Semelhança entre uma nota e sua respectiva oitava.

    Autor Mensagem
    timoteocsampaio
    Membro Novato
    # set/17


    Ola, tenho uma dúvida que pode parecer bobagem, mas eu e meus amigos não conseguimos solucionar.
    Qual a semelhança entre, por exemplo, um determinado MI e o MI da próxima oitava? Por que, mesmo sendo frequências diferentes elas se encaixam perfeitamente, qual propriedade física explica isso?

    acabaramosnicks
    Membro Novato
    # set/17
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    timoteocsampaio
    É o dobro da frequência. A4=440Hz, A5=880Hz, e assim sucessivamente.

    Pense na guitarra. A frequência que a corda vibra depende da massa e da tensão mecânica aplicada. Quando vc aperta o traste 12, é uma oitava em relação a corda solta. note que o 12° traste fica exatamente na metade do cumprimento da escala, ou seja, metade da massa da corda sob a mesma tensão, dá o dobro da frequência.

    Ismah
    Veterano
    # set/17
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    Não sei se foi isso que ele quer saber...

    timoteocsampaio

    A resposta é pulsação. Postei recentemente sobre isso.

    http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/331841/

    Beto Guitar Player
    Veterano
    # set/17 · Editado por: Beto Guitar Player
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    Ismah

    Acho que a resposta do acabaramosnicks meio que respondeu a pergunta sim...
    A semelhança está exatamente aí... Apesar das frequências serem "aparentemente" diferentes, elas na verdade são iguais, só que a oitava acima está com o dobro de velocidade.


    Eu lembro de algum documentário na TV, (não lembro onde passou, ou o nome, nem nada) em que uma super câmera gravou o Kirk do Metallica tocando e era incrível ver as cordas se agitando... Quando a corda era mais grave, a agitação era mais demorada e quando a corda era mais aguda, agitava mais rápido... Foi uma coisa bem legal de se ver...

    jaboticaba
    Membro Novato
    # set/17 · Editado por: jaboticaba
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    timoteocsampaio

    edit: trocar a palavra tônica por fundamental (obrigado Ismah, a palavra fundamental não veio na minha cabeça quando estava escrevendo)

    Eu gosto de pensar em 2 motivos que fazem as duas se encaixarem:

    O primeiro é: A oitava tem o dobro da frequencia da fundamental, ou seja, o período de oscilação da oitava é exatamente a metade da outra, isso faz com que quando o um período da fundamental se completa, o período da oitava se completa também em duas vezes, dando uma interpretação fácil pro nosso cerébro sobre o que está acontecendo, é mais ou menos como se colocasse uma sequencia de colcheias (representando a oitava) e seminimas (representando a fundamental) ao mesmo tempo. As outras notas que completam períodos quando a fundamental está soando são: a oitava da quinta (para um dó, seria o sol da oitava acima), que completa 3 períodos para um da fundamental, a oitava da oitava, que completa 4 períodos para um período da fundamental e assim vai. E esses são considerados os harmônicos da fundamental.

    A outra forma de pensar seria o seguinte: exatamente todos os harmônicos que a fundamental solta também é liberado pela oitava. Harmônicos resumidamente falando são frequências que são multiplas da frequência fundamental (2º harmonico é o dobro da frequencia fundamental, 3º é o triplo...), e que no caso de instrumentos melódicos, se analisares uma nota em um analisador de espectro a potência de uma nota em função da frequencias, verás um pico grande na frequencia fundamental e picos locais nas notas harmonicas a esta. Um outro exemplo seria o intervalo de quintas que tem alguns harmônicos que coincidem com a fundamental, por exemplo, o segundo harmônico da quinta é igual ao terceiro da fundamental, o quarto harmônico da quinta é igual ao sexto harmônico da fundamental e por aí vai.

    Espero que tenha sido fácil de captar a ideia do que eu escrevi.

