Dream Theater lançará novo álbum em 2016

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tito lemos
Veterano
# jan/16
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FELIZ NATAL
Acho que o Steven Tyler seja uma exceção. Acho.

Eu acrescentaria o Glen Hughes. Vocal impecável mesmo com a idade avançada e o abuso de drogas.

Calime
Veterano
# jan/16
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nyurig3

Exato. Quem consegue manter o nível ao menos similar é exceção.

MMI

Sim, concordo que o kra tá fraco sim, mas por sempre ter ouvido DT com ele cantando, é sim pra mim difícil imaginar alguém além dele cantando no DT. Não é questão de capacidade técnica. Igualmente o Guns, que já teve vários guitarristas mto técnicos (Bucktehead por ex), mas pra mim eu acho meio paioso, tenho um lance nostálgico do Slash no Guns, e mimimi....

Lelo Mig
Membro
# jan/16 · Editado por: Lelo Mig
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MMI
makumbator

"O LaBrie é o ela fraco."

Também concordo que, em relação ao nível técnico dos demais, ele é fraquinho.

No entanto (e isso é pessoal, gosto, e não uma critica à banda) eu não gosto de quase nenhum vocalista neste estilo "diva do metal".....essa coisa de (sic) "Tenor Lírico" no rock. Não consigo ouvir uma música inteira cantada do DT, do Angra, e etc...

Para o meu gosto é justamente este tipo de vocal que deixa o estilo "metal melódico" com um ar de sauna gay.

makumbator
Moderador
# jan/16
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Lelo Mig
No entanto (e isso é pessoal, gosto, e não uma critica à banda) eu não gosto de quase nenhum vocalista neste estilo "diva do metal".....essa coisa de (sic) "Tenor Lírico" no rock. Não consigo ouvir uma música inteira cantada do DT, do Angra, e etc...

Em geral eu prefiro mais mulheres nesse estilo de cantar que homens. Mas deve-se levar em conta que o LaBrie também nunca foi exatamente aquele vocal "diva lírica" de certas vertentes do metal, o que é um ponto positivo pra ele, é claro!

O maior problema de parte desses cantores na linha que você se refere é que ao vivo vários são uma bosta, principalmente após uma certa idade, somando-se os abusos e falta de cuidado com a voz e tentando cantar repertório da juventude (que já eram altos demais mesmo antes).

Por exemplo, aquele show "famoso" do Angra em um Rock in Rio aí da vida foi das coisas mais constrangedoras que ouvi. Não tinha uma nota afinada na voz. Se bobear até as pausas estavam desafinadas! Hahah!

De Ros
Veterano
# jan/16
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Não é para ser do contra, mas adorei a música.

E sim, o Symphony X novo tá espetacular!!!

makumbator
Moderador
# jan/16
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De Ros
Não é para ser do contra, mas adorei a música.

Eu achei ela legal.

Buja
Veterano
# jan/16
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Lelo Mig
Esse tipo de metal, esse tipo de rock, tambem nao é dos que mais me agradam nao. Mas nesse metal progressivo (nao entendo o porque desse nome), nao é o vocal que me desagrada, e sim, o que muitos amam: o estilo quebrado de tocar. Na minha cabeca, a melodia nao se resolve musicalmente. Comeca um motivo melodico, um tom, que bruscamente muda pra outro tom, outro modo, outra escala, a bateria faz quebras abruptas, quebradas, que na minha cabeca dao nó, e nao soa bonito. Nao desce como uma serramalte. o DT tem gosto de kaiser.

O vocal é o de menos. Stratovarius e angra me soavam anos-luz mais musical e melodico, e os vocais sao parecidos.
No caso do vocal feminino nessas bandas, acho que seria muito, mais muito melhor mesmo. Por exemplo, eu curto o som antigo do tristania. Vocais masculino sao graves, rasgados, e potentes, e o feminino, profundo e mais doce, nao fugindo da essencia do metal.

Alias eu gosto de uns vocais muito mais ... digamos gays do que isso. Hammerfall. Um exemplo epico que eu escuto diariamente sem excessao: Manowar! Quer vocal mais gay que isso? Tem: Kiss, ACDC. Ai sim, nem comento rsrs.


ps: aqui é opiniao pessoal, nenhuma critica babaca a nenhum gosto e banda nenhuma.

cafe_com_leite
Veterano
# jan/16
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Lelo Mig
Lelo Mig
essa coisa de (sic) "Tenor Lírico" no rock.



