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d.u.n.h.a. Veterano |
# jan/14
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Pra variar, postar uma coisa que não seja um vídeo:
Da forma que o marido traidor Se sente com a prostituta barata No 17° andar do prédio de esquina Do centro decadente da cidade
É a mesma forma que o velho guitarrista Se sente com sua velha guitarra A velha companheira de tudo Sempre pronta para o que está por vir
O aroma de lubrificante e lençóis Sujos e usados
O aroma da madeira Encharcada de álcool barato E cigarros
O toque da pele áspera Depilada com gilete vagabunda
O toque da madeira riscada fosca sebosa
O passar dos dedos Pelos lugares certos De forma mais ou menos intensa Ora rápida Ora carinhosa E a resposta vem na forma de um urro Ou um gemido
Ela não é a mais bonita Muito menos nova Nem aguenta tudo e responde como nenhuma outra é capaz
Mas ela é especial Ela o faz suar Sentir Vibrar Sorrir Como nenhuma outra faz
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JotaEmidio Veterano
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# jan/14
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Ahhhh ... a música instrumental brasileira....
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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JotaEmidio
Pra mim já começou massa pelo Fender Rhodes, sou fanático pelo som deles. A música é muito legal também, embora eu ache que ficaria ainda mais massa com um sax alto no lugar do tenor.
d.u.n.h.a. Que marmota é essa, concordo com tudo, embora nunca tenha tido a outra parte da experiência pra saber se a comparação é válida... hehehehehehhehehehe
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FBlues_rock Veterano |
# fev/14
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Mais uma nacional. Procurei essa música no YT para mostrar a uns amigos e vi que não tinha, aí fiz o upload.
Música: Samba e Amor (Chico Buarque) Guitarra: Toninho Horta Vocal: Carlos Fernando
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JotaEmidio Veterano
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# fev/14
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Um clássico de Whitney Houston na voz de George Benson e Pavarotti! Dúvida? Ouve ai então.
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nichendrix Veterano
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# fev/14 · Editado por: nichendrix
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Pra quem sempre teve curiosidade de saber como o Baião se misturaria com o Blues, aqui vai Respeita Januário. André de Sousa and The Mojo Band - Respeita Januário (Humberto Teixeira/Luiz Gonzaga)
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JotaEmidio Veterano
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# fev/14
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O clássico Room 335...
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JotaEmidio Veterano
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# fev/14
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nichendrix
Pra quem sempre teve curiosidade de saber como o Baião se misturaria com o Blues, aqui vai Respeita Januário. André de Sousa and The Mojo Band - Respeita Januário (Humberto Teixeira/Luiz Gonzaga)
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Ficou legal a fusão. Eles aproveitaram que a cadência harmônica dos estilos é parecida e mandaram ver!
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MauricioBahia Moderador |
# fev/14
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Classe A!
o/
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MauricioBahia Moderador |
# fev/14
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Uma pérola!
o/
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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FBlues_rock
Eu tive o prazer de passar a vergonha de tocar com o Toninho Horta duas vezes, uma em Teresina e uma em BH, o cara toca dum jeito que pra mim desafia todo e qualquer lógica e eu fazendo uma basezinha pé dura de bossa e torcendo prum buraco abrir no chão e eu desaparecer dentro dele.
JotaEmidio
Quanto mais vejo essas incursões do Pavarotti numa praia mais pop, mais eu chego a conclusão que nesse final de carreira ele queria ser algo como o Andrea Boccelli, mas não sabia como fazer essa transição de um mundo pro outro.
E o Larry Carlton é um dos motivos de eu ter me apaixonado pela 335, seja como session man do Lennon, do Michael Jackson, do B.B. King e da Johnny Mitchell ou na carreira solo dele, o cara arrebenta. E o Lukather é um dos poucos "fritadores" que sabem fazer isso e serem realmente musicais, sou fã dele de carteirinha.
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JotaEmidio Veterano
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# fev/14
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Parceria pesada...
