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waltercruz Veterano |
# mar/13
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Lelo Mig A Ivete e a Cláudia Leite são boas cantoras, mesmo eu especificamente não gostando do trabalho que elas fazem. Levou um tempo pra eu desassociar uma coisa de outra, de pensar que mesmo não gostando do som que alguém faz, que ele pode ser sim um bom músico e um bom artista.
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Lelo Mig Membro
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# mar/13 · Editado por: Lelo Mig
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waltercruz
Cara eu tive um contato com a Ivete muito de perto (não a conheci) mas estava quietinho numa passagem de som, muito próximo a ela. A vi e a ouvi passando som, sem efeitos, sem ambiência...na sêca.
Ela canta bem, é afinada, tem um timbre poderoso e grave bastante interessante e exótico, é sorridente, simpática, bonita e gostosa pra caracoles!
Não curto o trabalho dela....não é minha praia. Mas que ela é boa no que faz e tem um carisma absurdo (o que explica parte de seu sucesso) não posso negar.
Aposto minhas cuecas que se ela der uma piscada prá qualquer um aqui e disser: "Vem meu nego, vem tocar guitarra prá Vevete"... de cada 10 aqui do FCC, 11 caem na dela...kkkk
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guizimm Veterano |
# mar/13
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Lelo Mig waltercruz eu acho que as duas cantam bem, mas só isso e eu não gosto de artista que massifica a população
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SpectrosGuitarman Veterano |
# mar/13
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... Tu trocou de porta, cara! Tu trocou de porta cara! Ié ié!
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dibass Veterano |
# mar/13
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Lelo Mig Aposto minhas cuecas que se ela der uma piscada prá qualquer um aqui e disser: "Vem meu nego, vem tocar guitarra prá Vevete"... de cada 10 aqui do FCC, 11 caem na dela...kkkk Até eu que sou baixista viraria guitarrista facinho kkk
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rcorts Veterano |
# mar/13
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Lá venho eu de novo falar o que penso e levar porrada.
A realidade é bem essa que o Lelo Mig expôs mesmo: Luan Santana ganha milhões por ano e um músico instrumental nem sei o que ganha.
No entanto, Mozart era um músico clássico, e um gênio, mas a música dele atendia a objetivos comerciais da mesma forma que a música do Luan Santana. Se não houvessem bailes reais para haver interesse em consumir sua música, certamente ele seria um gênio desempregado e que trabalharia numa feira livre na Europa (ou num shopping nos dias atuais) e tocaria seu piano em uma taberna de Quinta a Domingo só pra fazer o que gosta. A diferença é que a sociedade na época era mais "intelectualizada", ou pelo menos tava na moda se dizer assim. Hoje a sociedade é minimalista e hedonista. Isso justifica o que faz ou não sucesso nos dias atuais.
E:guizimm eu acho que as duas cantam bem, mas só isso e eu não gosto de artista que massifica a população
Não existe essa de massificar a população meu camarada. Assim como não existe porra de marxismo. Marx ganhou uma herança antes de morrer e passou a viver como a elite a quem fazia severas críticas.
Essa teoria de massificar população (quem quiser pesquise por Teoria da Bala Mágica) já ficou obsoleta faz tempo. Faz parte dos estudos de teorias da comunicação e envolvia pensadores principalmente sociólogos, quer dizer sociopatas, que se achavam os Einstein da vida e que o resto da população mundial eram um bando de zoombies nonsense. Parecido com a forma de pensar dos EUA onde o resto do mundo, QuÊ? existe resto do mundo, what a hell?
E Ivete não massifica ninguém, não que eu seja fã dela, mas reconheço que ela tem talento. Apenas o trabalho dela reflete um modo de vida de toda uma sociedade. E é aí onde as pessoas se sentem representadas, identificadas, integradas no mesmo contexto cultural e consomem o trabalho da Ivete, ou da Cláudia Leite, como se fosse o seu próprio.
No final das contas é apenas isso. Cego de quem não quer ver.
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ALF is back Veterano
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# mar/13
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Lelo Mig excelente colocação! concordo, a realidade no Brasil é e sempre foi....opa, perai...no Brasil é assim, entao vamos todos pra fora pq lá eles valorizam trabalhos elaborados, instrumentais...lá isso da dinheiro? expandindo um pouco sua ideia, podemos ver que essa "cultura" é global...djãstim biber, gangam staile, Michel teló...olha só quem toca lá fora!
na Europa (principalmente Holanda, Espanha, Portugal, Itália, Suíça, Turquia e Grecia), qualquer praça publica q vc vai tem uma banquinha tocando Michel teló!
