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Konrad
Veterano |
# mar/10 · Editado por: Konrad
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Zero Zen
Boa pergunta ! Mas aí eu fico lembrando de como o nosso governo reagiu quando Evo Morales invadiu (com o exército) as empresas lá sediadas, ocupando e desapropriando, rasgando contratos comerciais, só para entregar os negócios da Petrobrás para a PDVSA da Venezuela.
Ou quando o misto de Bispo/Garanhão/Presidente Paraguaio resolveu desrespeitar os acordos comerciais de Itaipú e impôs um novo preço para a energia gerada, unilateralmente.
Quais foram as atitude do Governo Brasileiro nestes dois casos. Levou os casos à OMC ? Não ! Botou o rabo no meio das pernas e aceitou bonitinho ! Resultado disso: os aumentos !
Acho que o Brasil deveria agir de maneira uniforme:
Pensei exatamante nisso.
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Zero Zen
Veterano |
# mar/10 · Editado por: Zero Zen
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fill.zanchez
Quero que o USA se fod*!!! Está na hora do Brasil começar a se impor, até porque na próxima década haverá algumas dezenas de países querendo roubar nossa água.
Para que este ódio no coração ! Os nossos mananciais de água, em especial o Aqüifero Guarani já apresenta sinais graves de contaminação.
Além do mais, é mais fácil e mais barato ter acesso à ele e explorá-lo pelo Paraguai. O Bispo Lugo sempre está devendo uma ou outra prestação de alimentos. E se ele já está nos tomando mais dinheiro que o contratado pela energia de Itaipú, não será difícil justificar uma exploração egoísta e descontrolada dos mananciais de água, via solo Paraguaio, com a desculpa de uma reparação histórica.
Além do mais essa história de guerra pela água tem muito de balela. Leia este link, sobre pesquisadores brasileiros que já vendem nos EUA água dessalinizada :
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/redacao/123978_post.shtml
Não puderam comercializar no Brasil, pois a Anvisa não permitiu. Sabe a razão ? Não existe legislação pátria !
Então os pesquisadores e cientistas foram para os EUA. A FDA liberou o negócio.
Depois vão surgir trezentos gaiatos pseudonacionalistas dizendo que "uzameicanu" roubam nossos cientistas, nossos melhores cérebros !
T+.
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macaco veio
Veterano |
# mar/10
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apenas comentando:
Acho que você não se lembra que as importações estavam proibidas desde 1976 até o Governo Collor. Naquele período a indústria nacional não fez mais do que predar o mercado interno com produtos de baixa qualidade. Não havia concorrência, logo, não precisavam de investimento em qualidade.
Hoje as importacoes nao sao mais proibidas e o produto nacional ainda e' o mesmo de baixa qualidade, e' a conclusao que se tira pois todo mundo continua querendo o importado.
apenas corrigindo o tempo, eu me lembro que em 1969 eu comprava fitas cassete TDK made in Japan, em 1971 a chinesa dona da loja onde eu comprava parou de vender (me vendeu as ultimas) porque a importacao tinha sido proibida.
So lembrando que os Americanos sao super protecionistas (nao todos) mesmo sendo o mercado aqui completamente aberto, uma pessoa me disse que nos clips da Disney nao se pode usar guitarras que nao sejam fender ou guibson, (ainda nao me preocupei em prestar atencao).
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Zero Zen
Veterano |
# mar/10
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macaco veio
Hoje as importacoes nao sao mais proibidas e o produto nacional ainda e' o mesmo de baixa qualidade, e' a conclusao que se tira pois todo mundo continua querendo o importado.
No meu modesto entender as pessoas querem o importado pois ele, via de regra, é melhor quando na mesma faixa de preço. Além do mais, a política tarifária brasileira é extremamente protecionista, com impostos de importação que beiram o absurdo.
Disse em meu primeiro post:
E falando em protecionismo... Que tal uma tarifa de importação de 60% ? Que nome se pode dar a isto ?
Acho que protecionismo é um bom nome !
T+.
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macaco veio
Veterano |
# mar/10
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No meu modesto entender as pessoas querem o importado pois ele, via de regra, é melhor quando na mesma faixa de preço. Além do mais, a política tarifária brasileira é extremamente protecionista, com impostos de importação que beiram o absurdo.
dentro do seu raciocinio era pro produto brasileiro ser entao 60% mais barato, sera que estando na mesma faixa de preco, ou seja 60% mais caro ainda assim nao daria pra fazer um produto de melhor qualidade. Nao porque na realidade do produto nacional ainda tambem e' taxado sei la quanto mais acho que quase os mesmos 60%. Se nessa brincadeira o governo nao levar nada ninguem vai querer governar o pais.
