【FIXO】 Conhecendo melhor as bandas (Youtube)

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Ch4p0L1N
Veterano
# out/07
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Mad Season

Vocal: Layne Staley e Mark Lanegan
Guitarra: Mike McCready
Baixo: John Baker Saunders
Bateria: Barrett Martin
Sax: Skerik

O Mad Season é um projeto paralelo levado a cabo por algumas figuras importantes da cena grunge de Seattle. Inicialmente, eram eles o guitarrista Mike McCready do Pearl Jam, o vocalista Layne Staley do Alice in Chains, o baterista Martin Barret do Screaming Trees e o baixista John Baker Saunders.

A primeira apresentação ao vivo da banda foi em um clube de Seattle, chamado "Crocodilo Café", em outubro de 1994. Eram ainda um grupo de amigos, e não uma banda efetiva, mas logo chamaram a atenção pois as bandas as quais os integrantes pertenciam já eram muito conhecidas ao redor do mundo, assim como a cena grunge em geral o era. O som que o conjunto fazia não era tão pesado e agressivo como o Alice in Chains ou o Pearl Jam em inicio de carreira: era algo mais como uma mistura de hard rock e blues, com algumas obrigatórias pitadas de grunge. Logo depois de começarem a tocar juntos, adotaram o nome Gacy Bunch, e perto da gravação do primeiro disco, mudaram-no para Mad Season.

Assim, no começo de 1995, o Mad Season entrou nos estúdios Bad Animals (que também fica em Seattle) para gravar seu primeiro trabalho, e o resultado ficou pronto apenas 10 dias depois, sob o título "Above". O disco foi produzido pela banda e pelo "sound engineer" Brett Eliason (que já trabalhara anteriormente com o Pearl Jam), tendo sido lançado em março de 1995.

Temos algumas participações especiais em "Above", como a do vocalista do Screaming Trees, Mark Lanegan, nas faixas "Long Gone Day" e "I'm Above" , e do saxofonista Nalgas Sin Carne em "I Don't Want to be a Soldier" e novamente "Long Gone Day". O disco foi bem sucedido comercialmente, gerando alguns hits como "River of Deceit" e "I Don't Know Anything".

Em 1997, vários rumores davam conta que, apesar dos grupos originais dos integrantes estarem bastante ocupados (principalmente o Pearl Jam e o Screaming Trees), o Mad Season estaria se preparando para lançar um novo álbum. Em uma entrevista, o baterista Barret Martin chegou a dizer que várias músicas já estariam gravadas, e que o álbum seria duplo, novamente com a participação de Mark Lanegan. Mas ainda em 1997 Layne Staley afasta a possibilidade de lançamento de qualquer coisa do Mad Season, dizendo também que não seria mais vocalista do grupo. Mike McCready, por sua vez, falou que o Mad Season continuava vivo, e que caso Layne não quisesse mais participar do conjunto, ele procuraria um novo vocalista.

Cogitou-se que Brian Wood, irmão do falecido Andrew Wood (que foi vocalista do Mother Love Bone), poderia assumir o cargo que foi de Staley. Também falou-se na possibilidade de o próprio Staley retornar ao grupo, mas eram apenas boatos e banda passou a estar desativada oficialmente.

Em 1999, apesar da morte do baixista John Baker Saunders em fevereiro deste ano por overdose, muito se falou novamente na possibilidade do Mad Season se reunir e gravar um novo álbum. Mas nada aconteceu e aparentemente seus ex-integrantes não pensam em reativar a banda tão cedo.

River of Deceit


Lifeless Dead


Long Gone Day


Wake Up


X-Ray Mind


I Don't Know Anything


November Hotel


marcelo_satch
Veterano
# out/07
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Calipso...

Em 1999, a cantora Joelma Mendes entrava em estudio, lé em sua cidade natal, Belém do Pará, onde contratou ninguem menos que o "Maestro CHimbinha" pra produzir seu promeiro Cd solo.Da sincronia no trabalho e da paixão pela música eles começaram a nomorar .....bla bla bla!!!

aishaihsihasihaishiahsihaihsiah fodasssso

nettoroses
Veterano
# out/07
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uhauhauhahuau boa

Digmatus Ferreira
Veterano
# out/07
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O clipe de The Outsider do A Perfect Circle é bom

hard rock and roll
Veterano
# out/07
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cara não tou conseguindo carregar a página 2 inteira, mais alguém não tá conseguindo?, esse tópico acabou ficando muito pesado, teria como dividi-lo?

Fahrenheit
Veterano
# out/07 · Editado por: Fahrenheit
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Minha banda preferida
\o/

Audioslave

A história já é conhecida. Zack de la Rocha, a voz do Rage Against the Machine deixa a banda outubro de 2000 para seguir carreira solo, enquanto os três remanescentes partiam para a busca de um novo vocalista. O futuro do Rage Against the Machine era incerto. Em Los Angeles, por sugestão do produtor Rick Rubin, os três integrantes da banda, a saber: Tom Morello (guitarra), Tim Commerford (baixo) e Brad Wilk (bateria) receberam o vocalista Chris Cornell para um ensaio.

Cornell vinha de uma longa e bem sucedida carreira no Soundgarden, que durou até 1997, e já havia lançado um álbum solo, Euphoria Morning, em 1999. A repercussão de seu trabalho solo, mais melódico e menos pesado, foi modesta, dividindo muitos dos antigos fãs do Soundgarden, embora Chris mantivesse um público cativo que viabilizava sua carreira.

A "química" entre os ex-Rage Against the Machine e o ex-Soundgarden surpreendeu até os próprios músicos, em pouquíssimo tempo uma banda nova estava surgindo. Mas para que o projeto fosse adiante, os músicos tiveram que enfrentar vários inconvenientes:

Gravadoras: existiam contratos em vigor com duas gravadoras distintas, e rivais. De um lado a Epic/Sony Music do Rage Against the Machine e de outro a A&M/Interscope do grupo Universal, gravadora de Chris Cornell. Através de um acordo raro na indústria fonográfica, que não foi conseguido sem que houvesse muita negociação, foi permitido aos músicos seguir em frente.

Questionamentos: os boatos sobre a nova banda não demoraram a surgir na internet, o que dividiu tanto os fãs de RATM quanto os fãs do Soundgarden. Do lado do RATM, os fãs lamentavam a perda de identidade do grupo, já que Cornell representa um caminho bem diferente da firmeza política e da influência hip-hop de Zack de la Rocha. Já muitos fãs do Soundgarden repudiavam Cornell justamente por entrar num grupo muito vulgarmente taxado de rap-metal. Se for para tocar rock de peso novamente, então porque o fim do Soundgarden? Mesmo entre aqueles que admiram Chris Cornell e que acompanharam a sua carreira solo, questionavam a coerência do músico, já que a união com o Rage Against the Machine significava um caminho radicalmente oposto ao que pôde ser conferido em Euphoria Morning. Mas, sem dar ouvidos a esse tipo de manifestação, o futuro Audioslave permaneceu unido e disposto a provar a todos o quanto ainda é possível ousar e atingir novos horizontes com o novo trabalho.

Turbulências: por pouco, o Audioslave não acabou antes mesmo de começar. Além de contar com duas gravadoras, a banda inicialmente contava com dois times de empresários, os "managers". De um lado, a empresa que cuida da carreira de Chris Cornell e de outro a empresa que defendia os interesses do Rage Against the Machine. Com tanta gente dando palpites, não foi muito difícil acontecerem os primeiros conflitos. Em março de 2002, o Audioslave (que ainda sequer tinha definido o nome da banda) anunciou a participação na turnê Ozzfest (a saber, o maior festival itinerante de rock da atualidade nos EUA, promovido por Ozzy Osbourne). Com tudo definido, datas e horários dos shows (o Audioslave seria um headliner, a atração principal), Chris Cornell anuncia que está fora. Tanto da turnê Ozzfest como da banda em si. Foi um novo choque para a base de fãs do Soundgarden/Rage Against the Machine. Mas a gravadora Epic continuou anunciando que o disco seria lançado e em pouco tempo Cornell estava de volta para ficar. E a partir de então, o grupo passou a contar com apenas um manager, da empresa The Firm, de Los Angeles.

Nomes: Primeiro, o projeto foi batizado Civilian (na época do Ozzfest, era assim que o grupo era conhecido). Mas acontece que já existia uma banda de nome Civilian, e foi preciso procurar outro nome. Chris Cornell sugeriu Audioslave e ninguém na banda ousou discordar. Só que também já existia um Audioslave! Desta vez, a banda resolveu entrar em acordo (por acordo, leia-se $$$) com a banda homônima para continuar sendo Audioslave.

Demos: Durante o processo de transmissão digital de demos gravadas em Los Angeles para Chris Cornell em Seattle (sim, conforme anuncia o site da banda, o Audioslave é uma banda de ponte-aérea, Los Angeles e Seattle), as músicas caíram em mãos erradas. E dali para a internet foi um pulo. Foi então que, por volta de maio, 13 músicas do Audioslave circulavam livremente pela internet. O que foi um tanto frustrante, conforme Tom Morello:

"Foi uma pena porque a gente gravou 21 músicas, e vazaram cerca de 13, exatamente o número para um álbum. E então foi muito frustrante, porque a gente sabia que aquelas demos tinham tanto em comum com o disco quanto um carvão e um diamante. (?) três ou quatro vezes por dia, alguém vinha me dizer 'eu ouvi o seu disco', e eu respondia 'não, você não ouviu! Eu juro que você não ouviu!' e eles tentavam me convencer 'Ah não cara, eu ouvi seu disco!' [risos]."

