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krixzy Veterano |
# mai/15
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Ismah Na verdade vou usar apenas um tube screamer como boost e um wah wah, modulações no máximo um delay e um reverb do próprio amp, mas raramente uso modulações.
ficaria com um timbre "ruim" pra ensaio, só pra ter a potência toda do amp, disponível ao vivo.
Não entendi bem o que vc quis dizer, com ele eu teria um timbre ruim mesmo em um ensaio? Teria que aumentar tanto o volume pra ter um timbre bom?
Não sei se estou errado, mas o timbre distorcido do 6505 não está mais no pré, onde tem 5 válvulas contra 2 do power, e o volume alto não seria pra saturar o power? Poque se for nesse raciocínio, o ponto forte do timbre do amp está no pré e não precisaria de tanto volume pra chegar no timbre bom, já que o timbre não se concentra no power, mas não tenho certeza se é assim que funciona...
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boblau Veterano |
# mai/15
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krixzy
Esta história de timbre de power saturado é complicado. Muito difícil de se conseguir e de se controlar. Os fabricantes de amplis já perceberam que isto é quase utópico.
Então se concentram ao máximo em melhorar os prés para fazer o melhor timbre do ampli também em baixos volumes.
Em hi gain então é o mais comum. O timbre se concentra no pré.
Para não vir nego aqui com quinhentas pedras, vou dar um exemplo prático:
Todo ampli, seja lá de qual potência, tem seu volume máximo influenciado pela potência dissipada e a quantidade alto falantes. Se vc vai distorcer o power de um ampli, vc vai fazer ele estar em seu grau de volume máximo 100% do tempo. Isto é totalmente incompatível com duas coisas - a dinâmica de um palco, onde vc precisa interagir com seus colegas de banda, ou quando se está num estúdio gravando, porque clipa tudo e a outra coisa é a durabilidade do ampli, usar ele 100% do tempo no talo diminui muito a durabilidade das válvulas, capacitores e trafos.
Aí vão vir as pedras dizendo que as válvulas do power são mais quentes, tem distorção mais cremosa, etc etc. É verdade. Mas é impossível de se tratar de forma operacional.
Aí vão vir mais pedras tentando justificar que ampli de 5 watts então é a grande saída - mas amplis de 5 watts usam no power, válvulas usadas em prés de amplis de maior potência.... então não tem nada de cremoso ou quente....
Portanto, faz sentido, é verdade, que um ampli como power saturado tem um timbre diferente do que saturado somente com o pré. Mas é praticamente impossível de se operacionalizar isso.
Aí, empresas com a Peavey, Laney, Marshall, Mesa, Soldano, etc. investem em se ter um pré muito competente e um power que dê o volume necessário a este timbre.
O Peavey 6505 + tem a tecnologia de post gain por canal que adiciona o volume desejado no power aumentando a sua saturação, sem ser necessário saturar tanto o pré. É um recurso muito útil para se timbrar o ampli em volumes baixos e médios. Além disso para compensar perdas em baixos volumes de graves (muito comum em amplis valvulados), ele tem o controle de Ressonance por canal, que age diretamente sobre o power do ampli. Fora o controle de Presence que regula a dinâmica de médias frequências, presentes na maioria dos amplis valvulados.
Além disso, se vc quiser gravar ele tem uma saída balanceada do pré já pronta para ligar em mesas de som. Serve também para mandar o sinal do ampli para PA sem precisar de microfones.
Sinceramente, acho que vc vai até aposentar o seu TS depois de timbrar com o Peavey.
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Hitman Veterano |
# mai/15 · Editado por: Hitman
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boblau +1 no post!
Minha experiencia com amp high gain...
Volume baixo tem um timbre bom, completamente usavel. Deixando ele alto, la por volta de 7-10 horas vira um urso endemoniado. haha Passando disso o timbre da uma queda. Perde definicao por conta do power. Pelo menos isso nos amps que ja tive ou usei por um periodo decente. (Mesa dual recto solo, roadster, mark v, alguns engls, 5150 III e talvez um ou outro que escapou agora) No meu timbre, nao ha porque em hora alguma querer saturacao do power num amp high gain entao amp de alta potencia cai como uma luva nessas circunstancias.
