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Ismah Veterano |
# fev/15
Sim estou (ainda mais) louco. Mas por uma boa causa.
Lia no site do PeterCornish, sobre a vez que ele foi chamado para reduzir o set, e consequentemente agilizar a montagem/desmontagem do rig, do Brian May (Queen). Clique aqui (em "ingrês").
Convenhamos, o cara usava pouca coisa - só que não. Eram apenas 9 Vox AC30. Em dado momento do texto, ele menciona que retirou as válvulas de pré, visando algumas melhoras, como headroom, temperatura, etc.
Pergunto:
Bastaria fazer um jump entre ânodo e cátodo pra isso acontecer?
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Soultunes Membro |
# fev/15
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Acho que você não entendeu bem a parte do texto que o Cornish comentou sobre a manutenção que fez.
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Soultunes Membro |
# fev/15
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valvulas num ac30
OLha esta imagem e da uma lida novamente no texto que você vai entender.
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boblau Veterano |
# fev/15
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Ismah
Independente do assunto do Ac30 do Brian May, que como o Soultunes percebeu o pré não foi eliminado, se o seu ampli tiver loop em série, é só ligar o que vc quiser (Pedaleira, pré externo, pedal) no return do loop, acionar o loop e o pré estará totalmente eliminado.
sds
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah
Na verdade o que o Peter Cornish fez foi desligar dois dos 3 canais dos Vox dele e consequentemente remover as valvulas que não seriam mais usadas para reduzir a temperatura no gabinete e o uso do transformador. Ele ainda trocou a retificadora valvulada por uma SS.
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Ismah Veterano |
# fev/15
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Não tinha muito tempo para falar mais. Entendi sim o que ele fez, mas ninguém respondeu o que perguntei.
Em teoria dá certo, mas queria o palpite de gente mais experiente.
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah
Cara, na verdade o problema de fazer um amp sem preamp é o nível do sinal que vai pro estágio de potência, ele vai estar baixo demais e a amplificação vai ser ineficiente. A função do preamp basicamente é essa, amplificar o sinal de alguns milivolts pra algo em torno de 12v, daí o estágio de potência assume. É literalmente a mesma coisa que ligar a guitarra direto no return de um loop em série, coisa que muito guitarrista que usa multi-efeito com emulador faz, mas eles em geral tem uma saída pra aumentar o sinal de saída pra compensar o não uso do preamp.
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Ismah Veterano |
# fev/15 · Editado por: Ismah
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nichendrix
É literalmente a mesma coisa que ligar a guitarra direto no return de um loop em série, coisa que muito guitarrista que usa multi-efeito com emulador faz, mas eles em geral tem uma saída pra aumentar o sinal de saída pra compensar o não uso do preamp.
Mas é o que quero fazer '-'
No caso, não tenho loop, então em teoria eu "jumpear" o anodo e o cátodo, elimina o estágio de pré, e transforma o amp em algo como um power valvulado.
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Matec Membro |
# fev/15 · Editado por: Matec
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Ismah
Literalmente falando: Eu não sei de onde vc tirou essa ideia.
Na prática tirando a válvula cessa o consumo de energia e o sinal pára de passar. Só isso
Num pré amp, um maluco pode jumpear ânodo e cátodo, e deixar o resistor de placa tostando àtoa. Em um tempo, isso vai acabar danificando o ampli.
Num power amp, um maluco pode jumpear ânodo e cátodo e ver o ampli pegar fogo.
De qualquer forma isso não é a melhor solução, é coisa de maluco (sem ofensas rsrs).
Se vc quer só usar o power sem o pré, basta inserir um circuito send/return e utilizá-lo (existem vários circuitos, dos mais simples aos mais sofisticados). Sem problema nenhum.
Abs
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Ismah Veterano |
# fev/15
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Matec
O resistor da placa não seria negócio encaminhar pro ground?
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Matec Membro |
# fev/15
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Ismah
Matec
O resistor da placa não seria negócio encaminhar pro ground?
Nããããooo!
