Pessoal perito em timbres, vejam bem: O drive dos amp Fender All Tube viram sempre em fuzz?

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MMI
Veterano
# ago/11
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Leomju

Desculpe... Mas pelo que estou vendo você quer chegar até um hi-gain.

Leomju
Veterano
# ago/11
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MMI
Até que sim... mas muuuuito de vez em quando... vê que as músicas que citei são tudo pra high drives e não um distortion propriamente dito né!

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju

Daqui a pouco acho que vou ter que recomendar um Pritchard pra ti... hehehehehe

MauricioBahia
Moderador
# ago/11 · Editado por: MauricioBahia
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Leomju: Mas quando saturei o bichinho... lá veio aquele drivezão espalhado... parecendo um fuzz.

Não li o tópico todo, apenas partes, mas cara o lance é usar pedais dependendo do som que você quer tirar. É simples assim, e fica lindo!

Basta um leve crunch no amp (eu prefiro) e pedais à gosto. Timbrando dessa forma você tira o som que quiser. Não tem mistério.

Sábado mesmo usei o Blues Jr. dessa forma, "turbinado" com um pedal de overdrive e outro fuzz. Ficou sensacional pro som da "minha" banda.

No caso de um Blues Clássico, só o overdrive do amp já basta, no meu entender. A questão, como sempre, é experimentar timbrando.

Abs

Leomju
Veterano
# ago/11
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MauricioBahia
Beleza Maurício... acho que a minha idéia é essa mesmo que vc expôs! O Blues Júnior é muito pequenino né... tem um falante de 10" ou de 12"?

nichendrix
Ahahaha... então... mas fica frio... quem sabe em breve vcs estarão lendo o tópico: Estou feliz... chegou meu Staner de 10w... por Leomju... hahaha!
Cara... acho que é o que eu disse, vou ter que testar mesmo... dar uma boa fuçada nos Fender e vê se acho um AC30 pra comparar!!!

Mas a galera tá ajudando de monte... puuuutz!!!

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju
Beleza Maurício... acho que a minha idéia é essa mesmo que vc expôs! O Blues Júnior é muito pequenino né... tem um falante de 10" ou de 12"?

Cara, se você não toca em lugares muito grandes, com mais de 200 lugares, um Blues Jr. dá que sobra.

Como disse o Bahia, grande parte do segredo é achar um amplificador que levemente crunchado dê parte do som que tu quer e meter pedais nesse crunch. O SRV é um cara que ficou famoso por usar dois tube screamer bosteando um ao outro e distorcendo mais ainda o som já distorcido dos amps e não era raro ele ligar um fuzz face junto com os outros pedais, só pra distorcer mais um pouco. Outro que sempre usa vários drives em cascata é o Buddy Guy, que ainda boosteia o sinal com um mid boost e as vezes um fuzz.

Ahahaha... então... mas fica frio... quem sabe em breve vcs estarão lendo o tópico: Estou feliz... chegou meu Staner de 10w... por Leomju... hahaha!

Putz, comparar um Pritchard de 2-3mil dólares com um Staner é covardia... heheehehhee

Leomju
Veterano
# ago/11
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nichendrix
Ahahaha... então... mas fica frio... quem sabe em breve vcs estarão lendo o tópico: Estou feliz... chegou meu Staner de 10w... por Leomju... hahaha!
Putz, comparar um Pritchard de 2-3mil dólares com um Staner é covardia... heheehehhee

Ô Nich... tô rindo ainda... foi piada... huahuahuahua

Tô guardando grana mesmo... acho que vou dar um salto de timbres, saindo do MG100 para um all tube... agora estou focado em vender o MG100, porque somado a minha grana dá pra comprar um baita amp né! E quero um definitivo, pra não ficar trocando!

douglas_agostinho
Veterano
# ago/11
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Beleza Maurício... acho que a minha idéia é essa mesmo que vc expôs! O Blues Júnior é muito pequenino né... tem um falante de 10" ou de 12"?

O loko hehhe.. o blues jr fala alto pra karamba! tem falante de 12" e 15 W... all tube... 3 valvulas 12ax7 no pre e 2EL84 no power.

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju
Tô guardando grana mesmo... acho que vou dar um salto de timbres, saindo do MG100 para um all tube... agora estou focado em vender o MG100, porque somado a minha grana dá pra comprar um baita amp né! E quero um definitivo, pra não ficar trocando!

