【FIXO】 Conhecendo melhor as bandas (Youtube)

Autor Mensagem
Ch4p0L1N
Veterano
# set/07
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opa, ja achei, to baxando... se tivesse ficado sabendo antes ja tinha baixado

AkoBlu
Veterano
# set/07
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Carpano-Jr.
não é o úniko tem mais 3...mas ae tah kerendo dizer q foi ele kem fundou a banda tende?

Carpano-Jr.
Veterano
# set/07
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AkoBlu
não é o úniko tem mais 3...mas ae tah kerendo dizer q foi ele kem fundou a banda tende?
Eu tinha entendido, eu postei aquilo pra dizer q vc se expressou mal :)

grafitte
Veterano
# set/07
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Ch4p0L1N
Into the Wild

Christhian
Moderador
Prêmio FCC 2007
# set/07
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Ed_Vedder
eles tem um album que embora seja de estudio é praticamente um Unplugged
Jar of Flies ó guru grunge.

Tópico foda. \m/

Ed_Vedder
Veterano
# set/07
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Christhian

aew man, beleza?

Christhian
Moderador
Prêmio FCC 2007
# set/07
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Ed_Vedder
No corre, acabando mais um trampo aqui!
Esse tópico tá muito foda cara. Depois que estiver bem completão, se tu permitir, vou mover pro música em geral.
\m/

Ed_Vedder
Veterano
# set/07
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Christhian

Pode mover, ia postar lá, mas anda paradão pra cacete ultimamente...

Ed_Vedder
Veterano
# set/07
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Wallflowers

Não achei nenhuma biografia legal, então vou colocar essa mesmo


A herança de um nome, muitas vezes, não traz benefícios.

Isso mesmo sucedeu com Jakob Dylan e os seus Wallflowers. As dificuldades encontradas pelo filho de Bob Dylan em tudo se assemelham aos problemas de muitas outras bandas com membros de proveniência anónima no mundo da música. Jakob seguiu os passos de muitos aspirantes a estrelas quando começou por tocar com bandas em garagens. Terminado o liceu, decidiu ir para uma escola de arte em Nova Iorque, continuando no entanto a tocar com algumas bandas.

Alguns anos depois, regressou a Los Angeles, onde encontrou o guitarrista Tobi Miller com o qual formou os Wallflowers, em 1989. Mais tarde, entraram o baterista Peter Yanowitz, o teclista Rami Jaffee e o baixista Barrie Maguire, e foi este alinhamento que começou a tocar em pequenos clubes de Los Angeles.

Jakob, desde logo, recusou que o seu nome de família fosse utilizado na promoção de concertos da banda. A rodagem feita nos clubes produziu finalmente resultados com a assinatura de um contrato com a editora Virgin. O primeiro álbum, auto-intitulado "The Wallflowers" saiu em Agosto de 1992. O disco não conseguiu produzir, no entanto, grandes resultados. A banda fez algumas apresentações ao vivo, nas primeiras partes de concertos dos Cracker e dos 10000 Maniacs, mas ainda assim o disco não vendeu muito. Incompatibilidades entretanto surgidas precipitaram a saída dos Wallflowers do catálogo da Virgin.

A continuidade da banda tornou-se cada vez mais complicada. O feitio de Jakob, conhecido por ter um feitio difícil, e a recusa constante em dar entrevistas aos media, dificultavam ainda mais a assinatura de novo contrato com uma editora. A aparente queda irrecuperável da banda levou à saída de três elementos, ficando apenas Dylan e Jaffee.

Mas a continuidade do grupo ficou garantida com a posterior entrada de Michael Ward para a guitarra, Greg Richling para o baixo e Matt Chamberlain para a bateria. Com novo alinhamento, voltaram a percorrer o circuito de clubes nocturnos de Los Angeles. "6th Avenue Heartache", um novo tema da banda, começou a chamar a atenção a algumas editoras discográficas e, pouco depois, surgiu novo contrato com a Interscope.

"Bringing Down The Horse", foi o álbum editado em 1996, que contou, entre outros, com a participação de Adam Duritz dos Counting Crows. O primeiro single a ser extraído foi precisamente "6th Avenue Heartache", que acabou por tornar-se um êxito, valendo dois Grammys. Os singles que se seguiram, "One Headlight" e "The Difference", ajudaram à consolidação definitiva do estatuto dos Wallflowers, com as vendas do álbum a chegarem aos três milhões de unidades. Após a gravação do disco, Chamberlain foi substituído por Mario Calire.

Os anos seguintes serviram essencialmente para promover o disco em tournée. Foram precisos quatro anos até surgir o sucessor, "Breach", lançado em Outubro de 2000. Com esse álbum, a banda mostra que pode fazer uma música, e que o "Bringing Down the Horse" não foi apenas uma boa expêriencia. Nesse álbum, fizeram sucesso com músicas como "Sleepwalker" e "Letters from the Wasteland Home".



One Headlight



Sleepwalker



6th Avenue Heartache



Johnny Favorite
Veterano
# set/07
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american woman não é do Lenny não! É do Guess Who

Johnny Favorite
Veterano
# set/07
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ótimo tópico!

Ed_Vedder
Veterano
# set/07
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Johnny Favorite

american woman não é do Lenny não! É do Guess Who


Exato, inclusive a versão original pode ser ouvida no filme "beleza americana"

Flight Of Icarus
Veterano
# set/07
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Rush
Rush é uma banda canadense de rock progressivo formada pelo baixista, tecladista e vocalista Geddy Lee, pelo guitarrista Alex Lifeson e pelo baterista e letrista Neil Peart. A banda foi formada no fim da década de 1960 em Sarnia, Ontário, por Lifeson, Lee e John Rutsey.

Mudaram-se para Toronto para desenvolver a carreira da banda e começaram tocando canções de outras bandas em bares. Logo em 1974, duas semanas antes do início da primeira turnê, Peart assumiu a bateria no lugar de Rutsey, completando assim, a formação atual da banda.

Primeira fase: 1974–1976

A formação original da banda, em Setembro de 1968, contava com o baixista e vocal Jeff Jones, o baterista John Rutsey e Alex Zivojinovich (guitarra e vocais de apoio), mais conhecido pelo nome artístico Alex Lifeson. O irmão de Rutsey sugeriu o nome Rush batizando e, assim, decretando o início da história de um nome de sucesso. Ainda no mesmo ano, Jones foi substituído por um amigo de Lifeson, Geddy Lee. Sem apoio de gravadoras, lançaram seu primeiro disco independente em 1974, Rush. A popularidade da banda ficou circunscrita à região de Ontário até que o álbum, distribuído pela Moon Records, foi adotado pela rádio Ohio. Esse álbum, mais tarde foi redistribuído pela Mercury Records.

No início da turnê, John Rutsey teve que sair da banda por diferenças musicais em relação aos outros membros da banda. Então, duas semanas antes do início da turnê, Neil Peart "assumiu" as baquetas, criando a terceira e última formação da banda, que se mantém até hoje. Peart é considerado um dos melhores bateristas do mundo. Ele também se responsabilizou pela composição das letras, muito influenciadas por poesia clássica, literatura, ficção científica, e ainda, pela obra e filosofia de Ayn Rand, que marca, por exemplo, a canção "Anthem" do próximo álbum, Fly By Night. A repercussão do primeiro álbum nas rádios estado-unidenses chamou atenção da gravadora Mercury.

Em 1975, foi lançado o segundo álbum, Fly by Night, já contando com Neil Peart na composição das faixas. A banda começou a mostrar o rock progressivo, pelo qual ficou famosa, se afastando do hard rock e do blues, e criando arranjos e letras mais complexas. Ainda no mesmo ano foi lançado o álbum Caress of Steel, mais voltado para o progressivo e considerado por muitos como o mais subestimado. Sofreram, entretanto, alguma pressão para que mudassem o seu estilo, fazendo composições de menor duração e mais comerciais.

O lançamento do álbum 2112, em 1976, definiu, então, o estilo da banda. O disco abre com uma faixa de vinte minutos, reveladora da independência da banda em relação aos padrões considerados comerciais. A gravadora não gostou, mas transigiu, pelo fato de as demais faixas do álbum serem bem curtas e comerciais. Com isso o Rush consegue o grande feito de agradar à gravadora e a si próprios. Como esperado, esse álbum obteve boa repercussão. A partir de então, foram ficando cada vez mais conhecidos pelo mundo afora. No mesmo ano foi ainda lançado o disco ao vivo All the World´s a Stage encerrando a primeira fase da banda.

Segunda fase: 1977–1981

Em 1977, foi lançado A Farewell to Kings, disco em que se estreou o tema "Cygnus X-1", que também seria editado no álbum que se seguiria: Hemispheres de 1978. O álbum também é conhecido por "Closer To The Heart", um dos maiores sucessos da banda, e que foi ainda o primeiro compacto lançado pela banda internacionalmente. Ainda deste álbum, podemos citar "Xanadu" que se tornou uma das canções favoritas entre os fãs.

Em 1978, Hemispheres foi lançado. Talvez seja o mais conceitual dentre os últimos três álbuns da banda. O álbum trata do conflito entre razão e emoção e o equilíbrio entre ambos. A primeira faixa continuava o tema "Cygnus X-1" iniciado no disco anterior, e ocupava totalmente o lado A do disco. Além disso, o álbum trazia a primeira faixa instrumental lançada pela banda: "La Villa Strangiato". "The Trees" (que foi o compacto do disco) é muito tocada nas turnês da banda.

Em 1980, lançam Permanent Waves que traz os grandes sucessos "The Spirit Of Radio" e "Freewill". Mesmo com algumas canções tendo uma duração maior, como "Natural Science" de nove minutos por exemplo, a maioria dos temas estava dentro do tempo limite das rádios. Em resultado disso, o álbum foi Billboard's Top 10 e ganhou disco de platina pelas vendas.

Moving Pictures, o álbum seguinte, explodiu comercialmente com "Limelight", "Red Barchetta" e "Tom Sawyer", que no Brasil ficou conhecida como tema do seriado Profissão: Perigo. Outro destaque do álbum é "YYZ", que foi indicada para o Grammy. As composições de longa duração foram representadas por "The Camera Eye", de onze minutos. Nesse álbum também foi lançada a primeira parte (que, na verdade, é a terceira) da tetralogia Fear, chamada "Witch Hunt".

Moving Pictures foi terceiro lugar no Billboard Álbum Chart e ganhou quatro vezes o disco de platina. No mesmo ano, gravaram o registro ao vivo Exit... Stage Left encerrando a segunda fase da banda.

Terceira fase: 1981–1988

A partir do álbum Signals, lançado em 1982, os recursos eletrônicos (teclados, sintetizadores, samplers) começaram a ser mais explorados. A primeira faixa do álbum "Subdivisions" é um bom exemplo de tal mudança. "New World Man" que tocou nas rádios, lembrava o som do The Police. Foi uma fase experimental para a banda. Peart foi muito elogiado pelo trabalho que realizou na bateria deste álbum. As canções têm letras relacionadas com as fases da vida, em ordem cronológica. A faixa "The Weapon" dá continuidade à série Fear.

Grace Under Pressure, lançado em 1984, continuou esta tendência. Considerado pelo Rush seu álbum mais comercial, é neste CD que Terry Brown, co-produtor da banda desde o primeiro disco, deixa os projetos da banda, sendo substituído por Peter Henderson. Esse disco traz a terceira parte (que, na verdade, é a primeira) da tetralogia Fear, chamada "The Enemy Within". Uma curiosidade é que quando tocam "Red Sector A" ao vivo, Lee só toca teclados. A canção "Between the Wheels" deste álbum, é como "Subdivisions" no Signals: são canções em que predominam os sintetizadores. Ambas as canções, mais tarde, se tornaram videoclipes famosos na MTV dos Estados Unidos.

Em Power Windows, lançado em 1985, a banda troca, novamente, de co-produtor, sendo dessa vez o trabalho assumido por Peter Collins. "The Big Money" e "Mystic Rhythms", são provavelmente as canções com maior repercussão, pois ambas tiveram um videoclipe na MTV. Este disco, repleto de obras-primas, trazia ainda canções como "Manhatan Project", "Marathon", "Territories", "Middletown Dreams" e "Emotion Detector".

Lançado em 1987, Hold Your Fire Trazia letras que trabalhavam o tema instintos. Em "Time Stand Still", Aimee Mann faz vocais extras. Este álbum teve ainda os sucessos "Force Ten", "Prime Mover" e "Turn the Page".

Em 1988 foi gravado o álbum ao vivo A Show of Hands, encerrando a terceira fase da banda. Também foi lançado o vídeo do concerto que foi terceiro no Billboard's Top Music Videos' e décimo no Top Videocassette Sales Chart. Curiosidade é que mesmo ao vivo, Geddy é quem toca os teclados e sintetizadores das canções.