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah É muito mais simples e seguro criar um input direto no power.
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Ismah Veterano |
# fev/15
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nichendrix
E como faria?
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nichendrix Veterano
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# fev/15 · Editado por: nichendrix
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Ismah
Se o amp já existe uma maneira é colocar um circuito de send return nele, se ele não existe, é só colocar o input indo direto pro power e obviamente fazer os ajustes necessários para o circuito funcionar.
É a mesma coisa que criar um power amp, como os Mesa 20/20, 50/50, 100/100 ou os Marshall 9200, EL34 100/100 e EL34 50/50
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Ismah Veterano |
# fev/15
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nichendrix
Teria o mapa elétrico do Duovox 100b?
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah
Eu não tenho não, mas tipo, só não entendi qual a utilidade prática de dar bypass no pré, faz sentido se você tem outro pré pra usar no lugar, as poucas vezes que vi guitarra plugada direto no return de amp o resultado não é bom. O mais perto de ser bom que vi foi alguns amigos que usam o power movido por algum simulador de computador, mas em geral eles usam alguma interface que faz as vezes de pré.
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Ismah Veterano |
# fev/15
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E eu quero usar algo de pré... Minha ME70. Ou até o Meteoro RTD
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah
Mais um motivo pra um send return ser a melhor opção, porque é só ligar no return.
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Ismah Veterano |
# fev/15 · Editado por: Ismah
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nichendrix
Mas... E como fazer isso? Capacitores para acoplar, pots pra dosagem de in e out, e... puxo um fio da saída do pré?
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah Cara, usa o Google, nem precise botar nada além de fx loop schematic na busca pra vir mais de 100 esquemas como resultado.
Tu pensa demais em coisa que já tem soluções bem estabelecidas, é hora de começar a parar de tentar inventar a roda toda vez e começar a fazer as coisas de forma mais séria.
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Ismah Veterano |
# fev/15 · Editado por: Ismah
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nichendrix
Desculpe se parece arrogância, mas não quero apenas me limitar a copiar circuitos. A resposta é óbvia: faça um curso de eletrônica. Concordo, mas não é o momento. E preciso saber de cor o que fazer se num show o amp resolver ir para o além.
Se levantei essa questão é porque o loop pode não ser a solução - na hora do pega pra capar, não teria um circuito de loop no bolso, nem de onde tirar ele em segundos. O que eu poderia fazer tranquilamente com as válvulas.
Se te interessar saber, não quero mexer em nada do amp. Primeiro pq não preciso, já que uso ele apenas como amp. E não seria nada definitivo.
Segundo ele está incrivelmente original, e isso valoriza um bom pouco no mercado.
Tirar a bendita da válvula seria a saída lógica que encontrei, mas antes de tentar quis aferir com quem tem mais experiência.
A ideia partiu de um show onde o vivente usa um power El34 50/50 ligando em stereo sua POD. Questionei ele o porque, e a resposta foi headroom. Caso tivesse um pré no caminho, ele viria a distorcer o sinal da pedaleira.
Pra mim importa saber isso, pois seria mais uma possibilidade, caso o tiro saísse pela culatra na estrada.
Pode ser feito?
Matec afirmou que sim. Mas o resistor da placa ficaria ali, aquecendo de graça.
Então... o que poderia fazer com a corrente que passa nele?
Meu instinto diz pra ligar no negativo ou ground, mas qual?
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nichendrix Veterano
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# fev/15 · Editado por: nichendrix
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Ismah Desculpe se parece arrogância, mas não quero apenas me limitar a copiar circuitos. A resposta é óbvia: faça um curso de eletrônica. Concordo, mas não é o momento. E preciso saber de cor o que fazer se num show o amp resolver ir para o além.
Cara, arrogância eu não sei, é ingenuidade, querendo ou não tecnologia de audio é algo que mudou muito pouco nos ultimos 30 pra 40 anos, então é muito improvável, mas muito improvável memso, que qualquer coisa que você queria fazer alguém já não tenha feito antes e em tempos de internet, tudo que se faz vai se tornando público, logo qualquer procura resolveria.
