Tecnologia e Inovações em Pedaleiras Digitais I

Autor Mensagem
Angelopes
Veterano
# mai/11
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Fazendo uma comparação futebolística, a POD HD500 é o Coritiba e o Palmeiras (time muito mais caro) é o Axe-FX.
E, pelo menos em sons High-Gain, a POD passa por cima da Axe-Fx, assim como o Coritba passou por cima do Palmeiras!!


Isso é bem subjetivo meu caro!!

MauricioBahia
Moderador
# mai/11
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Angelopes

Cara, da galera aqui do tópico (até onde saiba), só vc tem a AXE?

Abs

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11 · Editado por: Leonardo Castro
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Mas, voltando a POD HD, seja 300, 400 ou 500 eu peço a quem não tem que pare de depreciar e avacalhar a pedaleira.
Ramsay

Bem, considerando que você mencionou vários pontos da minha manifestação anterior (poder de processamento da AXE-FX, qualidade de simulações de pedais de distorção e do JCM-800), onde explico os motivos pelos quais não vou mais adquirir qualquer equipamento da Line 6, considero que o conselho em epígrafe seja direcionado a minha pessoa.

Então, vamos à tréplica:

1) Quanto à robustez do POD HD 500:

Acredito ter sido suficientemente claro ao esclarecer que minha experiência limita-se a uma X3L, um Tone Port UX1 e um Pocket POD (ainda possuo todos eles). Quanto ao POD HD, acredito que ele seja algo mais robusto do que a X3L (até por conta de tantas críticas que ela sofreu durante o período em que era a pedaleira mais cara da Line 6).

Agora, uma coisa é certa: o Practus, que já teve uma GT-10, acabou de postar, categoricamente, que o POD HD 500 dele (repare só: ele tem um!) é inferior em termos de robustez.

Mais: há outro colega aqui no FCC, chamado NightWolf, que já teve uma XTL, uma X3L e, atualmente, está com um POD HD 500. Por "e-mail", recentemente, ele acabou me dizendo o seguinte: o POD HD 500 é mais robusto do que a X3L. Contudo, a XTL passava uma sensação de maior robustez.

E mesmo algumas XTLs, após um tempo de uso, começavam a dar uma espécie de mal contato no "wha-wha" (há vários relatos nesse sentido em fóruns estrangeiros e até um video do Gilney Parson, comparando a XTL à ZOOM G2.9tt, onde ele, num belo momento, afirma que o "wha-wha" está com mal contato e até tem que colocar uma espécie de arruela [ou algo do tipo] para não ter que forçar muito quando do acionamento do efeito...). É só procurar no You Tube.

2) Quanto às simulações do JCM-800 e dos pedais de distorção:

Bom, aqui, até o Radley e o Line 6 Miller concordam que o JCM-800 do POD 2.0 davam um banho no da XTL e no da X3L. Inadmissível, na minha opinião, que os caras não tenham conseguido reverter isso no POD HD. Mas ainda há esperanças: a Line 6, certamente, lançará novas atualizações de "firmware". Quem sabe, o som não saia, pelo menos, no mesmo nível do POD 2.0 sem ter que fazer grandes malabarismos. O mesmo vale para os pedais de distorção: todos eles são oriundos daquele antigo pedal da Line 6: O DM4. Logo, os algoritmos deles são mesmo vetustos. Como o Line 6 Miller disse que, no futuro, serão lançados novos modelos de pedais de distorção para o M13/M9 (vendidos em "model packs"), muito provavelmente, as novidades também serão postas à disposição da linha HD. Com algoritmos mais novos, acredito que essa reclamação quanto aos pedais de distorção tendam a se minimizar.

3) Quanto aos sons "high gain" do POD HD serem melhores do que os da FRACTAL:

Nesse quesito, não me manifestarei, até porque não curto esse tipo de som. Contudo, já vi vários relatos em sentido contrário. Agora, sem ter mesmo uma ao lado da outra para testar (todos dizem que o "You Tube" não pode servir como parâmetro objetivo, pois comprime demais os arquivos de audio), prefiro não me manifestar sobre o assunto.

4) Quanto ao poder de processamento da AXE-FX-II:

As informações, na página da FRACTAL, dizem o seguinte:

A AXE-FX STANDARD possui um processador com "clock" de 500MHz.

A AXE-FX-ULTRA possui um processador com "clock" de 600MHz.

A AXE-FX-II possui DOIS processadores com "clock"de 600MHz cada um.

E detalhe: pelo pouco que li aqui no FCC e em outros fóruns, nem só de "clock" vive o processador...

Há diferenças estruturais entre as classes de processadores. Por exemplo, o POD HD 500 roda um Sharc de 400 ou de 450MHz (ainda não consegui a informação detalhada de qual deles é).