O disco "Audioslave", que efetivamente tem muito pouco da demo que vazou, chegou finalmente as lojas em novembro/02 e vem fazendo um moderado sucesso desde então (ganhou disco de ouro pela venda de 500mil cópias ainda antes do final de 2002). A estréia do Audioslave nos palcos foi no programa Late Show with David Letterman no dia 25 de novembro, ainda em 2002. Depois de mais alguns shows isolados no currículo em dezembro, a banda pretende passar boa parte de 2003 excursionando para divulgar o álbum.

O futuro de um projeto como esse é sempre imprevisível, mas depois de todos os percalços já enfrentados pelo grupo, não é insensato prever uma longa e estável carreira daqui para frente. Ao menos, é o que transparece no entusiasmo das entrevistas. Segundo Tom Morello, o Audioslave compôs mais nos últimos 8 meses do que o Rage Against the Machine em 8 anos, e a possibilidade de trabalhar com Cornell abriu a possibilidade de trabalhar as melodias nos vocais, um território não explorado durante a carreira do Rage. E acrescenta: "Não é só melodia nos vocais, é o freakin' Chris Cornell!".

fonte: www.whiplash.net

A banda acabou em 15 de fevereiro de 2007:
o ex-frontman do AUDIOSLAVE, Chris Cornell, disse à RollingStone.com na sexta-feira (16 de fevereiro) que ele não estava se dando bem com os outros membros do grupo durante o último tempo em que estiveram juntos: "Se dar bem como pessoa é uma coisa. Como um grupo que pode trabalhar junto em uma banda... nós não estávamos indo bem, não. Bandas trabalham de um jeito que todos em algum ponto tem que ter uma idéia comum de como você faz as coisas... Três álbuns depois, começou a parecer que nossos interesses já não eram mais tão comuns.

Cornell admitiu que não falava com os demais companheiros há alguns meses, e que eles souberam de sua saída do grupo na quinta (15 de fevereiro), mesmo dia em que ele fez o anúncio publicamente.

O vocalista disse em uma declaração que "conflitos de personalidade insolúveis bem como diferenças musicais" levaram-no a deixar o AUDIOSLAVE depois de três álbuns de estúdio, apesar dos rumores da sua saída que já existiam.

Cornell vai lançar seu segundo álbum solo, intitulado "Carry On", dia 1º de maio. E os outros membros do AUDIOSLAVE – o guitarrista Tom Morello, o baixista Tim Commerford e o baterista Brad Wilk – recentemente anunciaram que a sua antiga banda, o RAGE AGAINST THE MACHINE, vai se reunir para tocar no festival Coachella Valley Music & Arts Festival em abril.

Uma pena pra todos nós...
Essa era uma banda porreta e tinha tudo pra se firmar como uma grande banda da história do rock...pelo menos pra mim...uheuehu

Vídeos:


Primeiro CD - Audioslave

Like a Stone



Show Me How To Live



Cochise




Segundo CD - Out of Exile

Doesn't Remind Me



Your Time Has Come



Be Yourself



Terceiro CD - Revelations

Original Fire



Revelations



É isso aê!!!
Quem gostou bate palma
:P

Fahrenheit
Veterano
# out/07
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Putz...só 2 estão funcionando...vou ter que procurar outros...
=/

Mil vezes droga

Fante
Veterano
# out/07
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Three Days Grace

Three Days Grace (também conhecida como 3DG ou TDG) é uma banda canadense de hard rock/post-grunge formada em 1997. A banda consiste de Adam Gontier, Brad Walst, Neil Sanderson e Barry Stock.


Começo (1992-2003)

Originalmente, a banda era um quinteto, e chamava-se Groundswell, e no ínicio de 1992, a banda decide mudar definitivamente seu nome para Three Days Grace. Tornando-se um quarteto em 1997, o grupo se mudou de Norwood para Toronto afim de encontrar um novo horizonte e novas oportunidades, que, não demoram a aparecer. Lá, conheceram o produtor Gavin Brown, uma conhecida figura do meio musical canadense, e que já havia produzido inúmeras bandas, tais como os The Midway State, Billy Talent, Cancer Bats, The Reason, The Tea Party, Out of Your Mouth, e o já conhecido no Brasil Danko Jones.

Three Days Grace (2003-2006)

O álbum auto-intitulado, Three Days Grace, lançado em 2003, alcançou rapidamente o top dez dos álbuns canadenses, o top cem do U.S. Billboard 200, e o número um no 'Billboard1s Top Heatseeker.

A banda mostra força e energia no seu primeiro trabalho, e a simplicidade da sua música é sua melhor qualidade. Os arranjos do álbum são pesados, duros, mas ao mesmo tempo melódicos, um metal alternativo requintado, que sugere algo de pop em sua música, as vezes com letras mais "cabeça", na linha de bandas como Helmet ou os seus contemporâneos como a banda Chevelle, e enquanto a produção recria - propositalmente - a quintessência do nu-metal, soando vezes como o Korn, ou como a atmosfera do Linkin Park.

Logo após o lançamento do álbum, a banda recrutou o guitarrista Barry Stock, inicialmente para as apresentações ao vivo, e posteriormente como membro definitivo. O single da música I Hate Everything About You, atingiu o numero um no Canadá e no top dez nos Estados Unidos. O segundo single Just Like You, deu ao grupo o segundo lugar nas paradas musicais no Canadá. Seu terceiro single Home também conseguiu o segundo lugar no US Modern Rock, entretanto não atingiu o mesmo sucesso de seus antecessores. Um quarto single Wake Up, foi apenas lançado no Canadá, que também foi bem sucedido no Canadian Rock chart.

Gavin Brown ganhou o Juno Award em 2004 pela sua produção no álbum e seu trabalho no Try Honesty pela banda Billy Talent. O Three Days Grace foi nomeado para o melhor "Melhor Artista/Banda Iniciante", mas perdeu para a Billy Talent.

One-X (2006-Presente)

Em 2006, a banda lançou o primeiro single do novo álbum, intitulado One-X, a música Animal I Have Become. Neste album, a banda continua com nu-metal pesado e acessível, letras ora pessoais, ora críticas e ritmos densos e pesados, mostrando o esforço da banda em sobreviver à "Sindrome do Primeiro Álbum". Tematicamente, o álbum gira em torno das experiências da banda pela estrada, vivências pessoais, e adquire um contorno dark, um lírismo obscuro, sem deixar de ser cativante e direto.

One-X foi finalizado em junho de 2006, e conseguiram a quinta posição no U.S. Billboard 200. Na primeira semana do lançamento, já vendeu mais de 78000 copias. A banda está em turne com a banda Staind, em promoção de seu álbum.

Home



Never Too Late



Pain



Animal I Have Become



-GUS-
Veterano
# nov/07 · Editado por: -GUS-
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BANDA: Petra

Periodo em atividade: 1972-2005

última formação:
Paul Simmons (Bateria)
Greg Bailey (Contra-baixo)
Bob Hartmann (Guitarra)
John Schlitt (Vocal)

Formaçoes Classicas:

1985:

Greg Volz - vocal
Bob Hartmann
Mark Kelly - baixo
John Lawry - teclados
Louie Weaver - bateria

