Sibelius versão 7.5

Autor Mensagem
makumbator
Moderador
# mar/14 · Editado por: makumbator


E aí pessoal? Resolvi criar esse tópico para divulgar o lançamento do Sibelius 7.5 e apontar minhas impressões iniciais dele (instalei na noite dessa quarta, dia 12).

Pois bem, é uma versão que resolve alguns bugs da versão 7.1.3 e insere algumas pequenas novidades (uma delas ótima para brasileiros).

São elas:

1. Novas línguas nativas para instalação, sendo elas o português brasileiro e o russo. Não há manual em português (nem em russo), mas o programa todo está na língua de Camões (assim como o instalador).

2. Expressivo 2.0 (novos parâmetros de execução da engine sonora do programa). A vantagem é uma melhoria na execução dos samplers e mais opções de swing.

3. Exportação para vídeo (esse funcionalidade só estava disponível no Sibelius first, mas foi integrado à essa nova versão). Quem já viu algum tópico meu com vídeos de partitura já conhece esse recurso.

4. Linha do tempo. É um painel de navegação muito interessante para poder ver e saltar para cada ponto da partitura (ótimo para músicas extensas). Com isso o usuário pode ver e ir até cada alteração de tonalidade que a peça contém, assim como alterações de tempo, seções que o usuário criou, etc...).

5. Exportação direta do vídeo, áudio ou arquivo scorch para mídias sociais (youtube, soundcloud, facebook e score exchage, além do envio direto por e-mail) . Esse recurso também era exclusivo do Sibelius first.

Além disso há um update para o Sibelius sounds e resolução de bugs (principalmente os que apareceram com o novo SO da Apple, o Mavericks)

É possível manter o Sibelius 7 e o 7.5 instalados na mesma máquina (como de costume nas versões diferentes do programa). Eu mantive os dois e posso abrir um ou outro sem problema. Pode-se ter até duas instalações do programa.

Essa versão foi finalizada pela equipe ucraniana (e ao que parece tinha sido iniciada pela equipe antiga, que atualmente está desenvolvendo o software de partitura da Steinberg, que segundo o chefe da equipe deve sair no final de 2015).

Os preços (em dólares americanos):

Sibelius 7.5 (versão completa)—$599.95
Sibelius 7 to 7.5 upgrade—$49.95
Sibelius Legacy upgrade (v6 and earlier) (upgrade para a versões antigas do Sibelius)—$149.95 USD
Sibelius competitive upgrade (upgrade de qualquer programa de partitura de grande porte, como Notion, Finale e Encore para o Sibelius) —$199.95 USD
Sibelius trade-up from Sibelius First (fazer upgrade do Sibelius first para full) —$399.95

A compra do upgrade foi tranquila (pode ser com cartão de crédito internacional ou paypal), e o recebimento foi imediato (via download)

Aqui um review em um blog oficial do Sibelius (esse review é dividido em várias partes, basta ir navegando no painel do fim do artigo):

http://www.sibeliusblog.com/news/sibelius-7-5-announced/

Aqui o manual das novidades (o famoso what's new):

http://app.box.com/s/h618lcg2sfxl8ookaac4

Aqui algumas imagens de print screen do programa em português para vocês verem:

http://app.box.com/s/1k7rda16tub9u2nw8wev

http://app.box.com/s/u8qhi87uf5be7f8y8laa

Encontrei pequenos errinhos de tradução e ou termos que poderiam ser traduzidos de maneira melhor, ou ainda que foram mantidos em inglês mesmo tendo opções viáveis em português (mas no geral está muito boa a tradução). Também encontrei um bugzinho chato no salvamento da posição dos painéis de trabalho, que só acontece quando o programa está em português.

Mandei as informações para o responsável atual do produto (Sam Butler), e eles vão verificar os erros.

Mas no geral achei MUITO estável e confiável (tanto quanto a versão 7.1.3, que é muito sólida).

Jabijirous
Veterano
# mar/14
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Show de bola. Acho que um novo sibelius mesmo só na versão 8.

makumbator
Moderador
# mar/14
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Jabijirous
Acho que um novo sibelius mesmo só na versão 8.

Vai ser interessante ver o que os programadores ucranianos junto com alguns funcionários que eram do Pro Tools vão conseguir fazer.

