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Matec
Membro |
# dez/14 · Editado por: Matec
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Ismah
Isso só foi falado, ninguém provou nada.. Mesmo a fábrica (Carvin) já tirou esse sistema de linha,. os outros modelos mais recentes usam um sistema diferente de redução de potência.
E apesar de ter um par de válvulas desconectao no cátodo, não há recomendação nenhuma de que se deva, ou mesmo possa, retirar um par de válvulas da saída, e utilizar assim normalmente o ampli. Isso foi feito por conta e risco do proprietário
Outra coisa.
Se esse ampli em específico suporta esse tipo de utilização, não quer dizer que se deva generalizar para todos os outros. Num fórum existem muitos tipos de usuários. Escrever que se pode utilizar sem medo aquilo que pode danificar um aparelho é um tanto inconsequente.
Estou errado?
Abs
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Ismah
Veterano |
# dez/14
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Matec
Está certo no ponto de dizer que pode se usar algo que danifica aparelho. Mas realmente te confesso que um valvulado é um dinossauro.
Já sobre retirar as válvulas, mantenho minha palavra: é possível sem risco, desde que respeitada a impedância de saída.
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Matec
Membro |
# dez/14
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Ismah
Nesse caso, o que vc faz é colocar o falante de 8 ohns na saída de 4ohms, ou um falante de 16 ohms na saída de 8 ohms, correto?
Já que essa é a única maneira que resta para se manter a impedãncia, e a carga certa, para as válvulas trabalharem.
É bom que se esclareça isso, para caso algum experimantador resolver testar a idéia.
De todo modo não é um procedimento que deva ser tentado sempre.
Abs
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Ismah
Veterano |
# dez/14 · Editado por: Ismah
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Matec
Metade das valvulas = metade da impedância
No caso, o meu é de 4 Ohms (!!!), cai para 2, na prática fica (quase) impossível de usar, porque é raro caixas de de 2Ohms. Mas a maioria trabalha com diversas saídas (tap centrais diversos) de 4, 8 e 16ohms, que permite jogar facilmente isso.
EDIT: Havia entendido sua pergunta erroneamente. Em resposta, colocaria um falante de 4 ohms na saída de 8 ohms, e tal.
De todo modo não é um procedimento que deva ser tentado sempre.
Realmente, é uma gambiarra - e como toda, não é uma solução definitiva, numa emergência, tudo vale. Penso, que se for pra ser definitiva, que se troque de amp. Entra aqui o fator de "ter um timbre único", aí estamos numa área experimental, onde tudo vale.
Sobre questão de durabilidade, há relatos de que usar drive dos amps, desgasta as válvulas mais rápido que usar apenas clean. Duvido que alguém com um valvulado não queira tirar tudo dele.
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Matec
Membro |
# dez/14
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Ismah
Metade das valvulas = metade da impedância
No caso, o meu é de 4 Ohms (!!!), cai para 2, na prática fica (quase) impossível de usar, porque é raro caixas de de 2Ohms. Mas a maioria trabalha com diversas saídas (tap centrais diversos) de 4, 8 e 16ohms, que permite jogar facilmente isso.
EDIT: Havia entendido sua pergunta erroneamente. Em resposta, colocaria um falante de 4 ohms na saída de 8 ohms, e tal.
Cuidado quando vc fala de impedâncias.
"Metade das valvulas = metade da impedância"
Essa sua afirmação está totalmente equivocada.
Como as válvulas estão em paralelo, um par de válvulas vai trabalhar com o dobro da impedância de 2 pares.
A impedância do transformador não muda, mas se vc quer que a carga refletida na válvula aumente, vc tem que aumentar a impedância do falante , ou utilizar o mesmo falante num tap de impedandância mais baixa.
Abs
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Ismah
Veterano |
# dez/14
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Realmente, me equivoquei ali, vc está corretíssimo. O caminho é inverso.
Deixo o pótico
http://forum.cifraclub.com.br/forum/10/240828/p1
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Ramsay
Veterano |
# dez/14
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Matec
A Carvin tirou de linha os Legacy anteriores não porque fossem ruins mas, fez do mesmo jeito que a Marshall que tirou de linha os JCM900 e 2000, uma vez que pra se manter na competição é preciso lançar produtos mais recentes.
O que gera os elétrons de uma válvula é o catodo aquecido pelo filamento. Uma vez que os catodos estejam desconectados da terra, o circuito não é fechado e não existe corrente de placa fluindo nessas válvulas. Por isso o que acontece é o desgaste inútil dos filamentos das 2 válvulas que não estão sendo utilizadas.