1990

John Schlitt - vocal
Bob Hartmann
Ronnie Cates - baixo
John Lawry
Louie Weaver

Petra é uma banda cristã de Hard Rock formada em 1972 em Ft Wayne, Indiana, EUA, em meio ao Jesus Movement (a grosso modo, uma resposta dos jovens cirstaos ao movimento hippie). Seus dois primeiros albuns (PETRA-1974 e Come and Join Us-1977) tiveram influência do Country Rock e não fizeram um grande sucesso, mas pode-se dizer que firmaram suas bases como uma banda de Rock'n'roll. No disco "PETRA" os vocais eram divididos entre Bob hartman e Greg Hough, e em "Come and Join Us" Greg Volz participou pela primeira vez como convidado em duas musicas, uma delas eh uma versao de "God gave rock'n'roll to you" de Russ Ballard. Com estes discos o Petra nao obteve o sucesso esperado em vendas, mas nos shows a historia era outra e cada vez mais fãs eram arrebatados.
O terceiro album "Washes whitter than" de 1979 apresentou varias mudanças na banda, a mais significativa foi a entrada definitiva de Greg X. Volz como vocalista, mudou tambem o som, agora com muitas baladas. Este som mais leve serviu para popularizar a banda através de sucessos radiofonicos.
No quarto album, "never say die" de 1981, o Petra voltou a mostrar seu Rock'n'roll, agora nao tao cru como os dois primeiros discos. Desta vez mesclaram musicas radiofonicas como "For Annie" e "The Coloring Song" com musicas mais pesadas como "Angel of light", "Chameleon" e "Killing my old man".
"More power to ya" de 1982 e "Not of this world" de 83 podem ser analisados com um só, pois trazem um som bem homogêneo, agora contando com os teclados de John Slick, e acompanhando as tendências do rock da época. Merecem destaque as músicas "Judas Kiss"(MPTY), com um riff inicial simples e criativo, "Road to zion"(MPTY), "GraveRobber" (NOTW) e as faixas-titulo de ambos os discos.
O sétimo album "Beat the system" de 1984 trouxe com John Lawry nos teclados uma maior utilizaçao de efeitos e sintetizadores para a banda, e foi o maior sucesso do grupo até então, destaque para "Beat the system", "Clean" e uma nova versao de "God gave rock'n'roll to you". Em 85 foi registrado um show ao vivo marcando a trajetoria e a sonoridade da banda nos ultimos 4 anos, desde "Never say die".
Depois disso a banda perdeu Greg Volz que decidiu fazer carreira solo. John Schlitt, ex-Head East, o substituiu.
Novamente a sonoridade mudou, agora com um som mais parecido com Bon Jovi e outras bandas de Hard Rock que faziam sucesso na época, os discos desse periodo foram "Back to the Streets" de 1986, "This Means war" de 1987 e "On Fire!" de 1988.
Com estes albuns mais "hard" digamos assim, principalmente o ultimo deles, o Petra passou a disputar o mercado com o Stryper, que de certa maneira tambem influenciou a nova sonoridade do grupo.
Em 1989, lançam um disco só com musicas de "louvor" com algumas versoes mais "modernas" por assim dizer. O album é Petra Praise: The Rock cries out.
Em 1990, vem o maior sucesso da banda "Beyond Belief", destaque para a faixa-titulo, "creed", "love" e "last daze".
A tarefa agora era manter o mesmo nivel, em 1991 lançam "Unseen Power", que só fica deve ao "Beyond Belief" em questao de sucesso e vendas. Alguns fãs ficaram frustrados, mas a qualidade das musicas é indiscutivel, destaque para "Dance" e "Destiny".
Em 1993 lançam outro grande disco: "Wake up call". Na mesma linha de Rock de seus antecessores. Destaque para "Praying Man", "Good News" e a balada "Just reach out".
Depois de todo o sucesso destes discos, Bob Hartmann e John Lawry saem da banda para dedicar mais tempo à familia.
Foi inevitavel que o estilo da banda mudasse novamente, em 1995 lançam "No doubt", um album mais "pop" com alguma influencia do "grunge". Destaque para a faixa-titulo.
Em 1996 é lançado "Petra Praise II: We need Jesus", com outras musicas de louvor.
Em 1998 veio "God Fixation", com mais guitarras, mas o mesmo sucesso.
Em 2000 lançam o acustico "Double Take", com os maiores classicos da banda revisitados, e duas novas cançoes.
Em 2001, Bob Hartmann volta à banda, e o novo disco "Revival" mostra q os "dinossauros" da Jesus Music ainda estão na ativa, dando um destaque maior para os tres principais integrantes da banda Bob, John Schlitt e Louie Weaver, baterista da banda desde 1981.
Em 2003, sem Louie, vem o disco "Jekyll and Hyde". Muito influenciado pelo "novo rock". Nota do autor: "infelizmente!". com guitarras pesadas e sem muito espaço para solos.
No ano de 2005, anunciaram que a banda iria se aposentar, e lançaram o disco "Farewell", com muitos classicos da banda e participaçao de Greg Volz e John Lawry.


nao ha videos no youtube anteriores a 1985... se alguem quiser escutar as musicas, acesse www.petrarightplace.com.br (vale a pena, la tem todos os albuns inteiros pra ouvir)

Beat the system (1985 - ao vivo "Captured in time and space"):


Counsel of the holy (1988 - "On fire")


Seen and not heard (1990 - "Beyond Belief")


Creed (1990 - "Beyond Belief")


Acoustic Medley (2005 - ao vivo "Farewell" - medley das baladas da banda)


renots
Veterano
# nov/07 · Editado por: renots
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CFH!!!

willywilsom
Veterano
# nov/07
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galera alguem ai conhece aquele choro chamado noturno??se alguem souber o nome do autor poderia me passar por favor queria baixar esse som mas ta dificil abrasss

_Felipe_Rock_n_Roll_
Veterano
# dez/07 · Editado por: _Felipe_Rock_n_Roll_
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Led Zeppelin

Integrantes:
* Jimmy Page - guitarra
* Robert Plant - vocais
* John Bonham - bateria
* John Paul Jones - baixo, bandolim, teclados,

A banda chamava ao seu empresário, Peter Grant, o "quinto elemento"

Led Zeppelin foi uma banda britânica célebre pela sua inovação e influência no heavy blues-rock, além de ter sido uma das mais populares na década de 70, fazendo parte do grupo conhecido como a tríade. Era formada por: Jimmy Page (guitarra e vocal) que usava de efeitos muito sinistros o que marcou muito o estilo da banda, John Bonham (bateria), John Paul Jones (baixo) e Robert Plant (vocalista e gaita). A morte de John Bonham, em 1980, foi a causa do fim da banda. O Led Zeppelin voltou a se reunir em duas ocasiões, em 1985 para o show beneficente Live Aid, com Phil Collins na bateria e no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic em 1988, com Jason Bonham na bateria.
O princípio

Originalmente a banda foi formada pelo guitarrista Jimmy Page e pelo baixista Chris Dreja em Julho de 1968 com o nome de "The New Yardbirds" de modo a conseguirem cumprir um contrato feito para a realização de concertos na Escandinávia, assinado antes do último concerto dos Yardbirds. Terry Reid recusou a oferta de Page para ser o vocalista, mas sugeriu Robert Plant, conhecido pelo seu trabalho no grupo "The Band of Joy". Junto com ele veio o baterista John Bonham. Quando Dreja saiu para se tornar fotógrafo, John Paul Jones, estimulado pela esposa, procurou Jimmy Page, a quem conhecia por terem atuado juntos como músicos de estúdio, e se ofereceu para tocar baixo na nova banda. Oferta aceita, estava formado o quarteto que viria a se transformar na maior banda de Rock and Roll dos anos 70.

Após alguns concertos como "The New Yardbirds", a banda mudou o nome para Led Zeppelin. Esse nome surgiu depois que Keith Moon e John Entwistle comentaram que um "supergrupo" contendo eles dois, Jimmy Page e Jeff Beck (que era a idéia original de Page) cairia como um "balão de chumbo" (do inglês "lead zeppelin"). A palavra "lead" é propositadamente mal escrita para que a pronúncia correta seja usada (também poderia ser lida como "lid", que lhe daria outro significado)

Pouco tempo após a sua primeira apresentação (na Universidade de Surrey, Guildford, em 15 de Outubro de 1968) o grupo editou o seu primeiro álbum Led Zeppelin em 1969. Esse álbum resultava de uma combinação entre o blues, o rock e influências orientais com amplificações distorcidas, o que o levou a tornar-se um dos pivôs do surgimento do heavy metal, embora Plant tenha declarado injusta a taxação do grupo como heavy metal, já que aproximadamente um terço de sua música era acústica. O imediato sucesso do disco foi o pontapé de saída para a carreira da banda, especialmente no EUA, onde eles haveriam de actuar frequentemente, e onde as suas vendas de discos apenas foram suplantadas pelos Beatles. O segundo álbum, chamado simplesmente Led Zeppelin II, editado ainda no mesmo ano, seguiu o mesmo estilo, e incluía o sucesso "Whole Lotta Love", que, conduzido pela secção rítmica, definia o som da banda.

Page e Plant, como outros músicos de rock do cenário inglês, tinham uma formação fortemente enraizada no blues. Assim, o primeiro álbum do Led Zeppelin continha muitas releituras de músicas de blues. Porém, os créditos vinham para os músicos da banda. A história se repete com Whole Lotta Love, que apresenta grandes semelhanças com "I need Love", de Willie Dixon. A banda foi depois acusada de ter usado as letras sem as creditarem a Dixon, e só 15 anos depois, devido a um processo posto pela "Chess Records", foi feito um acordo e efectuado o pagamento devido, com Willie Dixon sendo creditado nas devidas músicas. Por fim, Dixon acabou se tornando amigo de Page e Plant.

A banda também gostava do rock and roll americano e tocava músicas de Elvis Presley e Eddie Cochran em seus shows. As performances ao vivo do Led Zeppelin com frequencia alcançavam 2 horas ou mais de duração, e em alguns casos, como no "Texas Pop Festival" de 1969, a banda chegou a tocar por 4 horas seguidas.