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guizimm Veterano |
# mar/13
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rcorts pode até ser, mas eu acho que as pessoas se vêem estimuladas a um modo de vida fútil e frívolo, eu tenho pena(não, eu não estou sendo imparcial), isso vira um ciclo vicioso, ninguém questiona nada, é tudo caranaval e tá beleza, música entretenimento é isso, acho que esse é o meu grande problema com esse tipo de coisa, talvez não esteja errado, mas eu não concordo com isso, e quem se ferra sou eu.
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Lelo Mig Membro
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# mar/13
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guizimm
Eu concordo com você.
Não me incomoda existir música de entretenimento (que sempre existiu), me incomoda que hoje só exista isso no Mainstream.
Acho legal o underground, o alternativo....mas gosto quando há boas coisas no mainstream. Eu nunca fui daqueles pentelhos que só porque um álbum vende milhões de cópias e toca nas rádios que a galera fala que é ruim, ou que a banda se vendeu. Isso é coisa de crítico hipster em que só é bom o que ninguém conhece.
E nesse aspecto o mainstream atual me entristece........
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guizimm Veterano |
# mar/13
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Lelo Mig pois é, mas não é a música que me entristece de verdade, são as pessoas mesmo, o geral que eu vejo a minha volta(o pessoal mais jovem, eu estou no ensino médio) dificilmente para pra qualquer coisa, como eles iam conseguir achar uma música bonita?eles só acham as músicas ''legais''. Acho que mesmo que a mídia insista, o pessoal vai ouvir de qualquer jeito, pra mim isso é só um reflexo do modo de vida das pessoas. Eu não sei se eu penso assim pra me sentir especial ou algo assim, mas eu me fodo por ser diferente nesse quesito.
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rcorts Veterano |
# mar/13
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guizimm Acho que mesmo que a mídia insista, o pessoal vai ouvir de qualquer jeito, pra mim isso é só um reflexo do modo de vida das pessoas.
Foi exatamente no sentido dessa colocação que eu disse e repito, não existe massificação. As pessoas só ouvem, assistem, compram, praticam e enxergam como moral ou eticamente aceitável aquilo ao qual tem uma predisposição.
Na época da ditadura, essas baladas tere rê não sei o quê não fariam nunca o mesmo sucesso de hoje. As pessoas eram mais esclarecidas (o que não é o mesmo de serem estudadas no sentido formal), estavam num momento histórico de revolta e de luta para sair da condição social em meio da qual se perceberam. Escute canções do Chico Buarque como Apesar de você, Cálice, Caetano veloso como Alegria, Alegria entre outras e você perceberá o que estou dizendo. Pra você ter uma noção, olha os nomes de antigamente: Caetano, Chico, Gil, Vandré, Elis, Milton Nascimento, enfim, só cara fera.
E a tão apreciada pelo senhor Fausto Silva e demais programas de auditório jovem guarda (que hoje não tem mais nada de jovem) era considerada música para idiotizar as pessoas e fazê-las esquecer dos problemas do regime ditatorial pelo qual o Brasil passava.
Enfim, era outra época, outras cabeças, outra sociedade, nome do Lula despontando como sindicalista, greves, revoltas contra o regime, desaparecimentos (algumas pessoas jamais foram encontradas, outras foram mortas). Assim como na época áurea do rock as bandas envolviam seu som e suas letras em ideologias de vida e temáticas como: ser hippie, liberação sexual, questionamentos religiosos, guerra etc...
Nessas épocas o mainstream tinha coisa que era com certeza mais rica de conteúdo e estética, mas as pessoas estavam consumindo no mainstream pois estavam preparadas, receptivas para aquilo. E esse mainstream era formado por bandas que simplesmente reproduziam em forma de música suas vivências sociais nas sociedades das quais faziam parte.
Realmente o mainstream de hoje não é lá a melhor maravilha, no entanto ainda tem espaço para se fazer coisas boas. A grande questão é que hoje o espaço é reduzido, pois tem menos gente preocupada com questões humanistas, sociais e até mesmo com uma estética musical mais rebuscada do que havia antigamente.
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rcorts Veterano |
# mar/13
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Só para acrescentar, não é o mainstream de hoje que entrou em decadência, mas sim as sociedades como um todo. Ganhou-se muito em tecnologia, sofisticação e globalização, mas pelo caminho muitos valores humanos foram sendo deixados de lado, como bagagens inúteis, que só causam peso extra.