    Ismah
    Veterano
    # set/17 · Editado por: Ismah
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    Beto Guitar Player
    Apesar das frequências serem "aparentemente" diferentes, elas na verdade são iguais, só que a oitava acima está com o dobro de velocidade.

    A velocidade da onda é a mesma, é a frequência que aumenta.
    Confundiste os conceitos, muito cuidado nessa hora.

    Salvo se estiver pensando em velocidade como rad/s - o que eu sei que não é o caso, mas pode ter sido o que tu quis dizer.

    jaboticaba
    A oitava tem o dobro da frequencia da tônica

    Tônica remete a tonalidade, o termo correto seria fundamental.

    Beto Guitar Player
    Veterano
    # set/17
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    Ismah

    Na verdade falei de velocidade no conceito mais simples... Frequência é repetição e se repete mais vezes dentro do mesmo espaço, tende a ser mais rápido...

    Eu não tenho conhecimento técnico sobre isso, então tudo que falo é muito superficial, e é claro que por isso posso falar muita besteira, hehe.

    Lelo Mig
    Membro
    # set/17
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    timoteocsampaio

    Cara, o principal a galera já explicou, leve apenas em consideração mais uma coisa:

    Uma oitava, por exemplo um Lá de 440 Hz e um de 880 Hz, não são a "mesma nota", apenas oitavadas porque ficaram com preguiça de dar outro nome... Elas "são a mesma nota"... A chroma delas é a mesma (a série de harmonicos é quase idêntica) o que faz que a percebamos do mesmo jeito....apenas mais grave ou mais agudo.

    É como ter um irmão gêmeo com a metade ou o dobro de seu tamanho.

    Ken Himura
    Veterano
    # out/17 · Editado por: Ken Himura
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    timoteocsampaio
    Por que, mesmo sendo frequências diferentes elas se encaixam perfeitamente, qual propriedade física explica isso?
    A física do som é assim mesmo. Dentro do mi mais grave, tem o outro mi, oitava acima. Quando você toca as duas ao mesmo tempo, a mais aguda entra em ressonância com ela mesma que está presente na mais grave. Essa relação não é necessariamente porque uma é o dobro da outra, mas sim porque uma está contida na outra.

    Uma onda sonora é uma coleção de ondas senoidais puras que moldam sua natureza (timbre, frequência, intensidade etc). Quando a frequência básica da onda é bem definida (ou seja, temos uma nota musical), essa sequência de ondas senoidais é bem conhecida também, é sua série harmônica. O primeiro nodo é a própria nota. O segundo, é a nota oitava acima. E assim segue.

    Dê uma olhada nesse vídeo:


    https://soundpossibilities.files.wordpress.com/2013/09/harmonics-serie s-on-keyboard.jpg

    Ken Himura
    Veterano
    # out/17
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    http://www.aboutmusictheory.com/wp-content/uploads/2012/04/string-harm onics.png

    Insufferable Bear
    Membro
    # out/17
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    Uma onda sonora é uma coleção de ondas senoidais puras que moldam sua natureza
    Como sou um nerd matemágico não posso deixar informações imprecisas passarem batidas.

    Uma função (onda) periódica pode ser representada como uma soma (mais precisamente uma série) de senóides com freqüências que são múltiplos inteiros da fundamental, que são os harmônicos. Isso é o que todo engenheiro aprende como série de Fourier.

    Quando a função não é periódica o negócio fica muito mais complicado mas dá pra ser feito de duas maneiras basicamente: você corta a função em pedaços seguidos e aplica o método acima pra cada parte. Isso é a transformada de Fourier de curto tempo, é o que é mais usado nas aplicações musicais, já que as ondas geralmente parecem periódicas, esses pedaços podem ser separados de acordo com os períodos da função.

    Por último, para sinais mais caóticos, tem a transformada de Fourier, aí no lugar dos múltiplos inteiros da freqüência fundamental você considera todos os múltiplos reais. O negócio fica complicado, mas tem aplicações em áudio também, como em algorítimos para reverberação por convolução.