Labrie não canta assim desde Imagens and Word. No wake tinha um pouco, mas tinha uns drives no meio também.

Lelo Mig
Membro
# jan/16 · Editado por: Lelo Mig
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cafe_com_leite

Não é exatamente a "técnica" (ter ou não drives) usada nestes tipo de canto, mas a linha melódica, geralmente épica, que virou uma tendência no estilo e eu não curto... é difícil explicar exatamente, aqui num texto.

Prá mim (e, repito é gosto pessoal), esta coisa de "marcha épica", esta sonoridade com intenção de "guerreiros medievais em marcha para a guerra"... (é uma coisa no som, na linha melódica), eu acho extremamente brega, não me comove, na verdade me dá vontade de rir.

Quem inventou essa poha de metal melódico (dada as devidas proporções) foi o Blackmore no Rainbow, e todos aqui sabem que sou fã do Blackmore.

Mas, não consigo ouvir Rainbow como ouço Deep Purple. Ainda que o Rainbow seja "epicamente" muito mais econômico, em uma ou outra canção, quando parte prá essa coisa de "Conan o Bárbaro matando o Dragão de Isengard".... eu não curto.

Repito, não é uma critica ao estilo, é pessoal, é uma "temática sonora" que acho deveras pretensiosa e brega... mas muita gente gosta e as bandas em geral são bem competentes.

Alguns Prog Metal (não todos), têm um pézão no Metal Melódico... e prá mim isso fode o estilo.

BrotherCrow
Membro Novato
# jan/16
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Eu já cansei do DT faz um bom tempo... aliás, mais tempo do que o pessoal aqui do Forum. Gostava muito até a época do Falling Into Infinity. Pra mim, quem matou a banda foi o Jordan Rudess. Kevin Moore usava o teclado pra dar texturas e criava uma ambiência legal nas músicas. Já o Derek Sherinian não pôde mostrar muita coisa, mas pelo pouco que mostrou eu tinha me empolgado na época. O Falling Into Infinity tem muitos defeitos, mas o teclado não é um deles.

Aí chega o Jordan Rudess tocando tudo muito técnico, com solos à velocidade da luz e muitas influências eruditas. Pra mim isso tirou a graça. Ele me parece muito exagerado o tempo todo, muito "flashy", o equivalente a um guitarrista "fritador". Nem sempre o virtuosismo dele soma para a música. Raramente vejo ele segurando a onda pra contribuir com o todo.

Sobre o vocal: só pude realmente ver a banda em pessoa quando o James já tinha se estourado. Mas a julgar pelos discos ao vivo ele já foi mais do que razoável. O Live at The Marquee tem vocais ótimos, e as faixas ao vivo do Change of Seasons também. Até no Once in a Livetime ele ainda se segurava. Hoje em dia... blé. O show deles no Wacken foi de dar vergonha.

Pra mim, o grande diferencial do DT no seu auge é que eles frequentemente se afastavam do metal. As músicas que postaram neste tópico, como Space Dye Vest e Lifting Shadows são exemplo disso. Depois do Six Degrees eles foram ficando cada vez mais thrash.

Julia Hardy
Veterano
# jan/16
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Vocês gostam é de reclamar.

Insufferable Bear
Membro
# jan/16
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Eu gosto é de não gostar de música ruim, tipo Dream Theater.

megiddo
Membro
# jan/16
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Eu já cansei do DT faz um bom tempo...

Acho que esse é o objetivo da banda mesmo: cansar, dar sono, induzir ao coma e etc.

Lelo Mig
Membro
# jan/16
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Julia Hardy
"Vocês gostam é de reclamar."

Isso é verdade!... se bem que a senhorita não fica atrás nesse quesito não.....hehehe.

cafe_com_leite
Veterano
# jan/16
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A Júlia gosta de reclamar de quem reclama. Já roubei a fita que a onda dela é pegar os outros na curva.

Calime
Veterano
# jan/16
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cafe_com_leite

a onda dela é pegar os outros na curva.

Hahahahahahaha...bem isso aí msm, kkkk...se bem que essa prática é corriqueira com mais alguns membros aqui do fórum, mas ela é mestra nisso...não me leve a mal Julia Hardy...