Quarta fase: 1989–1998

A partir do álbum Presto, lançado em 1989, o trabalho da banda deixou de dar tanta prioridade aos teclados, mas ainda o usando de forma esplêndida. Em "Show Don't Tell" e "Superconductor", nota-se menos sua presença, já em "Chain Lightning", "Scars" e "Red Tide", os sintetizadores têm muito destaque. "Scars" junta um padrão complexo de ritmos onde a bateria acústica e eletrônica são usadas. De acordo com Geddy Lee, a canção "The Pass" é a favorita da banda. Neste álbum, novamente, o co-produtor foi substituído. Em seu lugar entrou Rupert Hine.

A turnê do álbum Presto foi a última em que Peart usou bumbo duplo em sua bateria[1]. A partir de Roll the Bones ele passaria a usar pedal duplo [2].

Após Presto, foi lançado o Chronicles, coletânea de 1990, com dois CDs e um vídeo com videoclipes que abrangem toda a carreira da banda. Recentemente, em 2001, os vídeos foram relançados em DVD.

Em 1991, a banda lança um novo trabalho. Roll the Bones. "Dreamline" e "Roll the Bones" foram populares na rádio do começo da década de 1990. A faixa "Roll the Bones" teve também direito a um videoclipe. "Where's My Thing?" é o terceiro instrumental da banda, tendo sido indicado para o Grammy. Destaque também para "Bravado", uma das canções mais emotivas da banda, como se pode ver nos concertos.

Counterparts foi o álbum seguinte da banda. Lançado em 1993, marca a volta de Peter Collins na co-produção do trabalho. O CD ganhou mais um instrumental da banda, "Leave that Thing Alone" que foi indicado mais uma vez para melhor instrumental no Grammy. "Stick it Out" é uma das composições mais pesadas do Rush, talvez introduzindo o estilo que teria o próximo álbum. Seu videoclipe chegou a aparecer em um capítulo de um desenho animado da MTV. "Nobody's Hero" chegou a ter direito também a um videoclipe. Outros destaques do álbum são "Animate", "Cut to the Chase" e "Between Sun and Moon".

Antes de lançar o álbum Test For Echo, a banda dedicou algum tempo a projetos paralelos. Lifeson lançou seu disco solo Victor. Enquanto Lee dedicou seu tempo à sua família, Peart produziu o primeiro volume de Burning For Buddy. Neste álbum participaram vários bateristas a convite de Peart: nomes como Dave Weckl, Steve Gadd, Bill Bruford, entre outros - alguns até já haviam tocado com Buddy Rich. A partir de então, Neil se motivou a voltar a estudar bateria, para descobrir timbres e ritmos novos. Pode-se notar uma mudança na maneira de tocar nos álbuns que se seguiram.

Em 1996 foi lançado Test For Echo. Neste álbum a banda fez um som bem criativo e com peso na medida exata, que agradou bastante ao público. "Limbo" se tornou o mais recente instrumental da banda. A linha de baixo de "Driven" ficou muita marcada para os fãs e, desde então, nas turnês onde a banda a toca, Lee faz um improviso no meio da canção. No ano seguinte Peart produziu o segundo volume de Burning For Buddy.

Dois anos depois foi lançado o álbum triplo ao vivo Different Stages. Os dois primeiros CDs foram gravados durante as turnês do Counterparts e Test For Echo. O terceiro CD consistia em material que estava guardado de um concerto de 1978, marcando a primeira fase da banda.

Fase atual

Depois de Test For Echo, a banda interrompeu os trabalhos por problemas pessoais na vida de Peart. A sua filha, Selena, morreu em um acidente de carro em Agosto de 1997 e, logo depois, a sua esposa, Jacqueline, morreu de câncer em Junho de 1998. Peart entrou, como ele mesmo descreve, em uma jornada de cura [3] com sua motocicleta, viajando milhares de quilômetros pela América do Norte. Essa jornada foi mais tarde descrita no livro Ghost Rider: Travels on the Healing Road.
fonte:wikipedia

O trio

* Geddy Lee - baixo, vocal e teclados
* Alex Lifeson - guitarra
* Neil Peart - bateria


Rush- Free will


Rush- Spirit Of Radio


Rush- Far Cry


Rush- 2112


Ed_Vedder
Veterano
# set/07 · Editado por: Ed_Vedder
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Stone Temple Pilots

Tudo começou com o vocalista Scott Weiland, que em 1991 tinha uma banda de rock chamada Mighty Joe Young. O fim desse grupo e a saída dos integrantes fizeram com que Scoot montasse o Stone Temple Pilots, em 1992. O primeiro CD da banda, integrada por Scott Weiland (vocais), Robert DeLeo (baixo), Dean DeLeo (guitarra) e Eric Kretz (bateria) foi lançado no mesmo ano: "Core", que vendeu mais de 7 milhões de cópias em todo mundo. Criticados no início da carreira por fazer um som que muitos consideravam uma mistura de Alice in Chains com Pearl Jeam, o Stone ganhou o prêmio da MTV de "Banda Revelação" pelo clipe da música "Plush" e alcançou o respeito no meio musical.

Em 1993, a banda gravou um acústico para a MTV e, em 1994, lançou o segundo CD, "Purple", que mais uma vez foi sucesso de vendas com mais de 5 milhões de cópias vendidas. Já consagrada como uma das principais bandas de hard core, o terceiro trabalho do Stone Temple Pilots chegou em 1996 com o título "Tiny Music...Songs from Vatican Giftshop". No meio da turnê, o vocalista Scott teve sérios problemas com drogas e a banda foi obrigada a cancelar as apresentações. Rumores de que os outros integrantes teriam feito as músicas e creditado a autoria a Scott resultou na venda de 2 milhões de discos no mundo, um número bem inferior aos alcançados com os CDs anteriores.

As músicas desse CD mostravam claramente a situação vivida pelo grupo. Em "Tumble In the Rough", um dos versos diz: "Eu estou procurando por uma nova meditação, ainda procurando uma nova maneira para voar, e não uma nova maneira de morrer".

Depois desse trabalho, a banda gravou discos separadamente. Scott lançou "12 Bar Blues" e os outros integrantes chamaram o ex-vocalista do Ten Inch Men, Dave Coutts, e montaram um novo grupo chamado "Talk Show". Em 1999, a banda se reuniu novamente e lançou "No. 4", mas logo depois Scott foi preso por porte de heroína e o Stone Temple Pilots teve que parar novamente.

Em 2001, com Scott livre, a banda lançou "Shangri La Dee Da", com composições que agradaram quase todos os públicos, voltando a fazer sucesso em todo o mundo. A coletânea "Thank You" foi lançada em 2003 com os principais hits dos discos anteriores, principalmente do CD "Core", que conta com 4 faixas, entre elas"Wicked Garden", "Creep", "Push" e "Sex Type Thing". Segundo a crítica, duas músicas faltaram nesta junção: "Crackeman" e "Piece of Pie".

Os intermináveis problemas do vocalista com o uso de drogas fizeram com que a banda terminasse. Agora, Scott Weiland canta na banda Velvet Revolver, do ex-guitarrista do Guns n' Roses, Slash. Os irmãos Robert e Dean Deleo viraram produtores musicais e o primeiro trabalho deles nesta área é o lançamento do grupo Libertines. O baterista Eric Kretz construiu um estúdio em sua casa.

Plush



Sex Type Thing



Wicked Garden



Interstate Love Song



gsprs
Veterano
# set/07
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To ouvindo um album do Silverchair.

Não to gostando muito.

Carpano-Jr.
Veterano
# set/07 · Editado por: Carpano-Jr.
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Pearl Jam


Formação:
Eddie Vedder - Vocal, Guitarra
Jeff Ament - Baixo
Matt Cameron - Bateria
Mike McCready - Guitarra Solo
Stone Gossard - Guitarra Base

Década de 80: Outras Bandas
O embrião do Pearl Jam foi outras pequenas bandas de Seattle. Na época a cidade ainda não era reconhecida como grande pólo do Rock´n´Roll americano, sendo lembrada apenas por ser a terra natal de Jimi Hendrix.
O guitarrista Stone Gossard e o baixista Jeff Ament eram amigos e formaram uma banda de hard rock chamada de Green River ao lado do guitarrista Steve Turner e o vocalista Mark Arm, mais ou menos na metade da década de 80. Chegaram a gravar e lançar um disco, chamado Rehad Doll, além de um EP, pelo selo local Sub Pop.
Mas em 1988, a banda resolve se separar, sendo que Arm e Turner formariam logo depois o Mudhoney, uma das bandas primordiais do grunge. Jeff e Stone continuam juntos e, juntamente com o baterista Jeff Turner e o vocalista Andrew Wood, formam uma nova banda, chamada Mother Love Bone. Assinam um contrato com a Geffen Records e lançam em 1989 o EP chamado Shine e, em 1990, um álbum chamado Apple. A banda começa a fazer sucesso nos EUA, quando, logo depois do lançamento de Apple, em 16 de março de 1990, morre o vocalista Andrew Wood, vítima de uma overdose de heroína.
Chris Cornell, amigo de Andrew Wood, sugeriu um disco tributo para Wood. Nascia então o Temple Of The Dog, projeto que reuniu integrantes do Mother Love Bone e do Soundgarden. Para a guitarra solo, convocaram o ainda iniciante Mike McCready, que já tocava, nesse meio-tempo, com Jeff e Stone os instrumentais que Stone havia composto mas que ainda não haviam sido gravados. Stone, Jeff e Mike haviam, na época do Temple, recentemente encontrado um vocalista para os instrumentais que tocavam: Eddie Vedder, vocalista de São Diego, indicado por um amigo comum: Jack Irons, baterista da primeira formação do grupo californiano Red Hot Chili Peppers. Devido ao grande talento de Eddie Vedder, este fora convidado a gravar vocais de fundo para o Temple of the Dog. Este super grupo de Seattle lançou seu disco homônimo em 1991 e emplacou a música Hunger Strike nas paradas. Porém, Stone, Jeff e Mike estavam agora mais centrados no conjunto que formaram com Eddie Vedder.

1990: Surge o Pearl Jam
Formação da Banda
Conforme citado acima, Eddie Vedder juntou-se a Stone, Jeff e Mike através de Jack Irons, que posteriormente viria a ser o baterista do Pearl Jam no período entre 1994 e 1998. Jack Irons enviou, após audição dos intrumentais de Stone e grupo (tocados com a ajuda de Matt Cameron, baterista do Soundgarden e do Temple of the Dog), um fita demo para Eddie Vedder. Os grooves cheios de energia e dinamismo de Stone inspiraram Eddie a compor as letras (todas no mesmo dia) para os três instrumentais contidos na fita (Eddie tinha as três letras na cabeça depois de uma tarde surfando). Tornaram-se assim as músicas que futuramente fariam-se sucesso na banda sendo duas do álbum "Ten": Alive, Once e Footsteps, essa lançada no single: Jeremy. O que mais impressionou Stone e os outros foi o fato de que as letras que retornaram cantadas no canal sobressalente da fita eram marcantes, fortes e instigantes. E extremamente pessoais, cantadas por Eddie com extrema paixão, convicção, num modo tocantemente ligado ao cantar das letras; em ocasiões sussurando; por vezes cantando-as como se saíssem das visceras, do fundo de seu coração. Falavam de temas psicológicos envolvendo traumas familiares, conseqüências desses conflitos e a ausência da figura paterna. Alive fala do garoto que descobre, através de sua mãe, que seu pai verdadeiro não era o que conhecia. Que toda a sua vida o homem que acreditara ser seu pai (e há razões para acreditar que esse pai não o tratava muito bem) não era seu verdadeiro pai. A perturbação psicológica e o comportamento homicida manifestaram-se em Once, sua continuação. Em Footsteps temos o rapaz, já mais crescido, na cela de uma cadeia, completando a mini-ópera de Vedder. O tema é todo tocante e as interpretações as mais diversas. Fato é que essas canções permitiram que os rapazes montassem uma das mais importantes bandas do Rock and Roll. A essas três canções, Eddie Vedder deu o título de Mamasan Trilogy.

De onde surgiu esse nome?
No outono de 1990, surgiu o Mookie Blaylock que em novembro do mesmo ano viria a chamar-se Pearl Jam, nome sugerido por Vedder, que, numa brincadeira, disse ser uma homenagem a uma geléia com poderes alucinógenos que sua avó (chamada Pearl) fazia.
Outra possível origem da palavra Pearl é atribuida a tradução pérola, dando nome a geléia de geléia de perola.
Mas o significado mais provável é vindo do baixista da banda, Jeff Ament, segundo ele esse nome teria surgido depois dele assistir uma apresentação das bandas Sonic Youth e Crazy Horse, sem nenhuma relação com geléias ou coisas do tipo.