Calculo que um possível Sibelius 8 poderia sair bem próximo do programa novo da Steinberg (fim de 2015, a princípio). Nesse caso será uma ótima comparação entre o trabalho de uma nova equipe (menos experiente) em um programa já fundamentado e o trabalho da equipe antiga do Sibelius (ultra azeitada e experiente) em um produto inteiramente novo, projetado do zero.

Adler3x3
Veterano
# mar/14 · Editado por: Adler3x3
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Muito bom o post.

Acho que um programa novo feito do zero leva uma certa vantagem.
Pois os produtos mais antigos, sempre tem códigos mais antigos, e outros códigos dispersos e até inúteis , que tentam manter de certa forma a compatibilidade dos arquivos a medida que o software vai evoluindo na linha do tempo.
E a Avid na linha geral de seus produtos parece que esta se saindo bem, esta passando por uma reestruturação, e pelo que tenho observado esta melhorando o que já era bom.
Estou afim de ficar com o que já tenho Finale e Notion e aguardar 2015, muito embora reconheça que o Sibelius neste momento é o melhor de todos, mas este último upgrade não me surpreendeu muito nas novidades e melhorias.
Acho que no meu caso o momento é mais propício para investir em instrumentos.

makumbator
Moderador
# mar/14 · Editado por: makumbator
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Adler3x3
Acho que um programa novo feito do zero leva uma certa vantagem.
Pois os produtos mais antigos, sempre tem códigos mais antigos, e outros códigos dispersos e até inúteis , que tentam manter de certa forma a compatibilidade dos arquivos a medida que o software vai evoluindo na linha do tempo.


Esse é um problema recorrente, e muito comentando pelo Daniel Spreadbury, o líder da equipe da Steinberg para o novo software de notação musical.

No blog que ele mantém sobre a criação do software e mesmo na época em que ele era o chefe do Sibelius (e participava MUITO do fórum do produto) Daniel comenta que várias coisas que ele e a equipe pensaram para o Sibelius não podiam ser feitas por conta do código antigo (a origem do Sibelius remonta aos anos 90).

Então ficava-se em uma encruzilhada, pois ao mesmo tempo em que não se podia fazer certas mudanças sobre o código antigo também não era economicamente viável reescrever todo o programa visando algumas novidades. Pois criar um novo programa do zero é muito caro e demanda muito tempo.

Só o tempo que a nova equipe da Steinberg levou para definir a questão das fontes musicais e como elas se comportarão mostra o quão demorado pode ser todo esse processo.

A vantagem de um programa escrito do zero (como esse da Steinberg) é poder pensar em soluções que aproveitem os computadores e códigos mais modernos. Claro que é algo inerente, e esse mesmo programa da Steinberg que agora é novo sofrerá no futuro do mesmo problema, tornando-se então um código antigo tentando executar novas tarefas e ferramentas.

A vantagem do Daniel (que é uma pessoa única nesse ramo) é que ele além de programador e chefe de equipe (e ter começado ainda como técnico de suporte do Sibelius), também é formado em música, conhecendo bem os meandros que um copista precisa ter em mãos.

É um cara que conhecia o Sibelius de cabo a rabo, todas as funções, toda a programação (chegava a ser bizarro como ele respondia tão rápido qualquer dúvida por mais cabulosa que fosse). E era conhecimento também de uso (ele claramente era um usuário do programa, e não apenas um cara treinado para dar suporte).

Por exemplo, observa-se no Guitar Pro vários problemas e erros que denotam claramente que os idealizadores e programadores não possuem um vasto conhecimento de notação musical tradicional quanto aos detalhes (um exemplo são as restrições quanto a compassos incompletos no meio da música, problemas com saltos de coda mais complexos, etc....).

Já na área de tablatura o Guitar Pro se mostra muito competente, justamente pelo fato de seua equipe ter o background nessa área.

Die Kunst der Fuge
Veterano
# mar/14
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makumbator

Sem querer tomar muito seu tempo, pois a pergunta pode ser um pouco fora do tema do tópico:

O que tem a dizer sobre a aplicação de VSTis e bibliotecas de instrumentos diretamente às tracks dentro do próprio Sibelius, para ouvir o resultado ao mesmo tempo em que escreve as partituras? Se possível, fale sobre a facilidade e viabilidade de trocas de bancos de instrumentos sem o uso de keyswitches (Alterar as articulações em uma mesma track - ex: Num mesmo compasso de uma única track, usar o banco de violinos legato e alternar com o de violinos staccato).

