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MMI Veterano
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# mar/14 · Editado por: MMI
O Fender EC Twinolux faz parte da primeira linha de amplificadores signature que a Fender produziu na sua história. A linha de amplificadores que leva o nome de Eric Clapton é a única atual que foi feita na planta da Califórinia, ponto a ponto, todos os detalhes pensados para que seja o melhor possível. Então vale um histórico... (sessão Forrest Gump – contador de histórias)
A linha Twin foi lançada em 1952, 2 anos antes de lançarem a Stratocaster. O Twin por si só não diz muita coisa, nestes mais de 60 anos teve muitas configurações, muitos projetos, amplificadores dos mais variados tipos. A versão original de 52 era um amp em Tweed, com 2 6L6, 2 falantes de 12’ e 25 W, o que era muita potencia naquela época. Por volta de 57, lançaram o circuito 5E8A do Twin, com a potencia “vitaminada” de 40W, com uma relativamente rara retificação de 2 válvulas 5U4. Como curiosidade, em 58 a Vox lançou o AC30 em resposta ao sucesso deste Fender Twin. Seguiu um outro modelo com power de válvulas 5881 de 80W (dizem que os falantes não aguentavam a potência), em 60 lançaram com Tolex bege e falantes mais parrudos, até que em 63 lançaram o Twin Reverb. O Twin Reverb é o famoso da linha, comumente conhecido só de “Twin”, com retificação solid state, “blackface” quando foi lançado, spring-reverb, falantes com “metal dust-cover”, com o circuito conhecido como AB763 gerando 85 W. Tinha 2 canais, “normal” e “vibrato”, que na verdade seria um trêmolo. Em 68 veio o Twin com circuito AC568, silverface. Em 82 o Paul Rivera redesenhou para competir com os Mesa Boogie, lançando o Twin Reverb II. Depois vieram outros, como o "Red Knob" Twin, os Reissue e Custom, Super Sonic Twin, Cyber Twin... Em resumo, o Twin Reverb virou modelo de amplificador de som limpo, mas já teve vários circuitos e especialmente os anteriores ao Twin Reverb, como os tweed, são bastante diferentes.
Pois bem... Na década de 60, o Eric Clapton assombrou o mundo da guitarra com o que veio a ser chamado de “woman tone”, com uma guitarra já esquecida e fora de produção, a Gibson Les Paul, tocada num amplificador inglês, um tal Marshall JTM45. De acordo com Jim Marshall, Clapton foi o principal responsável pelo combo ser colocado na linha de produção. Mas acontece que esse amplificador da primeira linha de JTM45 foi perdido, deu “rolo” na Grécia, onde Clapton foi meio que “sequestrado”, onde ele largou todo o equipamento, guitarra e amplificador, para trás e fugiu do país. Ele tentou com Jim Marshall outros amplificadores e outras versões, mas não ficou satisfeito. E foi na oficina de Jim Marshal que um dia ele testou um Fender Twin que estava lá para reparo e encontrou de novo o som que queria. Saiu de lá e foi numa loja testar outros Twin, estava lá o timbre que ele queria.
Começava a história do Clapton com amplificadores Fender. Este modelo Twin começou a ser usado por Clapton no “revival” do Cream e desde então é seu companheiro de palco. Mas outros, como Jeff Beck, Jimmy Page, Stones por exemplo, já usaram este modelo de Twin.
A Fender então recriou o amplificador Twin, baseado no antigo Fender de Clapton, de circuito 5E8A. Não é uma cópia exata, usaram o circuito antigo, mas tentaram pegar os melhores componentes disponíveis para serem usados nestes amps. Algumas características...
Circuito 5E8A- não é exatamente o timbre limpo conhecido pelo Twin Reverb. Todo ponto a ponto, handwired .Tem 40W, um canal só e 2 falantes de 12, mas adicionaram um circuito de atenuação e é possível atenuar os 2 falantes ou mesmo cortar 1 falante e deixar só o outro mais atenuado, sendo possível aumentar até distorcer sem um volume ensurdecedor. O amplificador começa a “crunchar” muito cedo, no volume 4 ele começa a ficar bem nítido (os controles vão até o 12). Ou seja, som limpo, bem limpo, ele tem bem pouco e não é o forte dele. Mas é um amplificador extremamente amigável com pedais de ganho, vai muito bem. Apesar de ser signature do Clapton, é bem longe de ser um timbre marcado pelo som dele. Muito pelo contrário, tira sons bem variados e não se limita a um som Clapton-like.