Para a gravação do seu terceiro álbum, Led Zeppelin III, a banda retirou-se para "Bron-Yr-Aur", uma cabana remota em Snowdonia, no País de Gales, sem electricidade ou água encanada. Isto resultou num som mais acústico (fortemente influenciado pela música celta e a música folk, e que revelou uma face diferente do talento prodigioso de Jimmy Page). Em Novembro de 1970 a "Atlantic Records" editou "Immigrant Song" em single, sem a autorização da banda e contra a sua vontade. Incluía no lado B "Hey Hey What Can I Do". Foram editados mais nove singles, sempre sem a autorização da banda, que via os seus álbuns como indivisíveis. Curiosamente, "Stairway to Heaven" nunca foi editado em single, apesar do seu grande êxito nas rádios. A frustração da banda em relação aos singles provinha do seu empresário Peter Grant, que era um acérrimo defensor dos álbuns, e também devido ao facto da Atlantic ter feito uma reedição de "Whole Lotta Love", que foi cortada de 5:43 para 3:10 minutos. Para além disso a banda sempre evitou aparecer na televisão, preferindo que os seus fãs os vissem ao vivo.
As várias tendências musicais do grupo foram fundidas no seu quarto álbum, sem título, que é usualmente chamado de "Zoso", "Four Symbols" ou simplesmente "Led Zeppelin IV". Não apenas o álbum não tinha nome, mas o nome da banda também não aparecia em sua capa. O álbum incluía temas de Heavy Metal, como "Black Dog", o misticismo folk de "The Battle Of Evermore" (cuja letra foi inspirada em "O Senhor Dos Anéis") e a combinação dos dois estilos em "Stairway to Heaven", um sucesso estrondoso nas rádios, aclamada por muitos como sendo o maior clássico do rock de todos os tempos. O álbum contém ainda uma memorável regravação de "When The Levee Breaks" de Memphis Minnie.

O álbum seguinte, Houses Of The Holy, lançado em 1973, continha músicas mais longas e experimentais, com o uso de sintetizadores e arranjos de cordas feitos por Jones em músicas como "The Song Remains The Same", "No Quarter" e "D'yer Mak'er". Esse álbum bateu os recordes de audiência, tendo chegado ser ouvido por mais de 50 mil pessoas. Três concertos no Madison Square Garden foram filmados para a realização de um filme, mas o projecto foi adiado por vários anos.

Em 1974 o quarteto lançou seu próprio selo, a Swan Song Records. Swan Song era o título de uma música do Led Zeppelin que nunca foi lançada, tendo sido gravada posteriormente com o nome "Midnight Moonlight" no primeiro álbum dos "The Firm", banda criada por Page após o fim do Led Zeppelin. Além dos álbuns do próprio Led Zeppelin a "Swan Song" editou álbuns de Bad Company, Pretty Things, Maggie Bell, Detective, Dave Edmunds, Midnight Flyer, Sad Café e Wildlife.

Em 1975 foi lançado Physical Graffiti, o primeiro álbum duplo para a "Swan Song". Este álbum incluía músicas que sobraram dos 3 álbuns anteriores e mais algumas novas. Mais uma vez a banda mostrou a sua enorme diversidade de estilos, indo do rock progressivo ao hard rock.

Pouco tempo depois do lançamento de "Physical Graffiti" toda a produção anterior do Led Zeppelin atingiu a lista dos 200 mais vendidos, o que nunca tinha sido visto anteriormente. A banda embarcou para mais uma turnê pelos EUA, batendo novos recordes de audiência. No fim do ano, tocaram 5 noites seguidas no Earl's Court (esses concertos foram gravados em vídeo e editados apenas 28 anos depois em DVD). Nessa altura, no pico da sua carreira, eram considerados por muitos como a "A Maior Banda De Rock Do Mundo").
Se a popularidade da banda em palco era impressionante, a sua fama pelos excessos era ainda maior. Eles viajavam num jato particular, alugavam pisos inteiros de hotéis, e tornaram-se objecto de algumas das histórias mais famosas, envolvendo danos materiais a quartos de hotel, aventuras sexuais e abuso de drogas.
Em 1976 a banda fez um intervalo nas turnês e começou a filmar segmentos fantásticos para o filme ainda não editado. Durante esse intervalo Robert Plant quebrou um tornozelo num acidente de carro; impedidos de fazer concertos, a banda entrou em estúdio para gravar o seu sétimo álbum, Presence. O álbum conquistou disco de platina antes de chegar às lojas, algo inédito para a época, e marcou mais uma guinada no estilo da banda, que abandonou os arranjos complexos dos álbuns anteriores. Mas o pior para Plant estaria por vir: durante a turnê do álbum nos EUA, seu filho Karac morreu de uma misteriosa doença respiratória.

No final de 1976 sai finalmente o filme The Song Remains the Same e a sua trilha sonora. Embora a gravação do concerto datasse de 1973, esse seria o único documento filmado do grupo lançado oficialmente durante os 20 seguintes. Uma curiosidade sobre a trilha sonora desse filme é que o "setlist" do concerto do filme não coincidia com as músicas no álbum: algumas músicas do filme não apareceram no álbum e vice-versa. Esse álbum seria o único disco ao vivo oficial disponível, até a edição de BBC Sessions em 1997.

Em 1978, a banda voltou ao estúdio para as gravações de In Throught The Out Door, álbum lançado em 20 de agosto, aniversário de Robert Plant. Esse álbum continha "All My Love", dedicada a Karac. Agora eram 8 discos no Top 200 da Billboard e shows com ingressos esgotados por todos os lados, provando que o Led Zeppelin estava cada vez mais forte. Embora o Led Zeppelin nessa época já fosse considerada uma banda antiga, eles ainda arregimentavam uma enorme legião de fãs, tendo esse álbum chegado ao topo da lista dos mais vendidos, tanto no Reino Unido como nos EUA.

Em 1980 John Bonham morreu asfixiado pelo próprio vômito numa banheira, dando fim à carreira do Led Zeppelin. Depois disso a banda foi desfeita, pois não haveria mais condições de continuar com o nome Led Zeppelin.

Depois do fim

Dois anos após a morte de John Bonham a banda editou Coda, uma coleção de músicas não-editadas.

Em 13 de Julho de 1985, o Led Zeppelin reuniu-se para o concerto Live Aid, com Tony Thompson e Phil Collins na bateria. Um ano depois Page, Plant e Jones voltam a reunir-se com Tony Thompson, com o intuito de voltarem a tocar como Led Zeppelin, mas um grave acidente de carro envolvendo Thompson, pôs fim a esta intenção. Eles voltaram a se reunir 1988, com Jason Bonham no lugar que foi de seu pai, para o 40º aniversário da Atlantic Records. Esta formação ainda voltou a tocar no 21º aniversário da filha de Bonham, Cármen, e no casamento de Jason.

Page e Plant, sem Jones, voltaram a reunir-se em 1994 para contribuir para a série "Unplugged", da MTV, intitulado "No Quarter". Jones não gostou de não ter sido chamado para essa gravação, especialmente porque o título do álbum, "No Quarter", vem de uma música de mesmo nome, que contém muito de seu trabalho. O estresse entre ele e Page e Plant foi ainda mais agravado quando, em uma entrevista coletiva Plant disse que ele estava "estacionando o carro".

Em 1997 foi lançado o primeiro álbum do Led Zeppelin em 15 anos, BBC sessions. Esse álbum duplo incluía a quase totalidade das gravações que a banda tinha feito para a BBC, embora alguns fãs tenham notado a falta de uma sessão de 1969 que incluía a música nunca editada "Sugar Mama". A essa altura, a "Atlantic" editou um single de "Whole Lotta Love", que se tornou o único single da banda.

Em 2003 foi lançado o álbum How the west was won e o DVD Led Zeppelin. No fim do ano o DVD tinha vendido mais de 520 000 cópias.

Em 2006 a banda recebeu o Prêmio Polar de Música, um dos mais prestigiosos do mundo, como melhor banda de rock de todos os tempos.

Em 2007 o Led Zeppelin se reunirá de novo em um show na Inglaterra, em homenagem ao fundador da Atlantic Records.

Curiosidades:

* "The Ocean" - Um telefone toca aos 1:37.
* "Four Sticks" - John Bonham usou 4 baquetas na gravação desta música, por isso o título "Four Sticks".
* "Black Dog" - O título veio pelo cachorro que entrava nos estúdios na gravação de "Led Zeppelin IV".
* "Since I've Been Loving You" - É possível perceber que o pedal com ferrugem de Bonham chia.
* "Whole Lotta Love" - No meio da música, o instrumento usado para criar aquele som é o "Theremin"

Discografia:

* 1969 - Led Zeppelin #6 RU, #10 EUA, Vendas nos EUA: 11,000,000
* 1969 - Led Zeppelin II #1 RU, #1 EUA, Vendas nos EUA: 12,000,000
* 1970 - Led Zeppelin III #1 RU, #1 EUA, Vendas nos EUA: 6,000,000
* 1971 - Led Zeppelin IV (sem título: chamado também: "Four Symbols", "ZoSo") #1 RU, #2 USA, Vendas nos EUA: 22,000,000
* 1973 - Houses of the Holy #1 RU, #1 EUA, Vendas nos EUA: 11,000,000
* 1975 - Physical Graffiti #1 RU, #1 EUA, Vendas nos EUA: 15,000,000
* 1976 - Presence #1 RU, #1 EUA, Vendas nos EUA: 3,000,000
* 1976 - The Song Remains the Same live performances from 1973 tour) #1 RU, #2 EUA, Vendas nos EUA: 4,000,000
* 1979 - In Through the Out Door #1 RU, #1 EUA, Vendas nos EUA: 6,000,000
* 1982 - Coda #4 RU, #6 EUA, Vendas nos EUA: 1,000,000