Sinceramente, acho que vc vai até aposentar o seu TS depois de timbrar com o Peavey.
Nao diria isso nao!! drive sendo usado como boost num amp high gain da resultados muito bons!
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Ismah Veterano |
# mai/15
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krixzy Não entendi bem o que vc quis dizer, com ele eu teria um timbre ruim mesmo em um ensaio? Teria que aumentar tanto o volume pra ter um timbre bom?
Quis dizer que pegaria uma amp maior, nem que pra isso no ensaio, onde precisasse usar ele em volume baixo o timbre seria (supostamente) ruim.
Eu por hora não abro mão do meu amp de 100W rsrs Mas pra tocar uso hoje (inverno, chuva, cama convidativa), o RockSmith2014 + fone. To feliz, tenho as BT, uma banda à disposição. Sem falar nos execícios - passei a tocar 4~5horas ou mais contra às vezes nenhuma de antes...
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krixzy Veterano |
# mai/15
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boblau Pow cara, valeu a explicação, você parece entender mesmo do assunto, agora ficou claro como funciona.
Hitman Já tinha visto esse segundo vídeo, eu comecei a usar overdrive como booster pra outro pedal de distorção, foi por acaso até, e gostei do resultado na hora, ai pesquisei um pouco e vi que era comum usar um overdrive leve empurrando outra distorção, dessa forma é bem fácil chegar a um alto ganho mantendo bem a definição.
Ismah Ah entendi
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ogner Veterano
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# mai/15
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boblau Portanto, faz sentido, é verdade, que um ampli como power saturado tem um timbre diferente do que saturado somente com o pré. Mas é praticamente impossível de se operacionalizar isso.
Sem pedras... :))
Ok, mas vc ha de convir que timbre de power vem "operacionalizando" desde sempre, certo? hhehehe!! E vai continuar, não tenha duvida...
Achei sua colocação bem pertinente, só discordo da parte de ser inviavél ou que os fabricantes, agora, estão percebendo isso... Não sei pq vc acha isso. Todo ano saí um reissue de algum classico que tem o circuito aqui falado.
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MMI Veterano
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# mai/15
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boblau
Sem pedras... :)) (2)
Também não sei pq você acha aquilo tudo, como o ogner.
O power saturado não é algo imaginário assim nem indomável. É facílimo de se conseguir, desde que seja com amplificadores adequados, feitos para isso. Essa é a praia desde dos pequenos Fender Champ de 5W até os monstruosos Marshall Plexi do Hendrix. Os plexi são mais difíceis de domar realmente, mas os Twin (não me refiro ao reverb 65, principalmente aos tweed e o blonde), bassman, champ, tremolux...
Eu nunca vi um amp de 5W com power de válvulas de pré. Os amps que tem power de 12AU7 e similares geralmente são de 1W, dificilmente passam disso. Os de 5W quase sempre são com 6V6, o Jet City Picovalve é com uma 6L6... Mas é verdade que esses amps de forma geral não foram feitos para hi-gain. Só que o mundo da guitarra não se limita ao hi-gain.
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Drinho Veterano |
# mai/15 · Editado por: Drinho
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Fico vendo esse tópicos e vejo como não me adequo a maioria das filosofias....