Engraçado que eu to fazendo o caminho contrário, como o MMI e o Curly, hoje pra mim, os sonhos de consumo fora o Vox -- que devo realizar em breve, só está dependendo de ir lá na minha terra fechar o negócio e pegar -- enfim, fora o Vox AC30, os únicos outros valvulados que me imteressariam seria trocar o Deville pelo Vibro-King, trocar o Blues Jr por um Mesa Blue Angel pra ter um de 15W com mais opções (já que o BA tem sons que remetem a Marshall, Vox, Fender e à propria Mesa), então fora isso até trocaria o Vox por um Matchless, mas comprar um totalmente novo, dificilmente, só se aparecesse um Fender Super Reverb black face vintage ou um JTM45 vintage muito barato.

Hoje os sons que tem feito minha cabeça são todos solid state, Polytone, Lab Series, Pritchard, até mesmo o JC120, tem sido mais atrativo do que valvulados no geral. Enfim a fase da vida é outra, o som é outro.

Leomju
Veterano
# ago/11
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douglas_agostinho
É acho que o Edalko teve um desse e deu o depoimento que quando ele tocava o quarto tremia todo... hahaha

nichendrix
Sei que tem vários SS de qualidade, a galera tem preconceito... mas como todo ... é um pré - conceito... ou seja opinião baseada em algo que não se conhece!

Valeu mesmo!

MMI
Veterano
# ago/11
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Leomju

Uma breve desvirtuada aqui...

Não sei se você percebeu direito o que o edalko disse ali atrás, talvez passou batido:

Mas uma coisa vc pode ter certeza, se precisar de um pedal, será apenas um boost, pois a hora que vc ouve o drive desses amps top de linha, vc verá que nao tem pedal quie reproduza sua sonoridade.

Primeiro, é que de fato existem amps "tops de linha", o que parece óbvio , mas não é tanto. Tem gente que acha que se for "all tube", já é top. Mas não, não é! Ao se falar em distorção, tem amplificador que resolve completamente essa questão, sem precisar de pedais. É óbvio que dá para tocar qualquer coisa em qualquer amplificador, o importante é o guitarrista e o blá blá blá de sempre. Mas tem os amplificadores mais adequados para cada tipo de som. E existe um fato, que recentemente li num artigo, que acho relevante. Ocorre de se comprar um equipamento e isso por si só o inspira, o faz criar ou tocar melhor, mas essa mágica acaba e o faz buscar outros equipamentos. Já viu o site do cara que inventou isso de GAS? Ele tem ou teve de tudo e é de se perguntar a razão daquilo, não é? Desculpa, mas acho que vai ser difícil esse seu primeiro valvulado ser tão "definitivo" assim.

O nichendrix teve sensibilidade para perceber algo que jamais comentei com ele. Eu, de fato, gosto muito de rock e blues, não nego o valor de um power chord num amplificador com drive. Procurei o melhor drive que podia encontrar para agradar aos meus ouvidos, melhor não pensar em quanto gastei nessa jornada para não ficar louco. Já gostei até de escalas e tentei botar 30 notas num compasso (acho que se cheguei a 10 notas num compasso, me enjoou). Atualmente estou gostando muito mais de botar 30 acordes numa música e isso de "entortar" a harmonia tem me desafiado e deixado mais satisfeito. E pior que para isso comprei uma guitarra espetacular e me ensinaram que com uma dessas, não preciso de amplificador. Pois é, com tudo isso aqui do lado, tenho tocado com a guitarra em linha mesmo. Dá aquele som que você ouviu no tópico que mostrei as cordas com nylon e a gravação do Adagio de Albinoni, som que me deixa bem feliz.

Não sei se me fiz entender... kkkkkk

Abç

Leomju
Veterano
# ago/11
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MMI
Se fez entender sim... essa coisa de GAS é interessante... é o fato de nunca estarmos satisfeitos... hahaha... mas olha... o que vc disse realmente valoriza o bom gosto de cada um, tirando um bom som em qualquer equipamento que seja!

