"Os 13 Discos Mais Influêntes De Todos Os Tempos"

Autor Mensagem
jOe_RaMoNe
Veterano
# jan/07


OS TREZE DISCOS MAIS INFLUENTES DE TODOS OS TEMPOS
Por Marcelo Costa



Quinta, quase uma da manhã. Chego de um encontro de amigos para celebrar o fim de 2006 e penso no que escrever na última coluna do ano. É nessas horas que algum texto quase inédito cai no colo da memória e se faz urgente. Esta lista abaixo foi feita a pedido de uma publicação impressa em Goiânia, alguns meses atrás, e não havia sido reproduzida na Internet. E nada melhor que abrir o ano com uma lista, vai.

O que vem a seguir não são os meus treze discos preferidos de todos os tempos (prometo fechar 2007 com uma lista assim), mas os treze discos que, para mim, mais influenciaram o rock em todos em tempos. São treze álbuns essenciais em uma boa discoteca (em vinil, K7, CD ou MP3) que se preze, para se entender o desenvolvimento da música pop através dos anos, e para perceber que tudo que vem sendo feito hoje não chega aos pés destes dez álbuns sensacionais. Não é apologia da nostalgia não, infelizmente. É a dura realidade. :o) Abaixo, a lista. E feliz 2007 para todos nós.


Led Zeppelin, Led Zeppelin (1969)
O primeiro disco do Led Zeppelin, de janeiro de 1969, é o quinto álbum mais vendido dos anos 60, com um total de vendas de 10 milhões de cópias. Assustado? Então saiba que Led Zeppelin 2, lançado em outubro do mesmo ano, vendeu 12 milhões de cópias. Ou seja, em 1969, o Led Zeppelin vendeu 22 milhões de discos. Dos cinco primeiros álbuns mais vendidos dos anos 60, o primeiro, terceiro e quarto são dos Beatles, e só o Led revaliza em vendas com a banda de Paul e John. Isso significa muito. Ao colocar distorção no folk, e elevar o rock a níveis nunca antes imaginados, o Led estava criando uma linha evolutiva que encontra centenas de filhotes hoje em dia. Dos vocalistas de metal que tentam imitar o gogó de Plant até os virtuoses que tentam ser Jimmy Page (sem contar a demência do batera John Bonham e o estilo de John Paul Jones). E tudo isso é representado a perfeição logo no primeiro disco da banda, com clássicos como Good Times, Bad Times, Dazed and Confuzed e Communication Breakdown. Você já prestou atenção, via fone de ouvidos, em quantas guitarras Page sobrepõe no arranjo desta última? Ouça... e babe.

Autobahn, Kraftwerk (1974)
Os pais da música eletrônica conquistaram o mundo com seu quinto disco. Até então, a banda se resumia a Florian Schneider e Ralf Hütter, com colaborações de outros músicos (Karl Bartos entraria na banda após Autobahn, na turnê que se seguiu após o sucesso da versão editada da faixa título, e participou da trilogia clássica que se seguiu, formada por Radio-Activity, Trans-Europe Express e The Man Machine). Autobahn foi gravado por Hütter e Schneider, acompanhados do guitarrista Klaus Roeder e do percussionista Wolfgang Flür. A faixa título, de 22 minutos, ganhou uma versão mais curta, de 3 minutos, e se tornou um sucesso mundial. São apenas cinco faixas, mas causaram tanto impacto que a música pop nunca mais foi a mesma. Até Bowie foi influenciado. Impossível imaginar a existência de Chemical Brothers sem o Kraftwerk. O segundo single, Kommenenmelodie 2, não repetiu o sucesso da faixa título, mas é um monólito pop de causar inveja, um exemplar raro do quanto a arte pode ser visionária quando bem executada.
Divulgação

Sticky Fingers, Rolling Stones (1971)
Jagger e Richards passaram uma década inteira sob a sombra do brilho de Lennon & McCartney. John comentou, certa vez, que os Stones fazia seis meses depois o que os Beatles estavam fazendo hoje. Maldade, mas não mentira. É claro, os Stones eram mais crus, mais rockers, mais sujos, feios e malvados que os Beatles, só que isso começou a funcionar a favor da banda apenas a partir de Beggars Banquet (1968), ganhou força com o álbum do ano seguinte, Let It Bleed (1969), e se tornou clássico em Sticky Fingers, o primeiro dos grandes álbuns da carreira da banda. Os Beatles já não existiam mais, e o fim da banda de Liverpool funcionou a favor dos Stones. A banda passeia à vontade em um álbum denso, sinistro e drogado repleto de clássicos como Brown Sugar, Bitch, Wild Horses e Sister Morphine. A capa provocativa, assinada por Andy Warhol, trazia um zíper (a capa foi proibida na Espanha) de um jeans, procurando mostrar onde nascia o som dos Stones. Rock em som e imagem. Jagger, Richards e Cia iriam além no sensacional Exile on Main Street (1972), mas é em Sticky Fingers que o mundo se ajoelha em frente à banda.