A FRACTAL AXE-FX STANDARD roda um TIGERSHARC de 500MHz. Só para se ter uma ideia, em termos de processamento, segundo o Cliff, um Sharc de 450 MHz tem QUASE a metade do poder de processamento do TIGERSHARK de 500MHz (que é muito mais caro!). Agora, imagine ter dois TIGERSHARCs de 600MHz cada um! Serão mais de quarto vezes a potência do POD HD 500 (isso se ele tiver um processador Sharc de 450MHz. Tenho para mim que o POD HD 500 roda mesmo é um Sharc de 400MHz, mais fraco ainda, mas vamos pensar positivamente!).

Mais uma informação: como não lançaram, desde 2007, nenhum TigerSharc mais potente do que o que já equipava a ULTRA, o Cliff acabou se vendo "obrigado" a fazer esse tipo de estrutura. Agora, um TigerShark de 600MHz fica só para a simulação de amplificadores, cabinets e microfones, enquanto o outro TigerShark de 600MHz fica só para os efeitos. Segundo a FRACTAL, nem mesmo os "racks" mais caros atualmente (implicitamente mencionando os Eventides) têm tanto poder de processamento. E mais: já no tempo da ULTRA (ou seja, com metade do processamento da nova AXE-FX-II...), o Cliff já conseguia efeitos no mesmo nível da Eventide. Imagine o que virá por aí no decorrer das atualizações de "firmware"??? Enquanto isso, o POD HD fica limitado com "delays" de, no máximo, 2,2 segundos... (enquanto o meu Pocket POD tem "delay" de 3,5 segundos... increditável!!!...).

E mais: a AXE-FX-II permite a importação de IRs de última geração (50 deles, além de já vir recheada com IRs da RedWirez e de outra marca, bem assim com as próprias simulações de cabinetes da FRACTAL). Enquanto isso, as já tradicionais reclamações dos usuários, nos fóruns da Line 6, com relação às simulações fracas de cabinetes, tão comuns nos tempos da X3L, continuam com a linha HD... e, ainda hoje, o POD HD 500 não consegue sequer importar os IRs da geração passada (como a AXE-FX-I, o Eleven Rack e o ReValver MkIII conseguem fazê-lo...). Deprimente...

5) Quanto ao visor monocromático e de baixa resolução:

Ao menos pelos videos, o do POD HD 500 também é monocromático. O da X3L também o é (e certamente, com muito menos resolução).

Por fim, só mais duas explicações:

Primeira: o não-ter um POD HD 500 foi uma opção (e não uma limitação financeira).

Segunda: epígrafe significa título, palavra ou frase que serve de tema a um assunto.

Um grande abraço,

Leonardo.

P.S.#1: No caso de obscuridade, contradição ou omissão ainda cabem embargos declaratórios, na forma do art. 535 do CPC!

P.S.#2: Não me surpreenderia se, daqui a algum tempo, algum colega do fórum aparecesse reclamando de um defeito no POD HD 500... ("I see dead people!!! And also dead pedalboards!!!"... hê, hê, hê...).

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11
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Bog

Entrevista do Cliff (em 2006):

http://www.g66.eu/index.php?option=com_content&task=view&id=340&Itemid =61

Um grande abraço,

Leonardo.

MauricioBahia
Moderador
# mai/11 · Editado por: MauricioBahia
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Leonardo Castro

Meio "off-topic"! heheh Não li seu texto todo, mas gostaria de elogiar seu talento para escrever! Excelente redação! :)

Abs

ps. depois leio o post na íntegra!

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11
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MauricioBahia

Obrigado, Maurício! Muita gentileza de sua parte!

Um grande abraço,

Leonardo.

Bog
Veterano
# mai/11 · Editado por: Bog
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MauricioBahia
Viu!?

Er... mas você cortou o APARENTEMENTE que eu tinha colocado antes e o fato de que eu estava me referindo exatamente aos problemas relatados pelo Leonardo Castro e outras pessoas, não a uma experiência pessoal. Aí não pode, né? Se eu estivesse avacalhando a pedaleira, não estaria considerando comprar!

Ramsay
Veterano
# mai/11 · Editado por: Ramsay
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Leonardo Castro

- Eu reconheço que o poder de processamento das Axe-FX é maior, nisso não há a menor dúvida.
Mas, eu te garanto que o poder de processamento de um Tigersharc seja de 450, 500, ou 600 Mhz não muda muita coisa.
Agora com 2 núcleos de 600 Mhz aí sim a coisa muda, porque o poder de processamento dobra.

- O POD HD500 é bem robusto, isso eu te garanto e ele já sofreu diversas pancadas (acidentais na parede) e não sofreu nenhum dano físico nem funcional.

- Quanto aos som High-Gain os vídeos do Youtube podem até comprimir, mas comprimem para os dois e aí o melhor ganha!!