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guizimm Veterano |
# mar/13
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rcorts eu acho que foi esse modo de vida que eu citei que contribui para a massificação, hoje em dia todo mundo tem valores e sonhos iguais, todo mundo é púlico alvo para as tecnologias e marcas, ninguém é muito diferente, e eu acredito que o brasileiro de hoje é mais ignorante do que o de antigamente, isso também contribui. As pessoas só ouvem, assistem, compram, praticam e enxergam como moral ou eticamente aceitável aquilo ao qual tem uma predisposição não acho que ninguem tenha pré disposição a nada, as pessoas apenas tentam copiar o que as cerca e são produto disso, por isso não são estimuladas a pensar e acabam fazendo parte da grande massa. Realmente o mainstream de hoje não é lá a melhor maravilha, no entanto ainda tem espaço para se fazer coisas boas o mainstream que eu vejo as pessoas ouvindo é um lixo, e as pouquíssimas coisas legais que eu vejo sendo divulgadas ninguém conhece
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odion Veterano |
# mar/13
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mas qual é a moda do mainstream? será que existe moda do momento ou são as pessoas que usam o seu filtro diário pra escolher o que vai consumir e ouvir? a questão da massa é importante, os nomes usados pelos artistas são importantes, os nomes das músicas...nao sei se existe um estudo para atingir tal público, ou é o público que escolhe determiinado estilo. existem diferentes tipos de público. por exemplo, nos anos 2000-2004, o programa da globo altas horas tinha no auditório apenas patricinhas e playboys. então veio a onda nova do latino, calcinha preta...o tecno brega, e o público mudou. e o que mudou também foi a enfase da composição do sertanejo, partindo duma premissa de bebedeira e festa, por exemplo, e quem fazia bebedeira e festa se identificou com a música. identificar é um verbo intrasitivo indireto, e hoje apenas os maiores de 18 assistem aos shows sertanejos.
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rcorts Veterano |
# mar/13 · Editado por: rcorts
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guizimm
rcorts eu acho que foi esse modo de vida que eu citei que contribui para a massificação, hoje em dia todo mundo tem valores e sonhos iguais, todo mundo é púlico alvo para as tecnologias e marcas, ninguém é muito diferente, e eu acredito que o brasileiro de hoje é mais ignorante do que o de antigamente, isso também contribui.
Meu, cuidado com essa de coisa de "todo mundo". É a mesma coisa de dizer que todo político é corrupto, ou que todo policial se envolve nos ganhos da criminalidade, o que não é nada mais do que corrupção. Quando você usa a palavra todo, está generalizando. E generalização é o maior erro da raça humana. Por causa disso ocorrem os preconceitos. E por causa de preconceito ocorreu o holocausto no mundo, com Hitler sendo adorado na Alemanha na segunda guerra mundial.
Da mesma forma que tem um ou dois estilos que são mais correntes hoje nas mídias (diga-se de passagem mídias abertas, pois na TV por assinatura e internet tem muita diversidade), existem um sem número de estilos hoje, um sem número de artistas, e um sem número de brasileiros que gostam ou desgostam de coisas diferentes independentemente de aparecer ou não em programas de auditório.
Mas você tem o direito de pensar do jeito que quiser e eu respeito isso, embora eu permaneça tendo o meu ponto de vista, que é discordante do seu. Isso é democracia.
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guizimm Veterano |
# mar/13
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rcorts calma, eu generalizei pra falar do geral mesmo, eu nunca trato ninguém com preconceito existem um sem número de estilos hoje, um sem número de artistas, e um sem número de brasileiros que gostam ou desgostam de coisas diferentes independentemente de aparecer ou não em programas de auditório realmente, mas poderia ser um sem número muito maior se houvesse uma real valorização do artista. O que com certeza não há, porque a música hoje é voltada para o lucro, e a arte de verdade, que gera dúvida e reflexão(na maioria das vezes), está muito longe de ser uma coisa lucrativa, é mais fácil fazer uma coisa vazia de fácil identificação. Mas você tem o direito de pensar do jeito que quiser e eu respeito isso, embora eu permaneça tendo o meu ponto de vista, que é discordante do seu. Já ouviu falar de dialética?
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rcorts Veterano |
# mar/13 · Editado por: rcorts
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guizimm dialética?
Sim, mas como aqui é um lugar para discussão e exposição de idéias, sem os requisitos acadêmicos de sistematização e formalização, e sem necessidade de chegar a uma conclusão tida como verdadeira e verificada, cabendo a cada um tirar suas próprias conclusões, prefiro democracia mesmo, já que podemos ter idéias e/ou ideologias diferentes e mesmo assim convivermos bem.
