Nichendrix's Piano Bar Chat - Jazz, Blues, Rock Mulheres e One Bourbon, One Scotch and One Beer

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old steel
Veterano
# nov/10
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nichendrix
E verdade,e pelo forum afora se vê tanta discussão sobre pedaleiras,efeitos,etc,desconhecendo que um grande timbre tira-se com um bom amplificador,uma guitar legal,e um Wah-Wah que considero indispensável,o resto é na mão.
Abraço.

nichendrix
Veterano
# nov/10 · Editado por: nichendrix
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old steel

Eu acho que o nome já diz tudo, são efeitos, coisas a mais, extras, pluses, não essenciais.

O ruim é que muita gente acha que eles que são o principal.

MMI
Veterano
# nov/10
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nichendrix

Mas essa é a idéia. O pessoal quer te levar a acreditar que tudo o que você precisa é um pedal de boutique, um super cabo, um super wah e por aí vai...

nichendrix
Veterano
# nov/10
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MMI

Isso mesmo, e depois ficam impressionados que até o Eric Johnson usa Boss. Essa hype de super pedais, é tão louca que parece que ninguém para pra pensar que se num set tudo for super, termina virando uma super-bosta, porque nada se destaca, nada dá aquele tchan no som.

Ian Anderson
Veterano
# nov/10
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tira-se com um bom amplificador

acho q muito aqui param nos amps de 15" pra estudos. ai "complica" um pouco.

Pode-se virar muito bem com amp + guit, mas quem curte uma viajada + progressiva, sempre vai curtir uma parafernalha de pedais ou pedaleira.

O ruim é que muita gente acha que eles que são o principal.
infelizmente isso acontece.

MMI
Veterano
# nov/10
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É uma lógica "poser". Se o cara tem uma Gibson + pedais de boutique + um Marshall valvulado, o cara é o bonzão. Se o cara toca em equipos inferiores, é bom, tem futuro, mas está aprendendo...

nichendrix
Veterano
# nov/10
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MMI

Ainda mais agora com a Guitar Center mandando produtos pro Brasil, vai falir muita gente com a GAS aqui.

Ian Anderson
Veterano
# nov/10
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MMI
eu não diria poser (pra alguns até pode ser), mas noob, o problema começa das influencias q o envolvem (alguns são cabeça duras).

no meu caso, quando comprei a minha 1º guitarra, não sabia m3rda nenhuma, até quando pluguei no amp (um fram de 1970 e pouco) até fiquei encucado de como fazia aquele som pesado (o amp não tem distoção) aí perguntei pra um amigo q tocava algum tempo pra explicar o q fazia aquela chave e aqueles botões =P, na verdade tive essa explicação de equivocada de pedais e amps, no inicio até fazia sentido, já que funcionava =P depois de um amp e pedal uau, melhorou o som. Mas depois de muita pesquisa e testes vi que não era bem assim.

Outra coisa q vejo é guitarrista com "medo da guitarra" tenho alguns amigos toca pra caramba, mas entendem pouco do "instrumento guitarra", q não sabem alguma "funções" ou medo de mexer na altura das cordas, reg 8º....

engtmir
Veterano
# nov/10
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nichendrix
MMI
Eu tinha um cd do Nuno, e me afanaram na cara dura... :/

Nem sei quem foi...

Abraços

old steel
Veterano
# nov/10
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Ian Anderson
acho q muito aqui param nos amps de 15" pra estudos. ai "complica" um pouco.
Huhuahuahuahhauaha
De fato,ai não rola mesmo.

MauricioBahia
Moderador
# nov/10 · Editado por: MauricioBahia
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É tudo o que tenho a dizer por hoje...

:P

MMI
Veterano
# nov/10 · Editado por: MMI
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MauricioBahia

Eu já diria, da mesma forma que ontem...

nichendrix
Veterano
# nov/10
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MMI

Depois de tudo de absurdamente foda naquele show, o que era de cair o cu da bunda era a velocidade que a negada ajeitava o telão quando dava um dead pixel por conta da chuva hehehehehhehehehehe

MMI
Veterano
# nov/10
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nichendrix

Que é isso... Telão perfeito!!!

nichendrix
Veterano
# nov/10
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MMI

Nam, teve duas vezes que deu pau em alguns modulos e ficava uns dead pixels brancos, mas não ficava nem uma musica inteira, toda hora tinha gente atrás subindo e descendo heehehehhehehehe

old steel
Veterano
# nov/10
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old steel
Veterano
# nov/10
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E ao entardecer.