A respeito de se tocar em linha... esses dias tive que levar um monte de galera no carro e nem coube o MG 100.
Cheguei lá e passei o som em linha... os monitores eram bons e após regulado, resolvi tocar assim mesmo!
Foi uma experiência, porque o cubo traz a sua equalização e no meu caso... traz uma atenuada nos agudos, cujos knobs jogo lá em baixo! Mas um bate bola com o sonoplasta e cheguei em um bom resultado!

Gostei do som até e acho que consegui um bom timbre...
Outra coisa que eu tenho feito ultimamente é tocar limpo, sobretudo com improviso, deixo ligado só o equalizer e o GDi'zinho na simulação Fender "clean"... cara dá pra ouvir um timbre do instrumento que o drive encobre, mesmo quando uso o Vox Bulldog que é um pedal que considero extremamente transparente, percebo que o timbre da guita tá lá no fundo, pedindo: Tira esse drive daqui... hahaha

Mas viu... rapaz... preciso me aperfeiçoar, sou ruim de harmonia pra dedéu, tenho estudado, mas não consigo nada além da media, é duuuuro!

Valeu ae cara... pelos comentários!!! E os demais que provaram que são companheiros mesmo.... um tópicozinho pra tirar dúvida sobre um amp... e já se vão 100 posts! Legal!

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju
Mas viu... rapaz... preciso me aperfeiçoar, sou ruim de harmonia pra dedéu, tenho estudado, mas não consigo nada além da media, é duuuuro!

Harmonia é simples, o problema é que o pessoal quer pular de November Rain pra Giant Steps sem passar por All The Things You Are, Only You, Smile e afins.

Leomju
Veterano
# ago/11
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nichendrix
É... não tem jeito mesmo... guitarra é etapas... mas dá um trabalhão!

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju

Cara, eu concordo e discordo, são etapas e demora porque não podem ser puladas, mas meu problema com ensino de guitarra é que existe todo um apego a técnica e não a música. Não sei se é porque estudei saxofone primeiro, onde a única forma de aprender é tocando música, tipo o ensino de saxofone é quase todo baseado no jazz e todo conceito teórico é baseado em música.

Não existe isso de aprender técnica pra ficar bom pra só depois tocar, pode pegar método de sax, toda a parte técnica é feita de exercícios que no fim, vão ser usados pra tocar algumas músicas, o que tu aprende na prática é as partes das músicas e junta tudo no final.

Existem métodos, especialmente os avançados só com exercícios, mas via de regra bem mais musicais que a repetição desenfreada que se vê em guitarra.

No fim o que tu aprende é um repertório muito grande de músicas e de frases que tu pode usar num improviso em cima duma música e que vão servir de base pra tu alterá-las e criar algo teu. Qualquer saxofonista com 2 anos de instrumento vai tocar 40-50 músicas fácil e muito provavelmente vai ter aprendido o suficiente pra improvisar pelo menos de maneira básica em todas elas.

Quantos guitarristas tu conhece que toca 40-50 músicas com 2 anos de instrumento e ainda improvisa em cima?

Leomju
Veterano
# ago/11
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nichendrix
Hum... interessante sua comparação da Guita com o sax...

Sabe como eu vejo? Há uma espécie de ilusão, por parte dos iniciantes de guitarra. O cara vê o ídolo dele solando e tal e quer fazer igual... não pensa assim: "Puxa, como esse Zack Wild toca, vou aprender e desenvolver meu estilo, um dia serei reconhecido!". Não a gurizada quer tirar cover e acha que guitarra é só isso!

Guitarra é individualidade e expressão... por causa de opções erradas, a música perde muito!

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju
Hum... interessante sua comparação da Guita com o sax...

Sabe como eu vejo? Há uma espécie de ilusão, por parte dos iniciantes de guitarra. O cara vê o ídolo dele solando e tal e quer fazer igual... não pensa assim: "Puxa, como esse Zack Wild toca, vou aprender e desenvolver meu estilo, um dia serei reconhecido!". Não a gurizada quer tirar cover e acha que guitarra é só isso!

Guitarra é individualidade e expressão... por causa de opções erradas, a música perde muito!


Cara tocar igual é parte do processo de aprendizado. Toda disciplina do conhecimento é assim, você aprende o que fizeram antes de você, depois constrói em cima disso.

Eu não falava tanto disso no ultimo post, eu falo do fato de que na maioria dos outros instrumentos o treino da música é quase que 100% ligado à música, mesmo em instrumentos de cordas como o Piano e o Violino, onde o virtuosismo é visto como virtude (assim como na guitarra), o treino de técnica via de regra está vinculado a ser capaz de tocar determinadas peças (músicas) muito difíceis.

