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MatheusMX Veterano |
# set/17
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Ismah A tecnologia "Transtube" da Peavey é isso aí... Desde os anos 90 ao menos, temos amps assim... O Bandit, Special, Solo, Bravo, KeyBass e demais são assim...
O Bravo não usa a tecnologia Transtube, ele é all tube (3 12ax7 e 2 el84). Os que usam são Blazer, Rage, Studio Pro...
Buja Pra um amp dar um bom timbre distorcido, ele tem que ser excelente no clean. Na verdade não faz tanto sentido assim, pelo menos pra mim. Talvez vc esteja considerando um amp de um só canal. Mas se eu quero um amp que tenha uma boa distorção, eu procuraria um amp que tem um canal hi gain bom, e não um clean bom.
Por exemplo, e estou procurando um timbre distorcido pra djent (cordas graves, peso, etc), eu procuraria um excelente amp clean, de baixo, tipo um gallien krueger, markbass, esses. Eu iria direto num Mesa Rectifier, 5150, SLO... ou seja, amps que tem como principal qualidade seus canais hi gain.
Entao, vejo pessoas procurando referencias de amps vavulados para high gain, e tao pouco se F se ele soa bem limpo. Pra mim nao faz o minimo sentido. Tem que ser bem limpo primeiro, depois vai distorcer bem. Claro que faz sentido. Se o cara quer o hi gain, ele vai logo no que tem certeza que agrada, o timbre está lá pronto, basta colocar no canal de hi gain. Ou é melhor ele arriscar num amp que tem um clean bom, pra tentar construir o timbre hi gain que ele precisa? Muito mais complicado.
O mesmo vale pra guitarra: todo mundo sabe que a gente nao procura uma guitarra que soe bem com distorcao. Ela tem que soar limpa perfeitamente. Senao ela vai mandar que timbre pra ser distorcido? Um timbre de bosta? Vai soar uma distorcao de merda tambem. Discordo plenamente. Quer dizer que um set de singles , que tenham um excelente timbre clean, serão os melhores pra conseguir um bom timbre distorcido? E humbuckers de alta resistência, que tem um som clean meia boca, não serão bons para timbres distorcidos?
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Paludo756 Membro Novato |
# set/17
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Buja
Você está fazendo confusão com essa esse negócio de clean bom ou não. Na minha humilde opinião uma coisa não tem nada a ver com a outra. É a mesma coisa que você pegar dois Carros iguais, mas dizer que o que está limpo anda muito mais que o que está sujo de lama, entendeu? Tem nada a ver cara, esquece isso. Existe uma pá de amplificadores que não foram feitos pra ter um som totalmente clean, e como o MatheusMX, tem ainda amplificadores de dois, três, até quatro canais, onde você não consegue tirar um som clean. Ainda tem aqueles amplificadores sem volume master, que você satura as valvulas com um controle de entrada.
Mas como não gosto de ser monótono, vamos dar um exemplo: O Randall RD100 que já toquei em estúdio tem um som clean perfeito, não cruncha nada, é clean mesmo, aí quando uso o canal de drive dele, eu, na minha opinião, acho que ele caga todo o som, fica um negócio muito distorcido, que nem define acordes. JCM900, dificilmente irá tirar um clean com ele, mas o bixo com ganho no máximo tem uma definição da ... Deu pra entender? Fez sentido?