Calime
Veterano
# jan/16
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BrotherCrow

Como disse anteriormente, tbm curto a um tempo considerável o DT, e tenho uma visão um pouco parecida contigo sobre o trampo deles ao longo do tempo, principalmente sobre os tecladistas. Kevin era muito musical e criativo, pensando no arranjo da música, acrescentar algo relevante. O Derek foi meio termo, um pouco de fritação, mas ainda preocupado com a colocação dos keys dentro da música. O Jordan é o que chamo de presepeiro: toca pra kcete, muito técnico, mas tem a mesma mente de um guitarrista fritador metaleiro, sai emitindo nota a torto e a direito, qse que sem critério, e eu ODEIO isso; já não gosto disso em guitarrista, imagina em baixista, tecladista e batera.

Sobre as musicas que postamos, elas soam muito legais pq caem mais pra uma veia prog. que metal, coisa que infelizmente o DT foi paulatinamente se afastando.

MMI
Veterano
# jan/16
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nyurig3

todos os vocalistas de rock cinquentões tem performances ruins ao vivo, baixam em 1 tom as musicas para cantar, deixa a galera cantar as partes mais agudas para se pouparem e tal...

Olha... Tenho trabalhado em parceria com um grande vocal coach e assim, estou em contato uns cantores e suas cordas vocais. Seu conceito está bem equivocado.

Performance ruim porque abaixa 1 tom? Não vejo nenhum demérito nisso. Isso não é problema, cara. Sempre foi assim quem acompanha o cantor tem a obrigação de tocar num tom adequado para o cantor e não o contrário. Isso só é problema para quem não sabe tocar, que pega cifra na internet e não sabe mudar o tom, algo assim.

É absolutamente normal baixar o tom da música para o cantor chegar nas notas. Assim como é normal hoje os cantores usarem a tecnologia nos shows para que cheguem nas partes altas sem dar mancada. Garanto que é absolutamente imperceptível. Tem cantor hoje que usa direto nas apresentações, não dá para notar. Tem cantor que trabalhei que não canta mais em ensaios, ali é só inserção de trilhas em Pro Tools, os instrumentistas que ensaiam. Não é coisa de cinquentão, é vintão mesmo, e isso é cada vez mais habitual (pior que o cara é bom cantor, garanto). Todo mundo faz hoje para aguentar um monte de shows.

O problema, que alguns como o LaBrie comete o pecado, é desafinar nas passagens fáceis que não estão gravadas ou com inserção de equipamentos. Como falaram, é sofrível. E que me desculpem, mas isso é ruindade mesmo, já que a tecnologia segura as partes difíceis e que o cara sabe que vai errar, fazer feio nas partes fáceis...

ogner
Veterano
# jan/16
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É só pegar o Images ou o Awake e pronto, gente!!

tito lemos
Veterano
# jan/16
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BrotherCrow
Ah... O Six Degrees... Que discasso! Glass Prison, Blind Faith, Misunderstood, The Great Debate, a épica faixa título... Não tem música ruim nesse disco!

cafe_com_leite
Veterano
# jan/16
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Lelo Mig
Não é exatamente a "técnica" (ter ou não drives) usada nestes tipo de canto, mas a linha melódica, geralmente épica, que virou uma tendência no estilo e eu não curto... é difícil explicar exatamente, aqui num texto.




Cara, conheço quase que completa a discografia do DT e posso dizer que essa caracteristica que você tá falando nem de longe é frequente no dream Theater. Eu ouvi muito metal melódico e sei do que tu tá falando, coisas tipo Angra na música carry on, rhapsody of fire, stratovarius etc. Os vocais do Dream Theater não tem nada a ver com o dessas bandas. Alguns vibratos do labrie são inspirados no power metal (principalmente nos primeiros discos), mas a linha melódica segue outra vibe.

cafe_com_leite
Veterano
# jan/16 · Editado por: cafe_com_leite
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tito lemos
Glass Prison


Mesmo em tempos de Djent e metais cada vez mais truculentos, The Glass Prison continua sendo estrondoso, pesado pra k7. Um riff fudido atrás do outro.

EduJazz
Veterano
# jan/16
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Eu gostei da música nova. Mas acho muito difícil o DT fazer algo mais relevante que o Metropolis Pt. 2. Aquilo pra mim é um absurdo.

Lelo Mig
Membro
# jan/16 · Editado por: Lelo Mig
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tito lemos
cafe_com_leite

"Ah... O Six Degrees... Que discasso!"

Apesar de não poder ser considerado um "apreciador" e muito menos entendido em DT, esse é o álbum deles que mais gosto.