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Zero Zen
Veterano |
# mar/10 · Editado por: Zero Zen
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macaco veio
Não sei se os produtos nacionais poderiam custar 30%, 40%, 50% ou 60% menos. Mas certamente poderiam ser de melhor qualidade e preço, principalmente se tivéssemos menos voracidade tributária.
Os produtos importados também pagam tributos em seus países de origem. E ainda assim eles conseguem ser competitivos (até no mercado nacional), apesar da sobretarifação de 60% imposta pelo governo brasileiro.
Mesmo quando tem de pagar outros impostos no Brasil, além dos do país de origem e os 60% de importação.
Muitos produtos nacionais também apresentam qualidade e preço suficientemente competitivos para concorrer no mercado internacional. Mas estes se aventuraram em disputar novos mercados, que não são tutelados (exclusivamente) pela legislação brasileira. Aprenderam a produzir bem e barato para disputar mercados com produtos das mais variadas procedências.
Uma sugestão seria a redução lenta e gradual dos impostos sobre produtos importados, obrigando a indústria nacional à buscar competitividade.
Se nessa brincadeira o governo não levar nada ninguém vai querer governar o país
É a pura verdade. Mas acho que se trata de imposição de limites. Porém se o contribuinte/consumidor/eleitor não estrilar, o negócio acaba virando um modelito chinês.
T+.
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Random_Rampager
Veterano |
# mar/10
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Existem certas áreas que o produto nacional é bom, mas em matéria de instrumentos e equipos pra música, a indústria nacional tem produtos, via de regra, produz produtos caros para a qualidade que oferecem. Nada justifica um produto brasileiro chegar nas lojas aqui pelo mesmo preço de um americano, por exemplo. Ok, o imposto aqui é caro. Mas a mão de obra americana é mais caro, este produto paga impostos lá, paga transporte até aqui, imposto de importação, tem o lucro da importadora... Ou seja, se o produto nacional chega na loja pelo mesmo preço, ou a empresa está muito mal administrada, ou está metendo a faca mesmo. =)
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DiFonseca
Veterano |
# mar/10
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Espero que com isso o Brasil desenvolva melhor os instrumentos e amplificadores nacionais, pois na época que as importações eram fechadas não tinhamos conhecimento algum, agora aqui tem muitos luthiers ótimos e handmakers tambem.
O unico Problema é que nosso presidente não curte rock, ele mal consegue fazer o simbolo com a mão(pq não tem o dedinho) suhausahsuahsauhsahsa
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fill.zanchez
Veterano |
# mar/10
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Zero Zen
Certo.
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tatus
Veterano |
# mar/10 · Editado por: tatus
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Zero Zen
Fica muito difícil balizar o assunto porque precisaríamos estabelecer a discussão com mais objetividade. Vamos discutir política industrial nacional, relações comerciais de importação, de exportação, reataliação, guitarra, amplificadores, a situação que vivíamos ou a situação atual?
Concordo que é uma tarífa grande para nós pagarmos, mas vc sabe quanto um guitarrista norte americano pagará de tarifa de importação lá nos EUA se comprar um Tremendão, ou a mesma situação na Europa, e outros lugares?
Será que os fendes são realmente melhores do que os amplis dos handmakers fabricados no Brasil?
Será que não falta a industria nacional falar: "quero o mercado nacional para mim, que Fender que nada, olha esse ampli aqui!!!!"
Tapuia amplificadores, você não vai se cansar de tocar!
rsrsrsrs
Parece que foi aberta uma fábrica de semi-condutores no Brasil mas ainda é muito pequena, foi iniciativa pessoal do presidente. Já é um começo.
Mas temos boas fábricas de alto falante, elas poderiam investir mais nesse mercado, pesquisas, mais modelos, parcerias com os Handmakers brasileiros, etc...
Lembrando que a China pode ser mau falada, mas o Japão um dia também foi e hoje é sinonimo de qualidade em quase tudo que colocam a mão. Quero dizer que ela fabrica muitos produtos de boa qualidade, no entanto fabrica muito mais produtos de baixa qualidade, a demanda exige isso, e posso te afirmar que nos melhores amplificadores do mundo cada dia se encontra mais e mais peças chinesas como capacitores, knobs, plugs, Jacks, resistores então nem se fala, são produtos de tecnologia obsoleta, com baixo valor agregado e preço muito reduzido quando na produção em grande escala.