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crdiegorota Membro Novato |
# set/17
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Ismah Cara, acho que está rolando problema de comunicação, rsrs... Imaginei que tivesse ficado claro que quando o crdiegorota falou "Um amp de 100 watts precisa de um gabinete grande também" ele estava se referindo à necessidade de alta potência da caixa (dos falantes) e não ao tamanho físico da caixa. Digo, pros falantes que eu costumo usar, um amp de 100W precisaria de 4. Logo, seria um gabinete grande.... Sacou, sacou?? Exatamene! Eu não estava falando de tamanho físico e sim grande em potência. Não entendi quase nada do q vc falou na relação potencia amp/falante pq esses termos técnicos são grego pra mim, pude entender q há forma de ligar um falante com menos potência em um amp mais potente dependendo de algumas coisas que não sei quais são. Blz. Mas via de regra tem que ser compatível uma coisa com a outra que é para dar um resultado satisfatório. Eu não tenho V30 e sim um falante handmade baseado nele e o motivo é o mais simples possível. Primeiramente pq estava barato e era o q eu podia pagar e depois q eu não queria um 2x12 por questão de praticidade também. Entendo também que alguns caprichos tem q ser deixados de lado quando se fala de um músico profissional que está sempre na estrada e toca 20 vezes no mês. Aí é necessário visar o prático também, só q é necessário que haja um equilíbrio aí e mais se tratando de um profissional. Eu acredito q não dê para querer só o mais prático e deixar de lado todo o resto. Se isso fosse possível grandes músicos viajariam apenas com uma guitarra e uma pedaleira debaixo do braço e deu.
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crdiegorota Membro Novato |
# set/17
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O Randall RD100 que já toquei em estúdio tem um som clean perfeito, não cruncha nada, é clean mesmo, aí quando uso o canal de drive dele, eu, na minha opinião, acho que ele caga todo o som, fica um negócio muito distorcido, que nem define acordes. https://www.youtube.com/watch?v=gQ5J8ooNq64&t=416s Eu curti pra caramba os 3 canais desse amp. Dá uma sacada nesse review feito pelo Silas Fernandes.
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Buja Veterano |
# set/17
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MatheusMX Paludo756
Eu entendo o lado de voces, e acho legal terem discordado. Bom que aprendo mais.
O que pra mim nao faz muito sentido, é um amp que soe bem distorcido, e soe pessimamente mal no clean.
Tipo, exemplo 1:
Vamos supor um JCM. O forte dele é o timbre sujo. Otimo foi feito pra isso. Mas que timbre que ele vai sujar? O timbre limpo que entra no pre-amp certo? Digamos que esse timbre limpo que entra no pre-amp (no input dele) vem de uma strato perfeita, clean. Bem ,se o timbre dessa strato perfeita nao sair purinho no output, no canal clean, podemos dizer que o pre-amp desse JCM caga no som limpo. Se, portanto, o pre-amp desse JCM caga no som limpo, como é que o circuito interno vai conseguir entregar uma excelente distorcao? Com base em qual clean? Dai, para que ele soe bem, eu precisaria de um pedal de drive antes do amp. Pronto, o JCM ja perdeu a qualidade dele de gerar um bom drive. O pedal vai gerar esse drive e o amp so vai moldar isso (botar mais ganho, mais drive) na saida. Ai ja nao é o JCM que está dando o timbre, e sim o pedal.
Agora exemplo 2:
Vamos supor um Fender Twin com a strato perfeita.
Se eu plugo a guita la, clean, e escuto um timbre clean excelente, logo o pre-amp desse Fender é top. Nao caga no meu clean. Caso eu queira que esse Fender distorça meu clean, ele vai pegar um sinal otimo, e vai botar distorcao em cima. A distorcao vai ter que sair boa pelo menos. O sinal de entrada, clean, passado pelo pre-amp é excelente. O power so vai amplificar colocando a distorcao.
Nao sei se to fazendo confusao ainda, ou se to conseguindo me fazer entender. Mas é como se fosse o jargao ja conhecido, das conexoes tigre: Se eu usar canos ruins (pre-amp de JCM que caga no clean), nao vai dar resultado legal. Mas se eu usar tigre (pre-amp de fender que mantem o clena beleza), na hora de distorcer, vai distorcer o que já é bom. Vai dar resultado legal.
Creio eu, que esses amps, mesmo high gain, se ignorassemos o estagio da distorcao, ele entregaria um clean fantastico.
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Ismah Veterano |
# set/17
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Buja
Desculpe, mas é que são temas complexos, não é algo que se responde em duas linhas.
Se parece qu'estou dizendo isso, me desculpe. Não é a ideia.