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Shredder_De_Cavaquinho Veterano |
# fev/14
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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Bom, fiz um malfeito, encomendei minha archtop no João Cassias, vai ser uma versão melhorada dessa aqui, só que blue burst e com algumas modificações como escala, cordal, escudo e capa do headstock em jacarandá da bahia ao invés do ebano tradicional das archtops de luthieria italiana, um binding de maple e ebano. Usando Maple de Ohio nas laterais e fundo, Abeto Canadense no tampo e Big Leaf Maple no braço, no lugar do captador no corpo, só um mini-humbucker flutuante.
JotaEmidio Eu não curto muito o Chico Buarque, não sei porque, até acho as músicas dele muito massa, mas em geral prefiro outras pessoas tocando as coisas dele do que ele mesmo. Agora o Sivuca é um animal sem tamanho, tive a oportunidade de vê-lo ao vivo 4x na vida, todas eu estava na primeira fila, ele nunca tocava de olhos abertos, o tempo todo de olhos fechados e sentindo cada nota, era uma energia e uma emoção que raramente vi, numa dessas vezes, o vi com o Filó Machado, Geraldo Brito e o Luizão Paiva foi uma coisa do outro mundo, quatro monstros juntos.
Shredder_De_Cavaquinho Cara eu toquei saxofone dos 8 aos 18, e esse instrumento literalmente salvou minha vida, sem ele uns problemas respiratórios que tive na infância e parte da adolescência teriam levado a melhor sobre mim, mas na boa, o único disco do Coltrane que realmente gosto é o Ballads, os outros pra mim sempre faltam alguma coisa.
A falta de paixão que tenho pelo Coltrane é um extremo contraste pelo amor quase fanático que tenho pelo Charlie Parker. O Parker tinha um som que é impossível de imitar, coisa que não acontece com o Coltrane, da geração do Hard Bop e do Free Jazz, os que eu realmente gosto são o Ornette Colleman e o Sonny Stitt, embora no geral eu ache o Coltrane superior tecnicamente, a música dele não me move, não me emociona, não tem apelo, nem o timbre dele me agrada muito. Outros dois caras que eu pago um pau, especialmente no timbre são o Stan Getz e o Gerry Mulligan que tem um som, cada um a sua maneira que são impossíveis de reproduzir direito.
Agora o cara que realmente mais me deixou doido depois do Charlie Parker foi o Victor Assis Brasil, o cara era foda indo voltando, de longe o maior saxofonista que nosso país já viu e que infelizmente nunca foi muito reconhecido aqui, mesmo tendo sido muito reconhecido fora do Brasil, e para piorar morreu muito cedo. Acho incrível que até outro dia basicamente inexistia um cd desse cara relançado, alguns foram lançados por selos independentes nos anos 90, mas de lá pra cá nunca mais vi nada dele a venda.
Aliás isso me traz uma memória engraçada, a primeira vez que fiquei triste porque um artista morreu, foi quando soube da morte do Stan Getz, eu tinha 11 e anos e estava começando a aprender umas músicas dele e fiquei realmente triste de saber que ele morreu, e não é a toa que ele talvez foi o único sax tenor que fez eu querer trocar meu sax alto por um tenor.
Esse álbum é muito foda, foi literalmente o album que levou a música brasileira para fora do Brasil (a menos que você conte a Carmem Miranda), toda a fama da bossa nova fora do Brasil vem desse album do Stan Getz com o Charlie Byrd (um dos violonistas mais fodas que já ouvi) e do album seguinte do Stan Getz que é o Getz/Gilberto. Anos depois veio outro album do outro mundo que é o Francis Albert Sinatra Meets Antonio Carlos Jobim, mas a essa altura a fama já havia sido feita e tudo começa no Jazz Samba.
Agora uma coisa que acho interessante é ver como a Bossa que eles faziam com americano é mais comportada e certinha que a bossa que eles faziam aqui, no Getz/Gilberto fica muito claro o quanto o Stan Getz deu uma polida no som do João Gilberto, que em geral é muito mais crú e cheio de "malemolência" do que o que está no disco.
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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Engraçado que todo mundo tem alguns sons de passa a vida inteira procurando, pra mim um desses sons é esse daqui, o Barney Kessel tirou um som que pra mim é único e perfeito demais e que infelizmente saiu de moda no jazz poucos anos depois dessa gravação, o que não é de todo ruim, porque o que veio depois é o som que é mais caracterizado pelo som do Wes Montgomery.