Certos resistores chegam a custar menos de 1 centavo de dolar em função da moeda chinesa ser muito fraca, propositalmente é claro.
Normalmente os países exportadores pagam menos impostos para exportar do que para vender no mercado interno, é o caso dos EUA, da China, do Japão, da Alemanha e etc...Justamente porque conhecem o protecionismo de mercado aplicado pelos países clientes.
A questão mais complicada é o crédito barato para as micro, pequenas e médias empresas, o que tem melhorado muito no Brasil pela baixa de juros e contenção da inflação. Lembre que tinhamos juros selic de 23% ha 8 anos atrás, antes disso já foi de 27%, hoje esta abaixo dos 10%, o que não é nenhuma maravilha levando em conta que os juros no Japão, Alemanha, EUA, entre outros países não passa de 1%.
Coloquei questões que acho pertinentes para a discussão,
Abraço!
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Zero Zen
Veterano |
# mar/10 · Editado por: Zero Zen
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tatus
Fica muito difícil balizar o assunto porque precisaríamos estabelecer a discussão com mais objetividade. Vamos discutir política industrial nacional, relações comerciais de importação, de exportação, reataliação, guitarra, amplificadores, a situação que vivíamos ou a situação atual?
Acho que não é tão difícil apreender alguma coisa do que foi narrado. A história serve para isso, para nos proporcionar experiências.
Em minha modesta opinião já deu para perceber que se não há concorrência os beneficiados pela reserva de mercado não precisam fazer nada nem tem interesse em investir, pois o que é deles já está guardado. Veja os exemplos até a era Collor, seja com instrumentos musicais, automóveis, informática e o escambau...
O fato é que é sempre mais fácil para os governantes aumentar os impostos. Não pensam em diminuir os gastos ou melhorar a receita de outra forma que a sobretributação.
Mas o pior de tudo é verificar que não temos política cambial, tributária ou de comércio internacional. Estas acabam submetidas à simpatias ideológicas.
Concordo que é uma tarífa grande para nós pagarmos, mas vc sabe quanto um guitarrista norte americano pagará de tarifa de importação lá nos EUA se comprar um Tremendão, ou a mesma situação na Europa, e outros lugares?
Certamente pagará muito menos que nós. Jamais 60% de importação. Além disso, quem vai querer comprar um amp Giannini Tremendão brasileiro se ele pode comprar um Fender Twin Reverb ou um Bassman original por um quarto do preço.
Esta questão tributária nos outros países é muito fácil de verificar através da internet. Escolha qualquer produto americano e compare seu preço nos EUA, depois na Europa e depois no Brasil. Ficará claro como cristal que os nossos impostos são escorchantes.
Só para lembrar: Os pedais da Deep Trip, fabricados no Brasil, exportados para os EUA e vendidos na Pro Guitar Shop são mais caros no Brasil que na loja estadunidense !
Será que os fendes são realmente melhores do que os amplis dos handmakers fabricados no Brasil?
Certamente. Já tive produto nacional e importado e lhe afirmo com absoluta certeza, via de regra o importado é melhor e mais barato. Aliás, os amps nacionais de alguma qualidade tem preços absurdos. Um Tremendão III por 9K, um Maverick por 12K ? Valha-me Deus ! Isto é preço de excelentes amps americanos.
Quanto aos handmades, cumpre dizer que tem seu preço bem acima do mercado. Existem bons amps, mas o preço de revenda é desanimador e os prazos de entrega (nem sempre respeitados) assim como a forma de pagamento afastam a maior parte da clientela. Eu jamais compraria um amp para receber daqui a um ano e meio, dois anos. Até lá posso mudar minhas preferências timbrísticas. Além disso é uma compra no escuro, pois dificilmente você tem como testar antes de fechar negócio.
Será que não falta a industria nacional falar: "quero o mercado nacional para mim, que Fender que nada, olha esse ampli aqui!!!!"
Falar a indústria Brazuca até fala ! Querer eles querem ! Mas os produtos dificilmente correspondem.
Peguem como exemplo os novos alto falantes da Selenium, os Hot Gig. Podem ser bons, porém são mais caros que diversos modelos da Eminence ! Dá para competir ? O consumidor não é burro, vai na certa. Sabe que o Eminence é fabricado na China, mas sabe que é uma marca séria, que sabe o que o consumidor precisa. E tem preço. Nenhum dos dois é "top", mas o Eminence é tão bom quanto o Hot Gig e é mais barato !