Eu estouro jcm de 100w no pré, no power, no equalizador, até nas cuaca e beleza é alto, mas nao mata ninguém, não saio assustado nem nada, se a filosofia é saturar power em apartamento ai até faz algum sentido, mas devemos levar em consideração que dentro de um pequeno quarto qualquer coisa é alto....
mas eu não concordo muito com essa filosofia que comumente se coloca aqui e nos demais meios sociais porque as pessoas analisam a questão potência como elemento HI-FI que apenas vai gerar volume exato e estratosférico (coisa que numa boa eu não consigo enxergar, eu apenas acho alto e ponto final) isto é contar pro alto falante exatamente o que o pré amp tá dizendo e todo mundo sabe que não existe isso em amplificador de guitarra, porque tudo estoura uma hora...
numa boa, o sujeito que precisa de um som limpo com um pouco mais de dignidade não tem a menor condição a se meter a besta com uma tranqueirinha de 20w do lado de um baterista como o meu...
numa boa mesmo....
existe gente aqui que tem vasta experiencia.... e quando compra um amplificador de 1watt ou 500 watts, sabe o que esta comprando, sabe o que esta fazendo, sabe onde vai aplicar e como vai trabalhar amplificador.... se é levando até o fim, ou mantendo o power limpo e trabalhando o pré, ou enfiando o pedal tal, ou usando dois amps, um fraco pra estourar e um grande pra trabalhar limpo, enfim, quem tem expriencia, tem seu som na cabeçasabe o que faz....
quem não tiver, eu recomendo seriamente testar pra ver realmente se os aparelhos vao se adequar a todas as necessidades principalmente porque estamos falando de investimentos consideraveis...
hoje em dia qualquer valvulado vagabundo da marshall feito no vietna ta bem uns 4 mil reais... entao é bom ter cautela pra investir....
eu ao testar mini rectifier e tiny terror, tirei timbres distorcidos muito legais, tudo no maximo, 2x12 vintage 30 aquela coisa toda.... na boa? nao compro nem a pau.... é rolar um pouco o volume da guitarra pra baixo que o som morre, vai pras cucuia.....
nao estou dizendo que voces devem comprar ampificadores grandes... eu so acho que voces deveriam testar pra ter mais certeza do que o aparelho vai oferecer pra sua necessidade....
se eu tivesse ouvido 99% dos conselhos daqui sobre amplificadores provavelmente tinha comprado uma coisa que hoje eu ia querer me matar de raiva....
falando em baterista...
esse pop a gente gravou quando a gente tinha uns 17, 18 anos... e ele ja era um cavalo.. hoje entao....
e pra ajudar ele ainda é meio surdo....
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Ismah Veterano |
# mai/15
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o sujeito que precisa de um som limpo com um pouco mais de dignidade não tem a menor condição a se meter a besta com uma tranqueirinha de 20w
Mas aí que tá... Maior parte dos usuários gostam de rock - quem não gosta é meio que "excluído" - logo não se importam de ter um sinal um pouco distorcido, pra chamar de clean.
E para vias de efeito, um rock em crunch, soa mais cheio (sem falar que mascara alguns "erros")...
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boblau Veterano |
# mai/15
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ogner Achei sua colocação bem pertinente, só discordo da parte de ser inviavél ou que os fabricantes, agora, estão percebendo isso... Não sei pq vc acha isso. Todo ano saí um reissue de algum classico que tem o circuito aqui falado.
O que fica muito difícil de se conseguir é de se ter um ampli saturando o power e casar isto em todas as ocasiões onde se tem que usar o ampli. Estudar, gravar, tocar com banda, tocar sem banda, são momentos onde o ampli precisa de volumes diferentes. Se vc SEMPRE quer distorcer o power, concorda que fica meio impossível?? Distorcendo o power vc praticamente faz com que o ampli tenha sempre o mesmo volume. Eu só imagino isto usando um atenuador.
Por esta razão, e não recentemente, as fabricantes de amplis, se concentram nos prés para dominar o timbre e no power para dominar o volume e headroom.
MMI
concordo em partes, que é facil distorcer um power. Vc precisa de uma ocasião bastante ideal para isto. Aí é fácil. Eu já toquei com muito Fender e fazer timbre distorcido não é para qualquer baguá de mola. Lembro de uma banda que tive onde a única forma de domar um Twin Reverb era colocar ele no banheiro e microfonar. Aí no barzinho era o inferno. Troquei ele num Seymour Duncan Convertible de 100W que vinha com um atenuador (um reostato) embutido, aí a banda começou a funcionar melhor. Mas, concorda que hoje em dia isto não é mais necessário?