1991: Ten e sua repercussão
O primeiro álbum do grupo, Ten (número da camisa de Blaylock no New Jersey Nets), saiu em 23 de agosto de 1991 e é, certamente um dos melhores álbuns do grunge, e do rock em geral nos últimos tempos. Possui canções belas e inesquecíveis como Alive (o grande sucesso radiofônico do disco, e que levou o Pearl Jam a ser conhecido nos quatro cantos do mundo), Oceans, Black e Release, outras pesadas e raivosas típicas do grunge, como Once e Why Go, além de outras excelentes por si só, como Jeremy (outro grande sucesso radiofônico, e que possui uma letra sobre um garoto que Vedder tinha ouvido falar, que havia cometido suicidio numa sala de aulas de uma escola americana), Porch e Even Flow. Com a excessiva excecução desse disco nas rádios e MTVs, a banda vai ficando bastante conhecida (logo Vedder começa a sentir o peso desse sucesso) e o álbum chega assim ao Top Ten americano. A banda ganha o prêmio de Video of the Year da MTV, com o clip de Jeremy, que muitos consideravam apelativo, além de vários outros prêmios. O destaque final fica por conta das emotivas letras escritas por Vedder, responsáveis em parte pela sintonia imediata do público com a banda. Ele costuma dizer que suas letras são para serem interpretadas por cada um como bem entender, podendo até gerar interpretações distintas dependendo do ouvinte.
Em 16 de outubro de 1991, o baterista Dave Abbruzzese substituiu Dave Krusen que, segundo consta, preferiu juntar-se á banda do programa "Saturday Night Live" (mal sabia ele que os Pearl Jam se tornariam num caso sério de sucesso).
Em 1992, a banda participa do filme Singles, do diretor americano Cameron Crowe. Nesse filme, é feito um retrato da geração grunge de Seattle, e várias bandas da cidade aparecem tocando, como, por exemplo, o Alice in Chains. Alguns dos membros do Pearl Jam fazem parte da banda de Matt Dillon, chamada Citizen Dick, sendo que Vedder é o baterista.
A banda participa ainda de um mini-acústico para a MTV, onde eles tocam algumas canções do primeiro disco, além de uma música que saiu na trilha sonora do filme Singles (chamada State of Love and Trust, e que podia perfeitamente ter saído no Ten, de tão boa que é) e uma música cover de Neil Young, chamada Rockin' in the Free World (que a banda também tocou e toca em vários concertos). Nessa apresentação, Vedder protagoniza um show particular ao final, quando ele sobe no banquinho em que estava sentado e com uma caneta escreve vários slogans em seu corpo, em particular, alguns a favor de um instituição ambiental chamada Earth First (ele possui uma tatuagem em sua perna com o logotipo dessa instituição, da qual ele é sócio).

1993: Vs.
O grupo volta ao estúdio para gravar o seu segundo disco. Vs., o segundo álbum do Pearl Jam, foi lançado em 8 de outubro de 1993 e chegou ao primeiro lugar de vendagens em tempo recorde: em 24 horas, o disco vendeu mais de 350 mil unidades. A principio, ele iria se chamar 5 Against 1, mas na última hora a banda resolveu chamá-lo simplesmente de Vs (aliás, esse título não está escrito em nenhum lugar do CD, à exemplo do que fizeram os Led Zeppelin no seu quarto disco). A banda mostra definitivamente que pode ir além do que faz a maioria das bandas grunges, que nessa época, já estavam fazendo muito sucesso. Possui excelentes canções como Animal, Daughter, a fantástica Elderly Woman Behind a Counter in a Small Town, Rearviewmirror, WMA, Leash e Indifference. Cada canção transborda de feeling e garra, mostrando a banda bem entrosada e com composições excepcionais.
Mas nem tudo são flores: Vedder experimenta cada vez mais o que é ser um rock star, sendo que isso o incomoda. Mas a banda não diminui o ritmo intenso. Ainda em 1993, Eddie participa de um show no Rock and Roll Hall of Fame ao lado dos ex-membros do The Doors, Ray Manzarek, John Densmore e Robby Krieger. Lá eles cantam três músicas do inesquecível grupo de Los Angeles: Roadhouse Blues, Break on Through e Light My Fire. Para fechar o ano, a banda aparece numa apresentação para o MTV Music Video Awards, para tocar a nova música Animal e com Neil Young no palco para a última música, Rockin' in the Free World.
Em março de 1994, o grupo começou uma dura batalha com a Ticketmaster, a maior empresa de ingressos dos EUA. A banda pretendia baratear o preço das entradas dos seus shows de verão, já que os preços eram estipulados pela Ticketmaster, que ficava com a maior parte dos lucros. Sem conseguir encontrar lugares que não tivessem contratos exclusivos com a Ticketmaster, e sem apoio efectivo dos outros grupos musicais, os Pearl Jam foram obrigados a cancelar a excursão.

1994: Vitalogy
O terceiro álbum do Pearl Jam, Vitalogy, foi lançado em 6 de dezembro de 1994. O álbum saiu primeiramente numa edição especial de vinil, passando a ser comercializado também em CD e K7 apenas duas semanas depois. Esse disco mostra um Pearl Jam ainda criativo e contagiante, com Vedder escrevendo ótimas letras e criando excelentes melodias, e os instrumentistas bem afiados e mostrando muita garra (além de uma boa dose de experimentalismos, como nas faixas Bugs, Pry To, Aye Davanita e a estranhíssima ultima faixa, Stupid Mop). Algumas músicas que se destacam são Last Exit, Spin the Black Circle (uma das músicas com maior sonoridade punk do Pearl Jam – o título é uma referência ao fato de Vitalogy ter sido também lançado em vinil), Whipping (composta originalmente para sair no disco Vs), Better Man (que Vedder compôs nos tempos de Bad Radio), a belíssima Corduroy e a balada Immortality (que a banda insiste em afirmar que não é uma homenagem a Kurt Cobain).
Dave Abbruzzese é demitido, segundo consta, por ter um modo diferente de encarar a fama e o sucesso em relação aos outros integrantes da banda e, em janeiro do ano seguinte, a banda anuncia oficialmente que Jack Irons (ex Red Hot Chili Peppers e Eleven) assume as baquetas no Pearl Jam, durante a transmissão do Monkey Wrench Radio Special. O programa de rádio contou ainda com Dave Grohl, Krist Novoselic, Soundgarden e Mudhoney.
A essa altura do campeonato, VS já tinha seis discos de platina, Ten, nove e Vitalogy, cinco. No mesmo ano, o Pearl Jam excursiona com Neil Young. A turnê rende o bom Mirrorball, disco solo do roqueiro, mas também Merkinball, composto pelos grandes temas "I Got ID" e "Long Road". Em fevereiro de 1996, o Pearl Jam ganha seu primeiro Grammy, na categoria Melhor Performance de Hard Rock por Spin the Black Circle.

1995: Mirror Ball
Na metade de 1995, a situação entre os membros da banda volta a ficar delicada, após um show em San Francisco, no qual Eddie Vedder deixa o palco após a sétima música alegando estar debilitado fisicamente por causa de algo que comera no hotel. Neil Young, que estava com a banda se preparando para divulgar "Mirror Ball", gentilmente termina o show no lugar de Eddie, mas sem evitar que a banda ficasse incomodada com Vedder. Eles decidem se separar por algum tempo, para descansar e tentar temporariamente levar uma vida normal, cancelando assim os próximos shows agendados.
Mas isso não ocorre. Os membros da banda aparentemente não conseguiram ficar longe da música, e do Pearl Jam em si. Eles voltaram a se reunir uma semana após a separação, e depois de fazer as pazes e traçar novos objetivos, voltam a turnê que fora brevemente interrompida.

1996: No Code
Em 1996, voltam ao estúdio e em agosto do mesmo ano, lançam "No Code", que pode ser considerado um marco na carreira da banda. É o disco mais eclético e variado do quinteto, no que diz respeito as influências, sonoridades e estilos. Possui excelentes músicas como In My Tree (com uma batida tribal empolgante, parecida com a música WMA do disco "Vs.", e que já mostrava como a banda podia variar em suas músicas), Hail, Hail, Red Mosquito, Lukin (homenagem à Matt Lukin, então baixista dos Mudhoney), a magnífica Present Tense (que segundo algumas pessoas o nome Present Tense seria uma homenagem ao guitarrista da banda The Who, que se chama Pete Townshend), Smile, Who You Are.
A banda continua com sua política de não divulgar o álbum comercialmente pelos meios normais, nem lançando vídeos pela MTV (a banda só os fez para o disco Ten), dando entrevistas e se apresentando em programas de TV. A imprensa em geral, naturalmente, continua a boicotá-los, mas a banda não se comove e continua a fazer aquilo em que acredita, e, principalmente, para aqueles que acreditam. Enquanto a imprensa detona o quinteto (e, principalmente Eddie Vedder), vários artistas os defendem, entre eles Michael Stipe, do REM, e Courtney Love, do Hole, dando assim mais credibilidade à banda, e fazendo com que os fiéis e verdadeiros fãs do Pearl Jam continuem a segui-los.
Obviamente, No Code não foi um retumbante sucesso comercial, mas mesmo assim vendeu bem, e a banda parte para um nova turnê de quase dois anos, sempre com bons públicos. É importante dizer também que o grupo perdeu um pequena parcela de fãs antigos, que gostavam mais da época grunge do quinteto, com suas músicas raivosas e pesadas, mas mesmo assim, o Pearl Jam continua a ser uma das melhores bandas do mundo, fato comprovado em cada uma das excelentes faixas desse disco.

1998: Yield e Live on Two Legs
Depois da extensa turnê de divulgação, o Pearl Jam volta ao estúdio e passa o resto de 1997 trabalhando em novo material. O resultado é lançado em fevereiro de 1998, e é chamado de "Yield". Boas críticas e vendagens relativamente boas também marcam esse lançamento, mas claro, sem a euforia que marcou os dois primeiros discos da banda, na época em que eles eram as vítimas principais dos tubarões chamados MTV e rádio.
Esse disco é bem parecido com No Code: mostra a banda mais madura e competente nas suas composições e arranjos intrumentais, com músicas mais voltadas ao rock'n'roll normal, livrando-se definitivamente do estigma de banda grunge. São vários os destaques do disco, como as contagiantes Brain of J e Do the Evolution, a bela Faithfull, Given to Fly (que tem uma levada muito parecida com Going to California do Led Zeppelin), a linda In Hiding, a pérola MFC que tem um trabalho de guitarras inesquecível. Nesse disco, a banda volta atrás em uma das atitudes da postura anti-comercial levada a cabo por eles, aquela mais afetou os fãs (e por isso mesmo eles acabaram cedendo): a não produção de vídeo-clips. Eles fazem um excelente vídeo para a faixa Do the Evolution. Todo feito em desenho animado, produzido por Todd McFarlane, criador do personagem de revistas em quadrinhos e cinema Spawn, o clip é transmitido exaustivamente pela MTV ao redor do mundo.
Depois do lançamento do álbum, Jack Irons sai da banda (por problemas de saúde) e Matt Cameron (que havia ficado sem banda depois do fim do Soundgarden) assume as baquetas. Ainda em 1998, dois novos lançamentos da banda: o vídeo Single Video Theory, onde a banda aparece tocando músicas do último álbum, e o primeiro disco ao vivo do grupo: "Live On Two Legs" (o título é uma referência a Death On Two Legs, primeira música do clássico álbum "A Night At the Opera", do Queen). Nesse álbum, a banda aparece tocando músicas de todos os seus cinco discos, e fecha o álbum com mais um cover de Neil Young, a excelente Fuckin' Up.

1999: Postura solidária e single Last Kiss
No ano de 1999 o Pearl Jam participou de um disco em benefício das vítimas da guerra de Kosovo, chamado No Boundaries (no Brasil, Sem Fronteiras). O grupo aparece com as músicas Last Kiss e Soldier of Love. A primeira é uma bela e simples balada, que na verdade não é do Pearl Jam, e sim de um cantor dos anos 60 chamado Wayne Cochran; o Pearl Jam apenas regravou a música quase quatro décadas depois, e ela sem querer se transformou no single de maior sucesso da banda. Vale ressaltar que esse fato se deve mais pelo grande número de vendas deste single do que pelo sucesso da música entre os fãs.

2000: Binaural
Ainda em 1999, o Pearl Jam volta a trabalhar na gravação de um novo disco, o sexto de estúdio. O resultado é lançado em maio de 2000, e chama-se "Binaural". Produzido por Tchad Blake e mixado por Brendan O 'Brian, Binaural pode ser comparado com "Yield" e "No Code", por mostrar a banda mais contida, sem o peso e agressividade de antigamente, mas ainda com muita criatividade e competência, sendo bastante visível a maturidade das composições e melodias criadas pelo quinteto. Destaque para as músicas God's Dice, Nothing As It Seems (primeiro single do álbum, considerada por Mike, a melhor composição da banda), Light Years, Soon Forget (apenas Eddie Vedder na voz e ukelele), A magnífica Sleight of Hand e Grievance. A produção de Binaural é muito boa, realçando em algumas músicas uma atmosfera meio depressiva e pesada, como em Nothing As It Seems e Sleight of Hand. As letras foram feitas por Stone Gossard, Eddie Vedder e Jeff Ament, diferente de antigamente, em que Vedder era quase o letrista exclusivo. Vale destacar que o grupo continua a distribuir os seus álbuns em caixinhas especiais (isso acontece desde o terceiro disco, "Vitalogy"), para evitar que o trabalho chegue mais caro às lojas devido à tradicional caixinha de plástico que é produzida por uma única empresa nos EUA. Outra novidade é o lançamento de diversos "bootlegs oficiais": são discos contendo gravações de concertos da banda ao redor do mundo, por preços mais acessíveis.
No mesmo ano, uma tragédia marcou o grupo: durante sua apresentação no festival Roskilde, na Dinamarca, nove pessoas morreram esmagados. Abalada, a banda decidiu que não tocaria em festivais ou em frente de grandes platéias por um período.