MMI
Veterano
# nov/10
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old steel

Excelente!

old steel
Veterano
# nov/10
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Não é mole não.
rsrsrsrrssss



Ivan_Guitar
Veterano
# nov/10
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hehehe

MMI
Veterano
# nov/10
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old steel

Cara, gosto pra caramba do Robert Randolph. Eu tenho um lap steel e me atrapalho todo, olha que tem só seis cordas. Imagina com esse monte de cordas! Isso tem cordas demais, pedais demais. Mas que som legal!

Deiab
Veterano
# nov/10
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Galera, desculpe eu postar tão pouco ultimamente, mas não tenho tido muito tempo pra matutar coisas legais.
Mas quero matar uma curiosidade aqui. Alguns de vocês já testaram aquelas guitarras do Pat Metheny ou do George Benson da ibanez? O que me dizem sobre elas?
Quase nunca ouço o pessoal falando delas.

Desculpe, mas como sou leigo no assunto, mas interessado em aprender mais, considero-me apto a perguntar algumas bobagens à titulo de conhecimento.
Por que essa preferência por acústicas e semi- acusticas, para o jazz?
A propósito, ontem só por curiosidade estava procurando alguém que tocasse jazz com uma gibson les paul e achei esse dois videos aqui que me chamaram a atenção pelos timbres, pelos menos no "utube" está bom, ao vivo, nunca escutei a diferença entre sólidas e semi-acústicas.
Um abraço gurizada.
Segue:




Ian Anderson
Veterano
# nov/10 · Editado por: Ian Anderson
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Deiab
Jah testei uma Ibanes achei legalzinha o som, e a leveza =D

Por que essa preferência por acústicas e semi- acusticas, para o jazz?
não não tenho muito conhecimento de Jazz mas creio q seja por timbre msm. =D

nichendrix
Veterano
# nov/10
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Quando eu penso que já vi tudo, os japas inventam essa nova tecnologia de holografia aqui... daqui um dia vamos ter aqueles comunicadores de star wars heheheheeh




Ian Anderson
Veterano
# nov/10
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nichendrix
não faz muito q me passaram esse vido no msn =P
muito true

nichendrix
Veterano
# nov/10
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Deiab
Alguns de vocês já testaram aquelas guitarras do Pat Metheny ou do George Benson da ibanez? O que me dizem sobre elas?

Eu já toquei com 2 modelos GB e uma PM. São guitarras que eu gosto muito e não devem nada a outras Archtops de série tops de linha, como as Gibson e Gretsch.

A PM120 é basicamente uma Gibson ES-175 modificada com algumas ideias originais (como o corpo mais fino e recorte superior). Pra mim os grandes features dela são o braço, captadores e recorte superios.

O braço é na medida, largo, mas não tanto, grosso, mas não tanto (a impressão é que é levemente mais fino que os Gibson), a escala tem um raio bem plano então a digitação dela é bem gostosa.

Os caps dela são bem a la PAF, mas tem um equilibrio mais legal, com pot de volume e tom muito atuante, vocÊ tem tantos timbres só nisso que nem precisa de um captador da ponte.

Agora o feature mais interessante dela é que ela tem um pequeno recorte superior que faz com que se tenha acesso até a ultima casa tranquilamente. No inicio é meio feio de ver, mas depois que toca, é bem útil.

As GB que usei foram as GB10 e GB200. A B200 é basicamente uma cópia da Gibson L5 que o GB usava antigamente, tem caps semelhantes aos da PM, que tem um equilibro melhor que os PAF normais e tem um som mais aerado, tipo, deixa transparecer bem o som acústico da guitarra, mesmo no som elétrico. Não tem muita viagem em cima disso. Gosto do design do headstock da Ibanez, que deixa as cordas Es, A e B um pouco mais paralelas no headstock que as Gibson ao mesmo tempo que mantém as cordas G e D na mesma posição, isso ajuda a diminuir a tensão com cordas grossas e dá um som um pouco mais melódico e aveludado. Enfim, um violão archtop com captadores, como toda archtop tem que ser.