- Quanto aos sons tipo JCM800 eu não me manifesto, até porque não uso esse tipo de som.

- O que é IRs?

- Eu sei que assim como as Axe-Fx ou Axe-FX2 a POD HD 500, assim como a Boss GT10, a Nova System e outras tem o visor LCD tosco, monocromático e de baixa resolução.
Só que pelo alto preço cobrado pelas Axe, a Fractal, ao invés de ficar na mesmice, poderia ter dado um passo a frente e incluído um visor de LCD colorido e intuitivo, como existe em muitos teclados, celulares, pagers, etc.

crisão
Veterano
# mai/11
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Leonardo Castro
Ramsay
Parecem cumadres brigando, ah não, para...
Um tem o direito de falar as qualidades e defeitos q achou bem como o outro tem de responder.

Agora, não vejo por quê dessa briga, gosto de ler sobre os dois produtos, mas um custa basicamente R$ 2k e o outro R$ 8K, se vc achar o AXE-FX2 pra vender.

Eles não se comparam, é a mesma coisa de dizer que o vectra da um pau no uno. A diferença de preço já reflete isso, não precisa dizer...

Quanto a escolher pedaleira por Y2B, é perigoso mesmo, na mão de cada um o equipo da um som diferente...
abraço

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11 · Editado por: Leonardo Castro
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Ramsay,

Não entendo coisa alguma de eletrônica. Contudo, não afirmaria isso de forma tão certeira, porque a diferença entre uma AXE-FX STANDARD para a AXE-FX ULTRA é justamente um processador TigerSharc de 500 e um processador TigerSharc de 600MHz. Com "apenas" 100MHz de diferença, a ULTRA é capaz de rodar vários efeitos que a STANDARD não consegue (além de rodar mais instâncias de efeitos por vez).

E isso tratando de TigerSharc para TigerSharc. No caso do POD HD 500 e a AXE-FX-II, a comparação é entre um Sharc simples (muito provavelmente de 400MHz) e dois TigerSharcs (cada um deles é DUAL CORE) de 600MHz. Fazendo uma analogia de leigo (desculpe-me se estiver falando muita besteira, Guitartube... rs...), é como se comparássemos um Celeron de 1,7G com dois Dual Cores de 2,5G...

Só para você ter uma ideia, a afirmação de que o POD HD 500 não tem nem metade do poder de processamento da (agora) velha AXE-FX STANDARD foi feita pelo Cliff quando o Renken (representante oficial da Line 6) começou a postar nos fóruns da "Harmony Central" sobre a, então, futura linha HD. Aí, quando o Renken foi devidamente acuado com essa afirmação (o Cliff a postou, salvo engano, num fórum da própria FRACTAL), ou seja, quando o Renken foi pressionado para afirmar se os novos processadores teriam tanto poder de fogo quanto as "velhas" AXE-FXs, ele simplesmente disse: "no momento, não queremos competir com a FRACTAL!". Ali, ficou claro para todo mundo que a AXE-FX ainda continuaria soberana. Imagine agora, então, com a AXE-FX-II???...

Da mesma forma que a AXE-FX ULTRA tinha quatro vezes mais poder de processamento do que a X3L (fato este amplamente divulgado pelo Cliff, postado em diversos fóruns da Line 6 e nunca contestado pela empresa) – a X3L roda um processador Sharc de 266MHz, salvo engano – agora, essa diferença de processamento acabou ficando ainda maior (entre o POD HD 500 e a AXE-FX-II).

Além disso, só os conversores utilizados pela AXE-FX "antiga" equivaliam ao preço da X3L inteira. Como o POD HD possui o mesmo preço que a X3L tinha (e os conversores da AXE-FX-II continuam os mesmos), na minha concepção, o preço da AXE-FX-II (por ter mais de quatro vezes o poder de processamento e conversores que, sozinhos, equivalem ao preço do POD HD 500...) não é nada absurdo.

Veja bem: se você pesquisar no fórum antigo entre X3L e GT-10 (e nas primeiras páginas deste aqui) vai ver que eu era um ferrenho defensor da X3L contra a ULTRA (cheguei até a postar, num fórum do Cliff, o "grito de guerra": "Fractal é o caralho!!!".... ).

Só que, pesquisando melhor e meditando mais sobre o tema, vi que não fazia sentido ficar defendendo aquelas ideias. Hoje, na minha concepção, por tudo o que a AXE-FX-II oferece, ela acaba apresentando um preço, proporcionalmente considerado é claro, inferior ao do POD HD 500. Se eu tivesse tempo, hoje, para tocar guitarra, seria a minha escolha em termos de processador (sem sombra de dúvida).