2002: Riot Act
Em 2002, a banda volta ao estúdio para gravar seu sétimo disco, ao lado do produtor de Adam Kasper. Em outubro sai o primeiro single, para a música I am Mine, e no mês seguinte é lançado "Riot Act". A banda volta a apresentar também um vídeo, para a canção I am Mine (o último tinha sido para Do the Evolution do disco Yield), além de anunciar que pretende novamente lançar os "bootlegs oficiais", a exemplo da turnê do disco anterior.

2003: Lost Dogs e Live at the Garden
Em 2003, os lançamentos da banda foram a coletânea de b-sides Lost Dogs e o DVD Pearl Jam at the Garden, que traz uma apresentação memorável do quinteto em Nova York (sexteto, se contarmos com o tecladista Boom Gaspar), com participações especiais de Ben Harper, Steve Diggle e Tony Barber. Até ao momento o grupo já havia lançado dois vídeos: Touring Band, que traz a banda em ação durante a turnê de Binaural, além do já citado Video Single Theory, que traz os bastidores das gravações do disco Yield. Outro fato importante de 2003 foi o fim do contrato com a Epic, que lançou todos os discos do grupo até então.

2004: Live at Benaroya Hall
Em 2004, a banda lança o disco duplo "Live at Benaroya Hall", que traz uma performance acústica da banda realizada em outubro de 2003, em prol da organização beneficente Youth Care. No show, a banda apresenta uma música inédita, a belíssima Man of the hour, da trilha sonora do então recém-lançado filme "Big Fish", uma verdadeira obra-prima do diretor Tim Burton. O show ainda conta com interpretações memoráveis de dois grandes sucessos da banda, Immortality (uma das melhores versões ao vivo da história da banda) e Crazy Mary, essa com destaque para o impecável solo de teclados de Boom Gaspar.

2006: Pearl Jam
Em 2 de maio de 2006, a banda lançou Pearl Jam. O álbum, auto-entitulado, traz como destaque o excelente trabalho de guitarras de Stone Gossard e Mike McCready. O discurso do álbum, ao longo de suas 13 faixas, é na sua maioria, anti-guerra, criticando severamente, à semelhança de Riot Act, o governo de George W. Bush. O single World Wide Suicide, foi disponibilizado meses antes do lançamento oficial do álbum, de forma gratuita no site oficial da banda.
Pearl Jam é o primeiro trabalho da banda fora da gravadora Epic. Quando perguntado da simplicidade do nome do álbum, Eddie respondeu: "Há tanta informação nas canções e nas letras, que dá a sensação que mais um título seria pretensão demais".
Destaque para a faixa que é o primeiro single do álbum World Wide Suicide, a forte Comatose, a contagiante Army Reserve e a finalizar Inside Job com uma letra e melodia fantásticas.
Como forma de divulgação do álbum, a banda tocou duas músicas do novo álbum (World Wide Suicide e Severed Hand) no humorístico Saturday Night Live. Fazia 12 anos desde a última apresentação da banda no programa.

Even Flow


Jeremy


Yellow Ledbetter


Alive


Porch


Ed_Vedder
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Carpano-Jr.

Poste alguns videos, panaca =)

Carpano-Jr.
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Ed_Vedder
Fiquei tanto tempo fazendo ajustes no texto q esqueci dos videos, postei já

Flight Of Icarus
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# set/07 · Editado por: Flight Of Icarus
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Iron Maiden
O Iron Maiden é uma banda inglesa de heavy metal, formada em 1975 pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy's Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal). O nome Iron Maiden foi inspirado em um instrumento de tortura medieval[1] que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro. Esse também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margareth Tatcher, que aparece nas capas dos singles Women in Uniform e Sanctuary.

Com mais de 3 décadas de existencia, 14 álbuns de estúdio, 5 álbuns ao vivo, 14 vídeos e diversos singles, o Iron Maiden é uma das mais importantes e bem sucedidas bandas de toda a história do heavy metal, tendo vendido cerca de 80 milhões de álbuns em todo o mundo. [2] Seu trabalho influenciou diversas bandas de power metal, thrash Metal, speed metal e death metal. Eles são citados como influência por bandas como Hazy Hamlet, Slayer, Angra, Helloween, Death, Megadeth, Dream Theater e Umphrey's McGee.

Em março de 2001, a banda recebeu o prêmio Ivor Novello Award, em reconhecimento às realizações em um parâmetro internacional como uma das mais bem-sucedidas parcerias de composição da Inglaterra. Durante a turnê americana de 2005, foi adicionada à Calçada da Fama de Hollywood.[3] A banda também está presente nas principais listas de maiores bandas de rock de todos os tempos.[4]

O Maiden já encabeçou diversos grandes eventos, entre eles Rock in Rio, Monsters of Rock em Donington, Ozzfest ao lado do Black Sabbath, Download Festival e os Festivais de Reading e Leeds.[5]

A banda têm diversas músicas baseadas em lendas, livros, histórias e filmes, entre as quais The Wicker Man, The Prisoner,Murders In The Rue Morgue, Flight of Icarus, Where Eagles Dare, Rime of the Ancient Mariner - baseada no poema de Samuel Coleridge -, To Tame a Land - da série de ficção cientifica, Duna, de Frank Herbert - e The Trooper - canção baseada no romance The Charge of The Light Brigade.

História
Steve Harris.
Steve Harris.

A história da banda se iniciou em Maio de 1975 com o baixista Steve Harris. Depois de ter suas composições rejeitadas por várias bandas nas quais participava, Steve Harris decidiu criar sua própria banda, se juntando com o guitarrista Dave Murray alguns meses depois. Trinta e dois anos depois, os dois ainda permanecem como membros do Iron Maiden.
[editar] O Início

Harris e Murray juntaram-se a um grande número de membros durante os anos 70, tocando em diversos clubes punk de Londres. Mesmo Iron Maiden sendo uma banda de metal influenciada por Deep Purple, Yes, Judas Priest, Wishbone Ash e Black Sabbath, eles faziam um estilo mais punk no começo da carreira. O primeiro vocalista foi Paul Day, mais tarde substituído por Dennis Wilcock, grande admirador do KISS que usava fogo, maquilhagem e sangue falso no palco. Dennis deixou a banda em 1977. Em 1978, Harris e Murray estabilizaram a formação de Iron Maiden com a adição do baterista Doug Sampson e do vocalista Paul Dianno.

Se a banda soava punk anteriormente, agora ainda mais com a chegada de Paul Dianno, um dos poucos membros de Maiden que tiveram cabelo curto. Durante anos a banda foi pressionada pelas gravadoras para cortar seu cabelo e sacrificar o complexo som do metal (segundo as mesmas) a favor de uma imagem mais punk. Mas com Dianno de frontman, a banda pôde mixar os dois estilos e fazer um próprio, juntando o metal com o punk. Eles misturavam temas clássicos, ritmos de metal empolgantes e riffs de guitarra bem hardcore e rápidos.

Iron Maiden foi a sensação do circuito do rock inglês no ano de 1978. A banda tocava sem parar havia três anos ganhando um tremendo número de fãs, mas mesmo assim até essa época, eles nunca tinham gravado nada. No ano novo de 1978, a banda gravou uma das mais famosas demo tapes da história do rock, The Soundhouse Tapes. Com apenas quatro músicas, a banda vendeu todas as 5 mil cópias imediatamente, e não distribuiu a demo novamente até 1996. Cópias da versão original são vendidas hoje em dia por milhares de dólares. Duas das faixas da demo, Prowler e Iron Maiden, ficaram em primeiro lugar nas paradas de metal inglesa.

Em muitas das formações antigas do Iron Maiden, Dave Murray era acompanhado de outro guitarrista, mas grande parte de 1977 e todo o ano de 1978, Murray foi o único guitarrista de Maiden. Isso mudou com a chegada de Tony Parsons em 1979. O baterista Drummer Doug também foi substituído pelo dinâmico Clive Burr. Em Novembro de 1979, a banda assinou contrato com uma gravadora de renome, a EMI, uma parceria que durou 15 anos. Poucos antes de entrar em estúdio, Parsons foi substituído pelo guitarrista Dennis Stratton. Inicialmente a banda queria contratar o amigo de infância de Dave Murray, Adrian Smith, mas Smith estava ocupado tocando guitarra e cantando com sua banda Urchin.
Dennis Stratton
Dennis Stratton

[editar] Os Primeiros Sucessos

Iron Maiden, o primeiro álbum da banda, foi lançado em 1980 e foi um sucesso comercial e de crítica. A banda abriu os shows do Kiss na turnê do álbum Unmasked, e também abriu diversos shows do Judas Priest, além de abrir em 15 de Março, para Airacrop. Depois da turnê do Kiss, Dennis Stratton foi despedido da banda por questões de criatividade e diferenças pessoais. Com a saída de Dennis quem entrava na banda era Adrian Smith, que trouxe uma nova melodia ao grupo. Seu estilo meio blues meio experimental era completamente o oposto da velocidade de Murray, o que deu um aspecto interessante a banda. As duas guitarras se completavam, e com eles não existiam a noção de guitarra solo e guitarra base, ambos solavam e ambos tinham notoriedade na banda, dando um aspecto de "twin lead" harmonioso. Esse estilo já existia em bandas como Wishbone Ash e The Allman Brothers Band, mas ganhou um novo nível no Iron Maiden.
Adrian Smith.
Adrian Smith.

Em 1981, Maiden lançou seu segundo álbum, intitulado Killers. Esse novo álbum continha os primeiros grandes sucessos da banda e eles foram introduzidos à audiência nos Estados Unidos. Killers ficou marcado como um dos álbuns mais rápidos e pesados da banda.[carece de fontes?]

[editar] Anos dourados

O Iron Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas nos palcos e no estúdio. O vocalista, Paul Dianno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento auto-destrutivo, particularmente no que diz respeito ao uso da cocaína, afetando consideravelmente suas perfomances[6]. Justamente quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Dianno foi expulso do Maiden. Em 1982, a banda substituiu Dianno pelo vocalista do Samson, Bruce Dickinson. Nascia aí uma parceria. Bruce entrou na banda, mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já mostrando muita atitude, traço característico de sua personalidade, o que o levaria a algumas polêmicas.

Dickinson mostrou uma diferente interpretação das músicas da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estréia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982 com The Number of the Beast. Esse álbum foi um sucesso de vendagem e atingiu o topo das paradas em todo o mundo, vendendo mais de 20 milhões de cópias[carece de fontes?] e trazendo músicas como The Number of the Beast, Run to the Hills, Children of the Damned e Hallowed Be Thy Name. Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude.[carece de fontes?] Toda essa polêmica surgiu por causa da música The Number of the Beast, pois foi justamente a alusão explícita ao número da besta(666)que fez a música fazer sucesso.A musica é baseada no filme Profecia 2.[carece de fontes?] A banda sofreu um pouco com esses rumores e foi obrigada a colocar na frente dos discos um aviso de "letras explícitas".

Nesse mesmo tour, o produtor Martin Birch se envolveu em um acidente de carro com alguns fiéis. O reparo do carro foi uma bizarra coincidência, contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando pelo valor de £668.[carece de fontes?]

Apesar das polêmicas, o ator Patrick McGoohan não se importou em permitir que uma famosa frase sua da série, The Prisoner (O Prisioneiro), do qual era o ator principal, fosse usada no início da música de mesmo nome.
Nicko McBrain.
Nicko McBrain.

Após o sucesso de The Number of the Beast, a banda adiquiriu prestígio internacional, ganhando status de estrelas do rock. Antes de voltar ao estúdio em 1983, Clive Burr deixa a banda para se dedicar mais à família, e as baquetas são assumidas por Nicko McBrain, e com ele lançaram quatro álbuns clássicos, todos esses receberam prêmios como discos de platina em todo o mundo:

Piece of Mind (1983) com uma pegada mais psicodélica, instrumentos com som mais abafado, trazendo Flight Of Icarus, The Trooper, Where Eagles Dare, e as progressivas composições To Tame A Land e Quest For Fire. Também sucesso de vendas,[carece de fontes?] Piece of Mind foi eleito melhor álbum de metal da história pela revista Rolling Stone.[carece de fontes?] Powerslave (1984) vem logo em seguida. Notas para Aces High, Two Minutes To Midnight, a faixa título Powerslave e o épico Rime of the Ancient Mariner. A World Slavery Tour foi a maior da história do Iron Maiden,[carece de fontes?] que abrangeu o biênio 84-85 e com aproximadamente 300 apresentações.[carece de fontes?] Nenhuma banda tinha, até então, uma produção de palco como nesta turnê, onde se tinham sarcófagos, pirâmides, esfinges, pinturas até no chão e, é claro, um Eddie gigante, com mais de 10 metros de altura.[carece de fontes?] Live After Death (1985) representou o primeiro registro ao vivo da banda. Somewhere in Time (1986) com Caught Somewhere In Time, Stranger In A Strange Land, Heaven Can Wait e Wasted Years foi o álbum seguinte. Foi nesse disco que eles fizeram experiências utilizando guitarras sintetizadas pela primeira vez.