A guitarra/violão, mais a primeira que o segundo por sinal, é o único instrumento que vejo esse treino de técnica desconectado da música, onde tu fica o dia todo de bunda dura na cadeira repetindo pattern sem tocar de fato nada, só fazendo exercícios. Isso não é comum na maioria dos instrumentos que vejo. Isso que quero dizer.

Leomju
Veterano
# ago/11
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nichendrix
Ah entendi... é que a técnica de guitarra realmente é muito exigida para tocarmos né!

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju

Ah! cara, na boa, eu não acho não, pega caras muito técnicos como Steve Vai, Satriani e Malmsteen, conheço um bocado gente que com 5 anos ou menos de instrumento chega num nível técnico que consegue tocar as musicas desses caras sem problema.

Agora vai numa turma de violino e procura quantos alunos com o mesmo tempo toca todos os 24 caprichos do Paganini ou numa turma de piano alguém como esse tempo que toque com fluência todas as peças do Rachmaninoff.

Esses seriam os equivalentes técnicos a um virtuose do calibre do Vai e é praticamente impossível alguém que não esteja na categoria de genio precoce dominar esse repertório em menos de 5 anos.

MMI
Veterano
# ago/11
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Leomju

Eu tenho uma impressão diferente... Acho que depende da forma e da abordagem do aprendizado em questão. Eu estudei alguns bons anos de piano clássico (mais de 6 anos). O clássico se prende mais à forma de tocar e algumas técnicas, tanto no violão como no piano. Acabei tendo muita aula de leitura, de técnicas, independência de dedos e coisas desse tipo que aborrecem prá caramba. E nesse tempo todo, jamais tive uma aula de pentatônicas, improvisação e coisas desse tipo que são bem características do lado popular. Muitos amigos meus que fizeram violão clássico tinham pesadelos com o Bona.

O que vejo nos guitarristas de modo geral é que muitos métodos de ensino começam do princípio que leitura é dispensável, basta ler cifras ou tablaturas. São muito mais livres para interpretações e formas de tocar. Muitos acham que exercício é o famoso 1234 e variações. Existe a ideia de que se não sabe como é ou como fazer, improvise. Pior que essas ideias acabam por funcionar de alguma maneira para esse tipo de instrumento, o que acho bem peculiar.

edalko
Veterano
# ago/11
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Pelo que vivi e vivo hoje...
pelo que tive e pelo que tenho hoje...
Pelos gostos que tive e que tenho...
Pelo que já li e pelo que leio...

To com séria impressão que quando chegar com 60 anos vou estar apenas com um violão e curtindo demais o seu som!

Será?

Será que no final das contas, essa viagem (vida?) toda de conhecimento de equipamentos, timbres, etc é para reforçar a idéia que o melhor de tudo está na simplicidade?

MMI
Veterano
# ago/11
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edalko

Além do desapego de monge, tem a filosofia também! hehehe

Olha, eu vivo de fato uma tendência igual a essa. Sou um pouco mais apegado às coisas materiais e não me vejo vendendo tão fácil algumas coisas que tenho, como uma guitarra com braço em Brazilian Rosewood, dificilmente terei outra dessa (não só pelo braço). Mas sim, a tendência é a simplificação, tem cada vez menos pedais em meu pedalboard e os que sobraram, raramente são mexidos. Talvez o caminho esteja em poucos itens, mas de excelência.

Ah... E meu violão... Que som! kkkk

Abraço, amigo!

Leomju
Veterano
# ago/11 · Editado por: Leomju
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nichendrix
Ah! cara, na boa, eu não acho não, pega caras muito técnicos como Steve Vai, Satriani e Malmsteen, conheço um bocado gente que com 5 anos ou menos de instrumento chega num nível técnico que consegue tocar as musicas desses caras sem problema.
Tenho que concordar... acho que conforme essa "visão" os guitarristas tinham que ser mais nusicais mesmo!!!