Coletâneas e shows:
* 1990 - Remasters #10 RU, #47 EUA, Vendas nos EUA: 2,000,000
* 1990 - Profiled (Este "álbum" consta apenas de entrevistas, mais tarde empacotado com Remasters).
* 1990 - Boxed Set ) #18 EUA, Vendas nos EUA: 7,000,000
* 1993 - Boxed Set 2 #87 EUA, Vendas nos EUA: 500,000
* 1993 - Complete Studio Recordings , Vendas nos EUA: 2,000,000
* 1997 - BBC Sessions #23 RU, #12 EUA, Vendas nos EUA: 2,000,000
* 1999 - Early Days: Best of Led Zeppelin Volume One #71 RU, Vendas nos EUA: 1,000,000
* 2000 - Latter Days: Best of Led Zeppelin Volume Two #40 RU, #81 EUA
* 2002 - Early Days & Latter Days: The Best of Led Zeppelin Volumes One and Two Nova edição dos dois álbums anteriores. #11 RU, #114 EUA, Vendas nos EUA: 1,000,000
* 2003 - How the West Was Won #5 RU, #1 EUA, Vendas nos EUA: 1,000,000
* 2007 - Mothership: The Very Best of Led Zeppelin

Videografia:

* 1976 - The Song Remains the Same
* 2003 - Led Zeppelin DVD

Vídeos:


Communication Breakdown




Since I've Been Loving You





Whole Lotta Love





Heartbreaker



Black Dog



Kashmir




E finalmente,Stairway to heaven

Quem não conhece muito bem a banda,vale a pena ler até o final.

Ch4p0L1N
Veterano
# jan/08
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Fahrenheit
Quem gostou bate palma

clap

isso ae, audioslave é do caralho!

Bolo de laranja
Veterano
# jan/08 · Editado por: Bolo de laranja
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Graças a deus ninguém postou o que eu vou postar \o/

Meu guitarrista/banda favorito \o/

Stevie Ray Vaughan

Stephen "Stevie" Ray Vaughan nasceu em Dallas, no Texas (3 de Outubro de 1954 - 27 Agosto de 1990) e foi um guitarrista de blues americano, conhecido como um dos mais influentes músicos da história. Ele é freqüentemente referido por suas iniciais, SRV.


No início de sua carreira Vaughan chegou a tocar na banda de seu irmão Jimmie Vaughan, a princípio assumindo o contra-baixo, apenas para ter a oportunidade de tocar em uma banda.

Com a experiência adquirida após tocar em uma série de bandas, Vaughan formou o conjunto de blues e rock chamado Double Trouble com o baterista Chris Layton e o baixista Jackie Newhouse no final dos anos 70. Tommy Shannon substituiu Newhouse em 1981.

No início conhecido apenas localmente, logo Vaughan atraiu a atenção de David Bowie e Jackson Browne, gravando em álbuns de ambos. O primeiro contato de Bowie com Vaughan havia sido no Montreux Jazz Festival. Bowie lançou Vaughan em seu álbum "Let's Dance" na canção com o mesmo nome e também na canção "China Girl".

O álbum de estréia do Stevie Ray Vaughan & Double Trouble foi lançado em 1983. O aclamado pela crítica, Texas Flood (Produzido por John Hammond) lançou o sucesso top 20 "Pride and Joy" e vendeu bem tanto nos círculos de blues como de rock. Os álbuns seguintes, "Couldn't Stand the Weather" (1984) e "Soul to Soul" (1985), vivenciaram quase o mesmo sucesso dos discos anteriores. O vício em drogas e o alcoolismo levaram Vaughan a ter um colapso durante sua turnê em 1986. Passou por um processo de reabilitação na Georgia um ano mais tarde. Após seu retorno, Vaughan gravou "In Step" (1989), outro disco aclamado pela crítica que ganhou um Grammy pela melhor gravação de blues.

O estilo musical de Vaughan tocar blues era fortemente influenciado por Albert King, que se auto-proclamou "padrinho" de Stevie, e por outros músicos de blues como Otis Rush and Buddy Guy. Stevie é reconhecido por seu som de guitarra característico, que em parte provinha do uso de cordas de guitarra espessas, pesadas, calibre .013. O som e o estilo de Vaughan tocar, que freqüentemente mescla partes de guitarra solo com guitarra rítmica, também traz freqüentes comparações com Jimi Hendrix; Vaughan gravou várias canções de Hendrix em seus álbums de estúdio e ao vivo, como "Little Wing", "Voodoo Chile (Slight Return)" e "Third Stone from the Sun". Ele também era fortemente influenciado por Freddie King, outro grande músico texano, pricipalmente pelo tom e ataque. O pesado vibrato de King pode ser claramente ouvido no estilo de Vaughan. Outra influência no estilo foi Albert Collins. Sua técnica da mão direita, usando o dedo indicador, foi extensamente utilizada por SRV, batendo na cordas contra o braço da guitarra.

O retorno de Vaughan foi tragicamente interrompido quando, na manhã do dia 27 de agosto de 1990, ele morreu em um acidente de helicóptero próximo a East Troy, Wisconsin. SRV seguia para uma apresentação no Alpine Valley Music Theater, onde na tarde anterior se apresentara junto com Robert Cray, Buddy Guy, Eric Clapton e seu irmão mais velho Jimmie Vaughan. Foi Eric Clapton quem cedeu seu lugar no helicóptero para Stevie.

Stevie Ray Vaughan está enterrado no Laurel Land Memorial Park,em Dallas, no Texas.

Quem gostou vota no meu post;

Abç

ratomagro@hotmail.com









depois posto mais.

pagode nem morto
Veterano
# fev/08
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Stevie Ray Vaughan

Esse cara é foda. \o/

thigsm
Veterano
# fev/08
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não era melhor colocar só o link da wikipedia e to youtube?

Puta tópico pesado

Videomaker
Veterano
# fev/08
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Para quem não conhece, a banda LE TRIBE DE JARRE utiliza:
Harpa-laser, theremin e vários teclados vintage... Muito massa...!!!

http://freespace.virgin.net/m.tj/LaserHarp/LaserHarp.html

http://www.youtube.com/watch?v=Wph6wGwPn9M

Valeu...!!!

CarlaEM
Veterano
# mar/08 · Editado por: CarlaEM
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X Japan: os veteranos deuses do j-rock
Por Iori
07 de março de 2007

ImageVocê está prestes a conhecer uma das maiores lendas do rock japonês, senão a maior. Com Toshi no vocal, Hide e Pata nas guitarras, Taiji no baixo (que já foi substituído por Heath) e Yoshiki na bateria e no piano, o X Japan saiu do underground para alcançar o topo do mainstream japonês. Misturando heavy metal, baladas e música clássica sob uma atitude ora agressiva e polêmica, ora solidária e preocupada em promover campanhas de prevenção à AIDS e ajudar crianças com câncer, a banda conseguiu um público enorme e muito diversificado em seu continente de origem. Possui até fãs famosos, como o ex-guitarrista do Megadeth, Marty Friedman, e o ex-primeiro ministro do Japão, Junichiro Koizumi. Descubra nas próximas linhas a história deste fenômeno único na música.

INÍCIO DESPRETENSIOSO
Yoshiki e Toshi eram dois grandes amigos de infância. O sonho de Toshi era tornar-se médico, mas, na época de colégio, Yoshiki convenceu-o a seguir um caminho bem mais ousado para o Japão dos anos 80: viver de rock. Quando os dois formaram sua banda, então chamada Noise, em 1982, o Loudness já havia conquistado seu lugar ao sol na cena metal japonesa, mas o mercado ainda era muito conservador e vastamente dominado por cantores pop.

Em seu primeiro show, o repertório era formado principalmente por covers de Deep Purple, Iron Maiden, Led Zeppelin e, claro, Loudness. Com a ajuda de outros colegas de escola, o Noise apresentava-se em festas e pequenos eventos/festivais. Não demorou muito para a coisa ficar mais séria.

Rebatizada simplesmente como X, a banda criava músicas altamente influenciadas por hard rock e heavy/power metal. Com um som barulhento, comportamento violento e um visual descendente do glam de bandas como Kiss e Mötley Crüe (e que mais tarde se desenvolveria e viria a ser conhecido no Japão como visual kei), o objetivo do X era chocar a sociedade nipônica, o que era muito bem representado por seu eterno lema: psychedelic violence, crime of visual shock (violência psicodélica, crime do choque visual). Tudo isso fez com que o X obtivesse uma certa base de fãs underground. Porém, portas fecharam-se para o grupo. Bares rejeitavam seu show e gravadoras nem pensavam em oferecer-lhe um contrato. A duras penas, o X gravava demos em fitas K7 e VHS, distribuídas por seus próprios membros.

A única pessoa a acreditar no projeto de Yoshiki foi sua mãe, que vendeu sua loja de roupas e deu o dinheiro para o filho criar seu próprio selo musical, Extasy Records. Depois de várias trocas de membros, a adesão de Taiji, Pata e Hide ao time completou a formação clássica do X e o cenário estava preparado para o grande boom que estava por vir.