    Wade
    Membro Novato
    # out/17
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    acabaramosnicks e Beto Guitar Player deram o caminho e o jaboticaba passou a régua.

    Ken Himura
    Veterano
    # out/17
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    Insufferable Bear
    Isso aí! :D

    Ismah
    Veterano
    # out/17
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    Beto Guitar Player

    Não, não disseste muita besteira, mas ao falar de velocidade em ondulatória não é lá adequado se referir ao aumento de oscilações por segundo, pois é fácil de trocar as bolas com velocidade da onda. E além do mais, para isso se tem uma definição concreta, a frequência, e uma unidade de medida, o Hertz (Hz). Sacas que o problema não é com o conceito, mas com a terminologia?

    Ken Himura
    Insufferable Bear

    Vocês tão pegando pesado, ein?!
    Talvez o vivente arranha 6 acordes maiores (porque F e B exige pestana), e alguns menores, e vocês estão usando Fourier pra explicar isso. Vão fazer o cara desistir, desse jeito. hehehehe

    Beto Guitar Player
    Veterano
    # out/17
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    Ismah

    Entendi brother, valeu pela correção. É um assunto que me interesso bastante, mas não tenho conhecimento.

    Ismah
    Veterano
    # out/17
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    Isso é tema de física, entra em ondulatória principalmente, e em matemática. Não sei se vai-se pensar em rad/s no superior de física, mas no de matemática com grandes chances.
    Infelizmente, tu, eu e mais alguns somos a exceção... A maioria foge desse tipo de coisa. Baixa procura, resulta em baixa demanda, que resulta em pouco conteúdo disponível...

    Eu precisei melhorar meu inglês para começar a avançar dentro disso. Tem algumas pinceladas nos canais de ciência do u2b, mas não tem como se aprofundar ali. É livro, prática, livro, experiência, livro, feira... E isso incessantemente por anos...

    Beto Guitar Player
    Veterano
    # out/17
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    Infelizmente o conteúdo em português na internet é ínfimo se comparado com todo conteúdo em inglês.
    Eu sempre me interessei por eletrônica, até fiz curso técnico quando eu tinha uns 19 anos, mas minha vontade maior sempre foi partir para engenharia de som. Por conta da dificuldade de mercado para essa área, acabei indo por outros caminhos. Hoje voltei a estudar e resolvi fazer engenharia de computação, quem sabe não vejo algo desse assunto?!

    Buja
    Veterano
    # out/17
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    Beto Guitar Player
    Hoje voltei a estudar e resolvi fazer engenharia de computação, quem sabe não vejo algo desse assunto?!

    O que me diz desse curso. Estou pra decidir esse final de ano se ingresso em engenharia de software ou da computação, mas, pelos mesmos motivos que voce já citou, (mercado de trabalho mais acirrado, interesse de ver outras areas que não somente desenvolvimento), tenho olhado com bons olhos pra eng. computaçao.

    Poderia dizer mais sobre o curso, onde voce faz, o que aborda, qual periodo ta, pra que direção o curso aponta? Pode mandar MP.

    Se nao for muito incomodo, mano.

    Beto Guitar Player
    Veterano
    # out/17
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    Buja

    Incômodo nenhum, mas não tenho muito ainda pra falar.
    Faz uns dois meses que comecei a fazer, então estou há muito pouco tempo.


    O que me diz desse curso. Estou pra decidir esse final de ano se ingresso em engenharia de software ou da computação,


    Bom, pelo que vi até agora, um engenheiro de computação pode tranquilamente trabalhar com desenvolvimento de software, é uma área que está dentro da grade, pois Engenharia de computação é bem abrangente. Engenharia de software, acredito eu, é mais específico.