Porque isso não colou... Julgar um amp pelo limpo é difícil... Som limpo são basicamente transientes, e aí que a porca torce o rabo! O drive é um som mais contínuo... Pior que isso: o amp distorcendo entra na zona não-linear, que é imprevisível como vai ser. Tanto que é uma afirmação válida que ou o amp é bom de clean, ou de drive, os dois não rola ! rsrs
Até acho uma ideia válida se for usar pedais. Mesmo assim, Eu habitualmente timbro no drive de maior ganho, e o clean fica como fica. Novamente, porque quanto mais ganho, menos transientes. Quanto mais transientes, menos se escuta a diferença de frequência...
Dá para extender isso para a mixagem... Onde bateria são apenas transientes, e se começa por ela, adequando o resto da mix em cima da linha de bateria.
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Fernando Veterano
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# set/17 · Editado por: Fernando
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Buja Cara, até dá pra entender seu raciocínio, mas não é assim que funciona.
Em um amp de vários canais, por exemplo um Mesa Dual Rectifier, um canal não tem nada a ver com outro. Equalização, voicing, resposta, quantidade de ganho etc. Não manjo de falar tecnicamente, mas o canal de drive não distorce o canal clean. O canal drive distorce o sinal da guitarra. Enquanto o canal clean molda o sinal da guitarra. Como se fossem separados, saca? É só pensar que existem vários amps com canal tipo Fender + canal tipo Marshall por aí. Coisas totalmente diferentes dentro de um mesmo amp.
Outro erro é pensar que o sinal "perfeito" vem da guitarra. Não vem. Plugue a guitarra direto no PC ou numa mesa de som e verá que o som será sem graça. Salvo raras exceções, guitarra precisa do tratamento do pré de um amp pra soar bem (como os timbres históricos a que estamos acostumados). Em um mesmo amp, o canal clean faz esse tratamento de modo totalmente diferente do canal drive.
Outra coisa é que os amps com belíssimo clean geralmente têm um scoop nos médios e muito brilho. Essa não é a melhor receita para obter um bom timbre de drive. Por exemplo, dois casos dentro do mundo Solid State. Primeiro, o Roland Jazz Chorus. Um dos melhores cleans do mundo, mas que é bem complicado de trabalhar com pedais de drive. Já um Bandit tem um clean bem anêmico, mas soa absurdamente bem com pedais de drive.
Sem contar que drive de pedal geralmente fica bem aquém se comparado ao drive de um bom amp...
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Paludo756 Membro Novato |
# set/17
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O pedal vai gerar esse drive e o amp so vai moldar isso (botar mais ganho, mais drive) na saida. Ai ja nao é o JCM que está dando o timbre, e sim o pedal. Opa opa, é o contrário amigo. O último sempre manda no timbre. Se colocar três pedais de over em série por exemplo, quem manda no timbre é o último, quem adiciona ganho e o escambau é quem vem antes. Da mesma forma um overdrive no imput do amplificador, quem adiciona coisas é o pedal, e o timbre é do amp, e não o contrário.
Se eu plugo a guita la, clean, e escuto um timbre clean excelente, logo o pre-amp desse Fender é top. Nao caga no meu clean. Ok, agora argumente comigo, eu acho o som saturado do Fender um lixo, mas como, não deveria ser perfeito porque o clean é perfeito? Não, como já te falei e falo de novo, cara, tem NADA a ver.
O power so vai amplificar colocando a distorcao. Colocar distorção é meio tosco. Não se coloca, o sinal da guitarra que satura. Tudo depende do sinal de entrada, e com o achatamento dele, logo, faz mais sentido um amplificador que não tenha um som tão limpo soar melhor com drive, pois ele consegue saturar de forma mais fácil e sem precisar de tanto ganho neste sinal de entrada.
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Ismah Veterano |
# set/17
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crdiegorota
Primeiramente, agora estamos entendidos, mas não tenho muito como simplificar o que estou dizendo. Se é do teu interesse corre atrás da máquina que vale bastante a pena. " Segundamente ", todos nós estamos subordinados ao financeiro. Eu ainda quero um Fender Twin, mas o que eu pude pagar é uma cópia VELHA. Realmente eu gosto de coisas antigas, mas se não dependesse do financeiro, sem dúvidas eu pegaria um amp com ao menos metade da idade do meu Duovox 100B 1978.