Se levantei essa questão é porque o loop pode não ser a solução - na hora do pega pra capar, não teria um circuito de loop no bolso, nem de onde tirar ele em segundos. O que eu poderia fazer tranquilamente com as válvulas.
Rapaz, tu nunca conseguiria fazer esse conserto no meio de um show e na boa você não conseguiria ligar o anodo no catodo de uma válvula durante um show do mesmo jeito, o máximo que você conseguiria tentando é morrer eletrocutado pelo absurdo de energia que se acumula nos capacitores e estática no chassis, sem contar a temperatura dos componentes internos que em geral é alta o suficiente pra queimar.
É só pensar o B.B. King que usa um amp SS dos relativamente simples de consertar porque é do tempo que o diabo usava fralda, quando quebra em turnê ele só faz trocar pelo amp reserva no meio show e manda o quebrado consertar porque não tem como resolver no meio do show, o carlosadolphs se não me engano uma vez fez manutenção no Lab5 do B.B. King quando ele pifou no meio de um show em Brasília.
Uma vez inventei de trocar o fusível do meu Marshall coisa de 2h depois de ter desligado ele, sem querer toquei a chave no contato de um capacitor e o choque que levei não está escrito, um amigo meu engenheiro uma vez olhando a especificação do capacitor falou que eu tinha era sorte de não ter morrido, porque ali liberava fácil 300V nos couros.
A ideia partiu de um show onde o vivente usa um power El34 50/50 ligando em stereo sua POD. Questionei ele o porque, e a resposta foi headroom. Caso tivesse um pré no caminho, ele viria a distorcer o sinal da pedaleira.
Cara sinceramente, isso faz pouco sentido, primeiro porque a POD é feita pra distorcer imitando um preamp valvulado em quase todos os presents delas, acho que os únicos ali que não distorcem como valvulado são os presents de Polytone Mini-Brute e do JC-120 (se ainda vierem nela) e no fim não adianta muito porque em algum momento o power vai distorcer, por isso que quem quer headroom parte direto para os amps de 100W ou mais ou para amps SS ou mesmo para ligar em linha.
E sua pergunta com essa informação faz muito menos sentido, se o cara tem uma POD e um 50/50 pra que diabos desligar um préamp valvulado que nem sequer existe?
Pode ser feito? Matec afirmou que sim. Mas o resistor da placa ficaria ali, aquecendo de graça. Então... o que poderia fazer com a corrente que passa nele? Meu instinto diz pra ligar no negativo ou ground, mas qual?
Poder ser feito, pode, mas na boa, não é o tipo da coisa que você faz no meio de um show, e o resultado do resistor da placa aquecendo de graça se traduz em superaquecimento dentro do chassis e também em feedback de volta pro sistema, você basicamente está condenando o amp pro cemitério.
Na boa, a situação inteira nem sequer faz sentido cara, a única situação em que usar só o power faz sentido é existir algum outro preamp que não seja o do próprio amplificador, se não é isso não faz sentido e se em algum momento der merda no meio de um show a solução mais simples é ligar o pré direto em linha, de preferencialmente num simulador de falante ou num Direct Box especifico pra guitarra. Inclusive muitos amps vem de fábrica com saída do pré pra isso. Meu Marshall além da saída dos dois loops de efeitos (série e paralelo), tem uma saída direto do preamp, já com simulação de falante para ligar em linha.
No caso do carinha aí da POD, se o power dele der merda é só ligar a pod em linha, por sinal é uma das formas que ela dá os melhores sons, até porque o algoritmo dela foi feito mesmo pra isso e depois adaptado pra uso junto com amp.