Acho mais rock´n´roll... e tirando uma ou outra escalinha a 250 bpm, o geral é mais tosco, mais porco, mais desleixado (no bom sentido) , com passagens que remetem a um progressivo bem antigo do início dos 70 e outras que até lembram o grunge e consequentemente mais pesado.

Gosto deste álbum.

Calime
Veterano
# jan/16
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Eu acho o six dregress bem razoável, mas longe de ser ótimo.

cafe_com_leite
Veterano
# jan/16
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Lelo Mig
Acho mais rock´n´roll... e tirando uma ou outra escalinha a 250 bpm, o geral é mais tosco, mais porco, mais desleixado (no bom sentido) , com passagens que remetem a um progressivo bem antigo do início dos 70 e outras que até lembram o grunge e consequentemente mais pesado.



Em quais músicas você sente isso? Nunca tive essa percepção sobre esse álbum.

malucobeleza666
Veterano
# jan/16 · Editado por: malucobeleza666
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cafe_com_leite
Em quais músicas você sente isso? Nunca tive essa percepção sobre esse álbum.

Solitary Shell acho bem na vibe que o Lelo se refere mesmo...BTW,acho o vocal do LaBrie bem bonito nessa música.

Eu já não espero absolutamente nada de DT, o que vir de bom é lucro...Já fizeram muita coisa boa, e me sinto satisfeito, sei lá, não consigo exigir que os caras sejam máquinas de compor obras primas;entendo que tudo tem um auge e uma decadência,e não espero que eles parem no momento da decadência,pois como penso, é a vida dos caras, e acho escroto querer que alguém pare/desista de fazer a coisa que mais goste na vida.Estarei sempre conferindo/indo nos shows possíveis de ir pois é uma banda que já produziu muita coisa boa,tem muito crédito comigo.

Lelo Mig
Membro
# jan/16
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cafe_com_leite

Nunca tive essa percepção sobre esse álbum. Em quais músicas você sente isso?

Repito, não sou especialista em DT, mas prá neguinho não achar que tô chutando:

- Glass Prision: O som é moderno e pesado, mas as convenções são épicas do prog anos 70. Tem umas escalinhas a 250 Bpm, prá não descaracterizar o "Sou Petrucci Vulgo Pika Das Galáxias"... mas não compromete. Depois a canção parte prá uma linha mais tosca, estilo Metallica. Os vocais são mais simples, econômicos e sem os falsetes "mamãe quero ser gay".

- Misunterstood: Violão/guitarra sapecado de Chorus, na linha Rush "Hemispheres", balada típica de "prog cabeção cheio de cogumelo", só que mais moderna, claro. Depois ela fica pesada, com umas guitas meio paranóicas que eu acho muito legais....David Bowie aprovou!

- The Great Debate: Abertura na linha típica Camel, Eloy... Vocais com efeitos, fugindo do padrão "Diva do Metal".....viradas no melhor estilo Rush...levada bem legal.

- Disapear: Baladão meio soturno, filme de terror, meio psico....Grunges usaram muito este clima, violão, batida simples, básica, nem parece Petrucci de tão simples, stringão de fundo.....depois fica mais pesada, lembra algumas bandas grunge.

- Blind Faith: Baladão pesadão, climão meio "Black Hole Sun"...É a música que o Nirvana teria feito se soubessem tocar.

Bom, estas são minhas impressões "por cima" deste álbum. Pode ser que ouvimos e sentimos de forma diferente.

Obs: As bandas e estilos que usei como exemplo e citação, não é no sentido de "cópia", "plágio", "falta de criatividade", nem nada no sentido de denegrir a obra.

cafe_com_leite
Veterano
# jan/16
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Lelo Mig


Faz tempo que não ouço esse álbum, aliás, faz tempo que não ouço DT. Lembro de ter gostado da maioria das músicas da primeira parte do álbum. Se não me engano Missunderstood tem uma passagem de keys muito legal. Tenho que ouvir de novo pra ter certeza, mas tenho o sentimento que esse foi a melhor participação do Rudess.

Julia Hardy
Veterano
# jan/16
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Lelo Mig

Pode ser. Se bem que eu prefiro chamar de desabafo. Não deixa de ser reclamação. Hahahaha

cafe_com_leite

Pegar os outros na curva foi ótimo.hahaha


Calime

hahahaha mais ou menos. Na verdade, acho que o tópico foi um pouco longe demais. Mas, enfim, ouvi a música nova e gostei. O problema é que esse tipo de som, se não é inspirado, vira um festival de exibicionismo e isso cansa. Não sei se é isso das críticas ao DT.

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