Valeu!

makumbator
Moderador
# mar/14 · Editado por: makumbator
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Die Kunst der Fuge

É possível (desde o Sibelius 3).

Para acionar as articulações usa-se o dicionário do Sibelius, que nada mais é do que um sistema de keyswitch "debaixo do capô". É algo que uso há anos. Quando escrevo spiccato em uma partitura (por exemplo), o dicionário já sabe que precisa mudar para a articulação designada naquela pista.

Tem vários já prontos (a Vienna software por exemplo tem). E pode-se comprar outros (ou escrever por conta própria, o que pode ser muito trabalhoso dependendo do caso).

Tem inclusive um sampler exclusivo que foi lançado recentemente para Sibelius 7 e superior que já vem com dezenas de instruções específicas para o dicionário. Não tenho esse sampler, mas penso em adquirir, pois tem uma sonoridade muito boa dentro do programa (mas é direcionado à orquestra, então não tem instrumentos elétricos, eletrônicos, "étnicos", etc...)

Die Kunst der Fuge
Veterano
# mar/14
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makumbator

Obrigado pela resposta!

Usando este recurso então é possível exportar um resultado praticamente pronto já de dentro do Sibelius, incluindo mixagem e humanização, né?

Jabijirous
Veterano
# mar/14
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Die Kunst der Fuge

Mixagem nem tanto. Se for no kontakt rola, mas vai depender do vsti que você estiver usando.


No finale eu consigo fazer isso. Abro o um patch e mudo as articulações pelo program change (finale já faz isso naturalmente). Só que o finale é pesado, aí tu ainda coloca um monte de instrumento virtual pesado, aí ferrou hehehehe

Adler3x3
Veterano
# mar/14 · Editado por: Adler3x3
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Die Kunst der Fuge

Fazendo um paralelo, e no Sibelius deve ser parecido.
O Notion 4 faz um bom uso das articulações de um instrumento na linha de tempo da música.
E a grande vantagem do Notion é o custo benefício, apenas U$ 99.00.
E trabalha com vários produtos como o o Miroslav, Garritan , e algo especial do Viena que é separado do produto.
E interpreta muito bem todos os elementos de dinâmica da partitura.
Mas com os próprios instrumentos nativos do Notion dá para ouvir com um certo conforto a medida que vai se criando a partitura, e torna o processo de composição ou de digitação mais agradável.
Os instrumentos nativos são razoáveis, e as vezes conforme a música até prefiro alguns deles do que outros mais consagrados do mercado
Tem vários recursos de humanização, mas a edição do midi é um pouco complicada.
E a interface possibilita fazer uma boa mixagem e adicionar efeitos em cada pista, ou via bus, e na master geral, parecendo uma DAW, e dá para exportar o áudio.
Só que o processo de humanização é muito complexo, o que faço é exportar para midi e finalizar numa DAW.
Uma DAW tem mais recursos principalmente na questão de automação, muito importante para se obter outras nuances.
Mas dá para lapidar o midi mais ainda em outros softwares e devolver para o Notion e terminar o trabalho nele mesmo.
E quando as instrumentos que não tem programação para usar as articulações automaticamente, basta criar uma track para cada tipo de articulação ou efeito, dá mais trabalho, mas o resultado final é bem dizer o mesmo.
E até dá para criar a programação, mas dá um trabalho danado, e ainda não me aventurei neste ponto.
O Sibelius pela última versão demo que instalei com todos os recursos, é o software de ponta na questão de editores de partitura, e a combinação com o Viena + Cubase é imbatível.
Jà o Finale a medida que você carrega mais instrumentos ferra tudo, e trava facilmente.
Assim começo no Notion e depois exporto e abro no Finale e faço ajustes, mas não consigo escutar direito, pelos problemas do programa com Vsts.
E aí vou pelo método de tentativa e erro para aplicar alguns efeitos no midi.
De nada adianta inserir um bom efeito se o som que sai do programa é ruim, este é o maior problema do Finale.
Parece que a nova versão melhorou isto, mas não sei até que ponto.
Mas o Finale tem excelentes recursos e muitas vezes uso em conjunto com o Notion, vou exportando e importando até conseguir o que quero, além de outros softwares voltados para midi que uso. (Band in a Box, Real Tracks, Style Enhancer, Onyx Arranjer e outros).
Além é claro de usar o Teclado Yamaha Psr s 910 que também tem muitos recursos de midi, e aí fica um importa e exporta contínuo até conseguir algo de bom, além da edição manual por mouse mesmo.
Só que a partir do momento que você começa a humanizar você destrói a partitura sob o aspecto técnico da teoria musical, pois muitas notas já vão estar passando de um compasso para o outro, e conforme o tipo de instrumento novas notas podem ser inseridas ou retiradas, prolongadas ou encurtadas.
Assim primeiro tem que fazer a parte teórica da partitura da música em si, para depois partir para o processo de humanização.
Num só programa acredito que não dá para fazer uma humanização completa.