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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E pra ir dormir, a ultima da noite, minha balada jazz preferida de todos os tempos e com dois dos maiores monstros do saxofone, Charlie Parker e Lester Young.
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Shredder_De_Cavaquinho Veterano |
# fev/14
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nichendrix Rapaz, já eu sou um adorador fanático pelo Coltrane. Me perco na sutileza das linhas dele. Eu tenho a impressão que ele é um músico daqueles que tá sempre contando uma história, sabe? Gosto de observar a evolução gradual a nivel de "tensão" que ele "impõe" na música. Eu sinto um domínio quase absoluto da dinâmica do instrumento, ele brinca! sobe e desce e vai de um lado pro outro sem perder a calma! Eu acho essa aqui uma coisa linda, com certeza o sr conhece, veja bem, esta toca profundamente a minh´alma.
http://grooveshark.com/#!/s/In+A+Sentimental+Mood/4xf6yu?src=5
Também gosto muito do Ornete Coleman, esse é sujeito homi.
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Shredder_De_Cavaquinho Veterano |
# fev/14
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Astor Piazzola & Gerry Mulligan - Años de soledad! DEMAIS!
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MMI Veterano
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# fev/14
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nichendrix Shredder_De_Cavaquinho
Parker, Coltrane e Miles... Acho que foram 3 excelentes músicos, o Parker me agrada mais, mas não diminuo nenhum, nem sou fanático e alucinado por eles. rs
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nichendrix Veterano
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# fev/14 · Editado por: nichendrix
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Shredder_De_Cavaquinho Rapaz, já eu sou um adorador fanático pelo Coltrane. Me perco na sutileza das linhas dele. Eu tenho a impressão que ele é um músico daqueles que tá sempre contando uma história, sabe? Gosto de observar a evolução gradual a nivel de "tensão" que ele "impõe" na música. Eu sinto um domínio quase absoluto da dinâmica do instrumento, ele brinca! sobe e desce e vai de um lado pro outro sem perder a calma! Eu acho essa aqui uma coisa linda, com certeza o sr conhece, veja bem, esta toca profundamente a minh´alma.
Pra mim o Coltrane é um terço do Charlie Parker, ele é muito bom e eu já ouvi praticamente tudo que o Coltrane já gravou na vida pelo menos uma vez, mas tirando o disco aí embaixo, eu não consigo ouvi-lo com tanta frequência e achar tão bom quanto o Parker.
Uma coisa engraçada é que na época em que era vivo, o Coltrane não era muito admirado nem pelos músicos e nem pelo público, o reconhecimento dele veio depois da morte, dos anos 70 em diante, não é incomum achar gente daquela época que diz que não entende como o Coltrane pôde se tornar tão influente.
No meu caso em particular, eu acho que o Coltrane um cara que teoricamente é muito rico, mas tecnicamente não é tão complexo quanto o Parker. O Parker conseguia algo que eu acho único no mundo do saxofone que é "vestir" a música, de uma música pra outra ele virava outro saxofonista completamente, e não perdia a característica pessoal dele, dá pra saber que é o Bird tocando, mesmo quando ele pega uma baladinha como I Can't Get Started e toca ela inteira incorporando o estilo do Lester Young (que toca tenor na música e como era o ídolo do Parker desde criança, ele tenta incorporar um pouco do estilo do cara na sua forma de tocar e a gravação original da música era com o Young no solo).
O Coltrane tem algo mais do tipo foda-se a música eu vou fazer o que eu tiver com vontade, ele não interpreta, ele só toca o que dá vontade na hora. Ao contrário do Parker, que faz o que dá vontade sem perder o lado interpretativo da música de vista.
E querendo ou não, quase tudo que o Coltrane fez foi melhorar coisas que o Parker em algum momento fez na vida. O Parker é como o Hendrix, ou como os Beatles, explorou tantos aspectos do jazz e do saxofone durante a vida, que não se prendeu muito a nenhum, o resultado é que ele apontou muitos caminhos que depois iriam ser de fato explorado por outros, como a fusão com a música latina, o atonalismo, mudanças rítmicas, harmônicas e melódicas cada vez mais malucas, fusão com música erudita, fusão com música africana, tudo isso estava na forma do Bird tocar, embora ele não tenha se aprofundado em nada e aí vem a importância de caras como Ornette Colleman, Colleman Hawkins, John Coltrane, Stan Getz, Joe Henderson e afins, que é consolidar e desenvolver essas coisas que o Bird ia criando se se prender muito a elas.