Em 1988, o grupo soltou seu primeiro lançamento oficial, o álbum Vanishing Vision. Já abrangendo desde músicas mais agressivas (como I'll Kill You e Kurenai) até baladas ao piano (Alive e Un-finished), o vinil esgotou e foi parar na Oricon, o ranking dos discos mais vendidos do Japão. Era a primeira vez que uma banda independente conseguia tal feito. Uma segunda prensagem de Vanishing Vision foi lançada naquele mesmo ano e também esgotou, fazendo com que o álbum vendesse milhares de cópias. Finalmente, o potencial do X foi notado por uma grande gravadora e o grupo terminou 1988 de contrato assinado com a Sony Records.

DIRETO PARA O TOPO
O primeiro lançamento major foi o álbum Blue Blood, em 1989, que alcançou o 4º lugar na Oricon e viria a se tornar o disco mais marcante do grupo por conter faixas como Orgasm, Celebration, Week End, uma versão em japonês de Kurenai, o hino X e a linda balada Endless Rain. A banda passou a ser constantemente promovida no rádio e na televisão com entrevistas e performances ao vivo, garantindo vendas e turnês cada vez maiores.

Nesse período, os shows do X já tinham momentos tão tradicionais que não poderiam faltar em nenhuma apresentação, como os membros da banda balançando "sincronizadamente" suas cabeleiras longas e armadas durante Orgasm, o dramático solo de bateria de Yoshiki, a hora em que ele passeava pela platéia com um extintor de gelo seco e, o clímax dos shows, quando toda a platéia saltava cruzando os braços no ar para formar um X durante o refrão da música X.

O próximo álbum seria lançado em 1991. Jealousy estreou em primeiro lugar na Oricon, posição que seria alcançada por vários lançamentos seguintes do grupo. Nessa época, o X também começou a deixar o visual e a atitude mais light. Naquele mesmo ano, o X foi a primeira banda de rock a tocar no Kouhaku Utagasen, um dos mais tradicionais festivais musicais do Japão, que reúne os maiores sucessos do país todo dia 31 de dezembro, sendo sempre transmitido ao vivo pela televisão. Em 1992, mais um recorde: o X conseguiu vender todos os ingressos para shows em três dias consecutivos no Tokyo Dome (o maior estádio japonês a promover shows, com capacidade para 55 mil pessoas), algo nunca antes acontecido nem com os mais populares artistas nacionais e internacionais. Apresentações do X no Tokyo Dome no final de ano tornaram-se uma tradição da música japonesa.
Tudo parecia estar ótimo e a banda tinha uma vasta série de produtos de merchandising que incluía até camisinhas. No entanto, no final de 1992, o baixista Taiji deixou o X por ter se desentendido seriamente com Yoshiki. Após o lançamento de Blue Blood, Taiji começou a reclamar que algumas composições que ele teria escrito com Hide não entraram no álbum. Não obstante, o baixista tinha opiniões muito fortes sobre como compor e arranjar músicas, como administrar o X e também queria uma divisão mais igualitária dos lucros do grupo. Taiji confrontava a liderança de Yoshiki. Chegou a assumir em sua biografia que o baterista estava cansado de discutir com ele.

Sem baixista, a banda interrompeu suas atividades por alguns meses, exceto pela participação em um show especial com os grupos da Extasy Records. Mas não tardou muito até Heath chegar para completar o quinteto.

Nessa época, o X começou a se interessar pelo mercado ocidental. Assim, para evitar problemas de direitos autorais com a banda norte-americana X, o grupo japonês mudou seu nome para X Japan.
No ano de 1993, ocorreu o primeiro show com Heath, rapidamente bem aceito pelos fãs, e um lançamento especial, o mini-álbum Art Of Life, que contém apenas uma faixa homônima de cerca de 28 minutos de duração. Trata-se de uma complexa música de metal progressivo, uma das obras mais aclamadas do X. Devido ao seu nível de dificuldade técnica, Art Of Life foi executada ao vivo somente duas vezes, nos dias 30 e 31 de dezembro de 1993 no Tokyo Dome. A apresentação do dia 31 seria lançada em DVD somente dez anos depois.

Antes de 1993 acabar, o X Japan lançou o marcante single Tears. Uma das mais aclamadas baladas da banda, sua letra não é romântica, diferente do que se espera de uma música assim. Em Tears, Yoshiki escreveu seus sentimentos sobre seu pai, que ele, com apenas seis anos de idade, encontrou em casa morto por suicídio devido a problemas financeiros.

Entre 1994 e 1995, o X Japan diminuiria um pouco seu ritmo apenas lançando alguns singles, promovendo-os na televisão e realizando poucos shows. Os membros começaram a trabalhar em projetos solos. Toshi, Hide, Pata e Heath lançaram respectivamente os álbuns Made In Heaven, Hide Your Face, Pata e Heath. Yoshiki lançou o álbum Eternal Melody, com arranjos clássicos de músicas do X, fez parcerias com Roger Taylor (ex-Queen) no single Foreign Sand e Tetsuya Komuro (um dos mais famosos músicos do Japão) no single Eyes Of Venus, além de participar de Kiss My Ass, um tributo ao Kiss, no qual criou um arranjo erudito para a música Black Diamond.

Um novo álbum de estúdio foi finalmente lançado em 1996. Dahlia apresentou um X Japan extremamente diferente da banda da década de 80. Apesar de ter músicas mais agitadas como Scars, Rusty Nail e a faixa-título, o disco se concentra em baladas como Tears, Longing ~Togireta Melody~ e Forever Love. Possui até uma música com samplers eletrônicos, Drain. O X também estava bem mais calmo no palco e com um visual muito mais discreto, totalmente distante do visual kei do começo de carreira.

DISSOLUÇÃO E MORTE
Em 1997, o mundo dos fãs do X desabou. No dia 22 de setembro, o grupo anunciou em uma entrevista coletiva o fim de suas atividades, alegando que Toshi havia decidido deixar o X. Yoshiki compunha músicas pensando na voz única de Toshi e concluiu que a banda não seria a mesma sem ele. O vocalista não estava presente na coletiva. Na época, Toshi declarou em seu programa de rádio que não compareceu porque não fora informado sobre a entrevista e que, apesar de estar deixando o grupo, ainda mantinha amizade com Yoshiki e os outros membros.

Acredita-se que a razão pela qual Toshi teria deixado o X foram as experiências que ele teve na seita relacionada à terapia musical de um homem chamado Masaya, à qual ele teria aderido por influência de sua então recente esposa. Alguns fãs acreditam que Masaya fez uma verdadeira "lavagem cerebral" no cantor. De fato, Toshi assume que Masaya influenciou em sua decisão e refere-se a ele como seu salvador. Toshi afirma ainda que estaria cansado da vida de astro do rock. Yoshiki chegou a admitir que Hide e ele tiveram que ensinar Toshi a agir como roqueiro no palco e diante das câmeras.

O último show do X Japan ocorreu no Tokyo Dome em 31 de dezembro de 1997 e foi intitulado The Last Live. Ao final da última música da apresentação, Yoshiki levantou-se do piano e caminhou em direção a Toshi. Segundo o baterista, sua intenção era de esmurrar o amigo. Mas quando os dois se aproximaram, Yoshiki simplesmente o abraçou. A cena foi imortalizada na capa do single The Last Song.

Cada membro seguiu seu caminho em trabalhos solos ou outros projetos musicais, mas Yoshiki e Hide planejavam secretamente um retorno do X Japan, em 2000. Infelizmente, mais uma tragédia chocaria os fãs. Em 2 de maio de 1998, Hide, então com 33 anos de idade, foi encontrado morto em seu apartamento após uma noite de bebidas, enforcado com uma toalha amarrada na maçaneta da porta do banheiro. A versão oficial diz que foi um suicídio, embora sua razão seja desconhecida. Até onde se sabe, Hide não passava por problemas pessoais sérios e estava indo muito bem em sua carreira solo. Alguns fãs acham que a letra de sua música Pink Spider – lançada em single posteriormente naquele mesmo mês – seja a carta de suicídio de Hide. "Pink Spider" ("aranha cor-de-rosa") foi o apelido dado ao músico por Yoshiki quando Hide apareceu com seus cabelos armados e pintados de rosa.

Ao funeral do guitarrista, cerca de 70 mil fãs compareceram, incluindo parentes, amigos, músicos e fãs, cuja maioria não conseguiu entrar no templo budista onde ocorreu a cerimônia, tumultuando as ruas locais com sua comoção. Fez-se necessário o uso de centenas de policiais e enfermeiras. A tristeza tomou conta da nação e três fãs tentaram se suicidar. Uma delas conseguiu. Tudo isso gerou repercussão internacional, chegando até mesmo a ser noticiado no brasileiro Jornal Nacional. E a tragédia parecia não ter fim. O guitarrista Hizumi, da banda de visual kei Madeth Gray'll, morreu em um acidente de carro enquanto rumava para dar o último adeus ao ídolo.

O funeral de Hide marcou a última performance dos membros remanescentes do X Japan juntos, que tocaram Forever Love em homenagem ao amigo falecido. Era o fim definitivo de uma era para a música japonesa.