Eu acredito q não dê para querer só o mais prático e deixar de lado todo o resto. Se isso fosse possível grandes músicos viajariam apenas com uma guitarra e uma pedaleira debaixo do braço e deu.
Só que a comparação é descabida! De um lado tu tem o Slash, que ganha 100mil~200mil reais por show, e do outro estão vocês (porque eu não toco na noite, sou técnico rsrs), que precisam baldear seu equipamento... É " SÓ ESSA " a diferença...
Me dá 5mil por show, que eu carrego o equipo do Slash sozinho...
Buja Bem ,se o timbre dessa strato perfeita nao sair purinho no output, no canal clean, podemos dizer que o pre-amp desse JCM caga no som limpo
Só que não é dessa forma que funciona a distorção no amp. Isso não cabe aqui explicar, mas na prática todo amp valvulado soa razoavelmente bem - pode não soar a gosto do freguês, mas nada que o inutilize - e soa bem em todos os pontos, só que o forte de cada um deles, é diferente... Tem amp que o forte é o clean, no máxima com um "cheiro" de drive... Tem amp que o som clássico é arregaçar o volume...
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Ismah Veterano |
# set/17
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Fernando Outro erro é pensar que o sinal "perfeito" vem da guitarra. Não vem. Plugue a guitarra direto no PC ou numa mesa de som e verá que o som será sem graça.
Mesmo que viesse, nada impede de tornar o amp parte do timbre final. E o som de guitarra elétrica, é definido pelo conjunto guitarra + amp + AF's desde sempre...
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crdiegorota Membro Novato |
# set/17
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Ismah Só que a comparação é descabida! De um lado tu tem o Slash, que ganha 100mil~200mil reais por show, e do outro estão vocês (porque eu não toco na noite, sou técnico rsrs), que precisam baldear seu equipamento... É " SÓ ESSA " a diferença... Mas em nenhum momento eu comparei a nossa realidade com a do Slash, a comparação seria absolutamente descabida mesmo. O que eu quero dizer é q não dá pra focar só no prático. Na nossa realidade existem 3 variáveis que tem q ser levadas em conta que são: qualidade, praticidade e custo. Essas 3 coisas têm que estar mais ou menos em equilibrio. Por exemplo: Kemper Profiling Amp: Qualidade - ótima Praticidade - ótima Custo - péssimo Repito, estou falando da NOSSA REALIDADE. Um Kemper foge da nossa realidade, no ebay ele está custando na média de R$ 10.000,00 sem contar com as taxas de importação que levariam a mais ou menos R$ 16.000,00. Pra quem pode pagar é ótimo. Pro Slash isso não é nada, mas pra nós é muito.
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Ismah Veterano |
# set/17
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crdiegorota Se isso fosse possível grandes músicos viajariam apenas com uma guitarra e uma pedaleira debaixo do braço e deu.
Me dê a sua definição de grande músico. rsrs
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crdiegorota Membro Novato |
# set/17
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Ismah Me dê a sua definição de grande músico. rsrs
Metallica.
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MatheusMX Veterano |
# set/17
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Buja Talvez vc não esteja levando em consideração que o ganho que gera a distorção, num determinado canal de um amp valvulado, é basicamente a saturação do pré. O pré é o maior responsável pela distorção, ele não envia o sinal limpo pro power saturar a ponto de ter um timbre hi gain ou algo do tipo.
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Ismah Veterano |
# set/17
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crdiegorota
Tu tá gozação comigo, só pode ser...
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Buja Veterano |
# set/17 · Editado por: Buja
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Entendi o ponto! Foi mal galera...erro nosso.
Achei que um amp distorcia o canal clean dele. O canal de drive seria somente um canal onde passava o clean + um estagio de distorcao. Tipo assim:
Input --> __Canal Clean_______ Estag. Dist __ / \ --> Output AF Input --> __Canal Sujo ___ /
Esclarecida a questao, agradeço de montão. E a frase rimô, querendo ou não.