Construção em pinho sólido e finger-joined – diz a Fender que é para ressonar mais, com “warm and woody tone”. Não sei dizer como isso funciona, se é guitarrice. O fato é que a galera do hi-fi diz que o quanto menos as caixas ressonarem, melhor. Os guitarristas dizem que caixas sólidas e ressonantes melhoram. Muitos amplificadores de boutique e hi-end usam este tipo de construção Dr Z, Raezer`s Edge, e tantos outros, até a PRS . Eu não sei e não me comprometo com isso, só achei que este amplificador soa muito bem e chegou até me surpreender ao percutir com o dedo na caixa dele, faz um som bastante ressonante. Vou colar um texto da Gibson a respeito de solid cabinet/plywood: "Broadly speaking, plywood and chipboard offer less cabinet resonance than do solid woods, while pine and cedar (the most common solid woods used in guitar cab construction) contribute more of their own resonance to the brew. This resonance is usually described as contributing to “warmth” or “texture,” but it also produces a slight blurring of notes. Where there’s resonance there’s also absorption of sound, so while a solid pine cab might sound full and round, it also usually won’t project quite as much as a well-built cab made from quality plywood, nor will it sound quite as punchy and loud. The top choice for high-end plywood cabs is 11-ply Baltic birch, which offers a tight, muscular performance while still sounding fairly musical, though less resonant than solid wood. What resonance does occur in a non-solid-wood cab made of lesser materials such as chipboard or MDF—and there’s always some resonance—will sometimes sound dead or atonal.”
Tremolo – usa um circuito valvulado, com controles de intensidade e volume. Ë um tremolo de som muito bom, não só eu, como muitas pessoas que tocaram neste amp, não conhecemos pedal que dê este som. Tem um footswitch que liga/desliga o tremolo.
Special Design 12” Weber® speakers (built by Eminence®) with Alnico magnet – Eu considero os falantes Weber como dos melhores que existem. Quem me conhece sabe que tenho destes falantes, da época de Ted Weber ainda. São muito bem construídos, handmade, de forma muito caprichada e artesanal. Acho que a Weber não tinha condições de fornecer para uma linha da Fender, mas desenharam um excelente falante especial para este amp. Um ponto alto dele, com o detalhe que podem ser usados a toda potencia, ambos atenuados ou só um atenuado, sempre com um som muito bom.
Transformadores Mercury Magnetics – dizem que os trafos são a alma do amplificador. E a Mercury tem a reputação de fazer dos melhores. Foi uma encomenda e foram feitos especialmente para este amp, não é um de linha.
Genuine lacquered tweed covering with vintage brown/gold grille cloth and leather strap handle – acabamento muito bonito e bem feito, impecável. Mandam um “strap handle” de couro extra para casos de acidentes... Vem também com uma capa para a criança não tomar pó quando estiver guardada.
Outros – alguns detalhes mostram o capricho que é feito. As próprias chaves de ligar/ desligar e stand by são custom, nunca vi deste modelo, muito boas e diferentes. O amplificador tem uma plaquinha na frente com a sigla “EC” e a assinatura do Clapton junto à luz guia que acende quando se liga.. Mesmo internamente, o acabamento é impecável.
Algumas fotos... foto1 foto2 foto3 foto4 foto5 foto6 foto7 foto8
Alguns amigos ficaram muito curiosos com este amplificador, por isso fiz este rewiew. Eu curti muito, achei um amplificador espetacular para preencher a lacuna entre a distorção poderosa dos Mesa e o som ultra-limpo do Polytone. Faz muito bem um timbre jazzístico com um crunch discretíssimo que tanta gente gosta, um som bem blues e mesmo um som bem roqueiro. Buscar um Woman Tone com uma Lespa com ele é bem tranquilo. Só que os amigos strateiros ficaram loucos e queriam porque queriam saber do timbre dele com uma strato. Eu gostei bastante ao plugar a minha, estou pensando seriamente em deixa-la mais a mão por causa deste amplificador. Mas não sou strateiro, quem me conhece sabe bem. Recrutei o amigo Leomju (obrigado, parceiro!), strateiro juramentado de carteirinha, para gravar em linha uns sons para eu fazer um Reamp e mostrar para o pessoal. Tá aí uma amostra de som limpo, crunch e limpo com tremolo. A verdade é que numa gravação nunca se traduz o som do amp... O Reamp foi meio complicado, fiz alguns testes de microfonação e acabei usando ideias que para muita gente aqui não é muito usual. Usando reamp é mais difícil ainda, especialmente com singles, já que é preciso reamplificar o som com o hum e tudo, então acaba que num single channel, botar o amplificador bem alto com os ruídos fica bem mais complicado. Por isso não deu para botar mais ganho. Eu não quis processar muito o som, tentei deixar o mais cru possível, só uns pequenos detalhes e ajustes. Som limpo Tremolo Crunch
Quando fiz este reamp, lembrei de um som esquecido no computador. Na verdade era uma base que uns colegas do fórum não gravaram a melodia (seus furões!!!!), eu tinha um rascunho da melodia que tinha mostrado para eles. Como eu estava quebrando a cabeça com o som de strato, botei esse som para o reamp também. Parece que um colega vai gravar esta melodia decentemente, vamos ver se rola. Mas fica aqui um som de humbucker, é a Benedetto em linha que botei á esquerda e a PRS Hollowbody II que deixei com o som bem fechadão (não é exatamente assim que ela costuma soar), mais á direita para separar mais o som do Reamp dela. Fica como uma prévia de uma música que um dia pode rolar aqui no fórum...
