ 5 milhões.



Segundo o deputado Alberto Fraga (PFL-DF), presidente da “Frente do Não”, a CBC foi a campeão de doações, com cerca de R$ 2,6 milhões. A Taurus, segunda maior doadora, contribuiu com cerca de R$ 2,4 milhões. O custo total da campanha do “Não” foi de cerca R$ 5,6 milhões. Terminou no azul. Não sobrou um tostão de dívida.



A contabilidade da “Frente do Sim” exibe realidade bem diferente. Derrotada nas urnas, perdeu também no front da coleta de verbas. Angariou cerca de R$ 2,4 milhões, menos da metade do que foi arrecadado pela frente adversária. Terminou a campanha no vermelho. Amarga uma dívida de cerca de R$ 320 mil. Seus integrantes não sabem de onde vão tirar esse dinheiro.



Terminou nesta quarta-feira o prazo para a entrega da prestação de contas das duas frentes ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A deficitária “Frente do Sim” cumpriu o prazo. A superavitária “Frente do Não” pediu tempo ao tribunal. Pretende fechar a sua escrituração na próxima semana.



Ouvidos pelo blog, parlamentares que integraram as fileiras do “Não” declararam-se constrangidos ao saber que a campanha foi bancada por indústrias de armamentos. O próprio presidente da Frente, deputado Alberto Fraga (PFL-DF), disse: “Não queríamos isso. Mas o volume de dinheiro era grande e não tivemos como cobrir essas despesas com outras doações”.



Fraga acha, porém, que não se poderia esperar coisa diferente: “Quem iria pagar essa conta? Não poderia ser nem a Águas de Lindóia nem a Cervejaria Antárctica. Nossa contabilidade é transparente. Não temos caixa dois. É tudo por dentro. Graças a Deus não ficamos com dívidas.”



Secretário-geral e tesoureiro da “Frente do Sim”, o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), pensa de outro modo: “Fica comprovado que os que foram favoráveis ao comércio de armas, a pretexto de defender um direito do cidadão, estavam defendendo na verdade o lucro das empresas de armamentos. A máscara caiu.”


As doações à campanha do "Sim" foram mais diversificadas. Alguns exemplos de doadores: Ambev, com cerca de R$ 400 mil; CBF (Confederação Brasileira de Futebol), R$ 100 mil; e Prestadora de Serviços Estruturar, R$ 400 mil.

A vitoriosa “Frente do Não”, integrada por 142 parlamentares, tem reunião marcada para a próxima terça-feira no Congresso. Acompanhado do contador da campanha, Alberto Fraga apresentará os números aos colegas antes de entregar a prestação de contas ao TSE. Segundo ele, 95% do dinheiro arrecadado financiou a produção do programa televisivo da frente, comandado pelo publicitário Chico Santa Rita.



A Taurus é uma das maiores fabricantes de armas do país, com sede no Rio Grande do Sul. Está no mercado há 65 anos. Exporta para 80 países. Possui filial em Miami (EUA). Inaugurada em 1926, a CBC tem sua principal fábrica instalada em Ribeirão Pires (SP). É a maior produtora de munições da América Latina.

apesar de o assunto já ter passado, vale a pena

Alexandre Souza
Veterano
# nov/05
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Cabeça De Balde
Vou trocar seu nick prá cabeça de bagre.


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