Apesar de quê, nem sempre o pensamento da maioria vai guiar a vida de todo mundo por aqui. E fico feliz que seja assim, pois música não deve seguir sistemas ou padrões rígidos e muito menos imposições.
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guizimm Veterano |
# mar/13
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rcorts prefiro democracia mesmo, já que podemos ter idéias e/ou ideologias diferentes e mesmo assim convivermos bem claro que sim, a menos que uma decisão precise ser tomada e a minoria fique descontente só estou dizendo que em uma discussão desse tipo não existem necessariamente um ponto de vista certo ou errado, a em alguns pontos eles podem ser mudados, porque ninguem pensa de todos os angulos possívei sobre determinado tema
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rcorts Veterano |
# mar/13 · Editado por: rcorts
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guizimm
só estou dizendo que em uma discussão desse tipo não existem necessariamente um ponto de vista certo ou errado, a em alguns pontos eles podem ser mudados, porque ninguem pensa de todos os angulos possívei sobre determinado tema
Está certo, nesse sentido você tem toda razão.
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Gui Tsuu Veterano |
# mar/13 · Editado por: Gui Tsuu
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Lelo Mig Sua colocação das cantoras baianas foi muito boa, a Pitty deve ter ralado muito pra ter conseguido o espaço dela, não curto muito o som dela, mas só de ir em uma cidadezinha no interior de são paulo, onde o povo só escuta, funk, sertanejo e axé, eu por ter um estilo visual "roqueiro" (vamos rotular) já sofro um preconceito, nada forte ou ofensivo, algo parecido com um "aff você curte rock, que zuado"...isso porque lá no interior eu só estava como alguém que curte rock, imagina a Pitty, que faz rock, em um lugar onde só se escuta, funk, sertanejo, axé, ritmos nordestinos e etc...
Essa coisa de se "vender" as vezes também é meio que um julgamento ignorante das pessoas, a Claudia Leite pode gostar tanto de axé, quanto de rock, só que o axé da mais espaço para ela, eu sou roqueiro assumido, mas se eu tivesse a oportunidade de viver de música com algum outro estilo que simpatizo, eu não pensaria duas vezes, agora o que é realmente zuado, é uma pessoa fazer algo que a deixe infeliz, não só no ramo da música, mas em qualquer outro trabalho, em troca de dinheiro
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Lelo Mig Membro
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# mar/13
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Gui Tsuu
Exatamente....nós temos algum conceitos "pré concebidos", vendidos pelos amigos mais velhos quando somos mais imaturos, de que isso é "da hora" e aquilo é "brega".
Mas conforme ficamos mais maduros e menos presos a conceitos pre estabelecidos e com mais firmeza de opinião pessoal, não precisamos mais provar nada para ser "parte da turma"... aí, podemos, independente de gosto ou não gosto, fazer algumas indagações pessoais, tipo:
"Qual a diferença da Claudia Leite pro Paul Stanley?"
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Juh_Cruz Veterano |
# mar/13
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texto muito bom..
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rcorts Veterano |
# mar/13
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Gui Tsuu eu sou roqueiro assumido, mas se eu tivesse a oportunidade de viver de música com algum outro estilo que simpatizo, eu não pensaria duas vezes, agora o que é realmente zuado, é uma pessoa fazer algo que a deixe infeliz, não só no ramo da música, mas em qualquer outro trabalho, em troca de dinheiro
Concordo com esse ponto de vista seu. Complementando, tem uma coisa que eu não entendo que é quando o cara começa a fazer carreira e ganhar seu tutú tocando um estilo enquanto gosta na verdade de outro e vive misturando as coisas, ficando em cima do muro, como se estivesse se remoendo por ter que ganhar seu dinheiro assim.
Pra ser mais claro, estou me referindo ao Hudson, da dupla Edson e Hudson. O cara faz um sucesso estrondoso com o irmão no sertanejo, mas se veste como rockeiro e vive tocando músicas de rock no show de sertanejo e enfiando um monte de fraseados improvisados de hard-rock em cima de músicas sertanejas.
Eu respeito o sertanejo, mas não é realmente a minha praia. Agora, se eu encarasse uma carreira tocando nesse estilo, acho que eu vestiria a camisa e não ficaria tão em cima do muro.
Uma coisa é o fusion, a outra é a confusion.