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Ismah Veterano |
# set/17
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Buja
Na verdade na verdade, essa é uma hipótese... Mas a maioria apenas adiciona mais ganho pra fazer o drive. Geralmente uma ou duas válvulas (4 estágios), são inseridas entre a primeira e segunda válvula...
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Paludo756 Membro Novato |
# set/17
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Buja Também tem o lance do headroom. Só que pra explicar isso pra um leigo é complicado. Mas, vou tentar:
Imagine uma melancia ok? (eu mesmo to rindo da minha escolha kkkkkk) Imagine que você tenha que cultivar essa melancia dentro de uma caixa (que seria o headroom). (Essa melancia é o som que sai da sua guitarra.) Aí você tem uma fórmula mágica que faz ela crescer (que seria o ganho) Se a caixa (headroom) for pequena, a melancia vai ficar torta, pois não vai caber na caixa, e vai ficar amassada, deixando de ser redonda certo? (Imagine que uma melancia redonda seja som limpo, e a melancia amassada som saturado.) Se você quer uma melancia redonda (som limpo) grande, tem que ter uma caixa (headroom) maior. Agora se você quer uma melancia muito deformada, amassada, precisa de uma caixa pequena. Mas com caixa pequena fica difícil ter uma melância deformada grande certo? Aí você usa 4 estágios em série, com 4 caixas pequenas, onde você coloca a melancia na primeira caixa, bem pequena, quando não couber mais, tira e põem em uma levemente maior, e assim por diante, você tira uma melancia bizarra (que seria o auto ganho). É MAAAAOMEEEEENO a mesma ideia.
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crdiegorota Membro Novato |
# set/17
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Ismah Tu tá gozação comigo, só pode ser... Cara, assim ó... Deixa pra lá.. Não estamos conseguindo nos comunicar. Eu não sei qual de nós 2 é péssimo em expressar ou interpretar ideias.
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-Saved Membro Novato |
# set/17
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Paludo756
Alguém precisar fixar isso em um memorial kkkk
Morri de rir com a explicação da melancia
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Ismah Veterano |
# set/17
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crdiegorota
Então eu vou te explicar de um jeito bem direto:
O artista de renome, que pode pagar gente pra carregar as caixas, e os meios para transladar isso pro lugar do show, pode levar o equipamento que quiser.
Agora, tu e eu, se quisermos começar a tocar na noite, somos dois cu pelado, dois pobretas, dois pé rapado, que precisa pensar primeiro em fazer show, depois ver o que rola de melhorar em qualidade de equipamento. Se a gente tocar uma vez por mês, dá gosto de carregar tudo e tal... Mas quando o troço fica sério, de tocar 3 vezes numa noite, 4 a 6 datas por semana o troço cansa... E foi mal, mas músico profissional (NO SENTIDO LITERAL), sem fama, precisa fazer salário na quantidade...
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crdiegorota Membro Novato |
# set/17
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Ismah Blz.
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Paludo756 Membro Novato |
# set/17
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-Saved Alguém precisar fixar isso em um memorial kkkk Morri de rir com a explicação da melancia
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Foi a única maneira que achei pra explicar o que é o headroom. Por isso artistas que querem som limpo tem amplificadores de grande potência (caixa grande pra pôr a melancia). É comum também confundir ganho com distorção. Som limpo também tem ganho, a diferença é que o som limpo não saturou (a melancia coube na caixa). Cara, essa da melancia deveria ir pra um memorial mesmo, é uma ótima analogia ashuehuasehuase
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Ismah Veterano |
# set/17
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Nessa realmente se saíste bem. Vou usar com certeza!
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Buja Veterano |
# set/17
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Paludo756 É MAAAAOMEEEEENO a mesma ideia.
O.o
Prefiro entender do jeito tecnico mesmo. Mas deu pra ter uma nocao hehehe.
Apenas as ligacoes internas de um amp valvulado com 2 canais que me confundiam.
Porque na minha area de desenvolvimento, apps e tal, é praticamente um dogma sabermos trabalhar com usabilidade, ou seja, é facilmente distinguivel um bom profissional do mal profissional usando essa habilidade: o cara saber aplicar usabilidade.