Meu caro, a China produz quase tudo hoje em dia, produtos bons e ruins. Só para ficar no campo da musica, não custa lembrar que a Giannini, desde 1995 compra instrumentos musicais feitos na China. E ainda assim não tem preço competitivo !
O problema não é o protecionismo dos outros, nem a produção barata da China. O problema maior é a voracidade e ineficiência do nosso governo. Centenas de milhares de Cargos Comissionados em todo o país tem seu custo. Perdoar dívidas de países devedores dá prejuízo. Ter nossos investimentos pelo BNDES e estatais desapropriados por ninharias e ainda dar uma de bonzinho e investir nos países caloteiros representa um baita rombo no caixa.
Deviam era ter levado a Bolívia e o Paraguai para as barras da OMC, obrigando-os a respeitar os contratos firmados décadas atrás.
E a única solução que eles encontram é aumentar impostos !
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HALzheimer
Veterano |
# mar/10
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Zero Zen
Sem reparos...
Objetivo e sensato!
+1
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Zero Zen
Veterano |
# mar/10
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HALzheimer
Só o óbvio ululante ! Como diria Nelson Rodrigues.
T+.
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HALzheimer
Veterano |
# mar/10
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Zero Zen
Só o óbvio ululante ! Como diria Nelson Rodrigues.
E tem o "óbvio lulante", q significa, in casu, "Atocha + impostos neles!"
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tatus
Veterano |
# mar/10 · Editado por: tatus
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Zero Zen, Acho que temos política cambial sim, é que ela não agrada gregos e troianos, nossa balança comercial é equilibrada então fica mais difícil ainda estabelecer um câmbio favorável aos exportadores, não é o caso China onde os comerciantes e distribuidores internos não tem sequer 1% do loby dos exportadores, o que faz isso que vemos com o câmbio da China.
Nós não teremos uma política exportadora( em relação ao câmbio) enquanto não solidificarmos mais os lobys exportadores que muito se restringem às comodites agrícolas e energéticas, isso é fato e não vai ser revirando o o governo do avesso que vamos conseguir na marra, até porque nossa industria esta engatinhando perto da revolução industrial dos países desenvolvidos do norte, que começou a cerca de 250 anos atrás, não tem como comparar, nessa época o Brasil começou a ser povoado, rsrsrsrs e muito menos com a China pelo regime político, e pelo regime social qual vivem os Chineses, ou vc preferiria ter produtos competitivos e viver em um comunismo? Não né, eu também não. Tem coisas que se faz com muito esforço e falta sim a empresa brasileira ter coragem de investir, vc mesmo deu o exemplo da selenium certo? ela tem mercado aqui e lá fora, explico:
Também temos política tributária e de comercio internacional, veja que se vc for exportar terá de início isenção tributária do ICMS, pis, cofins, imposto de renda diferenciado dependendo do modelo de contrato social de sua empresa, e ainda, terá isenção de imposto de importação de produtos importados destinados à fabricação, composição e montagem, sejam eles bens que integram o capital permanente da empresa como maquinários, até peças que serão exportadas como capacitores, resistores, e tudo mais que comprar. Por isso muitas vezes, como vc mesmo disse, um produto nosso é mais caro aqui do que lá fora, isso estimula a procura por fornecedores brasileiros, estimula empresários a produzir peças que só compram fora porque aqui não tem similar, o que significa uma política correta na questão industrial, e o que não se faz de uma hora para outra como bem frisei acima sobre a revolução industrial de nossos concorrentes e o loby do câmbio; apesar de ser o desejo de todos nós né?! ou não?!
Tem mais, como dizia, o que falta no Brasil é o crédito barato para podermos planejar e executar e excursões comerciais em maiores escalas e com maiores ambições, barateando assim todo o produto importado comprado ou mesmo nacional, nem que seja estimulando a industria brasileira à produção e ao aperfeiçoamento(criando demanda) , aleḿ de que falta no Brasil o espírito empreendedor que outros países já tem há mais de 100 anos, ou seja, um pessoa pode até contrariar fatos, mas não pode enterrar a história. Deixar de lado também um pouco do pensamento tacanha de que tudo de fora é melhor e que no Brasil nada da certo ajuda muito! Isso já era.
Pergunta para o Eric Clapton o que que ele acha dos gianinis, vai se surpreender. Mas gosto é gosto né!
Abraço!
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Zero Zen
Veterano |
# mar/10
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tatus
Acho que dá para resumir a sua explanação em poucas palavras:
O Custo Brasil !
Países com a nossa mesma população possuem 1/20 de nossos servidores públicos e conseguem ser mais eficientes na prestação das obrigações governamentais.