Quanto a amplis de 1W, 5W, etc. não tenho nada contra, mas eles não tem resposta de graves e não se adequam a praticamente nenhuma outra função a não ser pequenos ensaios (com bateristas muito, mas muito leves) e estudos. Não me interesso muito por eles, mas os dois que vi, um Orange e um Alien se não me engano, tinham válvulas de pré. Mas concorda que "confinar" uma 6L6 a 5 Watts soa esquisito?? Vai saturar quando??
Agora, se o guitarrista só se convence que tocar com valvulado é distorcendo o power, um bom atenuador é a solução.
Eu sou da opinião que um bom ampli de 50,60 ou 100w moderno, já timbra no pré mais do que a minha percepção auditiva me permite.
Drinho
numa boa, o sujeito que precisa de um som limpo com um pouco mais de dignidade não tem a menor condição a se meter a besta com uma tranqueirinha de 20w do lado de um baterista como o meu...
é bem por aí mesmo....
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Drinho Veterano |
# mai/15 · Editado por: Drinho
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Ismah Não, é legal... Seja lá qual for o meio se é crunch, limpo ou o diabo, apenas tem que saber o que esta fazendo... Tenho um amigo que trocou um Marshall de 100w por um soldano hot rod de 50 achando que tinha feito um puta negocio... E eu também achei que ele tinha feito afinal soldano tem um som legal e tal...no primeiro ensaio do cara ele queria tacar fogo no amplificador porque ele não sustentava a dinâmica necessaria embora tivesse um ótimo som em alto vapor.. Ele vendeu, achou um hiwatt de 50 que resolvia o problema fazendo tudo q era necessário. Então esse negócio não é brincadeira.... É muita grana pra se prender a dogmas da internet. Tem amp de 50w que dependendo da necessidade do cara não trabalha como deve... Não pode se generalizar tem que conhecer o que se busca e buscar no mercado com cautela....
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SpectrosGuitarman Veterano |
# mai/15
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Drinho
numa boa, o sujeito que precisa de um som limpo com um pouco mais de dignidade não tem a menor condição a se meter a besta com uma tranqueirinha de 20w do lado de um baterista como o meu...
Pois é, rapaz. A gente aqui preocupado com dinâmica, resposta de frequencia, timbre e o escambau, e os bateiristas por aí botando dentadura no c$ e rindo pro c@&lho. Qual é o problema dessa raça que pensa que tocar o instrumento se resume a dar porrada nos tambores com o máximo de força possível todo tempo? É difixil achar um Bateirista que realmente timbre sua batera. A maioria malemá se mantém no tempo e desce o cacete, dps reclama que não tem retorno. O problema n1 de volume alto no palco é a bateria exagerada, que faz com que todos aumentem os volumes, o que aumenta os vazamentos, que aumenta as microfonias, que aumenta os cortes necessários no PA, o que diminui a resposta e qualidade das bandas. É uma bola de neve essa porra
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ogner Veterano
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# mai/15
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Drinho Ismah boblau Bem, confesso que minha cocepção de clean certamente nao é clean, hehehehehe!!! Dificil eu tocar clean, mesmo que a musica seja clean, eu sempre timbro com um petelhinho de sujeira, isso nas musicas tocadas com minha banda!