Música procês!
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GuitarristaDoNickEstranho Veterano
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# mar/14
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Pow, cara.
Show de bola o review. E o som do amp é bem legal. O visual também é matador.
Parabéns.
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EduJazz Veterano
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# mar/14
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MMI
Até hoje não me perdoo por não ter ido ver esse amp pessoalmente!
Um review como poucos, muito detalhado, e com todas as informações realmente relevantes!
Como eu já disse, os sons que vc trouxe surpreendem pela dinâmica. O amp parece uma extensão da guitarra, respondem organicamente aos ataques!
E a música sai!!
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renatocaster Moderador
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# mar/14
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MMI
Na verdade era uma base que uns colegas do fórum não gravaram a melodia (seus furões!!!!), eu tinha um rascunho da melodia que tinha mostrado para eles. é a Benedetto em linha que botei á esquerda
kkkkkkk, eu sou um herege mesmo. Tu tinha gravado a parada com a Bené e eu nem gravei o lance que vc tinha me pedido, kkkkkkkkkk. Mas esquenta não, teu amigo aqui é maior furão mesmo...
Sobre o review, nada a dizer. Um amp desse merecia um review digno mesmo. Gostei dos sons, o clean dá pra ouvir o "tilintar" das cordas. Pqp, coisa de louco isso daí.
Um dia eu vou aí conhecer esses brinquedos pessoalmente, ahn se vou!!!
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MMI Veterano
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# mar/14
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GuitarristaDoNickEstranho
Valeu amigo! Abç
EduJazz
Um dia você me mostra essa guitarra que eu te indiquei... Daí você vê o amp também! kkkkk
O ataque do amp realmente chama atenção, você não é o primeiro a dizer. Abraço!
renatocaster
Valeu, Renatão! Não tem problema, furão ou não, você tem créditos! A cerveja tá gelando.
Abraço
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Lelo Mig Membro
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# mar/14
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MMI
Belo review, detalhado, informativo e bem escrito. Como o ampli, em questão, merece.
Aliás, para quem gosta dos timbres quentes e brilhantes dos Fenders, qualquer ampli da série Twin é objeto de consumo.
Essas "specials series" então...............
obs: mais um "dado" para minha famosa planilha chamada: "Membros do FCC á assaltar"...............kkkkkkkkkkkk
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strinbergshredder Veterano
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# mar/14
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MMI Alguns amigos ficaram muito curiosos com este amplificador, por isso fiz este rewiew.
Cof cof... opa! olha o review aee meu velho!! o/
Valeu por postar o review cara, aqui no trabalho infelizmente não posso abrir os audios nem as fotos, mas assim que estiver em casa o farei!!
Meus parabéns!! hehe
Abraços!
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Del-Rei Veterano |
# mar/14
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Opa!!! Opa!!! Opa!!!
Enfim, nasceu! Hehehehe.
Agora to no cel, fica complicado ver fotos e ouvir sons, mas tá marcado pra dar dar uma geral assim que eu estiver na frente do computer!!! \o/
Um aceno de longe!!!
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MMI Veterano
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# mar/14 · Editado por: MMI
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Lelo Mig
Belo review, detalhado, informativo e bem escrito. Como o ampli, em questão, merece.
