Gentle Giant - vamos falar de musica.

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cafe_com_leite
Veterano
# out/14


Eu sei que tem alguns tópicos sobre a banda, mas toda vez que eu upo eles, a conversa não rende. Então, criei este tópico para ouvir de quem entende do negocio me explicar a importancia da banda pro prog rock, o seu estilo vanguardeiro e as parada tudo. Até porque os tópicos já existentes não tem muito conteúdo (deve ser pelo fato da banda ser pouco conhecida).

E podem postar sem moderação as músicas dessa grandiosa banda da qual eu admiro pacas. (To pelo cel, não dá pra postar video)

Lelo Mig
Membro
# out/14 · Editado por: Lelo Mig
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cafe_com_leite

O Gentle Giant não foi "famoso" em sua época. Tinha um público concentrado na Itália (reconhecida amante de Prog) e na Inglaterra.

Tinham "prestígio", o que é diferente de fama. Na platéia de seus shows, 75% eram formada por músicos, famosos e desconhecidos.

Os irmãos Shulman, fundadores da banda, eram ligados em filosofia, além de música e formaram a banda com um propósito maior do que tocar e ganhar dinheiro. Eles tinham a "utópica ambição" de transformar a música popular.

Eram músicos acima da média, com formação acima da média, mesmo para os tempos modernos. Cada membro tocava em média 7 instrumentos, além de formação em regência, corais e etc.

No álbum ao vivo, por exemplo, sem play backs ou bases pré gravadas, você percebe a alternância da instrumentação.

Além do convencional, guitarra, baixo, bateria, teclado, há violinos, violas, violões, flautas, percussão, vibrafones, alaúdes, e etc.

Uma banda ímpar, com músicos ímpares, e um trabalho genial, porém indigesto para neófitos e ouvidos cabaços.






Obs: Gary Green foi um dos mais completos e diferenciados guitarristas de rock, além de tocar violino, violoncelo, bandolim e flauta. Se existe UM guitarrista menosprezado no rock é ele, até porque, quase 80% dos guitarristas não conseguem se dar conta do que ele fazia com a guitarra.

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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Lelo Mig
Obs: Gary Green foi um dos mais completos e diferenciados guitarristas de rock, além de tocar violino, violoncelo, bandolim e flauta. Se existe UM guitarrista menosprezado no rock é ele, até porque, quase 80% dos guitarristas não conseguem se dar conta do que ele fazia com a guitarra.



Caaara! Eu sempre pensei nisso! Vejo gente falando que o guitar do rush é menosprezado, mas o esquecimento dele perto do mano Verde é absurdo. Eu tenho a impressão que ele era um cara também que estava a frente de seu tempo, assim como o jimi Hendrix (que vocês falaram no outro tópico lá) e o Robert fripp do King Crimson.

Tenho um profundo respeito pelo Gary Green, dos blueseros ele é o meu favorito.

cafe_com_leite
Veterano
# out/14 · Editado por: cafe_com_leite
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Aqui podemos ver o lado blusistico do Garry Green. Não é uma faceta dele que eu mais admire, curto mais quando ele investe em linhas menos convencionais, mas o jeito dele de ser rock and roll me soa muito agradavel, coisa que eu não sinto com o jimmy page, por exemplo.



(tive que vir pro PC pra postar esse vídeo)


Essa música é do primeiro álbum do GG e mesmo assim tem uma qualidade de gravação e composição impar. Esse álbum foi lançado nos anos 70, é incrivel ver como o pessoal conseguia uma qualidade incrivel de gravação nessa época.

Aqui tem um pouco da multi-instrumentalidade que o Lelo disse:




É uma banda que se eu tivesse uma máquina do tempo, iria pros anos 70 pra ve-los ao vivo.


Edit: toda a vez que eu ouço Funny Ways eu me emociono. Essa música é fantástica.

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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Lelo Mig
Sobre o lado lírico da banda, dos conceitos abordados nas letras. O que o senhor pode dizer a respeito?

Lelo Mig
Membro
# out/14 · Editado por: Lelo Mig
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cafe_com_leite

As letras são meio complexas. Algumas são meio difíceis de compreender.

Tratam bastante de questões pessoais/existenciais, na forma de interlocução (como em Funny Ways) ou sobre questões humanitárias/filosóficas. Quase todas as letras têm uma forma bastante irônica de expressão. Acho que muito pela influência filosófica dos Shulman, que gostavam de filósofos como François Rabelais, que era considerado meio grotesco e irônico, e hoje é considerado um dos criadores da escrita europeia moderna e, também, por R.D Laing que escreveu muito sobre doenças mentais, principalmente a psicose, e apesar de psiquiatra tinha uma visão bastante filosófica sobre o tema.