    Poderia dizer mais sobre o curso, onde voce faz, o que aborda, qual periodo ta, pra que direção o curso aponta?

    Eu faço na Univesp. A faculdade é nova e do estado de SP e é EAD. Muita gente torce o nariz para esse formato, mas sinceramente eu não tenho tempo e nem disposição para fazer uma faculdade presencial agora. Não sei se é melhor ou pior... Vou descobrir com o tempo.

    Pelo que saquei até agora, o curso é bem abrangente mesmo, dando a possibilidade de trabalhar em muitas áreas diferentes. Depois talvez seja interessante especializar naquilo que deseja.

    Dá uma olhada aqui.

    Buja
    Veterano
    # out/17
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    Beto Guitar Player
    É que estou vendo se faço engenharia de software, computacao, ou ja pulo direto pro mestrado em matematica computacional.

    O problema voce ja sabe.

    Engenharia de software pra mim é mais do mesmo. Ja sou analista de sistemas a 12 anos. Nao me agrega muito.

    Engenharia de computação parece me abrir um leque muito maior, pra onde justamente o mercado vai caminhar no futuro (automacao, robotica, IA). Se nao quiser ficar parado no tempo, acho que é eng computacao mesmo.

    Porem, eu tenho uma queda pela area academica e cientifica, e o mestrado pode calhar bem.
    Nao me vejo com 50 anos de idade, dando duro no braço com engenharia.
    Me vejo mais com meus já existentes cabelos grisalhos, com uma pasta, homem pacato, ministrando em alguma boa universidade.
    Talvez até empenharia no doutorado, porque nao!

    Nao sei. Sou pessimo pra ensinar, muito ansioso, nao sei se tenho vocação pra isso.
    Mas tambem nao quero ter 50 anos e ficar bitolado no meio do mercado que so contrata jovens.
    Penso no futuro tambem. A doutrinação parece ser um caminho mais estável pra mim.

    Valeu mano.
    Vou pensando. Tenha até novembro pra me decidir.

    Beto Guitar Player
    Veterano
    # out/17
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    Buja

    Entendi. Bom, como vc disse, Engenharia de Computação te dá mais possibilidade de mercado, mas se o que gosta é ensinar, então parte pro mestrado, mas só digo uma coisa, essa ideia de professor pacato dando aula em uma boa universidade é meio utópica nos dias de hoje. Eu vejo o professor ralando tanto quanto um engenheiro, brigando por aulas, correndo atrás, kkkkk, mas sei lá... Seria interessante saber direto de um professor.

    Quando eu estava fazendo curso técnico, repudiava a ideia de um dia fazer engenharia, e cá estou hoje.

    Buja
    Veterano
    # out/17
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    Beto Guitar Player
    Voce tá certo. Melhor seria mesmo trocar ideia com um professor pra saber de verdade como é a realidade hoje e a perspectiva futura.

    Bertola, cadê você mestre?

    Sobre engenharia, então, vejo um mercado um pouco mais seguro para quem leciona do que pra quem atua como engenheiro.
    Eu conheço nao poucos engenheiros, de outras areas até, virando cimento nas costas.
    Nao existe mais essa ideia de engenheiro diretor de projeto.
    Tenho ao meu lado, na mesma sala, engenheiros de software, desenvolvendo junto comigo, que sou analista e mais varios developers de cursinho tecnico. Salarios nao variam mais que 60% do mais baixo pro mais alto.
    Se o do cursinho ganha 3000, o engenheiro tira 5000.
    Triste mais é a verdade. Engenheiro hoje em dia, se quer se manter ativo, tem que meter a mao na massa mesmo, e sair das planilhas.
    Deixa isso pra quem entrou de peixada, sobrinho do gerente, filho do diretor.