Usando um Acedo SE de 20w. Da pra ver que consigo mais drive na palhetada/pegada e mexo no volume e mudo capatdores que tb fazem o trabalho de ganho e mudança de timbre dependendo na necessidade. Essa é minha concepção de clean ! ahuehuahuehua!! Da pra perceber ( com fones ) que tem sujeira no clean... :)
A gravação não é das melhores... :)
Existem situaçoes que uso bem clean sim, mas geralmente é blues ( jam com amigos ) e a dinamica da musica é pra baixo, então os bandmates tocam em volumes baixos... Enfim, ate hoje fazendo jam com amigos em sitios ou apresentaçoes em pqnas casas de show, os 15W, 20W sempre me atenderam. Usava um Acedo de 15w e agora uso o de 20w... Em experiencais com amps acima dessa wattagem em estudios, uso muito baixo o volume. Outro dia nao consegui levar meu amp e usei um hotrod deville de 60w..Usei no volume 3...hehehehe!!
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Ismah Veterano |
# mai/15
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boblau concorda que "confinar" uma 6L6 a 5 Watts soa esquisito?? Vai saturar quando??
Isso está atrelado a razão de tensão que entra no emissor, e a tensão que será injetada na placa... Menos tensão de placa, resulta em headroom menor.
Drinho Então esse negócio não é brincadeira.... É muita grana pra se prender a dogmas da internet. Cara, não entendi o que quis dizer com isso. Eu não me baseio em dogma. Já timbrei mais amps, do que um dia vou possuir.
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Drinho Veterano |
# mai/15
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Ismah Eu não me baseio em dogma.
ótimo, só que infelizmente muitos não pensam como você.
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MMI Veterano
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# mai/15
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SpectrosGuitarman
A gente aqui preocupado com dinâmica, resposta de frequencia, timbre e o escambau, e os bateiristas por aí botando dentadura no c$ e rindo pro c@&lho. Qual é o problema dessa raça que pensa que tocar o instrumento se resume a dar porrada nos tambores com o máximo de força possível todo tempo? É difixil achar um Bateirista que realmente timbre sua batera. A maioria malemá se mantém no tempo e desce o cacete, dps reclama que não tem retorno. O problema n1 de volume alto no palco é a bateria exagerada, que faz com que todos aumentem os volumes, o que aumenta os vazamentos, que aumenta as microfonias, que aumenta os cortes necessários no PA, o que diminui a resposta e qualidade das bandas.
Este é o problema.
Existe uma "cultura" que baterista de rock tem que espancar e destruir tudo. O problema é que um músico que não tem controle sobre sua dinâmica é um músico ruim, simples assim. Por isso que baterista bom não tem muito por aí... Daí que o cara fica surdo (como falaram aí), deixa a banda surda, deixa o público surdo. Mas o problema é que o amp, que manda fácil mais que 100 dB, é fraco...
boblau
O que fica muito difícil de se conseguir é de se ter um ampli saturando o power e casar isto em todas as ocasiões onde se tem que usar o ampli. Estudar, gravar, tocar com banda, tocar sem banda, são momentos onde o ampli precisa de volumes diferentes.
Aí que tá. Todo amplificador tem seu volume ideal. Não existe amp que funcione bem em todas as situações, com todos os timbres, pelo menos os valvulados.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# mai/15
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MMI O problema é que um músico que não tem controle sobre sua dinâmica é um músico ruim, simples assim. Por isso que baterista bom não tem muito por aí... Concordo em gênero, número e grau... Aí que tá. Todo amplificador tem seu volume ideal. Não existe amp que funcione bem em todas as situações, com todos os timbres, pelo menos os valvulados. Concordo em gênero, número e grau.... É difícil para as pessoas entenderem essa obviedade, e mais, que, como dizia Neném Prancha: "treino é treino, jogo é jogo" Abç
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boblau Veterano |
# mai/15
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MMI Mauricio Luiz Bertola Aí que tá. Todo amplificador tem seu volume ideal. Não existe amp que funcione bem em todas as situações, com todos os timbres, pelo menos os valvulados.
hummmm.... não concordo muito não.... há vinte anos eu entendia desta forma, era óbvio para mim.
Mas hoje acho que tem muito ampli muito capaz de ter uma faixa de volume ampla o suficiente para diversas situações mantendo um padrão de timbre, saturação, etc. bem regular. Claro que existe um volume onde funcionam melhor, de forma ótima, mas no dia a dia, diria que o ótimo é o inimigo do bom...