O Gentle Giant, nos anos 70, era considerado bastante complexo, mesmo para os padrões Progressivos.

Não era qualquer banda, naquela época, que se arriscava num 6/4 - 15/8, principalmente ao vivo!

A guitarra que Gary Green faz aqui, é absolutamente surreal! Totalmente fora da pulsação principal, as frases inteiras no contratempo do teclado, não sei como ele consegue segurar as frases sem ser puxado pelos outros.

E como estes caras não erravam as convenções?



JJJ
Veterano
# out/14
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cafe_com_leite

O Robert Fripp continua à frente... ainda não chegou o "tempo" dele! kkkk

Quanto ao Gigante Gentil, puta banda, maravilhosa. Mas se nem Hendrix o pessoal daqui tá querendo ouvir... que dirá rock progressivo...

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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JJJ
Mas se nem Hendrix o pessoal daqui tá querendo ouvir... que dirá rock progressivo...



É, uma pena. Essas bandas conceituadas todo o amante do rock deve ouvir, mesmo que não goste,mas experimente, se dê o prazer de ouvir algo inusitado e completamente original. Eu desde que adotei essa conduta venho tendo gratas surpresas na música.

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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Lelo Mig
Muito boa a sua contribuição cara, exatamente isso que eu esperava, espero que mais users venham contribuir com informação, porque sei que tem mais gente aqui que curte a banda.


Uma vez eu fui procurar a tradução de Knots, não achei, daí peguei a letra mesmo e traduzi pelo tradutor. Cara, que nó na mente deu aquela letra.

Agora eu vi que tem a tradução:


Tudo em tudo o que cada homem em todos os homens
Todos os homens em cada homem.
Ele pode ver que ela não pode, ela pode ver ela pode
Veja o que for, seja qual for.
Você pode saber o que eu não sei, mas isso não
Eu não sei e não posso dizer assim que você vai.

Para me dizer tudo o que homem em todos os homens
Todos os homens em cada homem.
Ele pode ver que ela não pode, ela pode ver ela pode
Veja o que for, seja qual for.
Você pode saber o que eu não sei, mas isso não
Eu não sei e não posso te dizer
Então você terá que me contar tudo.

Machuca pensar que ela é...
machucando por ele ser ferido para pensar
que ela pensa que ele está ferido, fazendo-a
me sinto culpada em magoá-lo pelo seu pensamento
Ela quer que ele a quer. Ele quer que ela
Quero que ele que ele quê-lo se
Ele quer que ela que finge.

Ele tenta fazê-la com medo por não
ter medo. (permutações)
Sabe o que eu não sei, mas não
que eu não sei e não posso
Diz-lhe então você terá que me contar tudo.

Recebo o que mereço. O que eu mereço
Obter. Tê-lo assim que eu mereço. Eu mereço
isso por eu tê-lo. Recebo o que mereço.
O que eu mereço - o que eu mereço o que recebo.
Tê-lo assim que eu mereço.

Ele tenta fazê-la com medo por não ter medo.



Agora tu pega isso e põe 5 caras pra cantar ao mesmo tempo:




Pra mim essa é maior obra do prog rock.

Lelo Mig
Membro
# out/14 · Editado por: Lelo Mig
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cafe_com_leite

"Pra mim essa é maior obra do prog rock."

Gentle Giant é uma de minhas bandas queridas, mas não tenho como eleger nenhuma música como obra prima do prog.

Tenho muitas bandas queridas, dentre conhecidas, obscuras ou exóticas. Sei que o tópico é sobre GG, mas uma banda, desconhecida, que divide meu coração no "quartinho" reservado ao GG é essa abaixo.

Demetrio Stratos o vocalista, é um fenômeno à parte!

Sou absolutamente louco por essa banda e, através de amigos e familiares (em tempos de Internet inexistente) virei a Itália do avesso para conseguir todo material deles, já que mesmo lá, só iniciados conhecem.



Area - Caution Radiation Area - 1974

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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Se parar pra ver, todos os músicos do Gentle Giant são substimados, tu pega o Kerry Minnear que quem conhece a banda sabe que o cara é um gênio, tem o baixista que dava um prenchimento e um groove sensacional pra banda, talvez o melhor baixista desse gênero (digo dos medalhões), o batera que é um herói por conseguir ser tão simples e efetivo numa banda tão insana.

Ou seja, foi uma junção de músicos extremamente competentes que gostavam de trabalhar em grupo e que queriam algo além do que eles mesmos pensavam que poderiam.

Acho que uma junção músicos assim de que casou legal mesmo só aconteceu de novo com o Dream Theater, mas os resultados musicais não chegaram nem perto da obra do GG.

Lelo Mig
Membro
# out/14
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cafe_com_leite

"o batera que é um herói por conseguir ser tão simples..."