Eu uso assim (sem duas válvulas) há mais de 3 anos e sem nenhum problema e isso com a caixa de 16 ohms ligada na saída de 16 ohms.
Já testei ligando a caixa de 16 ohms na saída de 8 ohms, mas, não gostei do som que perdeu qualidade e sustain.
E outra coisa, esse esquema que vc fala com chave de redução 100, 50 e 15W (que funciona alterando o valor de resistores ligados ao estágio inversor), já era utilizado num amp Carvin contemporâneo do Legacy 1 (não lembro o modelo) que também já foi retirado de linha e lembro que li muitas criticas em fóruns gringos em que os usuários reclamavam que esse tipo de redução diminuia muito pouco a potência do amp.
E pra finalizar eu não estou querendo generalizar, tanto que eu afirmei que para que o esquema funcione o trafo de saída tem que ter sido projetado pra isso.
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Matec
Membro |
# dez/14
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Ramsay
Olá.
Não estou fazendo críticas ou dizendo que alguém está errado.
Eu só acho que é bom deixar claro o tipo de mod que se pode fazer é as consequências de se fazer.
Como todos nós sabemos existe uma grande quantidade de usuários do fórum que não tem conhecimento nenhum sobre amplis, mas que vão ler aqui e transmitir as informações. Sempre temos que ter bom senso ao liberar procedimentos que nos fazemos por conta e risco próprios e dizer que isso é usual.
(Eu posso ligar um valvulado sem carga, para mim é um procedimento usual, pois eu faço manutenção de amplis, e isso faz parte de alguns testes, mas para outros pode ser procedimento de risco, e apesar de nunca ter queimado um ampli, nunca recomendo que alguém faça isso.)
O Legacy 3 é um produto recente da Carvin, e está em plena produção.
E tem a chave de potência atrás, com 3 posições. Se funciona bem ou não eu não sei. Legacy 3
O que gera os elétrons de uma válvula é o catodo aquecido pelo filamento. Uma vez que os catodos estejam desconectados da terra, o circuito não é fechado e não existe corrente de placa fluindo nessas válvulas. Por isso o que acontece é o desgaste inútil dos filamentos das 2 válvulas que não estão sendo utilizadas.
Não se gera elétrons na válvula, o aquecimento apenas aumenta sua energia para eles saltarem do cátodo mais fácilmente. Mas concordo com vc sobre a economia das válvulas.
Porém não sei se há recomendação explícita para se retirar essas válvulas, desligadas no seu circuito de cátodo.
Mas no seu ampli, vc é quem manda.
Abs
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Ramsay
Veterano |
# dez/14 · Editado por: Ramsay
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Matec
É só fazer uma busca no Google que se encontra um bom número de sites gringos nos quais sacam-se pares de válvulas de potência de amps de guitarra sem quaisquer problemas.
É óbvio que a pessoa tem que saber o que está fazendo e, apesar de não oferecer maiores riscos, se quiser fazer que faça por sua própria conta e risco.
O único tipo de amp que apresentaria problema com esse procedimento são os que usam auto polarização através do resistor de catodo, nos quais teria que se dobrar o valor desse resistor para manter a polarização nos conformes.
No meu Carvin eu uso o volume atochado no 5 e funciona tudo zero bala e a saída ainda está ligada num atenuador de potência resistivo.
Ah, sim e os elétrons são gerados pelo catodo sim, quando aquecido pelo filamento da válvula. Tanto que se não houvesse filamento, o catodo não emitiria elétron nenhum. Elétrons esses que são puxados pela placa e pela grade auxiliar e cuja corrente é determinada pela polarização da grade controle.
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Matec
Membro |
# dez/14
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Ramsay
Só prá finalizar a conversa
Elétrons são gerados no interior das estrelas ou em reações atômicas. Na válvula eles fazem parte dos materiais da própria válvula e do circuito. No cátodo eles são aquecidos e com essa energia extra eles conseguem fazer o salto do cátodo para a a placa da válvula com a ajuda da alta tensão da fonte.
Em qualquer circuito eletrônico do mundo não existe Geração de Elétrons.
É claro que eu entendi o que vc quis dizer. Mas é aquela velha história: Se tem que explicar...
Abs
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ogner
Veterano
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# dez/14
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Elétrons são gerados no interior das estrelas ou em reações atômicas
Por isso que valvulados são fod@s!!!
:)))
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