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EFGnaabe Veterano |
# mar/13
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Hai pessoal pra quem esta iniciando, entra nesta pagina.... Youtube.com/efghomerstudio Facebook.com/efgstudio
abraçosssssssssss
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Kleber.Fabregas Membro |
# mar/13
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Olá...bom estar nesse forum...Achei interessante a abordagem acima, mas não vejo sentido nas comparações feitas. Cresci ouvindo Rádio Cidade e Fluminense FM, e não há como comparar a qualidade das múcas daquele período com os dias atuais...quase tudo nos anos 80 era clichê, mas um clichê bem feito, mais próximo do glam inglês, numa época em que só havia rádio e televisão. Os anos 80 em si, já era uma cópia mau feita dos anos 70, só que de forma escrachada...As bandas de hoje são ruins, ou quase isso, assim como uma pá de artistas, porque há o imediatismo do sucesso, apoiado na imagem ajudado pelos Youtube da vida e Twitter que transforma qualquer um em personalidade mesmo que crie nada que possa ser encarado musicalmente. ...Também não acho que os guitarristas por aqui tenham que se preocupar com os Luan Santana da vida, mas criar uma atmosfera que se pretenda favorável ao rock de uma forma geral. Um "bom" exemplo é o funk...se é bom ou ruim não deveria importar pra quem se liga em pentatônica, mas querendo ou não eles não estão nem aí pro dizem...ganham dinheiro, fácil, e se organizam em torno do que eles acham que pra eles é bom, Que é oque quem gosta de rock deveria fazer, infelizmente quando as oportunidades surgem fica no campo do tosco, como o midiático Rock in Rio, que soma nada a música e perde de longe pra festivais como o de Reading, Mera Luna, Primavera Sound, Coachela...Lollapalooza, em fim.
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polonês Veterano |
# mar/13
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Que saudades do Monsters of Rock ... Saíamos cedo, de galera e a cada Xkm, íamos encontrando mais pessoas para chegar ao local (Pacaembú, pois não fui em 98). Não tinha internet, não tinha celular, e estávamos todos lá, juntos, para curtir o som e ficar por meses falando sobre o evento.
Hj em dia o cara faz show pelo Youtube..rsrs.. nada contra tecnologia, pois trabalho com isso e acredito que o uso da tecnologia poderia ajudar muito mais no aprendizado (FCC e seu "produtos" estão aí pra mostrar), mas concordo com o Lelo Mig quando disse que precisa acontecer um movimento fora da internet, como um festival anual em cada cidade.
Mas acredito tbm que as bandas poderiam "ajudar" isso acontecer, pois tem algumas bandinhas aí que são conhecidas no underground e cobra uma fortuna por um show de 2h.. Temos que ver que para promover algo assim, TODOS deveriam ceder algo em troca de tentar mudar o Mainstream..
Abraços!
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MarcosMalmsteen Veterano |
# mar/13
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polonês
Cara... concordo, td bem que cara pessoa tem seu objetivo, mas... vejo muitos caras que tocam bem, tem um equipo legal, e nao querem sair do quarto...
Eu fico frustrado se passo mais de um mes sem tocar ao vivo... acho q o show eh o combustivel do musico... tocar com banda, a energia da galera... essa coisa soh de youtube é broxante demais!
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guizimm Veterano |
# mar/13
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Eu fico frustrado se passo mais de um mes sem tocar ao vivo... acho q o show eh o combustivel do musico... tocar com banda, a energia da galera... as poucas vezes que eu toquei com plateia eu curti, mas eu n encontro mais gente pra formar banda comigo, isso me deixa desanimado, até pq eu to com um equip bacana, isso me deixa desanimado, eu só queria achar um baixista realmente bom e com ideias, ou alguem que cante legal e curta meu estilo e vice e versa. Tá foda
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MarcosMalmsteen Veterano |
# mar/13
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guizimm
Velho, entendo isso, tenho uma banda desde 2009, q eu to tentando montar pra fazer covers de classic rock... tocar nuns bares mais tops e talz... algum cache legal
Mas ninguem para na banda, qdo temos a banda toda nao tinhamos vocal, descolamos o vocal... ai ficamos sem baixista... durante 6 meses passaram uns 3 ou 4 baixistas... agora q temos baixista... o batera quer sair... e temos shows marcados... isso ta me deixando bem frustrado...
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guizimm Veterano |
# mar/13
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MarcosMalmsteen falta de compromisso foi o que matou todas as bandas nas quais eu entrei, o pessoal acabava desanimando de ensaiar, eu sempre corria atras, mas a banda acabava morrendo. Agora eu queria compor em parceria com alguem, mas sem deixar de fazer covers e tal, mas eu n acho ninguem que queira ou saiba fazer isso.
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