E todos os ex-integrantes do movimento "Fractal é o caralho!!!" - 50% com POD HD 500 - mormente depois das informações que o Ângelo começou a postar por aqui (confirmando informações já prestadas por usuários estrangeiros, mas sem o exagero de muitos deles) começaram a cogitar seriamente a AXE-FX-II como o próximo processador.

A tudo isso, some-se o excelente serviço de suporte da FRACTAL: em regra, os pedidos dos clientes da FRACTAL são atendidos prontamente (e o Cliff ainda agrega uma porção de novidades que as pessoas nem sequer tinham pensado). Com a Line 6, a coisa é muito mais lenta (e só raramente há novidades que denotam os pedidos dos usuários... em sua grande maioria, são reparos de "bugs" e novidades que ninguém queria. Ao menos na linha X3 foi assim).

-x-

Quanto aos sons no "You Tube", serei muito sincero: ao assistir a esse vídeo no dia em que foi postado (está nesse tópico em alguma página inicial), gostei mais do som do POD HD. Se eu for assisti-lo hoje, muito provavelmente, continue com a mesma opinião. Contudo, três coisas, de lá para cá, me fizeram refletir:

I) o sujeito que gravou o clipe, em um fórum da FRACTAL, é expresso em afirmar que, embora tenha gostado dos dois sons, preferiu o da ULTRA.

II) Mais do que isso: ele também foi enfático ao afirmar que as dinâmicas da ULTRA são muito superiores às do POD HD (nas simulações específicas desse clipe). Segundo ele, a sensação de ataque da palheta é muito mais natural na ULTRA do que no POD HD.

III) Não saberia dizer, com exatidão, se a compressão sonora no "You Tube" age, da mesma forma, nas duas gravações. Acredito que não, pois talvez sejam comprimidas determinadas faixas que fariam a maior diferença no resultado final de uma gravação e não de outra. Contudo, fica aí a minha dúvida e o pedido para que os mais informados, por gentileza, forneçam as explicações técnicas.

-x-

Sobre IRs ("Impulse Responses"):

Grosso modo, nas palavras de um leigo, IRs servem para similar ambientes (salas, cavernas, etc.). Servem também para simular os cabinetes. Para esse fim específico, há vários IRs prontos na internet (alguns gratuitos e outros pagos). Todos os PODs (desde a primeira geração) usam IRs. Só que os IRs da Line 6 não são a oitava maravilha do mundo (devem possuir algoritmos bem fraquinhos...). Já vi também algumas reclamações com relação aos IRs da própria FRACTAL. Contudo, nela (e no Eleven Rack), o usuário pode carregar IRs de terceiros (e dizem que, dependendo do fabricante, o som e a sensação dinâmica ficam muito melhores).

Há um clipe de um sujeito tocando "Ain`t talk about love", no antigo fórum, usando uma AXE-FX ULTRA que ficou simplesmente perfeito. Ele mesmo afirma que está usando IRs RedWirez (que são pagos). Agora, a AXE-FX-II já vem com vários IRs RedWirez incorporados. E, segundo a propaganda, ela já está pronta para rodar novos IRs com mais resolução ainda.

Só para você ter uma ideia de como as coisas funcionam na Line 6: IRs externos já são um pedido clássico dos usuários desde a época da X3L. A Line 6 está careca de saber disso. Todo mundo achou que o POD HD 500 iria permitir importar IRs externos (já que até o Eleven Rack, que é um processador mais antigo e não tão caro como a AXE-FX, o faz). Segundo informações recentes postadas num fórum da Line 6 (que indicarei logo à frente), até a Digitech GSP 1101, com um "firmware" beta, é capaz de rodar IRs externos (e, segundo o usuário, ela custa os mesmos US$ 499,99 do POD HD 500 nos Estados Unidos).

Logo após o lançamento do POD HD 500, muita gente começou logo a pedir a possibilidade de importar IRs alheios (decepcionada por esse recurso já não vir de fábrica...). Até um usuário bem conhecido por lá (chamado Rowbi, que é um Line 6 Expert) pediu isso logo na primeira semana.

Os "Line 6 Experts" possuem contato direto com a empresa, são "beta testers" dos produtos, além de ganhar equipamentos e "softwares" gratuitos (como prêmio por responderem as dúvidas do maior número de usuários possível). Em tese, não são empregados da Line 6 e sim usuários com mais tempo e conhecimento para ajudar... isso "muito em tese"...