A banda tocou para grandes audiências na América do Sul, Ásia, Austrália e Estados Unidos. Curiosamente no Chile, a banda foi impedida de tocar por causa das músicas, que supostamente faziam alusão ao satanismo.[carece de fontes?]

Todos esses álbuns continham riffs bem feitos, diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental. O Iron Maiden quase nunca cantava sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda, diferentes das outras bandas de heavy metal, eram baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos.

Na época as acusações de satanismo continuaram, causando controvérsias sobre mensagens ocultas em diversas músicas da banda, normalmente descobertas rodando-se a música ao contrário.[carece de fontes?] No álbum Piece of Mind uma mensagem desse tipo foi colocada no início da música Still Life. Tocando-o ao contrário, pode-se ouvir o baterista McBrain dizer: "Hmm, Hmmm, what ho sed de t'ing wid de t'ree bonce. Don't meddle wid t'ings you don't understand", seguido por um arroto.[carece de fontes?] McBrain mais tarde admitiu que o trecho eram suas impressões sobre Idi Amin Dada.[carece de fontes?] Ela diz o seguinte: "What ho, said the monster with the three heads, don't meddle with things you don't understand."

No mesmo álbum, o renomado escritor Frank Herbert teve um conflito com a banda quando eles pediram permissão para criar uma música com o nome de Dune. Herbert não só recusou a reivindicação, como proibiu que o Maiden usasse qualquer citação do livro na música. Steve Harris ainda tentou um encontro com o escritor, mas obteve a resposta do agente de Herbert, de que o escritor não gostava de bandas de rock, especialmente de bandas de rock pesado, como o Maiden. Por causa desse empecilho judicial, a música foi renomeada como To Tame A Land.[carece de fontes?]

[editar] Experimentos

Em 1988 a banda tentou algo diferente para o seu sétimo álbum de estúdio, Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de vidência. O disco foi baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda com a saída do guitarrista Adrian Smith.
Janick Gers.
Janick Gers.

Adrian saíra alegando diferenças musicais, não por menos ele tentaria resgatar um antigo sonho que era o de formar sua própria banda. Uma grande turnê se formou ao longo de 88, tendo como bandas de abertura, o Kiss, Guns N' Roses, Megadeth e Metallica.
[editar] Declínio

Pela primeira vez em sete anos, a formação da banda sofreu uma mudança, com a perda do guitarrista e vocalista Adrian Smith. Smith foi substituído por Janick Gers que tinha participado no primeiro disco solo de Bruce Dickinson (Tattoed Millionaire) e em 1990 eles lançaram No Prayer for the Dying. Esse álbum voltou com um Maiden mais pesado e cru que os do "tempo de ouro", mas as letras ficaram mais fracas e simples, e a música não parecia tão desafiadora como nos álbuns passados.[carece de fontes?] O vocalista Bruce Dickinson também começou com algumas mudanças no timbre de voz. Mesmo com todos esses imprevistos, o álbum foi um grande sucesso comercial[carece de fontes?] e teve diversos singles bastante tocados como "Bring Your Daughter to the Slaughter", música feita por Bruce para o filme Nightmare on Elm Street IV ou A Hora do Pesadelo IV.

Antes do lançamento de No Prayer for the Dying, Bruce Dickinson lançou oficialmente sua carreira solo e conseguiu conciliar com o Iron Maiden (Gers era o guitarrista). Ele continuou com o tour em 1991 antes de retornar a estúdio com o Iron Maiden para lançarem Fear of the Dark. Lançado em 1992, é um dos mais bem-sucedidos álbuns da banda em termos de vendagem, impulsionado pela música Wasting Love, atraindo até mesmo gente que não costumava ouvir Heavy Metal.[carece de fontes?] Outras bastante populares entre fãs foram Fear of the dark (faixa-título) e Afraid to Shoot Strangers, uma crítica à guerra.

Mesmo com o metal perdendo espaço para o grunge em 1992, o Maiden continuava a encher estádios em todo o mundo. Dickinson continuava com seu estilo de cantar. Em 1993, houve uma grande perda, quando o mesmo saiu do grupo para seguir sua carreira solo. Bruce queria explorar outras vertentes do rock, mas aceitou permanecer na banda até o final do ano, o que resultou no lançamento de diversos álbuns ao vivo. O primeiro, A Real Live One, que trazia as músicas 1986 a 1992 foi lançado em Março de 1993. O segundo, A Real Dead One trazia as músicas de 1980 a 1984 e foi lançado logo após a saída de Bruce. Ele fez sua última apresentação com a banda (até voltar em 1999) no dia 28 de Agosto de 1993. A apresentação foi filmada pela BBC, trasmitido para todo mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising Hell.

[editar] Mudança

Para substituir Bruce (que procurava estilos alternativos de música), em 1994, Steve Harris chamou o vocalista da banda que abria as apresentações do Maiden na turnê passada Wolfsbane, Blaze Bayley. Este entrou na banda após um teste, porém sem concurso algum, como afirmam alguns boatos depreciativos.[carece de fontes?] Bayley provou ser um bom vocalista, mas não agradou aos fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson.[carece de fontes?] Após uma parada, a banda retornou em 1995 com o álbum de setenta minutos, The X Factor. Este disco tem a sonoridade mais distinta em toda a discografia da banda. O baixista Steve Harris passava por sérios problemas pessoais com seu divórcio e a morte de seu pai, o que resultou em músicas obscuras, depressivas e lentas (o álbum contém quatro músicas sobre guerras).[carece de fontes?] As músicas do álbum que se destacam são Blood on the World's Hands e Sign of the Cross de 11 minutos. É algo que o Maiden nunca tinha explorado. A turnê passou por locais nunca visitados pelo Maiden antes como África do Sul, Israel e outros países asiáticos.
Bruce Dickinson.
Bruce Dickinson.

A banda gastou a maior parte do ano de 1996 viajando, voltando ao estúdio e desenvolvendo o álbum seguinte, Virtual XI. Contudo, o vocal de Bayley ainda estava bastante "hard rock" para o gosto dos fãs do Maiden. Isso levou a grande parte do público a não comprar o álbum e Virtual XI não foi um sucesso, sendo o primeiro álbum da banda sem atingir a marca de um milhão de vendas pelo mundo,[carece de fontes?] o que, junto com constantes deslizes vocais ao vivo, acabou sendo a senha para a saída de Bayley. Os conflitos passaram de musicais para pessoais.
[editar] Retorno

Em 1999, Bayley foi retirado da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda anunciou que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam retornando, o que significava que a formação clássica de 1983-1988 estava mais uma vez formada. Também Janick Gers iria continuar com os dois guitarristas clássicos: o Maiden seria a primeira banda desde o Lynyrd Skynyrd a ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, o grupo fez uma turnê mundial, para celebrar a reunião, que foi um grande sucesso.

Em 2000, um novo período começou para o Maiden, com a banda lançando o álbum Brave New World. As músicas são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. O grupo ganhou uma nova legião de fãs, apesar do estilo indefinido que a banda apresentou, numa tentativa de retornar às origens do Heavy Metal tradicional, e ora pendendo para algo que alguns fãs arriscam chamar de Metal Progressivo. Por outro lado, a expectativa criada com o retorno de Bruce e Adrian foi mal aceita pelos fãs mais antigos e conservadores da banda, que esperavam um álbum semelhante à época de ouro da banda.[carece de fontes?] A turnê mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com uma apresentação no famoso festival Rock in Rio, que reuniu um público estimado de 250 mil pessoas[carece de fontes?] e rendeu um DVD de sucesso. Foi o retorno do grupo ao Brasil e também ao topo das paradas, visto a má fase da era Blaze Bayley. Agora muitos dos fãs antigos têm seus próprios conjuntos, e sua influência pode ser escutada em diversas bandas de 1990 até os dias de hoje.[carece de fontes?]
Dave Murray.
Dave Murray.

Em 2003 foi lançado Dance of Death. O álbum ganhou disco de platina em diversos países[carece de fontes?] e não deixou dúvidas acerca do sucesso da banda. O conjunto também conseguiu promover alguns vídeo-clipes na MTV trazendo novos fãs para a banda. Tanto Brave New World quanto Dance of Death foram considerados pelo site Metal-Rules.com como os melhores álbuns de Metal de 2000 e 2003, respectivamente.[carece de fontes?]

Em 2005, o Maiden anunciou uma turnê em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o trigésimo aniversário da primeira formação. A banda foi para a turnê mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Days, em que o grupo celebra as músicas do período de 1976-1983. Também foi lançado um álbum ao vivo em 2005 intitulado (Death On The Road), sendo que essa mesma apresentação foi lançada em DVD em 2006, DVD este que conta ainda com um disco extra com um documentário de 90 minutos mostrando os bastidores das gravações do álbum e da turnê mundial do Dance of Death, uma volta aos espetáculos teatrais e as mega produções dos anos 80. A Tournê foi um grande sucesso, pois o Maiden tocou pra mais de 3 milhões de pessoas em 24 países.[carece de fontes?]

Em 2006 a banda lança o novo álbum, A Matter of Life and Death, décimo quarto álbum de estúdio da banda, com músicas mais longas que o habitual do Iron Maiden, o álbum traz algumas características progressivas, que a banda já vinha apresentando nos últimos álbuns, porém agora nesse álbum com maior intensidade, junto com um som mais pesado que o mostrado anteriormente pela banda. Este álbum vem sendo considerado pela crítica especializada como um dos melhores álbuns já feito pelo Maiden, sendo considerado pela revista Classic Rock álbum do ano de 2006[carece de fontes?], e obtendo uma classificação de 5 estrelas (classificação máxima) da revista Kerrang!, que neste mesmo ano elegeu o Iron Maiden como banda mais importante nos 25 anos de existência da revista[carece de fontes?]. Para 2007, o Maiden já vem divulgando uma tour pela Europa tocando seus maiores clássicos.

[editar] Membros

[editar] Formação atual

* Steve Harris - baixo (1975 - presente)
* Bruce Dickinson - vocal (1981 - 1993, 1999 - presente)
* Dave Murray - guitarra (1976 - 1977, 1977 - presente)
* Adrian Smith - guitarra (1980 - 1990, 1999 - presente)
* Janick Gers - guitarra (1990 - presente)
* Nicko McBrain - bateria (1982 - presente)
fonte: wikipedia

Iron Maiden- Wasted Years


Iron Maiden- Prowler


Iron Maiden- Out Of The Silent Planet


Iron Maiden- 22 Acacia Avenue


Iron Maiden- Total Eclipse


Iron Maiden- Infinite Dreams


Flight Of Icarus
Veterano
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Olhem oq as drogas fizeram com paul dianno:


maggie
Veterana
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Wallflowers
Adoro!

Carpano-Jr.
Pearl Jam
Pff
Não nega o sangue. Mas precisava postar um livro sobre eles? haha

Ed_Vedder
Veterano
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A Perfect Circle

O A Perfect Circle tomou forma quando Billy Howerdel, músico de estúdio e técnico de guitarras (que trabalhou com Tool, Smashing Pumpkins e Fishbone), gravou demos de canções incompletas, a fim de reunir pessoas interessadas em seu trabalho para preenchê-lo. Ele encontrou a baixista/violinista Paz Lenchantin, que criava trilhas sonoras para filmes e seriados de ficção científica (X-Files, por exemplo), e que já havia tocado em algumas bandas, entre elas The Martinis, banda do ex-Pixies Joey Santiago.

Logo, Maynard James Keenan, vocalista do Tool, se mostrou muito interessado pelo trabalho de Howerdel, que o havia conhecido durante as sessões de gravação de Aenima, do Tool. Howerdel se absteve no início, pelo fato de Maynard já ser comprometido com uma banda concreta, e Billy disse que queria um vocal feminino para suas composições. Ele na verdade não queria que sua banda soasse como o Tool. Mas, sendo que o Tool estava em animação suspensa devido a uma briga contratual com sua gravadora, Maynard instantaneamente se juntou a Howerdel e Paz.