O DESTINO PÓS-X JAPAN
Toshi produziu alguns trabalhos solo e tocou em asilos e hospitais pela seita de Masaya e também em pequenas casas de shows. O cantor chegou a processar seu irmão, que cuidava de seu dinheiro e tentou impedi-lo de continuar a dá-lo a Masaya e seus caros programas de terapia musical. Esse episódio prejudicou imensamente a imagem pública de Toshi. A mídia japonesa chegou a anunciar sua aposentadoria em 2004, quando ele e Masaya foram acusados de abuso infantil. Toshi negou as acusações, afirmando que seu "salvador" na verdade ajudava as crianças, e continuou trabalhando como músico.

Hide, para dar continuidade à sua carreira solo iniciada em 1993, criou o projeto Hide With Spread Beaver com sua então banda de apoio. O vídeo de Pink Spider ganhou um prêmio de melhor clipe internacional no MTV Video Music Awards de 98. Hide ainda chegou a começar uma banda nos EUA com músicos ianques chamada Zilch, planejando inserir-se no mercado ocidental. Após sua morte, em maio de 1998, um museu foi construído em sua homenagem. O museu era mantido por sua família e foi fechado em 2006.

Pata formou o Dope Headz com Heath e I.N.A. (ex-Hide With Spread Beaver). Atualmente, lidera o Ra:In, seu projeto de rock instrumental. Com ele, já chegou a tocar na Europa e no fechamento do museu de Hide.

Heath, depois de tocar no Dope Headz com Pata, começou a discotecar e formou as bandas Rats e Lynx, além de dar continuidade à sua carreira solo.

Taiji, quando saiu do X, em 1992, chegou a tocar no Loudness e no D.T.R., mas as coisas não estavam dando muito certo. Ele entrou em depressão, divorciou-se e tentou suicidar-se duas vezes. Recuperado, lançou uma biografia – dando destaque especial a suas experiências no X – e hoje toca no Otokaze com sua irmã, além de organizar um retorno do D.T.R. Ao que tudo indica, não possui inimizade com o ex-líder do X.

Yoshiki, após a morte de Hide, passou por um longo período de depressão sem tocar ou compor. Afirmou que nunca mais tocaria bateria e passou a atuar mais como produtor. Alguns de seus trabalhos mais marcantes na área são Gauze (o primeiro álbum do Dir En Grey, de 1999) e os discos do recente sucesso coreano Trax. Continuou administrando seu selo Extasy Records, que já nos anos de X Japan revelou bandas como Luna Sea, Glay, Zi:Kill, Ladies Room, Youthquake e várias outras. Desde 1991, Yoshiki planejava um projeto para misturar todas as suas experiências musicais. O projeto foi nomeado Violet UK e teve o lançamento de seu primeiro álbum agendado para 2002. Depois de vários adiamentos, o disco ainda não foi lançado, mas em 2002 ocorreu o seu primeiro show, no qual Yoshiki atuou como pianista, contando com as participações da Tokyo City Philharmonic Orchestra (regida por Yoshiki durante a canção Seize The Light) e das cantoras Nicole Scherzinger e Daughter, integrantes do projeto. Uma das músicas do Violet UK marcará a estréia de Yoshiki em Hollywood: Blue Butterfly fará parte da trilha sonora de Catacombs, do produtor Gregg Hoffman (Jogos Mortais). Ainda em 2002, Yoshiki juntou-se ao Globe, grupo pop-eletrônico de seu amigo Tetsuya Komuro, mas separou-se deles em 2005. Recentemente, anunciou que formará uma nova banda para tentar conquistar o mercado mundial, reunindo celebridades do rock japonês como o cantor Gackt (ex-Malice Mizer) e o guitarrista Sugizo (ex-Luna Sea). Ao que parece, Yoshiki finalmente voltará a tocar bateria.

UM MITO ORIENTAL
Hoje em dia, ainda são lançadas coletâneas e são relançados discos do X no Japão, com vendas satisfatórias. O CD e DVD Best, reunindo os maiores hits do grupo, foi lançado nos EUA em 2004 pelo selo Tofu Records, uma subdivisão da Sony. Tudo isso porque a banda marcou a história da música japonesa e deixou seu legado, tornando-se referência para muitos músicos até os dias presentes – um verdadeiro mito. Até grupos ocidentais já prestaram sua homenagem ao X gravando covers. Entre eles estão Sonata Artica, Dragonforce e Anorexia Nervosa. Enfim, X Japan é um clássico insubstituível e deve ser ao menos conhecido por apreciadores de rock, metal e música em geral, tanto popular quanto erudita.

WeekEnd

X

Forever Love

Tears

Kurenai

Endless Rain

[b]Longing ~Toguireta Melody~


ESPERO QUE GOSTEM!

Penta_Blues
Moderador
# mar/08
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Boa noite!!!

Ed_Vedder
Cara, esse tópico vai ficar gigantesco!...rs
Tem muita coisa boa pra se conhecer. Basta paciência pra garimpar e mente aberta pra experimentar.
Parabéns pelo tópico!
Valeu!!!

josef
Veterano
# mar/08
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Puxa vida! Alguém pode me ajudar a procurar uma música?

Um pedaço da letra q eu lembro mais ou menos assim:

" O leva eu , que eu também quero ir , quando chego na ladeira tenho medo de cair leva eu, minha saudade.
Eu não sou não quem eu era, quando tinha vc , luz do sol da minha vida , minha dúvida , minha resposta, o meu mar . As estrelas tem o sol , as estrelas tem o sol e os peixes tem o mar azul , mar azul e eu não tenho quem eu quero. O leva eu....."

Por favor me ajudem a encontrar essa música, é uma mulher quem cantava, preciso saber o nome da música e a cantora.

Obrigado!!

Videomaker
Veterano
# abr/08
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Para quem não conhece, a banda LE TRIBE DE JARRE utiliza:

Harpa-laser, theremin e vários teclados vintage... Muito massa...!!!

http://freespace.virgin.net/m.tj/LaserHarp/LaserHarp.html

http://www.youtube.com/watch?v=Wph6wGwPn9M

Valeu...!!!

paroni
Veterano
# mai/08 · Editado por: paroni
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mto bom esse tópico!

PauloBH
Veterano
# jul/08 · Editado por: Moderador
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editado pela moderação.

Stonebreaker
Veterano
# ago/08
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Spiritual Beggars é uma banda de “stoner rock” de Halmstad, Suécia, formada por Michael Amott (Arch Enemy, Carcass, Carnage).

Biografia:

Spiritual Beggars foi formado em 1994 por Michael Amott, a banda começou como um projeto paralelo depois que Michael deixou a banda Britânica de “death metal”, Carcass. Spiritual Beggars estreiou com o álbum auto-intitulado Spiritual Beggars em 1994, e têm desde então lançado albuns quando agenda de Michael permite(ele também é membro integral da banda de “melodic death metal” Arch Enemy), incluindo Another Way to Shine (1996), Mantra III (1998), Ad Astra (2000), e On Fire (2002).

Um novo álbum chamamdo “Demons” foi lançado no Japão em Março de 2005e na Europa dia 20 de Junho deste mesmo ano. Demons foi lançado em duas versões – single CD e CD Duplo , que inclui material ao vivo gravado no Japão durante 2003.

Formação Atual:

- Michael Amott - Guitarras
- Janne “JB” Christoffersson - Vocais
- Sharlee D’Angelo - Baixo
- Per Wiberg - Teclado
- Ludwig Witt - Bateria

Membros Antigos:

- Christian “Spice” Sjöstrand - Vocais, Baixo
- Johnny Dordevic - Baixo
- Roger Nilsson - Baixo

Discografia:

Albums:

* Spiritual Beggars (1994)
* Another Way to Shine (1996)
* Mantra III (1998)
* Ad Astra (2000)
* On Fire (2002)
* Demons (2005)

Singles:

* “Violet Karma” (1998)
* “Angel Of Betrayal” (2000)
* “Its Over” (Junto E.P. com Grand Magus (2001)

Outros Lançamentos:

* Live Fire (2005) (DVD)


http://www.youtube.com/watch?v=c2P_e5iMXh4

http://www.youtube.com/watch?v=jSNMYNpxXIo&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=9c1eqpNqpWs&feature=related

FabioMus
Veterano
# out/08
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Led Rules

POSITIVE
Veterano
# out/08 · Editado por: POSITIVE
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O Oasis é uma banda de rock and roll de Manchester, Inglaterra. O grupo surgiu no cenário mundial em 1994, como uma marca do tradicional rock britânico, que estava em baixa graças ao surgimento de outras correntes musicais, como o grunge norte-americano. A banda estabeleceu-se como uma das mais aclamadas dos anos 1990, não apenas graças à qualidade de sua música, mas também através do comportamento peculiar de seus membros, como por exemplo confrontos com a mídia e as brigas entre os dois irmãos Liam e Noel Gallagher.

A banda surgiu pouco depois da queda de popularidade dos Stone Roses, que até então, era uma das maiores bandas britânicas, reposicionando a cidade de Manchester no mapa mundial do rock (juntamente com os Blur). Há quem considere os Oasis como a maior banda que surgiu na Inglaterra depois dos Beatles e do Queen.