Review Forrest Gump staile! Muita história pra contar. hehehehehe
Olha lá, hein! Meu parceiro da strato te põe na tranca!
strinbergshredder Del-Rei
Valeu, amigos. Depois vocês me contam o que acharam dos sons e fotos.
Abraços!
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clebergf Veterano
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# mar/14
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MMI
Belo ampli cara!! Parabéns pela aquisição.
Os sons ficaram mto bons, mostra a cara do ampli...fazer um bluesão ai é um tesão.... :D
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strinbergshredder Veterano
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# mar/14
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MMI Pode deixar!! =D
Abraços!
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MMI Veterano
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# mar/14
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clebergf
Me avisa o dia que você puder fazer o blusão, está aqui a sua espera.
Abç
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BrotherCrow Membro Novato |
# mar/14
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MMI Tremolo – usa um circuito valvulado, com controles de intensidade e volume. Ë um tremolo de som muito bom, não só eu, como muitas pessoas que tocaram neste amp, não conhecemos pedal que dê este som. Tem um footswitch que liga/desliga o tremolo. Ele é tremolo de bias, né? Não tive a honra de experimentar o Twinolux, mas já toquei com outros amps que usam esse tipo de tremolo valvulado e o que mais me chamou a atenção é que ele não fica simplesmente subindo e baixando o volume como a maioria dos pedais de tremolo. Ao invés disso, ele responde à dinâmica de quem toca. Com os pedais de tremolo que você vê por mixaria, o som sobe e desce uniformemente, e dependendo do setting até engole umas notas. Com tremolo de bias, pela minha experiência, todas as notas soam bem. É como se o tremolo acionasse mais nas notas longas, sem apagar ou borrar os trechos mais rápidos.
De qualquer forma, parabéns pela aquisição e pelo review. Abraço.
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Del-Rei Veterano |
# mar/14 · Editado por: Del-Rei
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Opa... Devidamente lido o tópico agora... rs.
Esse visual tweed é MUITO matador. Quase tenho orgasmos vendo isso aí, rsrsrs. E essas fotos aí, com essas guitarras e pedais, eu fico apaixonado, hehehe.
Curioso o fato do Clapton estar buscando um timbre Marshall, e encontrar justamente num Fender, rs.
A verdade é que numa gravação nunca se traduz o som do amp... O Reamp foi meio complicado, fiz alguns testes de microfonação e acabei usando ideias que para muita gente aqui não é muito usual. Usando reamp é mais difícil ainda, especialmente com singles, já que é preciso reamplificar o som com o hum e tudo, então acaba que num single channel, botar o amplificador bem alto com os ruídos fica bem mais complicado. Por isso não deu para botar mais ganho. Eu não quis processar muito o som, tentei deixar o mais cru possível, só uns pequenos detalhes e ajustes.
Cara, é incrível a enorme gama de variações que existem em termos de timbragem em gravações... É muita coisa pra se pensar e compensar aqui e ali. Mas o resultado é bacana demais!!
Tinha certeza de que você iria acabar adotando mais esse filho, rs. :)
Um aceno de longe!!!
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MMI Veterano
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# mar/14
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BrotherCrow
Ele é tremolo de bias, né?
Não fui muito feliz nessa parte... rs
Sim, ele é um tremolo desse tipo. A questão é que eu coloquei ele lado a lado com alguns Tone King e o tremolo deles não dava para o começo. Também já toquei nuns Victoria Amps, Fryette e Carr, entre outros, mas não ao lado dele. A questão é que nunca achei um tremolo tão legal.
Del-Rei
Esse visual tweed é MUITO matador.
É de fato muito bonito. rs
Tinha certeza de que você iria acabar adotando mais esse filho, rs. :)
Tive que pensar muito. Mas pelo que ele é, a oferta foi muito tentadora. Mas não foi fácil, a patroa não queria esse filho em casa... huahuahuahua
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clebergf Veterano
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# mar/14
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MMI
Opa, vamos marcar um som ae...
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FBlues_rock Veterano |
# mar/14
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MMI Review Forrest Gump staile! Muita história pra contar O legal é o quão bem contada são! Podia tranquilamente escrever em publicações especializadas, com mais qualidade do que se vê nessas. Acho que é a diferença de quem gosta e de quem é aficionado, gosta de ir atrás da "história por trás da história". Valeu por compartihar!
Sem demérito das outras gravações, mas como bom fã de humbuckers, fiquei fão mesmo dos timbres na "Música procês!" hehe
Mas não foi fácil, a patroa não queria esse filho em casa Parece ser mais comum do que eu imaginava... :)
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MMI Veterano
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# mar/14
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clebergf
Demorou! Melhor ainda, a gente conversa o assunto que estamos discutindo.