Danny Lohner, baixista do Nine Inch Nails, se uniu ao grupo como guitarrista, e eles logo começaram a "juntar as peças" do trabalho de Howerdel. Mas Lohner não encontraria tempo disponível para ser um membro ativo no grupo, cedendo seu posto a Troy Van Leeuwen, guitarrista do Failure. Tim Alexander (ex-Primus e atual Laundry) colaborou como baterista nos ensaios, mas apenas quando Josh Freese (ex-Vandals, Devo e Guns 'n' Roses) não pôde estar presente. O grupo assumiu o nome de A Perfect Circle, tocando sets de 7 ou 5 músicas em alguns shows beneficientes, fazendo um "rodízio" entre Tim Alexander e Josh Freese.

Com a formação estabilizada, o A Perfect Circle começou o processo de gravação de Mer De Noms, lançado em 2000 pela Virgin Records. Durante a gravação e após o lançamento oficial do álbum, a banda abriu vários shows do Nine Inch Nails. A partir desta turnê, Maynard passou a usar uma peruca de fios castanhos ou louros, para diferenciar sua postura no palco do Tool e do A Perfect Circle, servindo também para se disfarçar dos seus fiéis adoradores que poderiam atrapalhar o crescimento do A Perfect Circle pelos seus próprios méritos.

O álbum de estréia do A Perfect Circle é muito bem produzido, com músicas que podem remeter a um encontro entre o Alice in Chains (na fase Tripod), Tool e Nine Inch Nails, com riffs mais pesados minimalizados pelas texturas sombrias e artificiais de algumas faixas. Mas artificial não quer dizer que o álbum soa falso! Comparado ao Tool, o A Perfect Circle soa mais objetivo, mas sem ser óbvio demais. Com certeza um dos melhores álbuns de bandas da atualidade. Destaque para "The Hollow", "Judith", "3 Libras", "Sleeping Beauty", "Rose" e "Thinking Of You".

Com Mer De Noms lançado, o single de trabalho escolhido foi "Judith". A banda foi conquistando notoriedade em vários lugares, e o "disfarce" de Maynard já não surtia o efeito esperado. Mesmo assim, ele continuou com esta maneira de separar o que ele era no Tool (cru, subjetivo e puramente artístico) e do que ele representava para o A Perfect Circle (um rockstar mais glamouroso e com um certo apelo sexual).

Mesmo com as acusações de satanismo/ateísmo das letras do grupo, sua populariedade crescia a cada apresentação, tocando em programas de TV como Tonight Show de Jay Leno, Late Show de David Letterman e o programa de Craig Killborn. A banda não se pronunciava diretamente se tinha uma ideologia satanista em suas letras, e quando indagado sobre o teor de "Judith", Maynard apenas dizia: "É uma música sobre fé cega. Não é exatamente para o Deus cristão, e sim para qualquer tipo de deus."

A banda ainda lança singles de "3 Libras" (com um belíssimo videoclipe) e "The Hollow", enquanto participa de milhares de turnês até meados de 2001, agora como ato principal de shows e festivais.

Terminadas as datas agendadas, o A Perfect Circle se encontra parado e seus membros partem para outros projetos: Maynard volta a gravar e excursionar com o Tool, após o lançamento de "Lateralus". Billy Howerdel faz algumas apresentações como convidado e produtor/engenheiro de som do Abandoned Pools, enquanto grava algum material solo. Troy Van Leeuwen monta o The Enemy (onde é o compositor principal), e excursiona com o Queens Of The Stone Age como músico de apoio. Josh Freese lança seu disco entitulado "The Notorious One Man Orgy", onde gravou a maioria dos instrumentos. Paz Lenchantin lança de maneira independente "Yellow My Sky Captain", coletânea de músicas que ela compôs desde a adolescência, e participa de projetos como a banda de seu irmão (Big Milk), Camerata Tango, Firecrasher (com Melissa Auf Der Maur), e por fim, a nova banda de Billy Corgan, o Zwan.

Depois de um longo período ocioso, o A Perfect Circle resolve voltar ao estúdio em 2003 para finalizar as músicas em cima dos esboços de Billy Howerdel. Mas a banda deixaria de contar com Paz Lenchantin, que ingressou permanentemente no Zwan, sem dar mais explicações aos antigos companheiros de banda. Billy e Maynard recrutam então Jeordie White, mais conhecido como Twiggy Ramirez (baixista e compositor do Marilyn Manson), o que em teoria deixará o álbum mais agressivo que o anterior. Em meio a esta confusão, Troy Van Leeuwen também não pode contribuir efetivamente com o A Perfect Circle, sendo ocasionalmente substituído pelo seu antecessor, Danny Lohner.

O segundo e esperadíssimo disco do A Perfect Circle, que recebeu o título de Thirteenth Step, sai na metade de 2003. Logo após o lançamento do álbum, James Iha, ex-Smashing Pumpkins, é anunciado como novo guitarrista. Nesse mesmo ano, a banda participa do Lollapalooza ao lado de Audioslave, Queens of the Stone Age e Jane's Addiction.

Em 2004, o A Perfect Circle resolve participar no embate contra a reeleição do presidente George W. Bush nos EUA. A banda lança Emotive, que é basicamente um protesto em forma de disco conceitual, formado por músicas inspiradas em "guerra, paz, e ganância" (como a própria banda definiu). O tracklist do álbum contém poucas músicas inéditas, como "Passive" (a versão final de "Vacant", que a banda tocava na turnê de Mer De Noms) e "Counting Bodies Like Sheep To The Rhythm Of Our Drums" (esta basicamente uma versão sampleada de "Pet", do disco anterior). Dentre os covers, destacam-se as versões para "Imagine", de John Lennon, e "What's So Funny About Peace, Love And Understanding" de Elvis Costello. Com Emotive, o APC distancia-se das nuances mais pesadas de seu som, adicionando elementos eletrônicos que contribuem para o lado mais lúgubre da banda. Duas semanas após o lançamento de Emotive, o APC presenteia os fãs com o DVD Amotive, contendo todos os videoclips e depoimentos da banda, acompanhado de um CD de áudio com remixes.


Judith



The Outsider



Passive



Christhian
Moderador
Prêmio FCC 2007
# set/07
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Movido pro Música em Geral

Galera contribuam usando o mesmo formato proposto pelo Autor.

Esse será, sem dúvida, o melhor tópico do FCC. E todo mundo pode deixar sua contribuição, inclusive postando sobre suas bandas favoritas, que ninguém conhece!

=)

Wrvieira
Veterano
# set/07 · Editado por: Wrvieira
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Deixa eu dar a minha contribuição com uma banda que eu acho muito phoda:

Savatage (Fonte: Wikipedia + Meu Cérebro \m/)

Savatage é uma banda norte-americana de heavy metal fundada pelos irmãos John e Criss Oliva, em 1979. Inicialmente sob o nome Avatar, a banda passou a chamar-se Savatage devido a problemas judiciais, logo após o lançamento do primeiro single denominado City Beneath The Surface, e pouco antes de lançar o primeiro álbum, batizado de Sirens em 1983.

No ano seguinte, lançaram Dungeons Are Calling e assinaram com a Atlantic Records.

Em 1985, a banda lança Power of The Night, e sai em turnê pela primeira vez. Em 1986, Keith Collins deixa a banda e Johnny Lee Middleton assume a condição de baixista.

Produzem e lançam o álbum Fight for the Rock, e também viajam para a Europa em turnê abrindo os shows da banda Motorhead.

Então, a banda junta-se ao produtor Paul O`Neill, que adiciona novos elementos ao som do grupo, moldando-o da forma que conhecemos até hoje. Assim, Hall of the Mountain King é lançado em 1987, contendo a primeira sinfonia instrumental do Savatage chamada Prelude To Madness. Neste mesmo ano, a banda grava o seu primeiro vídeo-clip para a música Hall of The Mountain King.

No ano de 1988, o Savatage sai em turnê pelos Estados Unidos ao lado das bandas Dio e Megadeth, e o guitarrista Chris Caffery é contratado pela banda.

Já o ano de 1989 é o ano de lançamento do álbum Gutter Ballet, primeiro álbum do Savatage com dois guitarristas. Em 1990, partem para uma turnê mundial ao lado das bandas King Diamond e Testament, ao final da qual Chris Caffery abandona a banda.

Em 1991, a banda lança o seu primeiro álbum conceitual, o magnífico Streets. Em 1992 a banda passa a contar com um novo vocalista, Zachary (Zack) Stevens.

Infelizmente, 1993 é um ano trágico para o Savatage. Após uma turnê mundial e o lançamento de um dos melhores álbuns da história do metal, o chamado Edge of Thorns, um episódio fatídico abala aos membros e aos fãs da banda: morre um dos membros fundadores do grupo em um acidente de trânsito, o guitarrista Criss Oliva. Mesmo muito abalado pela morte do irmão, Jonh Oliva decide continuar na banda, pois julga que seria a melhor maneira de manter viva a lembrança do fantástico guitarrista Criss Oliva.

O Savatage lança então o álbum Handful of Rain, em 1994. O baterista Wacholz abandona o Savatage e é substituído por Jeff Plate. Com as participações de Stevens no vocal, Alex Skolnick na guitarra, e do novo baterista Jeff Plate, a banda parte rumo ao Japão para apresentar-se, onde gravam um disco ao vivo.

Em 1995, Alex Skolnick abandona o grupo. Caffery retorna ao Savatage para substituí-lo, ao lado do guitarrista Al Pitrelli, o qual é também contratado. Então, novamente com dois guitarristas, o Savatage grava o seu segundo album conceitual, Dead Winter Dead.

No ano de 1996, o grupo sai em turnê pela Europa e pelo Japão, e ao retornar grava o primeiro álbum do Trans-Siberian Orchestra (projeto de John Oliva com o produtor Paul O`Neill), batizado de Christmas Eve & Other Stories. Tal projeto é muito bem sucedido comercialmente, apresentando-se por diversas noites na época do Natal nos EUA para públicos de mais de 20.000 pessoas, culminando com um disco de ouro em 1997.

No mesmo ano de 1997, o Savatage lança The Wake of Magellan na Europa. Em 1998, The Wake of Magellan é lançado nos Estados Unidos, e o Savatage sai em turnê pelas Américas do Norte e do Sul, além da Europa.

Em 1999, o grupo produz Beethoven's Last Night, que é lançado no ano seguinte pela Trans-Siberian Orchestra.

No ano de 2001, Al Pitrelli e Zack Stevens deixam a banda, que volta a ser um quarteto. Com a nova formação, a banda lança Poets and Madmen, com John Oliva como vocalista.

Após 2002, a formação da banda tornou a contar com Al Pitrelli e Chris Caffery, após a saida de Jack Frost. Desde então, a banda está inativa, sendo que parte de seus músicos dedica-se ao projeto Trans-Siberian Orchestra e a projetos solo.

Discografia
Sirens (1983)
The Dungeons are Calling (1984)
Power of the Night (1985)
Fight for the Rock (1986)
Hall of the Mountain King (1987)
Gutter Ballet (1989)
Streets (1991)
Edge of Thorns (1993)
Handful of Rain (1994)
Japan Live '94 (1994)
Ghost In The Ruins (1995)
Dead Winter Dead (1995)
From the Gutter to the Stage (1996)
The Wake of Magellan (1998)
Poets and Madmen (2001)

Gutter Ballet


Jesus Saves


Hall of the Mountain King


Edge of Thorns


Sir Cam
Veterano
# set/07
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Foo Fighters ferrou com a Stairway to Heaven =/

Alisson Apice
Veterano
# set/07 · Editado por: Alisson Apice
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Emerson Lake And Palmer

“Welcome, my friends, to the show that never ends!!” – Assim começava o show da primeira super banda de rock progressivo. Com a saída do guitarrista David O´list do quarteto The Nice, Keith Emerson, o então tecladista da banda, começa a avaliar as possibilidades de sucesso de um power trio baseado em teclados.

Juntam-se a ele Greg Lake, baixista e vocalista do King Crimson, e Carl Palmer, que tocara com o Atomic Rooster e o The Crazy World of Arthur Brown. A banda, porém, mesmo utilizando-se pouco das guitarras, soube fazer um som pesado, intenso, assim como seus shows, sempre apoteóticos e excêntricos, com tiros de canhão e pratos em chamas. Mesmo Greg Lake que costumava ficar parado no palco, costumava tocar sobre um tapete persa avaliado em milhões de dólares. Já Emerson, por vezes, enfiava um sabre em seu órgão Hammond, ou girava no ar enquanto tocava piano.

Em 1970 lançam o primeiro álbum, intitulado apenas “Emerson, Lake & Palmer”, já preparando o público para o tipo de rock sinfônico erudito que caracterizaria a carreira da banda (entre os diversos compositores que eles gravaram ou citaram em suas canções podemos destacar Copland, Mussorgsky, Bach, Tchaikovsky e Ginaestera). O grande hit do álbum foi a balada “Lucky Man”.

Já em 71, lançaram o álbum “Tarkus”, com destaque para a suíte que intitula o disco. No ano seguinte lançam “Oictures at na Exhibition”, gravado ao vivo. Em 72 chegou “Trilogy”, apresentando os elementos mais suaves da banda, contendo um dos seus maiores sucessos: “From the Beggining”, que inclusive foi citado no super sucesso “Mania de Você” da cantora Rita Lee.