E o que vem a ser isso?É escrever o codigo de um jeito que possa ser utlizado em varios lugares, evitando escrever algo duas vezes, que gera o dobro do trabalho na escrita e na manutencao.
Entao digamos um exemplo qualquer: Vamos construir um carro flex. O moto desse carro deve queimar alcool e gasolina. Obvio, dããã. Entao, nao somos burros de fazer 2 motores, um que quima alcool e outro gasolina. Qual a solucao: usabilidade. Vamos fazer um estagio que mistura alcool e gasolina (em qualquer proporcao) e resulta uma unica queima. Dai com a energia cinetica liberada, vamos girar o motor, as rodas, etc etc etc. Se der pal no motor, vamos dar manutencao em 1 motor so, e nao em dois.
Blz, voltando a historia dos amps. Eu, se fosse construir um amp com 2 canais, clean e high gain, iria fazer algo tipo assim:
+-----------------+ +-----------------------------+ Canal Clean --------+-| Estagio Clean |-+----------------------+---|Resto do Amp (EQ, Power, Etc)|--+ | +-----------------+ | | +-----------------------------+ | | | | +------> Output | | +-----------------+ | Canal High Gain ----+ +--|Estagio Distorcao|-+ +-----------------+
Porque assim? Usabilidade. Se der pal no high gain, nao preciso consertar o amp todo. É so consertar a parte do high gain. Fazendo assim, eu consigo isolar um punhado de variaveis e afirmar um punhado de outras.
Num projeto assim eu posso dizer que se o amp da um bom som no clean e som ruim no high gain, é pq o estagio do high gain está ruim.
Se o amp da bom high gain e clean ruim, é porque algo está ruim no estagio clean, e que no estagio high gain está sendo consertado. Logo, falta algo no clean que no high gain tem. Entao so tenho que trocar um componente de lugar.
E assim consigo afirmar, que nao tem como o amp correto dar bom high gain, se o clean dele é pessimo. Tem coisa errada.
Bom, nao estou dizendo que estou certo.
So estou explicando o porque de eu ter chegado a essa conclusao.
Mas ja entendi o porque eu vejo youtubers com tantos amps valvulados. O cara pode ter um high gain e outro clean. E dificilmente um deles fará os dois bem feito.
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Paludo756 Membro Novato |
# set/17
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Neste sábado testei um cabeçote da Orange, o TINNY TERROR, gostei muito do som. Alguém já conferiu um desses? Ele tem um canal só, mas se consegue um bom clean, e um bom drive com ele, depende do controle de Gain. Tá aí um amplificador que tem os dois bons, mas não tem 2 canais, ou usa um som clean, ou usa um som com drive.
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acabaramosnicks Membro Novato |
# set/17
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Paludo756 Tiny terror tem um puta timbre foda, o problema é pouco headroom e falta de loop, daí vai da necessidade da pessoa.
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Buja Veterano |
# set/17
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Falem ai uma coisa, pra que eu tambem nao continue na ignorancia e fique dabtendo coisas erradas no forum:
Quando dizem "amp de dois canais", estamos falando de dois inputs no amp, onde poderia ligar dois guitarras e tocar ao mesmo tempo, sendo 1 guitarrista tocando clean e outro tocando drive....ou....estamos falando de 1 input apenas, 1 so guitarrista tocando, sendo que ele pisa no foot e muda de clean pra drive?
O que seria?
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MatheusMX Veterano |
# set/17
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Buja estamos falando de 1 input apenas, 1 so guitarrista tocando, sendo que ele pisa no foot e muda de clean pra drive?
isso.
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Paludo756 Membro Novato |
# set/17
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Buja
Até onde eu sei, com o meu ralo conhecimento, canais em um amplificador são separados por tipos de pré, o Power para todos é o mesmo, a equalização pode ser uma individual para cada canal ou um controle de equalização para todos os canais, a equalização fica entre o pré e o power. Quanto a um, ou mais imputs, açguém me explica a necessidade de ter um imput para cada canal? O amplificador pode ter vários canais, e apenas um imput para guitarra, por exemplo, JVM da Marshall. Deu pra dar uma luz?
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