Pois bem, qual não foi a minha surpresa quando, deparo-me com o seguinte tópico (criado ontem) pelo tal do Rowbi (logicamente, esse "post" foi criado pela empresa antecipadamente, por conta das inúmeras reclamações que certamente viriam, ainda mais agora, com a AXE-FX-II rodando IRs de última geração... uma forma de encher os usuários de esperança... enquanto se tem esperança, não se reclama! Digo isso por experiência própria com a Line 6...):

http://line6.com/community/thread/63346;jsessionid=AA1BE404DEE9A8FBCAA A1A9CBDA1E964?tstart=0

Ou seja, na maior cara de pau, ele, que já havia pedido os IRs externos, agora, vem-se "fazendo de morto", querendo saber o motivo pelo qual as pessoas desejam esse recurso, a fim de explicar à empresa. Poxa, a empresa, com tantos pedidos formais realizados nos últimos três anos (no mínimo...), não sabe o que são IRs externos e o motivo pelo qual as pessoas os querem???

Já vi esse filme antes: com relação ao "harmonizer", ao "octo verbizilla" e ao "phrase loop" para a linha X3. Discussões acaloradas e os moderadores da Line 6 participando e sugerindo pedidos formais...

Aí, no final de dois anos, eles vieram, como se nada tivessem estimulado no período anterior, e disseram: "infelizmente, esses recursos não são possíveis para a linha X3, já que ela não possui memoria nem poder de processamento suficientes! Lamentamos!".

Logo depois, surgiu a linha HD 500 com (quase) tudo aquilo que fora requerido...

Ora, se sou usuário da linha X3 e pedem para que eu faça um requerimento formal para a obtenção de determinado efeito, pressuponho que esse efeito será para o meu atual processador (e não para o futuro...). Entretanto, a lógica deles não é bem essa.

Pelo visto, começaram novamente, agora, com os IRs externos... (o maior objeto de reclamação da linha HD, como era o "harmonizer" para a X3L...).

Muito provavelmene, a linha HD atual não possui poder de processamento para os IRs externos (mesmo os da geração anterior devem ser mais pesados do que os IRs da própria Line 6...).

Quem sabe não os vejamos na próxima geração de PODs???...

Se bobear, no POD HD 2, ainda só seja permitida a importação dos IRs externos que, hoje, contam com cerca de três anos de existência... bem a cara da Line 6...

Esses novos IRs pesadões, que só a AXE-FX-II consegue rodar, nem pensar...

Bem, é isso.

Se falei muita besteira também com relação aos IRs, por favor, corrijam-me, colegas!

Um grande abraço,

Leonardo.

P.S.#2: Pode ter certeza que o "display" colorido virá com a AXE-FX-II ULTRA (juntamente com processadores TigerSharc ainda mais potentes, quando forem lançados). Sempre deve haver um "algo mais" que chame a atenção da rapaziada... rs...

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11 · Editado por: Leonardo Castro
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Parecem cumadres brigando, ah não, para...
crisão

Calouro de FCC folgado, não??? Rs...

Mas tudo bem, admito que estou sendo mala (contudo, apenas tentando alertar o colega para que não repita os erros que cometi num passado recente...).

Um grande abraço,

Leonardo.

Bog
Veterano
# mai/11
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Leonardo Castro

Legal a entrevista. Claro, tem um punhado de auto-promoção, mas isso seria de se esperar - ninguém ia sabotar o próprio produto, ainda mais quando acredita no mesmo, né!

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11
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Legal a entrevista. Claro, tem um punhado de auto-promoção, mas isso seria de se esperar - ninguém ia sabotar o próprio produto, ainda mais quando acredita no mesmo, né!
Bog

O negócio é comprar rapidamente uma, antes que o sujeito sinta saudades de projetar sonares de novo... rs...

Um grande abraço,

Leonardo.

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11 · Editado por: Leonardo Castro
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Agora, não vejo por quê dessa briga, gosto de ler sobre os dois produtos, mas um custa basicamente R$ 2k e o outro R$ 8K, se vc achar o AXE-FX2 pra vender.
crisão

E há pessoas reclamando que, na Europa, pela importadora oficial, a AXE-FX-II custa US$ 3.000,00 (grande parte da diferença deve ser por conta do VAT - imposto sobre valor agregado - um tributo que substitui os nossos queridos ICMS e IPI...).

E pensar que, na época da X3L, várias lojas, principalmente no Sul do país, a vendiam por R$ 3.000,00 (e até mais). Ou seja, comprando oficialmente no Rio de Janeiro (uma X3L "certificada" pela Habro Music... arrrrrgggggghhhhhh....), com apenas três meses de garantia, paguei mais de US$ 1.300,00. No Sul, pagavam mais de US$ 1.800,00!!!

Consultando a página da Fractal, percebi que o Cliff já possui representantes na Europa, no Japão e na Rússia...

Se ele colocasse o produto novo dele à venda no Brasil (por um representante oficial, sem nada daquela burocracia de fila de espera e de ter que ir aos Estados Unidos pegar...) por cerca de US$ 4.000,00, não tenho a menor dúvida de que muita gente compraria.