Jabijirous
Veterano
# mar/14 · Editado por: Jabijirous
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Por falar em notação, eu testei uma um programa que passa de pdf para o sibelius eu não funcionou. Eu sei que tem um programa que pega a grade orquestral em PDF e tira a parte cavada. O que eu quero é passar a grade para algum programa de notação e que fique bom hehehehe

Vocês conhecem algum programa desses?

Adler3x3
Veterano
# mar/14 · Editado por: Adler3x3
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Jabijirous
No passado eu testei um programa francês que fazia isto.
Mas a versão era demo, e fazia somente uma página por vez.
Em algumas partituras funcionava bem em outras não.
Não me lembro o nome, mas era daquela empresa, uma que trabalhava com vozes sintetizadas (que não soavam tão bem), um editor francês de partituras.

O melhor a fazer quando se tem um pdf é imprimir e usar o scanner e importar a partitura para dentro do programa, obviamente sempre vai acontecer de ter que corrigir algo manualmente, e no sistema de importação de pdf acontece o mesmo.
O que você quis dizer por parte cavada?

Jabijirous
Veterano
# mar/14
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Adler3x3

Parte cavada é o nome dado para as partes dos instrumentistas.

makumbator
Moderador
# mar/14 · Editado por: makumbator
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Jabijirous
Por falar em notação, eu testei uma um programa que passa de pdf para o sibelius eu não funcionou.

Você está falando do photoscore? Eu uso a versão lite dele (que vem com o Sibelius). Mas comigo sempre funcionou (mas os resultados variam muito dependendo da qualidade da digitalização, e é quase inútil em manuscritos). E tem coisas que você precisa arrumar nele ANTES de exportar para o Sibelius, senão vai ter é mais trabalho para consertar do que iniciar do zero.

Tem também outro (não lembro o nome) que só funciona para PDFs que foram criados através de exportação direta de um programa de partitura ( e não consegue obter nada de uma partitura "tipográfica" digitalizada).

Die Kunst der Fuge
Usando este recurso então é possível exportar um resultado praticamente pronto já de dentro do Sibelius, incluindo mixagem e humanização, né?

Como o pessoal comentou, tudo pronto não, mas já adianta muito. Meu procedimento é:

1. escrever no Sibelius e aproveitar a humanização dele.
2. editar no Sibelius o que eu acho necessário (principalmente em relação à flutuação de tempo e velocities em determinados ponto)
3. Eu já escrevo ouvindo os samplers que vou usar no Cubase. São os mesmos (basicamente VSL, GPO, Alicia keys, Addictive drums e keys, etc...). Uso os soundsets para esses VSTis no Sibelius, e ainda modifico alguma coisas no dicionário.
4. Quando estou satisfeito (ou melhor, quando chego no limite do que o Sibelius me oferece) exporto via midi e faço uma nova rodada de edições lá (mas já com muito trabalho adiantado pelo Sibelius).

Em geral no Cubase vou refinar velocities (principalmente usando o editor lógico de midi dele, que me permite filtrar e mudar muita coisa de maneira mais fácil), refinar a agógica (o tempo) e usar todo o potencial do VST note expression (que é uma forma muito mais inteligente, fácil e musical do que usar keyswitchs). No Cubase trabalho muito no editor de lista, no de partitura e no piano roll

Depois disso entra o processo normal de mixagem de áudio.