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Ismah Veterano |
# fev/15
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nichendrix
Me questiono porque não deu essa explicação logo de cara :P
As POD estão em linha, mas o amp é fundamental pra retorno. O concerto eu arriscaria fazer, já que tenho luvas isoladoras para alta tensão, mas mesmo como último recurso. Ando com o meu valvulado "no bolso" como stand by rsrs
Não é por fazer sentido, mas por ter um trunfo na manga. Sempre é bom saber uma gambiarra... As mais engraçada foi por uma camisinha no mic, pq estava chovendo rsrs
Obrigado pela resposta e espero que tenha levado pelo lado didático da coisa. Grande abraço.
NOTA: vou deixar até segunda, o "pótico" aberto, caso queira dar uma tréplica.
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Ismah Veterano |
# fev/15 · Editado por: Ismah
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Duplo.
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah Me questiono porque não deu essa explicação logo de cara :P
Eu respondi a pergunta que você fez, eu não posso adivinhar qual a pergunta que você queria fazer e não fez, e na boa se fosse tentar adivinhar algo na vida eram os números da Mega-Sena de fim de ano.... kkkkkkk
As POD estão em linha, mas o amp é fundamental pra retorno.
Não é não, todas essas coisas foram feitas para operar sem amp, logo o retorno não precisa de amp também, mas com amp é mais fácil e jacaré, salvo excessões, é preguiçoso pra caramba.
O concerto eu arriscaria fazer, já que tenho luvas isoladoras para alta tensão, mas mesmo como último recurso.
Você arriscaria, o show acabaria e o conserto não teria terminado, é isso que eu falei antes.
Não é por fazer sentido, mas por ter um trunfo na manga.
Não faz sentido ter uma habilidade de trabalho que ninguém nunca vai cobrar de você e que você nunca vai usar, logo, isso nunca vai ser um trunfo na manga, já que pra ser um trunfo tem que ter alguma chance de ser usado.
Sempre é bom saber uma gambiarra.
Amplificador valvulado e gambiarra são coisas que não se dão muito bem, 90% das vezes termina danificando o amp e criando um problema maior do que a gambiarra queria resolver.
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Ismah Veterano |
# fev/15
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nichendrix Não é não, todas essas coisas foram feitas para operar sem amp, logo o retorno não precisa de amp também
O amp serve de retorno para o músico '-'
No mais, tenho dificuldade em transmitir ideias em certos momentos, reconsidere.
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nichendrix Veterano
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# fev/15 · Editado por: nichendrix
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Ismah O amp serve de retorno para o músico '-'
Mas não precisa, o Amp é o pior retorno que existe para o guitarrista. É muito melhor disponibilizar um retorno normal ou um in-ear, que hoje em dia anda a preço de banana.
Usando o amp como retorno o cara só ouve a guitarra, perde a completa noção de como está a timbragem e o volume da guitarra em relação a banda, por isso tem tanta guitarra com som ruim.
No mais, tenho dificuldade em transmitir ideias em certos momentos, reconsidere.
Relaxa, a gente está aqui pra brincar e conversar.... kkkkkk
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Ismah Veterano |
# fev/15
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nichendrix o Amp é o pior retorno que existe para o guitarrista
Está disposto para dizer que o DualRect e o JCM2000 da banda devem descer do palco?
É muito melhor disponibilizar um retorno normal ou um in-ear, que hoje em dia anda a preço de banana.
Temos sistemas ear, mas os dois guitarras preferem seu amp. Há também o fator de presença de palco.
Usando o amp como retorno o cara só ouve a guitarra, perde a completa noção de como está a timbragem e o volume da guitarra em relação a banda, por isso tem tanta guitarra com som ruim.
Pra isso serve o operador de som, passagem de som etc, não? E eu também to lá, pra desligar o amp do baixo que está vazando na frente rsrs
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nichendrix Veterano
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# fev/15
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Ismah Está disposto para dizer que o DualRect e o JCM2000 da banda devem descer do palco?
Eu não disse isso, eu disse que eles são os piores retornos que existem e não que são inúteis. Amplificador tem que ser usado pra gerar o som, que deve ser captado ajustado, etc.
E no fim sua conversa é bem estranha, num momento você não faz idéia do que é um power amp e quer modificar um Gianinni, de repente o set em questão é um POD com um EL34 50/50, agora é um Dual Recto com JCM2000?