Em hi-gain ainda, aí é muito mais fácil. Dá para se ter o timbre em diversos volumes até com Vassouracaster...
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# mai/15
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boblau Cara, o próprio ambiente físico altera a percepção e a propagação sonora; questões objetivas, como o tamanho do quarto, o que tem nele, etc. Tem também questões "sociais". Se o cara mora em um apartamento, fica difícil aumentar o volume de qualquer aparato sonoro, que dirá amp de guitarra... Ademais, há um problema de concepção aí: Tocar com distorção. Vc pode tocar baixo com distorção "pesada" usando um bom pedal (ou até mesmo um desse programas de PC ou aparelhinhos tipo o VOX Amplug, num fone) ao invés de "atochar" gangho no pré de um amp valvulado. E mesmo isso, obedece à uma relação, posto que a amplificação é resultado de uma relação entre o pré e o power, e, se ambos não estiverem em sua "faixa ótima", o resultado não será o que o amp pode render... Ademais, apê, casa (salvo se for na garagem, eh,eh,eh...), é lugar de estudar técnicas, digitação, etc, e, em princípio vc não precisa para isso, nem de distorção "from Hell", nem de volumes muito altos... Abç
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MMI Veterano
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# mai/15
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boblau
demais, há um problema de concepção aí: Tocar com distorção. Vc pode tocar baixo com distorção "pesada" usando um bom pedal (ou até mesmo um desse programas de PC ou aparelhinhos tipo o VOX Amplug, num fone) ao invés de "atochar" gangho no pré de um amp valvulado. E mesmo isso, obedece à uma relação, posto que a amplificação é resultado de uma relação entre o pré e o power, e, se ambos não estiverem em sua "faixa ótima", o resultado não será o que o amp pode render... Ademais, apê, casa (salvo se for na garagem, eh,eh,eh...), é lugar de estudar técnicas, digitação, etc, e, em princípio vc não precisa para isso, nem de distorção "from Hell", nem de volumes muito altos...
Fato! Mais ainda...
Amplificador de guitarra em muitos casos distorção de alto falantes é necessária e bem vinda. E isso só acontece levando o falante ao limite. Muita gente mal conhece e até despreza isso, mas é fato (para quem quiser ter uma ideia)
A questão é que o que se chama de "som de guitarra" foi moldados nos primórdios, com amplificadores de classe A de 5W e falantes de papel fino até chegar nos modernos, sem que se pudesse descartar quase tudo que foi feito.
É uma absoluta mentira falar que os falantes de 8" não dão graves e blá blá blá. Os primeiros discos do Led Zeppelin foram gravados com amplificadores pequenos, muita coisa da década de 50 também. Quem visita os estúdios clássicos dos EUA vê que esse tipo de amp teve muito lugar nas gravações do Sun Studios, Stax, Chess Studios... O desempenho sonoro do amplificador depende de outros fatores, como a construção dos falantes e gabinete. Já viu os aparelhos da Bose, que com com falantes de 1" dão mais graves que muito falante grande? Então tem um lado de projeto e construção num amp de guitarra que é crucial. O som de um gabinete sólido e bem projetado é bem diferente e com graves mais encorpados, por exemplo.
O fato é que um amp de 1W com falante de alta sensibilidade é muito alto para se tocar num apartamento sem incomodar os vizinhos, mas não dá para ensaiar com um animal na bateria. Nada vai funcionar para tudo, mesmo porque para saturar uma válvula é preciso forçar os limites dela. E nisso que valvulados perdem feio, hoje existem simuladores que fazem esse papel muito bem, do fone de ouvido para a madrugada no quarto do apartamento até o estádio lotado, que valvulado nenhum consegue. Só não vê quem não quer...
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boblau Veterano |
# mai/15
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MMI É uma absoluta mentira falar que os falantes de 8" não dão graves e blá blá blá.
Fato!