Jabijirous
Veterano
# mar/14
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makumbator
Por exemplo:

Quero pegar uma parte da grade. Se eu digitar vai perder tempo, scaniando e passando para um editor de partitura, fica mais fácil de manipular. No meu caso é para aulas, então exportar a imagem é muito melhor no editor que a imagem do pdf.

makumbator
Moderador
# mar/14 · Editado por: makumbator
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Jabijirous
Quero pegar uma parte da grade. Se eu digitar vai perder tempo, scaniando e passando para um editor de partitura, fica mais fácil de manipular. No meu caso é para aulas, então exportar a imagem é muito melhor no editor que a imagem do pdf.

Sim, dá para fazer, mas como comentei depende muito da qualidade da partitura. Tem umas coisas que nem adianta tentar que vai dar mais trabalho para consertar.

Mas todos os PDFs exportados direto de um editor de partitura (não importa qual) e o qual você não tenha o acesso ao arquivo original (obviamente, senão usaria direto a fonte) e escaneamentos bons de partituras tipográficas em geral funcionam bem.

Como você fez e não deu certo?

Jabijirous
Veterano
# mar/14
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makumbator

Sim. Os exportados de editores de partitura funcionaram, mas até os bons scaniados dava erro. Não aparecia nada no sibelius

makumbator
Moderador
# mar/14 · Editado por: makumbator
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Jabijirous
Sim. Os exportados de editores de partitura funcionaram, mas até os bons scaniados dava erro. Não aparecia nada no sibelius

Mas você testava diferentes resoluções de análise? Isso faz muita diferença lá.

Outra coisa é saber que não dá para simplesmente escanear, pedir para o programa analisar e já exportar para o Sibelius. tem que checar e resolver os erros graves que comentei antes (e te darão mais trabalho para arrumar depois).

Em geral são:

Fazer o photoscore entender corretamente o número de pautas e relacionar isso com o número de instrumentos corretos (ás vezes ele junta vários confundindo com um piano, por exemplo. Ou o contrário, separa um piano em instrumentos diferentes). Isso é muito importante quando a partitura é do tipo de elimina de um sistema instrumentos calados para fazê-los voltar a aparecer depois.

Fazer ele identificar corretamente as multipausas (senão pode dar problemas chatos depois para arrumar em partituras com muitos instrumentos).

Não deixar de arrumar as tonalidades, senão ele exporta muita nota com acidente errado e dá muito trabalho para arrumar.

Entre outros...

Jabijirous
Veterano
# mar/14
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makumbator

É com esse tipo de erro que eu prefiro escrever tudo.

Rachmaninoff
Veterano
# mar/14
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Sou um usuário de longa data do Sibelius, desde a versão 3, e de lá pra cá sempre acompanhei todos os updates, mas essa versão 7... não deu pra engolir de jeito nenhum, não gostei dessa interface ribbon (que segue o padrão novo do Windows), e não vi nenhuma melhoria significativa que valesse a migração.

Essa é minha opinião pessoal, claro. Alguns colegas meus gostaram dessa interface nova. Eu, se não aparecer nada melhor, vou morrer no Sibelius 6.2.

makumbator
Moderador
# mar/14 · Editado por: makumbator
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Rachmaninoff

É, muita gente não gostou do ribbon (eu mesmo não gosto muito, mas me acostumei, só acho ele bom para fazer busca de uma função ou plugin que a gente esqueceu aonde fica). Uso o Sibelius desde a versão 2.11

Mas é preciso ser honesto e dizer que introdução do ribbon foi uma iniciativa exclusiva do Daniel Spreadbury, e não foi como muita gente pensa uma tentativa da Avid em parecer moderna, se ligar na Microsoft nem nada parecido.

Foi ideia dele mesmo, que como chefe bancou o sistema mesmo com opiniões contrárias na equipe. Isso ele mesmo admite.

É preciso dizer também que é possível operar o Sibelius quase que totalmente sem o ribbon, só através de atalhos e do uso do clique com o botão direito do mouse, que abre o velho menu do 6.2 com a maioria das funções ali. Tanto que muita gente recolhe o ribbon e trabalha sem ele.