Temos trocentas Agencias Reguladoras e de Fiscalização, no entanto os nossos aviões não tem pista segura para aterrisar, nossos anticoncepcionais são de farinha 100% pura.
Segurança e saúde ? Nem dá para comentar !
A questão é de eficiência. Com um estado tão inchado, ineficiente e, ainda por cima, com diversos casos de corrupção graúda, sempre sobra para o particular.
E nem vou colocar a culpa na ganância do empresariado, embora existam os desonestos. Quando você tem que carregar toda esta turma nas costas, com um carga tributária de 50-60% sobre o preço final do produto, fica difícil de ser competitivo.
T+
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tatus
Veterano |
# mar/10
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Zero Zen, concordo com vc, nosso estado é mesmo inchado, acho que o seu é o mesmo que o meu pelo visto.
Em SP há simplesmente 31 funcionários públicos para cada 100 mil habitantes, é um absurdo, a cidade de SP tem 45, enquanto o Brasil tem 11.
Alias, acho até engraçado que o numero 45 é o valor da dívida de SP em bilhões que triplicou nos últimos 10 anos, é o numero de funcionários públicos para cada 100 mil habitantes, e é o numero do partido dos políticos que administram esse estado e a cidade também há mais de 10 anos.
Ainda por cima temos que pagar além dos 60% de importação que pagamos para a União, + 18% de ICMS para o estado, porque os ministros do STF interpretam erroneamente a emenda constitucional n° 33.
Acho que pelo menos concordamos nisso, valeu a pena discussão, Abraço!
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dionell
Veterano |
# mar/10
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Makumbator e Tatus: Voces manjam mesmo da coisa, gostei do nível da conversa, equilibrados e não falam besteiras. 10 pra voces. Assino embaixo.
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Blizzy
Veterano |
# mar/10
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frete da europa pro BR é mais barato que dos EUA pra ca, então nem to ligando muito pra isso ae =o
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janick
Veterano |
# mar/10
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vei pqp eh soh comprar hand made, tem mto hand made copia dos marshallzao da vida ai de mto boa qualidade e com um preço que sempre foi mais acessível, duvido que todos que tão reclamando e choramingando aqui tem marshall JCM ou peavey evh original em casa
Fala merda não rapaz, numa boa.
Lê o tópico bem, você vai ver que isso vai muito além de amplificadores. Monitores ativos, caixas amplificadas em geral, interfaces de audio, microfones, fones de ouvido, alto-falantes, só para exemplificar. Dai antes de tu dar um comentário desses procura pensar e olhar a situação como um todo, que vai muito além de um amplificadorzinho, e sim de uma taxação absurda do Brasil em cima de produtos de origem comercial americana, que no mínimo foi completamente descabida.
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Prometherion
Veterano |
# mar/10
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Blizzy
rete da europa pro BR é mais barato que dos EUA pra ca, então nem to ligando muito pra isso ae =o
Tá ligando pro preço do EURO pelo menos?
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lukalmeida_bass
Veterano |
# mar/10
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Não tenho cacife pra discutir politica como vocês, mas to prevendo que além dos amplis gringos aumentando, os fabricantes brasileiros aproveitarão a deixa para "amplificarem" os preços.
Querem apostar?
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Bruno Floyd
Veterano |
# mar/10
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alguém pode explicar como essa retaliação vai funcionar na pratica??
por exemplo, se eu for pros EUA e comprar um ampli americano, digamos um fender de 499 Dolares, vou ter que pagar imposto quando chegar ao Brasil mesmo que ele não tenha ultrapassado a cota de importação??
e se o ampli for um vox (que não é americano) pelo mesmo valor??
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Blizzy
Veterano |
# mar/10
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Prometherion
que diferença faz o preço do euro, depois da conversão da na mesma
um amp de 500 dolares custa 300 euros, no final acaba saindo a mesma coisa
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Bruno Floyd
Veterano |
# mar/10
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up que esse assunto interessa todo mundo
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tatus
Veterano |
# mar/10
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Bruno Floyd, não, se não ultrapassar a cota não terá que pagar.
Essa tarifação extra é para procutos vindos dos EUA, não necessariamente uma marca americana, qualquer coisa que trazer de lá. Se trouxer um Fender da Europa não haverá essa taxação extra.
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Prometherion
Veterano |
# mar/10
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Blizzy
Se você pesquisar vai ver que por exemplo, um Triple Rectifier custa menos de 2.000 dólares nos EUA e mais de 2.000 euros na Eupora. E aí? Faz diferença agora?
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