No ano seguinte “Brain Sallad Surgery” é considerado um dos melhores álbuns de sua carreira, contendo a belíssima “Karn Evil G”. Após o sucesso de “Brain Sallad...” vieram os álbuns de mais difícil aceitação da banda, “Works vol.2” e “Love Beach”, que até mesmo os fãs mais incondicionais pouco conseguiram digerir. Lançaram também inúmeras coletâneas e registros ao vivo: “Welcome back my friends to the show that never ends. Ladies and gentlemn: Emerson, Lake & Palmer” (74); “In Concert” (79) ; “Best of Emerson lake & Palmer” (80).

Na década de 80, Carl Palmer sai da banda para formar o Asia, e é substituído por Cozy Powell, permitindo o a grupo manter a sigla da banda (ELP). Reuniram-se novamente na década de 90, vindo inclusive duas vezes ao Brasil.

Discografia:


Emerson Lake & Palmer (1970)
Pictures At An Exhibition (1971)
Tarkus (1971)
Trilogy (1972)
Welcome Back, My Friends, To The Show That Never Ends (1974)
Works Volume 1 (1977)
Works Volume 2 (1977)
Love Beach (1978)
Emerson, Lake and Palmer In Concert (1979)
The Best Of Emerson, Lake & Palmer (1980)
Black Moon (1992)
Live At The Royal Albert Hall (1993)
In The Hot Seat (1994)
The Return Of The Manticore (1994)
The very best of EL&P (2000)

Comentário Sobre o Dvd The birth of a band

“Emerson, Lake & Palmer - The birth of a band” é um deleite para os fãs do power trio, historiadores do rock e saudosistas de um modo geral dos fartos excessos dos anos 70. Testemunhado no DVD pelos próprios protagonistas do evento, o tecladista Keith Emerson, recém-saído do famoso The Nice, o baixista e cantor Greg Lake, do badalado King Crimson, e o percussionista e baterista Carl Palmer, do Atomic Rooster e do ensandecido Crazy World, do artista de vanguarda Arthur Brown, cada um dos três era apontado na época como o melhor em seu instrumento no mundo. A expectativa em torno do super-grupo era enorme, montado à semelhança do Cream e do Jimi Hendrix Experience - substituindo a importância da guitarra pelo poder de fogo dos teclados, como o órgão Hammond e o sintetizador Moog. Inclusive a banda foi a primeira a levar o lendário Moog para fora dos estúdios, desenvolvendo a tecnologia da atual música digital, abrindo novas fronteiras para a música pop e influenciando toda uma geração.
Responsável por shows grandiosos e por uma parafernália musical, que chegou a incluir uma polêmica excursão mundial ao lado de uma orquestra sinfônica no fim da década de 70, a qual acabaria por falir a banda, o trio entrou para a história como uma das mais bem-sucedidas mistura de rock, jazz, música erudita, pop, até hoje admirada. Essa história toda começou naquela noite de sábado, 29 de agosto, na ilha de Wight, há 36 anos atrás.

Apesar de ser tecnicamente o segundo show do grupo, o registro do concerto em “Emerson, Lake & Palmer - The birth of a band” é considerado como a estréia da banda, e dessa maneira fica claro o nervosismo do trio no palco do festival, confirmado pelos depoimentos dos três na edição do DVD. Usando as imagens e o som (direto do “soundboard”) das gravações originais, agora totalmente recuperadas e remasterizadas, o DVD é uma experiência real para os sentidos, mostrando o poder & glória do Emerson, Lake & Palmer no seu exato momento de explosão e do prematuro sucesso. O primeiro disco sairia poucos meses depois, mas a banda já estava afinada, nos cascos, executando com técnica apurada, em pleno palco, um set list exigente, com as versões para as clássicas “Pictures at an exhibition”, do compositor russo Modesto Mussorgski, “Rondo” (versão de Emerson para o “Blue rondo” do jazzista Dave Brubeck), a suíte sinfônica “Nutrocker” e a composição original “Take a pebble”, incluída mais tarde no repertório do disco inaugural “Emerson, Lake & Palmer”.

As filmagens capturam a energia e a pirotecnia musical dos três músicos, registrando inclusive a divulgada salva de tiros de canhão (de verdade!) que balançou o palco. Pouco da confusão monumental do evento é contado aqui (documentado no ótimo DVD “Nothing is easy” do Jethro Tull, perfeito complemento para este do Emerson, Lake & Palmer), e as ressalvas ficam por conta da pouca duração, a inserção repetida de cenas dos músicos para os buracos não recuperados das filmagens e, principalmente, a ausência daqueles deliciosos extras. De qualquer forma é um item obrigatório para os fãs do grupo e para o surreal imaginário do pop.







Ch4p0L1N
Veterano
# set/07
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Tool

Lacrimologia, sexo e rock 'n roll

A história do Tool começa em 1990, quando Maynard James Keenan, aluno da Kendall College of Art & Design, conheceu Adam Jones, técnico em efeitos especiais do estúdio de Stan Winston. Eles descobriram ter outra coisa em comum fora a fascinação por arte contemporânea: a música. Maynard e Adam começaram a compor juntos e chamavam dezenas de músicos para ensaiar. Eles usavam o estúdio de ensaio pessoal de Danny Carey, vizinho de Maynard e amigo de Adam. Danny foi apresentado a Adam por Tom Morello (ex-guitarrista do Audioslave, atual Rage Against The Machine), com quem Adam havia tocado baixo numa banda chamada Electric Sheep. Por indicação de Morello, Danny Carey se ofereceu para tocar bateria com Maynard e Adam, pois ao mesmo tempo sentia pena dos dois por não acharem ninguém para tocar (as pessoas que eles chamavam nunca retornavam ou então sequer apareciam).

Na mesma época, Paul D'Amour tinha se mudado para Los Angeles para trabalhar no meio cinematográfico, realizando efeitos especiais para dos filmes O Exterminador do Futuro, Jurassic Park e Predador 2, e já estava desistindo de ser músico quando conheceu Adam, que o convidou para tocar, sendo Paul um excelente baixista. Uma curiosidade: D'Amour estava sempre de mau-humor, e seu estado de espírito influenciou muito a sonoridade das músicas, que encaixaram perfeitamente com sua personalidade. Com a banda formada, eles começaram a ensaiar regularmente na casa de Danny Carey.

Depois de quase se chamarem Toolshed, eles escolheram a alcunha de ser simplesmente Tool, pelo fato de quererem que sua música fosse uma "ferramenta" para a compreensão da Lacrimologia, a "ciência do choro" como terapia, que consiste em evoluir explorando sua dor física e emocional. Os temas mais comuns nas composições são críticas à religiosidade, à sociedade estadunidense e à sexualidade.

Mesmo sendo uma banda de sonoridade alternativa e incomum, o Tool ganhou as paradas de sucesso, em parte, pela polemica, em parte por seus clipes, obras lapidadas a esmo e elevadas ao status de "curta-metragens". Após certo tempo, eles começam a abrir shows para Rollins Band, Rage Against The Machine e Fishbone. Nessa época, eles gravam demos de quatro canais das canções Cold & Ugly, Hush, Part Of Me, Jerk-Off, Crawl Away e Sober. Apenas as quatro primeiras entrariam no EP Opiate, lançado em Abril de 1992, pela Silvertone Records, da Virgin.

Opiate, que continha apenas as composições mais pesadas e curtas, fez com que todos achassem que se tratava de uma banda de trash metal. Assim, a banda conseguiu uma certa exposição e boa vendagem com Opiate. Gravaram um clipe para Hush (dirigido por Ken Andrews, do Failure), onde todos da banda aparecem amordaçados e nus, com uma placa escrita: "Parental Advisory: Explicit Parts" cobrindo suas partes íntimas, pois a música fala sobre censura. O vídeo não foi lançado de maneira oficial, e mesmo sendo boicotado pela MTV americana, não impedediu sua repercussão, e a faixa Sweat foi adicionada à trilha sonora do filme Scape From L.A.

Chega às lojas Undertow, em uma versão censurada do primero álbum original. Algumas lojas trocaram a capa original (um desenho de uma escultura de Adam Jones, uma espécie de caixa toráxica vermelha com costelas em forma de tentáculos) por um código de barras gigante. A parte interior e traseira do encarte ainda traziam fotos como uma mulher extremamente obesa nua, sozinha, e uma outra foto da mesma mulher com um homem nu deitado sobre ela, além de uma radiografia com um enorme vibrador dentro de uma cavidade anal. Em edições não censuradas, existem também fotos de uma vaca lambendo suas genitálias e um porco empalado por uma série de garfos - esta, real. Como a arte gráfica do álbum sugere, Undertow é um álbum cru, com nuances mais melódicas e densas, faixas beirando os cinco minutos.

Com o álbum catapultado pelos vídeos de Sober (dirigido por Adam Jones e Fred Stuhr, ganhou as categorias de "Melhor Artista Novo" e "Melhor Clipe De Hard Rock/Metal" na MTV) e Prison Sex (primeiro clipe totalmente dirigido por Adam), o Tool conseguiu ser uma das atrações principais do Festival Lollapalooza '93. O álbum traz também Intolerance - que claramente faz alusões ao período em que Maynard serviu o Exército Americano nas linhas "You lie, cheat and steal" em oposição a "I will not lie, cheat or steal", principais princípios ensinados aos soldados). A enorme Bottom tem participação especial de Henry Rollins. Swamp Song e a faixa-título fazem alusão a uso de drogas, o tema principal do álbum. A última faixa, Disgustipated é uma narrativa sarcástica sobre o que seria o apocalipse que as cenouras enfrentam em todos os dias de colheita, com o som de machados e marretas marcando o tempo.

[editar] MTV, satanismo e especulações

Turnês intermináveis, especulações de que a banda era adepta do satanismo, aumentam sua popularidade a cada show. A banda não se sente ameaçada por isso, pois o que queriam era que as pessoas ficassem perturbadas e excitadas com a sua música. Na letra de Prison Sex, por exemplo, trata de abusos sexuais que Maynard teria sofrido na infância. Isso pode te-lo tornado uma pessoa mórbida e sadomasoquista - segundo as especulações. Mas nada disso foi comprovado, e o que sabemos é que Maynard teve uma educação extremamente religiosa e opressora, que espelha sua revolta contra as novas religiões e as antigas ortodoxas.

Ænima, lançado em 1996, ganhou um título que é a junção das palavras "Anima" (termo cunhado por Carl Jung) e "Enema" (inimigo). Durante o processo de composição, Paul D'Amour anuncia sua saida da banda. Paul resolveu dar vasão a sua paixão por outros estilos músicais. O grupo então começa a testar outros baixistas, entre eles Frank Cavanagh do Filter, Scott Reeder do Kyuss, e Shepherd Stevenson, do Pigmy Love Circus. O escolhido foi Justin Chancellor, do Peach, banda que excursionou com o Tool na Europa em 1994. Justin não aceitou o convite de imediato, pois estava montando um novo projeto com o guitarrista de sua antiga banda (com quem tocava desde os 14 anos de idade). Percebendo que não poderia deixar a oportunidade para trás, ele entrou para o Tool. Quando o single Ænima foi lançado, o Tool logo sofreu novamente uma represália: o clip de Stinkfist (primeiro single do disco) foi rejeitado pela MTV, que alegou que o título da música era ofensivo. Depois de inúmeros protestos por parte dos fãs, a emissora passou a exibir o vídeo com o nome de Track #1, por ser a primeira faixa do álbum.

Ænima é um álbum recheado de mensagens subliminares. Em quase todas as faixas, Maynard está sussurrando algo, inteligível ou não. Faixas como Eulogy, Forty-Six & 2, Hooker With A Penis, Pushit e Ænema dividem espaço com músicas que são quase como vinhetas: Useful Idiot, Message To Harry Manback, Intermission e Die Eier Von Satan (discurso me alemão que é nada mais do que uma receita de um tipo de biscoito cookie). Sendo o design gráfico da capa de Ænima primoroso, recheado de holografias estranhas e soturnas, este rendeu ao grupo um prêmio por "Melhor Embalagem de Álbum" no Grammy de 1996. Foram indicados ainda a categoria de "Melhor Vídeo Clip e Curta-Metragem" por Stinkfist.

Maynard começara a se apresentar em shows totalmente careca, com o corpo inteiramente pintado ou então vestido de mulher, adicionando ainda mais estranheza à perfomance do Tool. Em meio à imensa turnê, a banda lança o single e o clipe de Ænema, concorrendo a prêmios na MTV - que desta vez não censurou a criatividade do grupo. Ænema ganhar então um Grammy de "Melhor Performance de Metal", em 1997.