Aliás, essa é uma informação que o Ângelo bem que poderia passar ao Cliff (já que tem linha direta com o sujeito). Só não fale em US$ 4.000,00 logo de cara! Mencione uns US$ 3.000,00 (como na Europa). Aí, quem sabe, conseguiremos ficar próximos dos US$ 4.000,00 mesmo... rs...

Um grande abraço,

Leonardo.

P.S.#1: Pensando bem, no Brasil, por meio de um representante oficial, ela seria mais cara do que os US$ 4.000,00 acima referidos. Fazendo rapidamente uns cálculos (levando em consideração que a AXE-FX-II custa US$ 2.250,00 nos Estados Unidos e US$ 3.000,00 na Europa), com um VAT de 18%, a margem de lucro do representante comercial europeu acaba sendo de 15,33%.

No Brasil, além dos US$ 2.250,00, teríamos que somar o frete (só como exemplo, fixemos um valor de US$ 100,00, mas deve ser superior...). Logo, para fins de tributação, a base de cálculo seria de US$ 2.350,00. Vamos dizer que a margem de lucro do representante brasileiro ficasse em 15,33%, como a do representante europeu (sonhar não custa coisa alguma...). Com mais 60% de tributos sobre a importação e 18% de ICMS, o preço final ao consumidor brasileiro seria de US$ 4.349,93. Não considerei os 6% do IOF (para compras internacionais em cartões de crédito), uma vez que a AXE-FX-II seria adquirida no Brasil (e não diretamente da FRACTAL).

Mesmo assim, só em não ter que ir aos Estados Unidos pegá-la (e, antes disso, incomodar algum conhecido por lá, com endereço fixo, para recebê-la...), na minha concepção, já seria muito válido. Dose é saber que as representantes nacionais, muito provavelmene, não se contentariam com "apenas" 15,33% de lucro... o detalhe é que, na Europa, os 15,33% dos representantes já absorvem o preçco do frete pelo visto... aqui, mesmo incidindo os 15,33% sobre o valor da AXE-FX-II e sobre o valor do frete, eles poderão achar muito pouco...

P.S.#2: O papo está bom, mas a tarefa é árdua... felicidades para aqueles que continuarão por aqui!

MauricioBahia
Moderador
# mai/11 · Editado por: MauricioBahia
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Bog: Er... mas você cortou o APARENTEMENTE

Nem vi. Foi sem querer. Desculpe. Isso realmente faz toda a diferença no contexto. ;)

Abs

MauricioBahia
Moderador
# mai/11 · Editado por: MauricioBahia
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E os hacks da line 6, como a POD X3 Pro? O pessoal não fala muito deles por aqui, né? Vi lá no site da Line 6 "New POD X3 2.0" http://line6.com/podx3pro/

Interessante é custa U$700,00. Barato até pra um rack!

[edit] Slogan: "The Most Powerfull POD Ever."

Angelopes
Veterano
# mai/11
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MauricioBahia
Cara, da galera aqui do tópico (até onde saiba), só vc tem a AXE?

Acho que sim.

alexromachado
Veterano
# mai/11
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Vou dar meus pitacos por aqui:

- A L6 inovou na área de modelação digital. Axsys, Vetta, Flextone e, sobretudo POD 2.0 mostraram a viabilidade de gravações com timbres convincentes.

- Entretanto, o boom de vendas pareceu seduzir a empresa. A possibilidade de vendas em larga escala significou lançamentos incompletos, necessitados de atualizações para funções básicas, como implementação midi/ drop-outs (X3L), algumas sequer resolvidas de fato.

- Além disso, a fragilidade de componentes é ridícula. Na verdade, preocupo-me menos com a carcaça e mais com os swiches. Há décadas a Boss dá um banho nisso. Não raro até hoje é possível ver ME-8's em pleno funcionamento. E sim, com a carcaça plástica.

- Fui acometido por esta fragilidade da L6. Minha HD500 deu pau no visor. Toquei em um lugar com variações de corrente elétrica. A pedaleira desligou e ligou algumas vezes. Ao chegar em casa, liguei a bichinha e o visor liga, mas fica em branco. Caso eu olhe de forma diagonal, consigo ver as imagens do visor, mas como um negativo de filme.

- Liguei para as duas assistências técnicas de Vitória. Em uma, o sujeito foi conferir se de fato era associado à "tal de L6". Na outra, fui informado que a pedaleira deveria ficar uma semana no local, pq o técnico em eletrônica só passa uma vez por semana, e que, eles não dão garantia, pq podem abrir a bichinha, não consertar e piorar o estado anterior...

- Na comunidade do orkut da POD HD há casos semelhantes. Problemas com o visor também foram relatados por usuários de POD XT e X3.

- Diante deste impasse, busquei uma solução rápida e barata. Comprei a Tonelab ST. Há tempos tenho curiosidade por seus timbres, que não conhecia.