Um dos melhores timbres de guitarra que eu já tive saía de um Gianinni True Reverb combo com 6 x 8". Fui inventar moda e troquei eles por 2 x 12 (cabia...). Acabou com o som do ampli.... Mas aí já era tarde para voltar para trás.
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Ismah Veterano |
# mai/15
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Drinho infelizmente muitos não pensam como você
Não dá pra salvar todos. Cada um defende a bandeira que acha certo.
Mauricio Luiz Bertola Ademais, apê, casa (salvo se for na garagem, eh,eh,eh...), é lugar de estudar técnicas, digitação, etc, e, em princípio vc não precisa para isso, nem de distorção "from Hell", nem de volumes muito altos...
Cara há um mal dos músicos da minha geração... Fruta que caiu... Os caras precisam de meia dúzia de estágios de pré em cascata, boostada por um driver ainda... Meu luthier tem um amp pra doação quase, pq o cara mandou fazer com tanto ganho que ficou impossível tocar...
MMI
Dá um pitaco sobre minha colocação nesse tópico...? É muito importante pra mim ter certeza que não estou louco (ainda)!
http://forum.cifraclub.com.br/forum/10/321194/p2
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MMI Veterano
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# mai/15
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Ismah
Que parte exatamente? Você causou pra caramba ali! kkkkkkkk (é sobre a 40x2"?)
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Del-Rei Veterano |
# mai/15 · Editado por: Del-Rei
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Drinho numa boa, o sujeito que precisa de um som limpo com um pouco mais de dignidade não tem a menor condição a se meter a besta com uma tranqueirinha de 20w do lado de um baterista como o meu...
É verdade. Isso tem a ver com a necessidade do guitarrista.
Nesse ponto, acho que me dou bem, rsrs. Na minha banda não uso clean. Uso no máximo um som crunchado. Com mais ganho do que o Ogner em Under Pressure, rs. Aquilo ali pra mim, é clean, rsrs.
Aí, o amp que mais uso atualmente é um de 25W. E muitas vezes, atenuado pra 10W... rsrs. E do tipo micro-head, pra facilitar a vida... Carregar peso cansa... rs
E sobre bateristas, o da minha banda é um carniceiro desses que mete a porrada também. E é o fator principal pra f... o som inteiro da banda. Quando podemos tocar num palco decente, grande, em que não precisemos ficar colados um no outro, com tudo microfonado, aí o batera desce a mão e não incomoda. Mas como isso é exceção, a regra é: Dia seguinte com zumbido no ouvido. Passei a usar protetor de ouvidos. A referência, a timbragem e noção geral do som vão pro saco. Mas a saúde auditiva agradece.
MMI Ismah (é sobre a 40x2"?)
Oi....???????
Um aceno de longe!!!
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Alex guitar man Veterano |
# mai/15
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40x2"?!?!
alguém tem que me explicar essa kkkk
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krixzy Veterano |
# mai/15 · Editado por: krixzy
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Ismah Os caras precisam de meia dúzia de estágios de pré em cascata, boostada por um driver ainda...
Não é bem assim que funciona, montar um timbre pesado não tem haver com quantidade de ganho cara, na verdade ninguém que sabe realmente timbrar um hi gain, chega a usar todo o ganho do amp.
O pedal como booster não é exatamente pra atingir mais ganho, a função dele na verdade é deixar o timbre mais definido, e dar um timbre diferente dependendo do pedal usado, ninguém que saiba o que ta fazendo vai usar mais do que a metade do ganho de um amp hi-gain, até porque nesses casos a galera sempre tem um SD distortion, EMG 81 ou algum semelhante na ponte da guitarra, e esses amps sempre tem mais ganho do que o suficiente, o objetivo do pedal não é conseguir ainda mais ganho.