Após o estouro dos shows de promoção de "Ænima", o Tool resolve dar um tempo. Maynard grava a música You Can't Kill The Revolution com o Rage Against The Machine, faz um dueto num show com Tori Amos, cantando Muhammad My Friend e forma o a banda Shandi's Addiction, com Billy Gould (Faith No More), Tom Morello e Brad Wilk (guitarrista e baterista do Rage Against The Machine) para participar do disco-tributo à banda KISS gravando a música Calling Dr. Love. A Volcano Entertainment, gravadora do Tool, processou a banda por ter violado cláusulas do contrato, alegando que o grupo estaria participando de projetos em outros selos, e assim procurando novas propostas de contrato. A banda travou uma batalha com gravadora, e alegava que a mesma estaria negligenciando uma cláusula que constava no acordo original. A briga durou mais de um ano, até que no final ambas as partes resolveram fazer um novo acordo, evitando medidas judiciais. O Tool renovou o seu contrato, incluindo a gravação de mais três álbuns.

[editar] Brigas, projetos e o A Perfect Circle

Em 1998, após as batalhas judiciais, os integrantes envolveram-se em vários trabalhos paralelos com bandas amigas: Adam Jones toca em alguns shows com a banda Melvins e monta uma banda experimental com King Buzzo, chamada Noiseland Arcade. Maynard começa a ter mais contato com outros músicos, organizando o projeto Tapeworm, com Trent Reznor e Danny Lohner, ambos do Nine Inch Nails. Nesta época, tocam e compoem sem compromisso, e não há nenhum registro comprovado de gravações do projeto.

Mais tarde, Maynard restabelece contato com Billy Howerdel, técnico de som das sessões de Ænima. Howerdel mostra suas composições e Maynard se oferece para participar do projeto que ele estava montando com a baixista Paz Lenchantin. Está formada a banda A Perfect Circle, que acabaria se tornando a ocupação de Maynard durante um bom tempo.

Com o Tool paralisado por conta de problemas contratuais, Maynard pode se dedicar completamente ao A Perfect Circle. Formado por Maynard, Billy Howerdel, Troy Van Leeuwen, Paz Lenchantin e Josh Freese, o grupo começa a tocar em shows beneficientes e abre a turnê de 2000 do Nine Inch Nails. Tentando enganar seus fãs, Maynard passa a usar uma peruca. Mas ele logo é descoberto, por causa da grande atenção que o A Perfect Circle acaba despertando com o álbum Mer De Noms.

Quando o A Perfect Circle deu um tempo, o Tool imediatamente voltou às atividades. Para acabar com os boatos de que a banda havia acabado, eles lançam, em 2000, o box Salival, que se trata de um DVD com os cinco clipes da banda e um CD com faixas ao vivo e raridades. Dentre elas, versões de No Quarter, do Led Zeppellin, You Lied (cover da banda Peach, de Justin Chancellor), a faixa escondida Maynard's Dick e Pushit, em versão ao vivo mais longa que a original onde o professor de percussão de Danny Carey, Aloke Dutta, dá uma canja. A embalagem é uma pequena caixa negra com um livreto (no mesmo estilo do álbum do show P.U.L.S.E. do Pink Floyd) com fotos de shows e cenas dos vídeos.

A banda demite o empresário Ted Gardner, que também ameaça processar a banda, alegando atraso dos honorários. Nenhuma notícia sobre o ocorrido vaza para a imprensa. Após seis anos desde o lançamento de Ænima, Lateralus é lançado. O grande apelo do álbum é o clipe futurista de Schism, com a música Mantra" como introdução. A banda está agora revigorada, com Adam Jones mais refinado, mostrando mais técnica em seus riffs. Faixas como Reflection e The Patient trazem a brilhante voz de Maynard em destaque, contrastando com as belicosas The Grudge e Ticks And Leeches (faixa que a banda evita apresentar ao vivo, devido o esforço vocal de Maynard). Neste álbum, a banda pode ter assimilado influências do Hinduísmo, filosófica e musicalmente. A banda ganha mais um Grammy, desta vez com a música Schism.

O Tool lança ainda os clipes de Parabol e Parabola - em sequência, como no álbum - resultando num enorme vídeo, que acaba dificultando a veinculação do mesmo pela mídia e pela MTV. Terminada a turnê de Lateralus em 2003, Maynard volta a se reunir com o A Perfect Circle e planeja o lançamento do segundo álbum do grupo, Thirteenth Step. Danny Carey se dedica a estudar percussão com seu professor Aloke Dutta e a gravar com o Pygmy Love Circus, enquanto Adam segue sua carreira com efeitos especiais e escreve material novo para o Tool com Justin Chancellor.

Parabola


Schism


Lateralus


FirebirdVII
Veterano
# out/07 · Editado por: FirebirdVII
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NEIL YOUNG

Neil Young é um guitarrista/pianista/gaitista/vocalista que alterna muito de som, mas enfim é um representante do Folk/Rock

Os albuns de maiores sucessos foram acusticos, a abilidade de tocar violão e gaita veio de certa influencia de Bob Dylan.
Young também toca piano, e teve experiencias com orquestras e corais.

Ah quem diga que Neil Young sofreu uma metamorfose, e mudou totalmente fazendo um Rock totalmente alternativo para a época pop, talvez um avó do grunge.

Neil Percival Kenneth Robert Ragland Young, mais conhecido por Neil Young (12 de novembro de 1945) é um músico e compositor de origem canadense, que fez sua carreira nos Estados Unidos. Conhecido por sua voz anasalada e suas letras pungentes, Young é uma lenda do rock americano, mas seu estilo musical transita entre o folk e o country rock, alternando com álbuns mais "pesados" em que algumas músicas se aproximam do hard rock, com guitarras "sujas" e longos solos improvisados com muita distorção. Seus shows são verdadeiras celebrações de rock usualmente acompanhado da banda Crazy Horse, que o acompanha desde o início da carreira.

Neil Young nasceu em Toronto, no Canadá, mas ainda jovem, devido a separação dos pais, mudou-se para Winnipeg. Começou sua carreira tocando no circuito folk/rock local. Em 1965 resolve voltar para Toronto, onde em 1966 se junta a banda The Mynah Birds, gravando alguns compactos. Após isso, mudou-se para Los Angeles e juntamente com Stephen Stills, formou o Buffalo Springfield, uma banda de folk-rock inovadora, mas que na época teve apenas uma relativa repercussão (seu trabalho só foi de fato reconhecido mais tarde). Quando o grupo acabou em 1968, Young partiu para a carreira solo. De seus álbuns iniciais, "Everybody Knows this is nowhere"(69) e o essencial "After the Gold Rush"(70) foram aclamados pela crítica, ao mesmo tempo em que aceitou participar do Crosby, Stills & Nash, como membro efetivo. Acrescido de Young no nome, o quarteto fez muito sucesso nos anos 69/70, principalmente o álbum "Deja Vu". Após uma turne americana, separaram-se amigavelmente e Neil Young voltaria ocasionalmente a gravar com os ex-companheiros.

O espetacular sucesso comercial de "Harvest"(72), torna Young um "superstar" do folk-rock, mas a morte de dois amigos seus neste mesmo ano,o guitarrista Danny Whytten e o roadie Bruce Berry o colocam numa longa fase depressiva, em que envolve-se com drogas e álcool, acabando por influenciar seu trabalho. Os álbuns gravados neste período são marcados por temas como a morte, a solidão, a loucura, as drogas, trazendo um som mais áspero, cru e pesado, que o afastam do grande público e descontentam a crítica. Esta fase em parte é rompida com "Zuma"(75) e um retorno ao folk e ao country-rock, principalmente em "Comes a time"(78), um celebrado álbum embasado no country. Influenciado pelo impacto cultural do punk, Neil Young lança "Rust never sleeps"(79), uma elegia ao espírito do rock'roll, seguido de "Rust live", talvez seu melhor álbum ao vivo.

Nos anos 80, Neil Young desenvolveu uma carreira errática, gravando álbuns de rockabilly, clássicos do country(Old Ways, de 1984), blues, não se fixando numa linha de atuação. O álbum Freedom(1989) o recoloca em evidência, depois de um período de obscuridade e marca uma retomada bem-sucedida da carreira, que se mantém até hoje.

>>>Com Crosby, Stills, Nash & Young:

1970 Déjà Vu
1971 Four Way Street
1974 So Far
1988 American Dream
1999 Looking Forward

>>> Com Buffalo Springfield:

1967 Buffalo Springfield
1967 Buffalo Springfield Again
1968 Last Time Around
1973 Buffalo Springfield (compilação)
2001 Buffalo Springfield (box set)

>>> Solo e Crazy Horse:

1969 Neil Young (album)
1969 Everybody Knows This Is Nowhere (com Crazy Horse)
1970 After the Gold Rush
1972 Harvest (com The Stray Gators)
1972 Journey Through the Past
1973 Time Fades Away (com The Stray Gators)
1973 Tonight's the Night (com The Santa Monica Flyers, editado apenas em 1975)
1974 On the Beach
1975 Zuma (com Crazy Horse)
1976 Long May You Run (com Stephen Stills, the "Stills-Young Band")
1977 American Stars'n'Bars
1977 Decade
1978 Comes A Time
1979 Rust Never Sleeps]] (com Crazy Horse)
1979 Live Rust]] (ao vivo, com Crazy Horse)
1980 Where the Buffalo Roam
1980 Hawks and Doves
1981 Re-ac-tor]] (com Crazy Horse)
1982 Trans
1983 Everybody's Rockin' (com Shocking Pinks)
1985 Old Ways
1986 Landing on Water
1987 Life (com Crazy Horse)
1988 This Note's For You (com The Bluenotes)
1989 Eldorado (EP) (com The Restless)
1989 Freedom
1990 Ragged Glory (com Crazy Horse)
1991 Weld (ao vivo, com Crazy Horse)
1991 Arc (album)|Arc]] (live with Crazy Horse)
1992 Harvest Moon
1993 Lucky Thirteen
1993 Unplugged
1994 Sleeps With Angels (com Crazy Horse)
1995 Mirror Ball (com Pearl Jam)
1996 Dead Man (banda sonora)
1996 Broken Arrow (com Crazy Horse)
1997 Year of the Horse (ao vivo, com Crazy Horse)
2000 Silver & Gold
2000 Road Rock Vol. 1
2002 Are You Passionate? (com Booker T. & the M.G.'s)
2003 Greendale (com Crazy Horse)
2004 Greatest Hits
2005 Prairie Wind
2006 Living With War
2006 Live At Fillmore East 1970-2006 (with Crazy Horse)

Videos:

Era Folk:

Heart Of Gold


Old Man


Down by the river




ERA ROCK

Keep Rockin in the free world:


F@#$% Up


Cinnamon Girl


Cortez, The Killer



Fonte: Wikipedia

hard rock and roll
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AC/DC:

AC/DC é uma banda de rock australiana, que além de ser uma das pioneiras no estilo hard rock(tocam também blues), é também um dos nomes mais respeitados e influentes da música mundial. O grupo foi formado em Sydney, Austrália, em dezembro de 1973 e desde então vem lançando verdadeiras "pérolas" do rock and roll. Os seus álbuns atingiram números de vendas colossais, estimado em 160 milhões de cópias em todo o mundo. A banda teve influências de bandas como The Yardbirds, The Who, The Rolling Stones, Led Zeppelin e The Kinks. O nome AC/DC é pronunciado uma letra por vez ("Ei ci di ci") em inglês, embora a banda seja conhecida por seus fãs australianos como "Acca Dacca".

Formação atual:
Brian Johnson
Angus Young
Malcom Young
Phil Rudd
Cliff Williams

Discografia:
* 1974 - High Voltage (Austrália)
* 1975 - T. N. T. (Austrália)
* 1976 - High Voltage
* 1976 - Dirty Deeds Done Dirt Cheap (Austrália)
* 1976 - Dirty Deeds Done Dirt Cheap (relançado nos EUA em 1981)
* 1977 - Let There Be Rock
* 1978 - Powerage
* 1978 - If You Want Blood (ao vivo)
* 1979 - Highway to Hell
* 1980 - Back In Black
* 1981 - For Those About to Rock (We Salute You)
* 1983 - Flick of the Switch
* 1984 - '74 Jailbreak
* 1985 - Fly on the Wall
* 1986 - Who Made Who (trilha sonora do filme Maximum Overdrive de Stephen King)
* 1987 - Rare Rarer Rarities
* 1988 - Blow Up Your Video
* 1990 - The Razor's Edge
* 1992 - Live
* 1995 - Ballbreaker
* 1997 - Bonfire (tributo a Bon Scott)
* 2000 - Stiff Upper Lip
* 2005 - Family Jewels(DVD)

com bon scott:
Highway To Hell


T.N.T.


Its A Long Way To The Top(If You Wanna Rock N Roll)


Jailbreak


com Brian Johnson:
Back In Black


Thunderstruck


Ballbreaker


Hard As A Rock


Ocorrem boatos que estariam com um novo cd pra este ano(2007), nada confirmado pela gravadora ou banda, estão na ativa, e considerados por muitos uma das melhores bandas e uma das pioneiras no hard rock

hard rock and roll
Veterano
# out/07
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tópico excelente, mas quando entro dá uns lags do caralho, deve ser pq tem muito vídeo do youtube, mas eu sacrífico meu processador pra entrar nesse tópico

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