Temos sistemas ear, mas os dois guitarras preferem seu amp. Há também o fator de presença de palco.
Amp não tem que sair do palco pra se usar in ear e mesmo o fator presença de palco é muito mais ligado ao cara do que ao equipamento, na boa já vi o Clapton tocando com 2 Amp de 15W em show num estádio pra 70mil pessoas e não só não tem como o som ficar melhor que aquilo como não tem como alguém ter mais presença de palco também, quando o cara começa a solar, parece que a banda some do palco e só existe ele, e o in-ear estava lá o tempo inteiro.
Essa de eu não gosto de in-ear e preciso de uma parede de Marshall pra ter presença de palco é coisa de cara que não se garante em timbrar com banda e nem em aparecer tocando. Parece até os anos 80, com bandas como o Guns'n'Roses que tinham uma parede de Marshall atrás de cada guitarrista e no fim, só um deles estava ligado.
Pra isso serve o operador de som, passagem de som etc, não? E eu também to lá, pra desligar o amp do baixo que está vazando na frente rsrs
Na verdade não, passagem de som serve pra um primeiro ajuste básico, mas na boa, não tem como saber como o som vai ficar exatamente quando a casa/local lotar, já que pessoas, suas roupas e objetos modificam significativamente a acústica e a forma como o som se comporta.
Outra é que o som que o cara tem na cabeça, não tem como um técnico de som realmente saber isso na maioria das vezes, então a forma mais simples e eficiente mesmo de se conseguir a timbragem que o cara quer é com um in-ear ou um monitor de chão.
Existem exceções a essa regra como os Stones, que tem um grupo de roadies e técnicos que estão com eles a tanto tempo que sabem exatamente o som que os caras querem, tanto que hoje em dia nem fazem passagem de som, quem faz é a banda dos roadies e a mesa já está toda programadinha pro som ficar do jeito que eles querem, então quando botam os roadies pra tocar é só fazer ajustes finos em função do lugar, o que torna o ajustes finais na hora que o show começar bem mais fáceis. Mas aí você tem um técnico de som que está com eles há mais de 30 anos e os roadies mais jovens da trupe tem mais de 10 anos tocando com eles em turnês mundiais com 200-300 shows.
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Ismah Veterano |
# fev/15 · Editado por: Ismah
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nichendrix
A ideia partiu de um cara usando uma POD + Marshall 50/50. Eu tenho um Giannini de cobaia. Na banda, é um Dual Rectifier e um JCM2000. Cada um com sua POD também, ligado em linha.
O fator presença, existe. Um leigo não tá nem aí, um pseudo entendido, vê a logo e se impressiona. Vc pode me dizer "Ah não é assim..." É. Em oito anos, todos que conheço que não passavam de músicos resumidos à tocar, tem fetiche por um Marshall ou Fender... E alguns entendidos também.
A isso se chama de esterótipo. E como já disse, certo fetiche da parte dos músicos.
não tem como saber como o som vai ficar exatamente quando a casa/local lotar, já que pessoas, suas roupas e objetos modificam significativamente a acústica e a forma como o som se comporta.
Perfeito. Mas, quis dizer que dá pra equilibrar as coisas já na passagem de som.
Outra é que o som que o cara tem na cabeça, não tem como um técnico de som realmente saber isso na maioria das vezes
Vai me odiar, mas penso que o timbre que o cara tem na cabeça é uma coisa, o que encaixa na mix outra. Ou seja, no PA quem manda sou eu. E nosso técnico faz isso com mão de ferro. kk
E isso não escapa das bandas grandes também...
Curiosamente, quem fala em "meu timbre", não está preparado para banda. Quem pensa pela banda pensa no "nosso som", e pra isso precisa confiar no seu técnico, que sim deve ser merecedor dessa confiança.
Esse vídeo relata a verdade. Tem músicos que ficam cozidos e não aceitam isso. É assim, porque é assim.
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