FBlues_rock
O legal é o quão bem contada são! Podia tranquilamente escrever em publicações especializadas, com mais qualidade do que se vê nessas.
Ô loko! Aí não é para mim não. kkkkk
Sem demérito das outras gravações, mas como bom fã de humbuckers, fiquei fão mesmo dos timbres na "Música procês!" hehe
Poxa, eu pedi uns sons bem assim, samples, para strato. Achei que era um pouco de covardia colocar uma música inteira, fiquei meio receoso porque não era a proposta. Foi um teste e achei que deu certo, uns amigos viram e disseram para por, gostaram. De toda forma, fiquei bem satisfeito especialmente com o som limpo da strato.
Parece ser mais comum do que eu imaginava... :)
Num evento que fui para guitarristas, vi como o problema é comum e tive uma aula de como contornar, várias ideias e experiências. Mesmo assim não aprendi direito, foi beeeeem complicado ficar com este amp. kkkkkk
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ogner Veterano
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# mar/14
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MMI Opa! Marcado pra ler com calma!! hehe!!
\o/
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Jeff.guitar Membro Novato |
# mar/14
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MMI Sabe se o tremolo dele tem um circuito parecido com o do Vox Ac?
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MMI Veterano
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# mar/14
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ogner
valeu!
Jeff.guitar
Não sei. Quanto ao som, não parece muito.
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Leomju Veterano |
# mar/14
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MMI Ficou muito bom o review Maurício!
Na verdade, depois de gravado, vi que podia ter feito algo mais específico de strato mesmo... Enquanto minha preocupação foi o de somente passar o som do amp, a alma da guita ficou fora...
Ainda bem que a sua descrição matou a pau e enriqueceu o review!
Grande abraço!
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MMI Veterano
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# mar/14
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Leomju
Eu só tenho que lhe agradecer. Como já disse, eu gostei.
Valeu!
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nichendrix Veterano
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# mar/14
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Marcando, depois posto minhas impressões com ele.
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Hammer Veterano |
# mar/14
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MMI curti som da musica!
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MMI Veterano
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# mar/14
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Hammer
Valeu amigo!
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Dr.Blues Membro |
# mar/14 · Editado por: Dr.Blues
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MMI Parabéns pelo amp! Muito bonito o som tanto limpo quanto Crunch. Ele tem volume master ou o crunch só vem nas alturas de volume? Um abraço
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MMI Veterano
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# mar/14
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Dr.Blues
Ele é old school, como o seu. Tem um canal, um knob de volume, 3 de equalização, sem controle de ganho também. Ele tem pouco som limpo, cruncha rápido, ao contrário do que quem conhece o Twin Reverb imagina. Então para começar a crunchar nem precisa de muito volume. Mas se quiser um crunch de fato, tem que subir o volume mesmo, acima de 4 ele já é bem presente, no 7-8 é sensacional. Só que neste volume ele é bem alto, então entra o atenuador, que é muito bom, e que diminui ainda mais o volume se cortar um falante com ele. Dá para tocar no apartamento no volume no 8 com ele atenuado e com só 1 falante, não tocou o interfone ainda. kkkkkk
Aguardo os seus sons, não pense que vai escapar! Abraço!
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Dr.Blues Membro |
# mar/14
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MMI Esses amps com poucos controles são os melhores para mim. Quando tem muito botão parece que o timbre some, hahahaha. Vou gravar alguma coisa sim. Esta semana estive em São Paulo a trabalho e conheci o Cassias; Um cara espetacular. Passei uma manhã aprendendo de tudo e deixei a Mustang lá. Em dois meses veremos o que vai dar. Um abraço.
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MMI Veterano
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# mar/14
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Dr.Blues
conheci o Cassias; Um cara espetacular. Passei uma manhã aprendendo de tudo e deixei a Mustang lá
Terça vou lá. Autoriza dar uma olhadinha?
Quando tem muito botão parece que o timbre some, hahahaha
Eu tive um Rivera... Baita amp, baita som, mas muito botão, muito controle! Eu, que quase não gosto de trocar de guitarra, ficava louco com ele. Sem dúvida um dos melhores amps que já tive, mas definitivamente não era para mim. Pelo menos meu rack, que tem um monte de botão, tem mais de 100 bancos de memória, então fica mais fácil. kkkkk
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