Cara, não têm nada de simples!! Prá sentar nessa batera do GG tem que ser um animal.....é só 6x8, 15x8, 9x4,365...kkkkk.....os caras nunca fizeram um 4x4 na vida!!

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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Lelo Mig
Sim sim, mas tu pega por exemplo Adventure of Panurge, onde a música é toda pirada e ele manda um ''tuntis tá tis tun tis tá tis tum" numa boa em meio aquele caos.

Julia Hardy
Veterano
# out/14
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Rock progressivo >>> música clássica

O que mais me impressiona é eles tocarem tudo isso de cabeça, sem errar. Confesso que o instrumental me atrai mais que os vocais.



Lelo Mig
Membro
# out/14 · Editado por: Lelo Mig
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Julia Hardy

"O que mais me impressiona é eles tocarem tudo isso de cabeça, sem errar."

Eu toquei progressivo muitos anos, trabalho autoral e alguns covers. De tanto ensaiar (porque têm que ensaiar prá caramba) você acaba decorando sem tantos problemas.

Meu problema, sempre foi as convenções. Ao vivo era um parto. Cada músico tem maior ou menor dificuldade com algum setor, o meu sempre foi o tempo... nas convenções eu sempre atrasava ou adiantava, a banda sempre olhava "feio" prá mim...hehehe. Tinha de ensaiar muito, não só com a banda, mas sózinho em casa, para não pisar na bola ao vivo.

Estas paradas, que fica um tempo em silêncio total, e depois a banda entra toda junta... nossa, já suava frio só de pensar.......sempre tive dificuldades grandes com as contagens.

Xeper
Veterano
# out/14
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O que mais me impressiona é eles tocarem tudo isso de cabeça, sem errar. Confesso que o instrumental me atrai mais que os vocais.

Resume bem meu sentimento com essas bandas. Tipo um ELP tocando Tarkus, pqp!

Sobre o Gentle Giant, puta banda...

JJJ
Veterano
# out/14
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Xeper
Tipo um ELP tocando Tarkus

É realmente algo indescritível. O melhor show que vi na minha vida.

Lelo Mig
Membro
# out/14
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Xeper
JJJ

Pois é camaradas, é assustadoramente incrível....... Yes tocando Close To The Edge ao vivo, Genesis tocando Supper´s Ready ao vivo, Jethro Tull fazendo Thick as a Brick na íntegra...entre tantos outros exemplos. Todos impecáveis, cada convenção no exato lugar... é prá pagar pau mesmo!

ROo
Veterano
# out/14
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Lelo Mig
Area é muito foda e conheci por uma professora na faculdade de música que pira em música contemporânea hahahaha.

cafe_com_leite
Gente Giant é fantástico, já fiz um tópico aqui, mas como você disse, não rende hehehehe. Tenho algumas partituras deles aqui, o desafio não é necessariamente técnico no instrumento, mas desafio musical, como as fórmulas de compasso.
Sobre o Dream Theater, a composição deles geralmente é "rasa", no sentido de que se estende mais pelo virtuosismo do que pela densidade da composição. Claro que não são todas, mas a maioria, se você pegar a partitura ou ouvir com atenção, é muito menos "complexo" e interessante harmonicamente e musicalmente em comparação a essas bandas dos anos 70.

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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ROo
Sobre o Dream Theater, a composição deles geralmente é "rasa", no sentido de que se estende mais pelo virtuosismo do que pela densidade da composição. Claro que não são todas, mas a maioria, se você pegar a partitura ou ouvir com atenção, é muito menos "complexo" e interessante harmonicamente e musicalmente em comparação a essas bandas dos anos 70.


Sim, sim. Foi o que eu disse: os resultados musicais não chegaram nem perto da obra do GG.

E tem uma coisa, o Dream Theater tem a obrigação de seguir um padrão que é o metal. As bandas progs de 70 fugiam dos padrões e isso levava a uma necessidade ser um negocio mais aprofundado e "fora da caixinha".


Na questão da partitura. O GG é uma banda que parece ser perfeitamente possível escrever suas musicas, porque seguem um padrão de certa forma. O que não acontece com o Jimi Hendrix que o pessoal disse no outro tópico. E essa sensação de algo lógico, complexo sim, mas lógico é muito bem quista por mim em particular, tu sente que o negocio é coisa de doido, mas tu vê que aquele doido segue um caminho.

renatocaster
Moderador
# out/14
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cafe_com_leite

O ROo já tinha criado um tópico sobre a banda que nem era tão antigo assim, e no meu entendimento, estava bem movimentado até:

http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/253956/

Mas agora que esse aqui o assunto já degringolou já era, deixa rolar. Vcs também são foda....Aí amanhã chega outro e cria outro tópico da mesma banda pelo mesmo motivo que vc criou esse. Se o que vcs querem é um monte de tópico repetido sobre o mesmo assunto, então que tenham...