A GB10 é a que eu tenho mais prática, um grande amigo meu e meu professor por mais de 10 anos tem uma e não confia em ninguém pra tocar nela além de mim e de um amigo nosso americano, inclusive eu que costumo a regular ela, as únicas vezes que ela é regulada por outra pessoa, é nas revisões periódicas que ele manda pro Zaganin fazer. Cheguei a ficar 2 anos com essa guitarra em casa, quando ele foi fazer uma parte do doutorado dele nos EUA, já que como a casa dele ia ficar sem ninguém e ela é o xodó dele, ele achava mais seguro ela ficar comigo do que no home studio (mesmo que eu também cuidasse do resto do equipamento dele).

É uma guitarra bem pequena, no começo é estranho ver, ela é praticamente do tamanho de uma Les Paul, e na primeira tocada fica claro porque ele prefere ela à ES-175 e a L5 que ele tem, porque a bichinha tem um som acústico de cair o cú da vunda, dependendo da ocasião, dá pra usar ela tranquila como um violão archtop, o que me impressionou, pois ela é bem pequena pra uma semi-acústica.

Plugada é quando a magica dela realmente surge, os mini-humbuckers flutuantes dela são um show. mantem os graves de humbucker, mas com uma pitadinha de médios e agudos a mais que dão um som um pouco mais brilhante e com presença, o som dele é quase uma cruza de P90 e um Humbucker PAF normal.

Não sei como, mas é algo bem diferente de tudo que já testei no estilo, mesmo os Bartollini que são os mini-humbuckers flutuantes padrão da maioria das archtops de custom shop, pra mim, não tem o desempenho desses caps. Digo isso porque os Bartollini em geral são como um PAF com um pouco mais de brilho, mas esses caps da Ibanez são muito mais versáteis, indo de um som bem a la P90 com o cap da ponte com o tone aberto, até o aveludadão de jazz com o cap do braço fechado.

Outra coisa que me surpreende é que ela fica perfeita tanto com SS quanto com valvulado, já que em geral valvulados e archtops tem uma relação conflituosa.

Os pots dessa guitarra fazem maravilhas também, acredito que sejam os CTS, ao menos usando um espelho de dentista pra ver dentro, são bem parecidos e ela é ultra versátil por conta deles, que vão desde sons brilhantes e até meio magros legais pra burro pra tocar funk, soul e disco, até graves encorpados e aquele som de black velvet das archtops tradicionais.

A ponte frquensator é bem legal também porque diminui a tensão nos agudos (suavizando-os), e tensiona os graves um tikim a mais dando aquela presença pras cordas grossas.

Agora minha paixão nessa guitarra é o braço, juro que eu devo ter a mão do mesmo tamanho da do GB, porque é muito confortável, dá pra mudar de acordes nas casas agudas com conforto, o trastes são jumbo, que em geral eu não gosto, mas nelas ficaram perfeitos, a pegada é muito confortável e embora não pareça é uma beleza pra fritar (ou no meu caso fingir que sabe alguma coisa de tocar apressado).

Enfim, é uma guitarra show de bola a GB10 e ela me impressionou muito mais que a GB200 e a PM120, pois elas duas entregavam exatamente o que eu achei que entregariam e não diferem muito dos modelos em que foram baseadas, já a GB10 supera as expectativas em todos os sentidos. Meu único porém dela é o preço, no EUA ela vale cada centavo que cobram por ela, aqui no Brasil eu acho que nenhuma das 3 tenha uma boa relação custo benefício. Ainda mais com algumas guitarras mais tops aparecendo vez por outra por preços até 3mil reais menor.

Por que essa preferência por acústicas e semi- acusticas, para o jazz?