MMI
E nesse tempo todo, jamais tive uma aula de pentatônicas, improvisação e coisas desse tipo que são bem características do lado popular. Muitos amigos meus que fizeram violão clássico tinham pesadelos com o Bona.
MMI, gostei demais deste post... me fez lembrar do Bona... puuuuxa! Até hoje me lembro de passar horas estudando com o Maestro Lázaro no Instituto Educacional Falcão... era o início, o tecladinho de uma escaleta simples, teclado e violão... rapaz divisão e andamento e sofejo e sofejo... que tempo bom!!! Hoje leio música... e sei que isso me deu uma formação que não teria somente no popular... lembro que eu tinha um Di Giogio n. 30 e andava a pé uns 15 quarteirões pra comprar umas cordas D'addário pretas grossas e brilhosas e vivia tentando solar a "Tocata de Fuga" e outras peças, que tempo bom!!!

Leomju
Veterano
# ago/11
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edalko
To com séria impressão que quando chegar com 60 anos vou estar apenas com um violão e curtindo demais o seu som!
Hahaha... é exatamente isso Edalko... olha... depois que eu descobri um captador, vi que estou preso a ele pra sempre... Mas o máximo que me vejo, é velhinho, sentado em uma banqueta, com uma semi-acústica branca e acompanhando outros camaradas vestido calças com suspensórios, tocando baixo Rickenaker e violão Dobro... ahahah... assim espero!!!

Valeu pelo post... depois de um tempo descobri também que o simples é o fim de tudo!

nichendrix
Veterano
# ago/11
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Leomju
MMI

Sei lá, minha vivência em outros instrumentos, faz eu admirar o metodozinho do Jody Fisher sempre, acho que é o único método de guitarra focado em jazz que não trata o jazz como uma coisa para seres iluminados que viram uma verdade superior e ainda toda a parte de técnica é focada diretamente na música, os exercícios são todos bem musicais.

A meu ver a técnica deveria ser um instrumento para o músico expressar melhor sentimentos, mas no nosso instrumento, não raro ela vira um fim em si mesma.

Leomju
Veterano
# ago/11
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nichendrix
A meu ver a técnica deveria ser um instrumento para o músico expressar melhor sentimentos, mas no nosso instrumento, não raro ela vira um fim em si mesma.
Hum... é isso mesmo... alguns creem que a técnica é tudo!

MMI
Veterano
# ago/11 · Editado por: MMI
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nichendrix

Isso da técnica virar um fim e razão da música eu acho curioso na guitarra. Acaba ficando um pouco chato, aparece a tal "música para músicos" e mesmo assim tem gente que se promove com aquilo. Dou o exemplo daquele Della Vega (ficou famoso, pelo menos aqui), mas aquele blublublu terrível não tem muita finalidade nem musicalidade.

Por outro lado... Ouvir um grande pianista ou grande guitarrista/violonista estudando pode até ser agradável, costumam estudar as músicas inteiras ou próximo disso. Quando morava ao lado de um grande flautista (conheci outros e os vi estudar também), era bem mais chato. Costumam estudar as músicas por trechos mais complicados, trechos de umas 10 ou 20 notas e ficar repetindo... No fim, acho que tem coisas chatas em todos instrumentos!

ogner
Veterano
# ago/11 · Editado por: ogner
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MMI
Por outro lado... Ouvir um grande pianista ou grande guitarrista/violonista

Talvez fuja talvez do cerne aqui, mas é que eu apesar de caminhar pra simplicidade, escolhi o blues, tenho minhas recaídas!!
o/

Pra mim, no Rock, Petrucci e Portinoy são caras que sempre vou escutar e me arrepiar!! E são caras que certamente eram CDFs em Berkley, junto com o Myung! Mas desde o Images, apesar de tecnico pra caramba, já passava muito mais que um monte de moleques ********** os intrumentos, hehe!!

http://www.youtube.com/watch?v=JhSLhQEnESs&feature=mfu_in_order&list=U L

LTE?! Que porra é essa!?! Eu pelo menos vejo muita tecnica, tanto na execução dos intrumentos como nas composiçoes e ainda assim goto pra CaR$%%##¨, hehehe!!!

MMI
Veterano
# ago/11
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ogner

Assino embaixo! Acho ducaráleo muita coisa do DT. Mas a frase que você se referiu, eu estava falando em ouvir um cara desse estudando e tirando uma música, não o trabalho pronto.
E blues... Você sabe que me amarro muito! Depois te mando um email.

nichendrix
Veterano
# ago/11 · Editado por: nichendrix
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