Pronto, parei de chorar....

giant_steps
Membro Novato
# out/14
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Também sou suspeito. O Gigante Gentil é uma das minhas bandas favoritas e tem um dos álbuns que eu mais escutei em minha vida (o s/t deles). Pra mim falar que eles são referências progressivas é muito vago. Ao longo dos anos, infelizmente, o progressivo, que surgiu como um sopro de criatividade com técnica, foi ficando exaustivo graças às bandas que foram somente refazendo o que já havia sido feito. As progressões e melodias não convencionais foram repetidas por diversas bandas influenciadas por eles por todo o globo. Mas nada disso muda a grandeza musical do GG. Eles transcenderam os genêros. Querem um exemplo? No primeiro cd passamos de uma das músicas mais belas e intensas já compostas no meio (tanto liricamente como musicalmente) que é a maravilhosa "Nothing at all" e despencamos em uma marretada cheia de nervosismo e nuances que intitularam "Why Not?". Chupa King Crimson! eheheheh

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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renatocaster

Tu deve ter visto lá que eu mesmo upei o tópico as 2 ou 2 vezes e só apareceu o ROo pra comentar. Isso acontece muito, tópico antigo resurgido não rende, não sei o motivo. Talvez seja essa cultura do desenterrar, não sei.

ppaulo
Veterano
# out/14
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nem li sobre o que estão falando aí, mas deve ser sobre Gentle Giant né ?
essa aqui é a minha preferida:



MMI
Veterano
# out/14
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cafe_com_leite

Gentle Giant nunca foi uma das minhas bandas de cabeceira, mas reconheço o valor e penso que talvez o problema esteja mais em mim do que na banda. Mas Gary Green acho genial.

JJJ

Quanto ao Gigante Gentil, puta banda, maravilhosa. Mas se nem Hendrix o pessoal daqui tá querendo ouvir... que dirá rock progressivo...

Ah, sai fora... Bom mesmo é A7X, fazer carinha de triste e se me contrariar te pego na porrada. huahuahua

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# out/14
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Gentle Giant não é minha banda preferida de Progressivo, mas sim o Genesis, que tive a honra de assistir "ao vivo" no Projeto Aquarius no Maracanãzinho em 1977 levado por meu tio. No mais, banda magnífica, da qual tenho alguns discos e CD's....
Toda vez que ouço essa galera prog dos anos 70 eu vejo como a música involuiu em alguns aspectos. Porém acho que esse movimento também "pecou pelo excesso", e algumas coisas são longas demais... Mas esse era o espírito da época (e eu acho muito bom!).

Quanto ao Gigante Gentil, puta banda, maravilhosa. Mas se nem Hendrix o pessoal daqui tá querendo ouvir... que dirá rock progressivo...
Ah,ah,ah,ah,ah,ah,ah.............. Tudo à ver...

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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giant_steps

que é a maravilhosa "Nothing at all" e despencamos em uma marretada cheia de nervosismo e nuances que intitularam "Why Not?". Chupa King Crimson! eheheheh


Eu também prefiro o Gentle Giant (apesar de achar o primeiro álbum do KC genial). Pra mim o Gentle Giant conseguiu ser mais concreto, mais pronto, o king crimson eu tenho a impressão que é mais um protótipo, tipo uma proposta que o Fripp lançou mas que ainda não está consolidada. Já no gentle giant eu vejo uma banda já amadurecendo desde o primeiro álbum e a cada novo lançado (lançados um atrás do outro, com perídos de menos de um ano praticamente) a banda confirmava que a sua genialidade não era um golpe de sorte, mas sim algo real.

É incrível ver álbuns de tão boa qualidade produzidos no mesmo ano e o mais absurdo é que a obra subsequente não soa como uma sobra de material, mas como algo planejado e com características próprias. Por exemplo os álbuns Three Friends e Octopus, um é muito distinto do outro e foram lançados ambos em 1972. É muita coisa a dizer pra uma banda só! Enquanto que hoje em dia tu ve as bandas sofrendo pra lançar álbuns de três em três anos e quando sai, vem uma coisa quase de ctrl C ctrl V.

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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E essa capa do Acquiring.... Eu sempre tive a impressão que tem uma bunda embaixo dessa lingua hahahahah. Rolou uma mensagem subliminar nesse rolê aí!

Ismah
Veterano
# out/14
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Uma banda de "Hermeto Pascoais", essa eu quero ficar ligado.

cafe_com_leite
Veterano
# out/14
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O que ferrou o GG foi o punk rock. As contas começaram apertar e eles pensaram que apostar em um som pop iria resolver. Tiro pela culatra...

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