Jabijirous
É com esse tipo de erro que eu prefiro escrever tudo.

Pois é, mas dependendo da qualidade da escaneada e da resolução da leitura do programa dá para reduzir isso ao mínimo. Mas tem uns arquivos que não tem jeito mesmo.

makumbator
Moderador
# jul/14
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Hoje a Avid lançou o primeiro update corretivo do Sibelius 7.5 (7.5.1).

Os bugs exclusivos da versão em português que apontei para o suporte foram resolvidos (painéis se sobrepondo, devido ao problema de tradução do nome de cada janela no arquivo xml que controla a geografia desses elementos na tela).

Além disso lançaram o manual completo e o "What's new" traduzido em todas as 9 línguas suportadas (incluindo o Português). Antes os manuais não estavam disponíveis nos 2 idiomas mais recentes a serem suportados (russo e português).

Foram corrigidos uma série de outros bugs pequenos (mas chatos), como um que deixava a exportação para vídeo mais demorada que no Sibelius first (que foi o primeiro a ter essa funcionalidade)

Adler3x3
Veterano
# jul/14
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Makumbator
Com o tempo nos acostumados aos termos em inglês.
Mas sempre é bom ter um software traduzido para a nossa língua mãe.

E faça bom proveito, que estaremos aqui para escutar.

Jabijirous
Veterano
# jul/14
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Adler3x3
Mas sempre é bom ter um software traduzido para a nossa língua mãe.

Na época que usava o Encore e lançaram uma versão em português, eu nunca consegui me adaptar. Acho esquisito ver palavras como colcheia, compasso. Acho que já me acostumei a ver tudo em inglês. Fui experimentar o Cubase em português e não consegui também hehehehehe

makumbator
Moderador
# jul/14
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Adler3x3
Jabijirous

No início confunde mesmo, ainda que os "lugares" nos menus ainda sejam idênticos sempre ocorre um estranhamento. Entretanto, no caso do Cubase eu já acostumei totalmente na versão em português do Brasil (e que diga-se de passagem foi muito bem traduzido, com os termos corretos usados em nosso país).

Com o Sibelius agora que vou começar a usar em português (pois por causa dos bugs estava rodando ele em inglês mesmo). Acredito que em umas duas semanas eu já esteja novamente me sentindo em casa!

Indianajokes
Veterano
# out/14
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Bom dia caros foristas,

Não querendo desvirtuar o propósito do tópico,
gostava de saber se me podem ajudar no seguinte:

Embora eu seja um usuário recente do Sibelius, já o sou desde a versão 6....
Utilizo o programa para escrever para várias formações, e preciso de escrever bastantes parte de cifra...
Então, agora fiz a actualização para a versão 7.5, e deparo-me com a seguinte situação, não consigo escrever cifra...

Ele não reconhece a escrita dos acordes... Só reconhece o acorde de C...
Se escrever Cm já fica a vermelho...

Alguém dos presentes sabe como posso resolver esta desagradável situação?

Na versão 6, na função Edit Chord Symbols, aparece do lado esquerdo uma lista com os acordes todos... Na versão 7.5 isto está vazio...

Alguém me pode fazer o favor de ajudar?
Desde já agradeço toda e qualquer ajuda.

Cumprimentos.
Carlos

makumbator
Moderador
# out/14
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Indianajokes

Te respondi no outro tópico:

http://forum.cifraclub.com.br/forum/16/317841/#8973945

soruji
Veterano
# jul/17
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Olá pessoal,
Estou com uma dúvida:
Eu precisava exportar um vídeo de uma partitura, porém nas configurações de reprodução só aparece General MIDI, e teria que aparecer no mínimo o Sibelius 7 Sounds para eu conseguir fazer a exportação, certo?
Como eu incluo essa biblioteca do Sibelius no menu pra poder exportar o vídeo.

Obrigado, desde já.

makumbator
Moderador
# jul/17
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soruji

Você precisa ter instalado o Sibelius sounds no sistema. Só assim ele vai poder aparecer no menu de áudio e vídeo.

soruji
Veterano
# jul/17
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makumbator

Obrigado pela resposta.
Saberia me dizer se eu consigo baixar direto do site do Sibelius?

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