Por isso que esses caras usavam frases como: Bird entenderia ou Bird teria gostado disso, quando faziam algo que as outras pessoas não entediam, porque no fundo a vida inteira deles foi uma tentativa de tocar adiante algo que alguém muito maior que eles mostrou um vislumbre e não deixou nenhuma instrução de como ir naquele lugar musical outra vez.
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MMI Veterano
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# fev/14
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Mudando de assunto...
Em 3 de fevereiro de 1959, ou seja, há 55 anos completados no início deste mês, foi o dia que a música morreu ("the day the music died"). Da mesma forma que Randy Roads, um avião caiu e levou a vida de Buddy Holly, the Big Bopper, and Ritchie Valens. Faziam sucesso na época, tanto que Lennon e McCartney (que possui os direitos de publicação da obra de Holly) citaram que Buddy Holly foi o mais influente músico de rock da época. Uns anos depois, Don McLean fez a música American Pie em homenagem à eles e de certa forma, criticando os caminhos que o rock tomou como os Stones (é, Nic, ele não gostava deles...) e de Bob Dylan, mas cita até os Beatles na música algumas vezes, que diga-se de passagem, é muito legal.
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nichendrix Veterano
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# fev/14 · Editado por: nichendrix
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MMI
Cara, essa semana o random do iPod botou muito Buddy Holly e covers dele para eu ouvir, nem se exatamente porque coincidiu de tocar tanto numa semana só.
Duas dele que eu gosto muito são:
Do Richie Valens, ainda mais que La Bamba pra mim a música dele é Donna:
Outro cara que rolou muito na playlist foi o Smokey Robinson, em especial essa daqui me deixou cantando reflexivamente essa música por uns 3 dias:
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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Shredder_De_Cavaquinho MMI
Pra quem gosta de divagações sobre algum cara específico, vão duas análises, uma sobre sobre a influência do Bird no jazz dos anos 60 e outra dos approach que ele tinha para a dinâmica e o o ritmo no fraseado.
http://www.bluesforpeace.com/parkers-heirs.htm
http://www.jazz.com/dozens/the-dozens-steve-coleman-on-charlie-parker
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MMI Veterano
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# fev/14
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nichendrix
Cara, eu gostava muito de ouvir o Sivuca tocar. Aliás, acho que esses dois devem ser irmãos separados no nascimento...
Lembro de ter visto o Sivuca tocando Bach na TV, aquilo nunca mais me esqueci.
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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MMI
Ele já tiveram um quarteto ou foi um trio juntos não?
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MMI Veterano
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# fev/14
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nichendrix
Nem sei, sei que já tocaram juntos... Diga-se de passagem a prova até está no video aí, todo mundo já percebeu. kkkkkk
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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MMI
Um disco muito foda do Hermeto é o Quarteto Novo com o Heraldo do Monte, Theo de Barros e o Airto Moreira, pra mim aquilo era sinfonia feita em quarteto, não é desse mundo o que soava de grande e quando você ia ver eram só 4 caras. E no disco o Hermeto justifica a fama de gênio e o Helraldo mostra porque o Joe Pass considerava ele o melhor guitarrista do mundo.
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nichendrix Veterano
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# fev/14
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Se o Caetano Veloso tivesse nascido, gravado essa versão pra música do Bob Dylan e morrido, já teria tido uma vida e carreira digna de nota.
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Calime Veterano |
# fev/14
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nichendrix
Tenho exatamente da época do lançamento desse disco do Quarteto Novo aí, o negócio é fino mesmo. Coloco o grupo no mesmo patamar dos maiores da musica mundial, tipo Weather Report brasileiro, sem precedentes mesmo.
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clebergf Veterano
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# fev/14
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Tem tanto mestre aqui que dá até vergonha de postar, mas tá ai o som que fiz com a banda da escola nesse último sábado no Pq. da Aclimação... :D
Para identificar, meu improviso começa aos 05:12.
E aqui aos 02:53
\o/
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