- No geral, é uma pedaleira bem simples e limitada, mas que - aos meus ouvidos - soa muito similar ou até melhor que a HD. Ouvem-se graves gordos e clareza de agudos. Que ela é superior em timbre que a X3 não tenho dúvida alguma.

- Daí falam que ela tem HiGains ruins. Bem, inicialmente li relatos de pessoas reclamando de HG da HD. De fato, a L6 já lançou ao menos 2 atualizações, fuçando os timbres dos amps, buscando "equilibrá-los"

- Na ST gostei demais das simulações de caixas. A V30 é aberta como deve ser, bem como a Green30 é fechada e vintage.

- Os efeitos são simples, mas é esta simplicidade o ponto forte. Hoje passo mais tempo tocando do que regulando, diferente dos meus tempos de GT10, X3, HD500...

- Sobre o vídeo, gravei no 2º dia que chegou a pedaleira. Fiz questão de usar minha Strato, para avaliar quão ríspida a pedaleira soaria, já que esta era a crítica sobre ela.

- Toquei ontem em um show com ela e te falo que o AC30 com um TS como booster "cantou" bonito, viu...

Deixo aqui uma gravação que fiz comparando POD HD500 e Tonelab ST. Detalhe, fiz isso no mesmo dia que chegou a Tonelab, mal sabia mexer nela. Na gravação, toco o riff com a HD e, depois, com a Tonelab. A ordem de timbres é a seguinte:

AC30 clean (cap single)
AC30 clean + TS (Cap single) vários samples
Park75/JCM2000 (Cap hum)
Park75/JCM2000 + TS (Cap hum)
JCM800 (Cap hum)
JCM800 + TS (Cap hum)
Dual Rect (Cap hum)

Gravei com minha Ibanez.Link Aqui

Caxito
Veterano
# mai/11
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alexromachado

Poxa, Alex,

Muito palha esses percalços com a HD.

Vi os seus videos sobre a Tonelab, gostei, grande pedaleira também.

Aliás, a concorrência e a evolução da tecnologia têm feito os multiefeitos evoluírem muito, né não.

Leonardo Castro
Veterano
# mai/11 · Editado por: Leonardo Castro
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[...] liguei a bichinha e o visor liga, mas fica em branco.
alexromachado

Ihhhh...

Então, foi acometida com o tal do "complexo de Michael Jackson" ("MJ's complex")... putz...

Mas que droga...

E, pelo visto, a qualidade do suporte da empresa, no Brasil, segue à risca o padrão internacional da Line 6 (que também não é grande coisa...).

É muito ruim que esses caras vão ver a cor do meu dinheiro novamente...

Um grande abraço,

Leonardo.

Bog
Veterano
# mai/11 · Editado por: Bog
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alexromachado

a fragilidade de componentes é ridícula
Minha HD500 deu pau
Na comunidade do orkut da POD HD há casos semelhantes

Cara, este é o meu maior medo: gastar um dinheirão, ocupar um espaço enorme na minha mala na volta do Japão, só para o troço virar um apoio de porta muito caro. Apareceu aqui alguém revoltado com gente "avacalhando" a pedaleira, mas a quantidade de relatos de defeitos em produtos da L6 é realmente de ficar com uma pulga atrás da orelha.

Qual a sua opinião PESSOAL a este respeito? Você acha que, independente da qualidade dos efeitos e simulações e blablabla, e diante dos defeitos que aparecem, o Pod HD500 é "recomendável"?

Tonelab ST
aos meus ouvidos - soa muito similar ou até melhor que a HD

Interessante alguém dizer isso. Acho difícil encontrar gente que tenha comparado ambas, até porque são produtos de categorias completamente diferentes. Eu gosto da minha STzinha especialmente pelo "feeling", pela dinâmica, que fica bem evidente nas simulações de ganho moderado. Falaram um monte sobre isso no lançamento do Pod HD, mas me parece que a Tonelab já tinha essa característica anos antes (e na entrevista que o Leonardo Castro postou, o Cliff da Fractal chega a falar que funciona "relativamente bem").

Na ST gostei demais das simulações de caixas

Isso também é interessante. Eu não gosto muito das simulações de caixas da ST, elas são bem simples (feitas com EQ), e deixam passar frequências agudas, o que dá essa "rispidez" nas distorções. Imaginei que o Pod se sairia melhor ao menos nisso, visto que tem as simulações de caixa bem mais completas, incluindo ambiência e microfonaçao.

crisão
Veterano
# mai/11
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Daí falam que ela tem HiGains ruins. Bem, inicialmente li relatos de pessoas reclamando de HG da HD. De fato, a L6 já lançou ao menos 2 atualizações, fuçando os timbres dos amps, buscando "equilibrá-los"

Você não deixou claro, vc prafere os high gain de qual?

alexromachado
Veterano
# mai/11
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Bog
Então...
Qual a sua opinião PESSOAL a este respeito?