    Ismah
    Veterano
    # out/17 · Editado por: Ismah
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    Beto Guitar Player
    partir para engenharia de som

    Na real, esse curso não existe no país - o que mais passa perto é uma especialização dentro da engenharia (acho que) civil ...
    O título de engenheiro, é força do hábito... Existem alguns curso na área de engenharia acústica em algumas universidades, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) é uma. Eu pretendo ingressar, mas ainda não tenho certeza, pessoal da área disse que eu vou aprender tudo, menos o que eu quero saber...

    quem sabe não vejo algo desse assunto?!

    A parte matemática muito talvez... Vai de ti adaptar o conceito que te passarem aquilo que tu sabe... Eu deduzi hoje de manhã, um jeito de calcular potência da pedalada, com base numa conta de elétrica...

    Eu vejo o professor ralando tanto quanto um engenheiro, brigando por aulas, correndo atrás

    Cara, ser professor autoritário, como detentor do conhecimento, o que tu chama de " pacato ", funciona no Ensino Médio (e olha lá) pra baixo... De resto, quando tu acha que tem um cara bom... Tem um nego muito, mas muito acima...

    Beto Guitar Player
    Veterano
    # out/17
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    Ismah

    Na real, esse curso não existe no país

    Por isso nunca achei nada... Hehe.
    Eu sempre imaginei a figura do engenheiro de som trabalhando junto com o produtor. Sempre imaginei que o trabalho do produtor fosse mais artístico e o do engenheiro mais técnico... Infelizmente mercado musical no Brasil é algo bem complicado.

    Insufferable Bear
    Membro
    # out/17
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    engenharia de som

    Na real, esse curso não existe no país

    Existe pós em engenharia de áudio (departamento de elétrica) e sonologia (departamento de música) na UFMG.
    O negócio é que não faz sentido ter graduação nisso mesmo, é algo específico e técnico demais.

    Wade
    Membro Novato
    # out/17
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    Engenharia de computação

    Cursei 6 meses e tranquei.

    O mercado específico no Brasil não se mostrava muito tentador, muito menos por aqui pelas minhas bandas.

    Mas isso foi em 2009, quase uma década atrás.

    Não faço a menor ideia de como tá hoje.

    O curso em si é como qualquer outro de engenharia na base e se diversifica quando entra na parte específica. Basicamente é uma mistura de engenharia elétrica/eletrônica com ciência da computação.

    Buja
    Veterano
    # out/17
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    Wade
    Basicamente é uma mistura de engenharia elétrica/eletrônica com ciência da computação.

    Respondeu tudo que eu precisava saber!!! Valeu mano.

    Ismah
    Veterano
    # out/17
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    Beto Guitar Player

    Não temos mercado... Aqui impera uma lei de empirismo tremendo na área, o sonho de poucos é esse, quando a prática

    Insufferable Bear
    Existe pós em engenharia de áudio (departamento de elétrica) e sonologia (departamento de música) na UFMG.

    Isso! È uma especialização da engenharia elétrica! E existe em mais lugares, não só na UFMG, mas é realmente algo específico e que não serve de muita coisa. Até porque caixas acústicas, alinhamento de sistemas, o trabalho do Thielle e Small, etc, não toca a elétrica...
    Está mais próximo da mecânica na prática...

    O negócio é que não faz sentido ter graduação nisso mesmo, é algo específico e técnico demais.

    Os gringos e eu também, não concordam... Mas se tu diz, por mim está dizido...

    jaboticaba
    Membro Novato
    # out/17
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    Insufferable Bear
    Wade
    Buja

    Existem duas cadeiras presentes em qualquer curso de engenharia elétrica/computação/eletrônica e afins e que cursando elas, se consegue entender qualquer material mais técnico sobre como funciona o áudio como sinal e como engenheiros projetam mesas de som e coisas do tipo: Análise de Sinais e Sistemas e Processamento Digital de Sinais. Só que é o seguinte: usam como pré-requisitos equações diferenciais e umas unidades de Cálculo Diferencial e Integral, então elas ficam lá pro terceiro ano de curso.

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