Formação:

Liam Gallagher
Noel Gallagher
Gem Archer
Andy Bell
Chris Sharrock

Ex- Integrantes:

Paul "Bonehead" Arthurs, Paul "Guigsy" McGuigan, Tony McCarroll, Alan White, Zak Starkey

mais tarde Oasis lança (What's the Story) Morning Glory?, o álbum com mais sucesso da banda, sendo o 3º album mais vendido no Reino Unido de sempre, e vendendo mais de 20 milhões de cópias por todo o mundo. Os singles que se seguem a este lançamento são "Wonderwall" , "Don't Look Back in Anger", que ocuparam os primeiros 2 lugares do top do Reino Unido, e "Champagne Supernova". A partir do lançamento do álbum os Oasis tornam-se na maior banda do momento, enchendo estádios, e atingem o topo da sua carreira quando actuam 2 noites em Knebworth, concertos que esgotam em minutos devido aos 2.5 milhões de pedidos de bilhetes, que poderiam encher o recinto durante 53 noites seguidas.(obs:fodaaaaaaaaaa²).




Wonderwall

Live Forever ao vivo
Champagne Supernova

Stonebreaker
Veterano
# out/08
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Rebel Meets Rebel was an outlaw country crossover project with David Allan Coe on vocals and guitar, Dimebag Darrell on guitar & back-up vocals, Rex Brown on bass, and Vinnie Paul on drums. The project resulted in the self-titled album Rebel Meets Rebel. The music was written and recorded by the band when the musicians had time aside from their other projects, including Pantera's world tour supporting Reinventing the Steel. Rebel Meets Rebel has been disbanded by bassist Rex Brown on July 28, 2003.

Originally the song Rebel Meets Rebel was supposed to be released as a duet with Coe and Phil Anselmo.[1]

Another appearance on the album was Hank Williams III providing vocals on the track "Get Outta' My Life" alongside David Allan Coe.

The album was released on May 2, 2006, under Vinnie Paul's own label Big Vin Records, posthumously after Dimebag Darrell's murder in 2004.

Fonte: Wikipedia

* * *

Rebel Meets Rebel é um projeto paralelo do trio instrumental da banda Pantera (Dimebag Darrel, Rex Brown e Vinnie Paul) juntamente com o cantor country David Alan Coe.
O disco auto intitulado foi gravado durante a turnê de Reinventig The Steel, mas foi lançado somente em 2006 pelo selo Big Vin Records, dois anos após a morte de Dimebag Darrel.

O lançamento do disco, pode ser classificado com uma homenagem póstuma à Dimebag.


Nothin' To Lose:
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Comercial de Tv:


Get Outta My Life (áudio)


Cowboys Do More Dope (áudio)


Heart Worn Highway (áudio)


Cherokee Cry (editada por usuário)


É isso aí, muito legal, espero que alguém curta,
abraço

Alan Huang
Veterano
# out/08 · Editado por: Alan Huang
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Green DayIntegrantes
Billie Joe Armstrong: Vocal e guitarra
Mike Dirnt: Baixo
Tré Cool: Bateria

Green Day é uma banda de punk rock dos Estados Unidos formada em East Bay, Califórnia, no ano de 1989 por Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool.

História

O início
O começo de Mike e Billie foi difícil, apesar do talento. Eles se conheceram aos 10 anos, pouco antes do pai de Billie Joe Armstrong morrer de câncer. Mike Dirnt foi um dos poucos amigos de Billie que chegou a conhecer seu pai. Quando Mike completou 15 anos ele se mudou para a casa de Billie e os dois para se sustentar começaram a trabalhar de ajudantes de garçom no Rod's Hickory Pitt. Neste mesmo ano de 1987 Mike e Billie fundaram a banda, após recrutarem o baterista "John Kiftmeyer" (Al Sobrante}, sendo assim batizaram a banda de "The Sweet Children" que tocava em pizzarias e em campus. Pouco tempo depois fizeram seu primeiro show em um lendário clube chamado "Gilman Street", nesta mesma época Tré Cool tocava na "The Lookouts". Algum tempo depois eles conseguiram assinar contrato com a gravadora "Lookout! Records" e mudaram o nome da banda de The Sweet Children para Green Day. Green day quer dzer 'dia verde' em referência a um dia na cidade deles que era conhecido por todos fumarem maconha em excesso


Primeiro álbum e a sequência
Em 1991 lançaram seu primeiro álbum e deram o nome de 1,039/Smoothed Out Slappy Hours que foi um sucesso no cenário local, contudo o baterista "John Kiftmeyer" anunciou sua saída da banda. Uma curiosidade não tão conhecida sobre o Green Day é que Al Sobrante e Tré Cool não foram seus únicos bateristas, com a saída de Al o Green Day chamou um baterista substituto Dave EC, que tem creditos na música "2000 Light Years Away".

Quando a banda se preparava para gravar seu segundo álbum eles chamaram um outro baterista, Tré Cool agora fazia parte da banda, e a formação final do Green Day estava completa. Em 1992 Kerplunk! foi lançado e a reputação da banda cresceu tornando a banda mais produtiva da Lookout Records. Em abril de 1993 o Green Day deixou sua gravadora e em bons termos foram contratados pele Reprise Records, e lançaram em 1994 o seu mais elogiado álbum Dookie. O principal motivo para qual ter estourado com o álbum Dookie foi o apoio da MTV sobre a música "Basket Case". Contudo o sucesso repentino levou ao ciúme e as pessoas começaram a chamar a banda de vendidos. A resposta para isso veio em outubro de 1995 com o lançamento do album Insomniac. Em 1997 Nimrod marcou uma mudança de direção para a banda e um dos melhores álbuns do Green Day estava sendo lançado e com ele vem "Good Riddance (Time Of Your Life)" e novamente os chamaram de vendidos, apontando para o ritmo acústico da música. E em 2000 o álbum Warning entrava em cena com um estilo mais politizado, um dos marcos da banda.

Em 2003, durante o tempo passado no estúdio, uma banda de new wave surgiu na cena, conhecida como The Network. Esta banda de cinco integrantes, no primeiro olhar ou na primeira ouvida parecia ser o Green Day. O integrante principal, Fink, lembra o pseudônimo de Billie Joe Armstrong, Wilhelm Fink.

Para não parar após Warning, a banda foi ao estúdio escrever e gravar novo material para um álbum. Após completarem 20 faixas, um álbum impressivo de acordo com aqueles poucos que o ouviram, as fitas master foram roubadas do estúdio. A banda escolheu não tentar recriar o álbum roubado mas ao invés disso começou tudo de novo com o objetivo de ser mais ambiciosa.

O álbum resultante foi American Idiot, de 2004, e está sendo marcado como uma "Opera rock", ou mais corretamente um álbum de conceito contando a história de personagens como St. Jimmy, Jesus of Suburbia e Whatsername. Duas das faixas, "Jesus of Suburbia" e "Homecoming", têm mais de nove minutos. Este álbum ganhou em 2005 o Grammy para melhor álbum de rock junto de outras cinco indicações. O jogo NFL Madden 2005, da Electronic Arts, contém a canção "American Idiot".

Desde então, a banda vem retornando à mídia, com freqüentes aparições em revistas, como a Rolling Stone, na televisão e em turnê mundial. O CD American Idiot já vendeu mais de 14 milhões de cópias no mundo e ganhou os Grammy de melhor cd de rock e gravação do ano, com a música Boulevard of Broken Dreams. Essa música permaneceu nada menos que 16 semanas seguidas em primeiro lugar na parada de rock da Billboard. O Green Day também estará no filme Live Freaky Die Freaky, junto de outras bandas punk da Bay Area, em San Francisco. O filme possui direção de John Roecker. Cerca de 1 ano após o lançamento de American Idiot, a banda lançou um CD e DVD ao vivo, entitulado Bullet in a Bible, de um dos maiores shows feitos na turnê do sétimo CD.

E agora, o Green Day se prepara pra um novo álbum. Os integrantes disseram que a era American Idiot acabou. Estão em parceria com o U2 e fizeram uma apresentação juntos e cantaram um cover "The Saint Are Coming" do The Skids. Todo o dinheiro arrecadado por este single foi doado para caridade das pessoas atingidas pelo Furacão Katrina.

Boulevard of Broken Dreams
http://www.youtube.com/watch?v=bxfpMGLMZ7Y

American Idiot

http://www.youtube.com/watch?v=M5mjN32G1iI&feature=related

Jesus of Suburbia

http://www.youtube.com/watch?v=T2rlX0rF2oE&feature=related

Marigold
Veterano
# out/08
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AkoBlu
p.s.: fala sério esse Dave Ghrol é mto tudo!! Aiaia ki lindooo *_*

Alem dele ser lider de uma das melhores bandas de rock atuais na minha opiniao, é lindooo mesmo... Adoro ele pena q a banda deu tempo néh?!

Falkon36
Veterano
# nov/08
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Eu ia fazer do Black sabbat ou acdc,iron maiden ou ledzeppelin mas pelo jeito ja fizeram d todas :D entao eu ia faze do nirvana xD eh bem conhecida faz alguem ae :]

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