De coração, é um risco. Comprei minha HD de fora, logo, garantia 0. Se bem que a usei sem problemas por 5 meses, mais que a garantia brasileira...

Qual sua busca hoje? Fx's, simulações, controlabilidade?

Cogitei misturar um Meteoro doctor drive e uma nova system, mas pela praticidade, fiquei com a Tonelab. Se, na pior das hipóteses, estragar, meu preju foi menor...

Ainda cojito pegar uma Tonelab EX, mas se for realista, a ST dá conta. Música é hobby para mim. Gostei da dinâmica e transparência dos timbres...

Eu não gosto muito das simulações de caixas da ST, elas são bem simples (feitas com EQ), e deixam passar frequências agudas, o que dá essa "rispidez" nas distorções. Imaginei que o Pod se sairia melhor ao menos nisso, visto que tem as simulações de caixa bem mais completas, incluindo ambiência e microfonaçao.

Quanto à rispidez, 3 remédios: baixar o presence, usar o noise em 0.2 e a caixa 9 ou 10, que têm timbres mais fechados, mais vintages.

Ambiência e mics da HD? Ouça a comparação que fiz com a tonelab e postei um pouco mais acima e diga se essas coisas fazem falta à tonelab. Para mim, não.

E pensar quantas horas perdi testando mics e seu posicionamento nas GT's e POD's da vida...

LipeGuitarrero
Veterano
# mai/11
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alexromachado

Para um iniciante a HD300 é uma boa opção de pedaleira?

alexromachado
Veterano
# mai/11
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LipeGuitarrero
Amigo, depois que minha HD deu pau, não recomendo a ninguém... rsrs...

Mas não se assuste. Posso ser só um azarado (No prazo de 1 semana, bateram no meu carro sem seguro, roubaram minha bike e o visor da maledeta HD dá pau)...

ricardocezario
Veterano
# mai/11 · Editado por: ricardocezario
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alexromachado

Cara, interessante o que você disse sobre a Tonelab ST.

Hoje em dia considero que essas pedaleiras "pequenas" tambem carregam grande qualidade.

Tenho uma Boss ME-25 a qual adquiri depois de me desfazer de um set de pedais, e posso garantir que a pequena tem um ótimo som e uma grande facilidade e simplicidade de timbrar.

Ja toquei com a mesma lado a lado com um POD HD 300 e no QUESITO SOM/TIMBRE eu não senti uma diferença justificavel entre elas.


Hoje em dia podemos ver muita gente tirando ótimos timbres com pedaleiras menos badaladas, veja exemplos aqui no próprio forum de pessoas usando Zoom G2, Boss ME-25, Tonelab ST, Digitech RP 355 e etc, e conseguindo sons extremamente satisfatórios.

Na minha opinião grande parte das pedaleiras modernas estão muito niveladas, isso ocorre devido a grande concorrencia existente hoje em dia nesse ramo, ao grande avanço tecnológico e as subsidiarias chinesas.

Bog
Veterano
# mai/11 · Editado por: Bog
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alexromachado
Qual sua busca hoje?

Sinceramente, nenhuma. Eu não tenho necessidades que não sejam ficar brincando com a pedaleira. Queria também aproveitar a oportunidade, já que volto para o Brasil este ano, e depois di$$o complica para comprar esse tipo de brinquedo.

De toda forma, valeu pelo relato. O que me preocupa nos Pods é exatamente que o teu relato não foi o único, várias pessoas tiveram problemas. É óbvio que não é assim para todo mundo. Não é assim que essas coisas funcionam. Se 10% das unidades tiverem problemas precocemente, já é uma proporção grande - mesmo levando-se em conta que 90% não terão problema algum.

Enfim: eu não preciso do Pod, ele custa caro, E tem uma certa chance de me deixar na mão quando eu estiver no outro lado do mundo e não tiver mais como trocar. Mmm... Pensando por este lado, é melhor ficar com algo mais simples e barato... A ST fica!

kairi
Veterano
# mai/11
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Quem foi no show da Hanna Montana?

MauricioBahia
Moderador
# mai/11
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alexromachado: Fui acometido por esta fragilidade da L6. Minha HD500 deu pau no visor.

Putz! Que chato hein. Se eu fosse da Line 6, te enviava uma novinha + brindes. Só pelos seus vídeos, que de certa forma promoveram o HD, você mereceria. Não sei, mas eu acho que você em breve terá uma grata surpresa.

Abs e boa sorte!

alexromachado
Veterano
# mai/11
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MauricioBahia
Poxa amigo, quem dera a L6 tivesse olhos para o que ocorre aqui no Brasil...

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