Basicamente porque são violões eletrificados. O som delas tende a ser bem mais rico, tanto plugado, quanto desplugado por conta da caixa acústica, tanto que é comum gravar com semis usando pelo menos um mic pra captar o som acústico e usar junto com o elétrico. Enfim, o som delas tem mais alma, e pra o musico, sentir o fundo e o tampo vibrando e o ar saindo pelas bocas em F enquanto toca é uma sensação bem gostosinha.

A propósito, ontem só por curiosidade estava procurando alguém que tocasse jazz com uma gibson les paul

Existem alguns que fazem sim, a começar pelo próprio Les Paul, já vi o Joe Diorio e o Pat Martino usando o modelo também, o Robert Fripp usa muito nas incursões jazzisticas dele. Só que em geral, quem toca com guitarra sólida, sempre puxa pruma vertente mais cheias de misturas, mais eclética.

MMI
Veterano
# nov/10 · Editado por: MMI
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Deiab

Eu achei por bem esperar o nichendrix te responder primeiro antes de me manifestar... hehehe

Eu já conheci essas guitarras, são de fato boas. Me chamou muito a atenção do braço e da escala, coisa que parece que o nic concorda. As qualidades ele já falou todas. O outro lado da moeda é que de fato são meio caras aqui. E as poucas que eu vi sempre tinham defeitos, como tampo torto, coisas do tipo e que me incomodam numa guitarra desse preço. Mas isso é detalhe, guitarra é feita para ter som, não para ser linda e fazer pose ou desfilar (mas beleza ajuda...). Quanto a isso, fiquei maluco na loja de fábrica da Gibson por uma L-7. O que de deixou puto foi que num instrumento de quase 6 mil dólares, o tampo tinha um defeito grande, bem torto. E juro que nessa faixa de preço, uma Foster dá uma surra, sem defeitos, com mais som e até um captador para plugar se quiser.

Não é tão incomum ver gente tocando jazz com guitarras sólidas. Mas muitas vezes são caras que tendem mais para o fusion, que saem um pouco do estilo jazz purista.

MMI
Veterano
# nov/10
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nichendrix

Nic, que show é esse? Daqui a pouco fazem umas gostosas como em Blade Runner para o pessoal se divertir...

nichendrix
Veterano
# nov/10 · Editado por: nichendrix
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MMI
Nic, que show é esse? Daqui a pouco fazem umas gostosas como em Blade Runner para o pessoal se divertir...

Eu queria mesmo era aquela maquina de sexo do filme do Stalone, com a Sandra Bullok e o Denis Rodman. Que o povo do futuro pra evitar uma epidemia de AIDS, criou um estimulador neural pra transar sem transar. Resolveria muitos problemas em épocas de vacas magras como agora... hehehhehehe

Ta louco eu até pus pra baixar aqui o show todo, são 9 personagens, que fazem todo tipo de performance. Pelo que vi a tecnologia ainda tem limitações, você vê que eles só conseguem projetar a imagem em uma faixa relativamente estreita do palco e que ainda não conseguem fazer a imagem fazer movimentos muito bruscos, mas se pensar que 1 e meio atrás pra fazer isso, só dentro de um cilindro, evoluiu muito em pouco tempo.

Agora uma coisa é massa, a qualidade dos musicos, em algumas musicas o japinha das guitarras faz uns solos animais.

nichendrix
Veterano
# nov/10
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MMI
O outro lado da moeda é que de fato são meio caras aqui. E as poucas que eu vi sempre tinham defeitos, como tampo torto, coisas do tipo e que me incomodam numa guitarra desse preço.

Isso que é foda, pra cá muitas vezes o que vem são os instrumentos que tem defeito e a gente ainda compra por 3-4x o preço que o resto do mundo compra.

O que de deixou puto foi que num instrumento de quase 6 mil dólares, o tampo tinha um defeito grande, bem torto. E juro que nessa faixa de preço, uma Foster dá uma surra, sem defeitos, com mais som e até um captador para plugar se quiser.

Isso sim é problema, nessa faixa você paga por um controle de qualidade bem mais rigoroso. É por isso que passou de 5mil doletas, é interessante começar a ver as artesanais.

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