Lelo Mig
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# jan/13 · Editado por: Lelo Mig
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MMI
Pois é... o pessoal fala muito "no Brasil, no Brasil, no Brasil", e esta frase me aporrinha um pouco!
Quem já fez alguma viagem internacional, sabe bem, que não é nada diferente no mundo todo.
A diferença do Brasil para o "primeiro mundo" é a mesma que a de uma família mais pobre e uma rica, ou seja:
Se o pai rico fica desempregado, a família têm condições de se manter por um bom período, possui posses, contatos, reserva...
A família pobre, caí mais rapidamente, pela falta de recursos...
A diferença é só essa, eles são mais antigos e mais ricos, por isso possuem mais estrutura (grana, saúde, educação e etc.)
Mas não é a maravilha que pensam alguns acostumados a achar que "no Brasil é sempre pior".
Não é bem assim. Música alternativa, instrumental, sem público......passa fome aqui, passa fome lá...
Apesar dos dois, iniciarem no alternativo e serem contemporâneos, a música de Vini Reilly me agrada bem mais que a de Trent Reznor.
Mas, seja onde for, têm menos público... e o artista precisa pensar em ganhar algum, pois sem dinheiro não se vive. Seja músico seja astronauta!
Reznor, tem menos talento (em minha opinião), mas soube se garantir melhor.......ponto prá ele.
Finalizo com a doce e bela guitarra de Vini Reilly:
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MMI
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# jan/13
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Lelo Mig
Pois é... o pessoal fala muito "no Brasil, no Brasil, no Brasil", e esta frase me aporrinha um pouco!
É fato. Existem diferenças e semelhanças em muitas coisas, é fato que lá existe um mercado mais desenvolvido, mais grana, preços melhores em muitas coisas... Mas vencer na vida é muito difícil aqui e lá, não tenha dúvidas.
Infelizmente, o que melhor traduz essas diferenças daqui para o mundo desenvolvido é o que um professor me falou: "Não existe país desenvolvido e país subdesenvolvido. O que existe é povo desenvolvido e povo subdesenvolvido". Fato.
Apesar dos dois, iniciarem no alternativo e serem contemporâneos, a música de Vini Reilly me agrada bem mais que a de Trent Reznor.
É minha impressão também, que o Reznor é menos talentoso. Mesmo sendo de um estilo menos rentável, acho que ambos são muito bem sucedidos na carreira, tem contratos com gravadoras, discos lançados, tanto é que aqui do outro lado do mundo a gente sabe de quem se trata (ou pelo menos alguns sabem).
Obs.: diga-se de passagem, essa Gibson Custom 68 do vídeo é algo...
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