Pra ajudar a entender, vamos dizer que você precisa de uns 70% de ganho do seu amp no seu timbre, simplesmente aumentar o ganho no amp até 70% provavelmente vc terá um timbre sem definição e provavelmente vai gerar uma chiadeira dependendo do amp, vai ter que colocar um noise gate. Então se você precisa de 70% de ganho, é muito mais viável usar apenas 35% de ganho do amp, e somar com o ganho do pedal pra atingir os 70%, vc consegue o ganho que precisa, não perde definição, e tem menos chiado.
Um timbre com distorção qualquer um faz, mas fazer bem feito é outra história, não é apenas injetar ganho e passar a faca nos médios como alguns pensam, é preciso manter a definição e presença, se não vc some no meio dos outros instrumentos, e fica com um timbre sem definição nenhuma.
O caso do amp do seu luthier ai foi pura falta de conhecimento em relação a um timbre hi gain.
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Drinho Veterano |
# mai/15
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Ismah Os caras precisam de meia dúzia de estágios de pré em cascata, boostada por um driver ainda...
Mas acho esse negócio de acreditar na tese de que excesso de gain é a solução para o timbre monstruoso de guitarra (quando a solução é exatamente o contrário pois o segredo está na clareza) é uma coisa momentânea em que a pessoa tende a se curar com o acumulo de experiência...
Um exemplo muito grande que tenho disso é um amigo guitarrista de trash metal, death metal, sei lá qual o o estilo exatamente mas enfim, o cara toca muito nesse estilo, em alto nível... e uma vez quando fui prestigiar um show dele, ele me levou até o mesa boogie dele pra ver o que tava usando e cara, o amplificador estava muito mais contido no preamp do que eu imaginava...
E o som (pra proposta dele) tava extremamente adequado.... então se gain em exagero não é a solução nem pro metal brutal, não é a solução acho que pra ninguém....
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Ismah Veterano |
# mai/15
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MMI Que parte exatamente? Você causou pra caramba ali! kkkkkkkk (é sobre a 40x2"?)
Cara, desisti se não causava ainda mais. kkk Tava tentando lembrar do nome Bose. A pergunta é (sim vou por vc de juíz rsrs) tem lógica falar o que disse?
Alex guitar man alguém tem que me explicar essa kkkk
Veja o link SrAlex...
krixzy Não é bem assim que funciona, montar um timbre pesado não tem haver com quantidade de ganho cara, na verdade ninguém que sabe realmente timbrar um hi gain, chega a usar todo o ganho do amp.
Eu sei cara. Porém boa parte da galera faz exatamente o que falei... No caso do amp, bom... o cara tava pagando pra isso... Diz o Hugo que alertou o cara... Mas...
OFF que mais me incomoda é que nessa compressão toda, se mascaram os erros do guitarrista... E ainda ele se acha o cara...
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Alex guitar man Veterano |
# mai/15
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undefinedIsmah
Eu ja tinha visto o link my love, é que o topico é sobre outra coisa la, porque dava pra descutir bem aobre isso hehehe
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MMI Veterano
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# mai/15
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Ismah
Cara, desisti se não causava ainda mais. kkk Tava tentando lembrar do nome Bose. A pergunta é (sim vou por vc de juíz rsrs) tem lógica falar o que disse?
Tem lógica! Não na matemática, mas no resultado.
Os PA da Bose são muito legais e tem uns falantezinhos ridículos, até no peso. Mesmo os sistemas para carro ou para iPod deles, dentro do limite de potência, dão muito graves e bom som.
Mas os caras querem falar de guitarra, né? Os gabinetes da Raezers Edge são fodamente eficientes, mesmo com falantes de 6", 8", 10"... É só uma construção diferente de uma simples moldura de plywood.
Segundo eles:
Rich Raezer started building speaker cabinets to fill a void in the market: a small cabinet with a big sound. Many musicians complained that in order to get a great sound from their guitar, they had to carry about 80 pounds of equipment. After building many cabinets, Rich found the solution to the weight and size problem without sacrificing tone performance. The final result was a compact, closed -back, tuned, ported cabinet that produced a warm, focused tone with no break-up.
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