Elvis Presley, Elvis Presley (1956)
Em termos de influência, o primeirão do rei Elvis é insuperável. Elvis deixou para trás o volante de um caminhão para se tornar a maior lenda da música pop em todos os tempos. Musicalmente, Elvis Presley é inferior a trabalhos posteriores do cantor, mas é em sua inocência e inspiração (elevadas a décima potência pelos improvisos do homem) que o disco acabou por ganhar o coração de gente como John Lennon, Paul McCartney, fez o Clash estampar a mesma grafia de letra na capa de seu disco mais genial (London Calling, 1978) e atravessou décadas como se houvesse sido gravado ontem de manhã.
Divulgação

Bringing It All Back Home, Bob Dylan (1965)
Ao eletrificar o folk, Dylan não estava apenas comprando uma briga ferrenha com seu público pseudo-intelectual (que o queria amarrado eternamente a um estilo) como também abria caminho para influenciar gerações e gerações, com estilhaços pingando até no Brasil, através da Tropicália (que era algo mais do que eletrificar o samba, mas havia ali um estilhaço deste álbum de Bob Dylan).

Revolver, The Beatles (1966)
Revolver marca a concretização da relação de amor dos Beatles com o estúdio. Aqui a banda deixa definitivamente para trás o formato boy band (os cabelos bem cortados, os terninhos, as canções pop chicletudas de três minutos) para trás, espalha influências pelo disco – que vão de mestres eruditos até clássicos da Motown, passando pelos sons da Índia, jazz, folk e o bom e velho rock’n’roll – e muda (novamente) os rumos da música pop. Tematicamente, saem as canções de amor inocentes para donzelas dando lugar para Paul cantar o amor pela maconha (Got To Get You Into My Life), George Harrison criticar o sistema de impostos britânico (Taxman) e John contar a história de um tal "Dr. Robert" um médico alemão que trabalhava em Nova York e era famoso por distribuir anfetaminas para seus pacientes. A música pop descobre que existem outras palavras no dicionário.

The Velvet Underground & Nico, The Velvet Underground (1967)
Você já deve ter ouvido um dos maiores clichês do rock sobre este disco: Ele diz que o álbum de estréia do Velvet Underground foi um retumbante fracasso comercial, e que pouco mais de 500 pessoas viu um show da banda na época, mas cada uma dessas pessoas saiu e montou sua própria banda. Se isso não é influência, sei lá o que pode ser. O engraçado é Lou Reed comentando a frase em um documentário. "Se isso é verdade, quem dera me dessem parte dos direitos autorais". Tematicamente, The Velvet Underground & Nico fala de coisas nada comuns na época. E sua capa já era uma obra de arte que nem trazia o nome da banda, e sim o nome do artista que a fez: Andy Warhol.

Black Sabbath, Black Sabbath (1970)
Eu nunca entendi creditarem ao Led Zeppelin a criação do heavy metal. O Led levou à frente aquilo que o The Who vinha fazendo desde 1965, que era acelerar o blues com doses cavalares de guitarradas. James Patrick Page mexia com magia negra, Robert Plant era fascinado pela religião celta, mas tudo isso é fichinha perto do peso demoníaco do disco de estréia do Black Sabbath. Todos os pilares do que se convencionou chamar de heavy metal foram levantados aqui. De quebra, o Sabbath ainda marcou a geração grunge. Disco pra lá de fundamental e decisivo nos rumos do rock mundial.

What's Going On, Marvin Gaye (1971)
Marvin Gaye já era um cantor de sucesso quando, em 1971, decidiu desafiar sua gravadora (a popular Motown) e lançar um disco tematicamente forte. "Música é para entreter e não para fazer pensar", dizia o dono da Motown, Barry Gordon. What’s Going On, no entanto, acabou por se tornar um clássico, e serviu de start para a carreira de gente como Michael Jackson e, principalmente, Prince, além de influenciar o rap através do uso da música como válvula de escape para se falar de assuntos como a guerra, o racismo e religião.

The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars, David Bowie (1972)
Daria para dizer que é exatamente este disco que marca a grande ruptura do homem que cria a obra com o artista que a interpreta. Os Beatles cresceram, enlouqueceram e envelheceram perante o público. De terninhos a barbas e roupas psicodélicas. Bowie não. Ele criou uma persona, um homem que caia na Terra e se tornava um ídolo pop. Se vestir de mulher, passar lápis no olho, mudar de personalidade, ser gótico e o escambau é tudo derivativo desde álbum, que não bastasse ser grandioso em conceito, traz um dos repertórios mais matadores de todos os tempos em um disco pop.

Dark Side of the Moon, Pink Floyd (1973)
A questão aqui não é definir qual Pink Floyd é o melhor: se o psicodélico de Syd Barret ou se o grandiloquente de Roger Waters. No entanto, como influencia, Dark Side Of The Moon é imbatível. Além de ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos (estima-se que 1 em cada 14 pessoas nos EUA, com menos de 50 anos, tenha uma cópia deste álbum), Dark Side Of The Moon é o marco inicial do que viria a ser chamado de rock progressivo, e também bateu forte na geração européia pós-britpop (leia-se: Radiohead, The Verve e outros)

London Calling, The Clash (1979)
Que o punk mudou a história da música pop, isso todo mundo sabe. Porém, há uma linha que separa as duas bandas mártires do movimento: Sex Pistols e The Clash. Enquanto os primeiros representavam o lado niilista do movimento, algo datado para acabar resumido no chegar, colocar fogo e ir embora, o The Clash partiu em frente seguindo uma linha evolutiva em sua carreira, e que encontra poucos paralelos na história da música pop. O que começou como algo simples (tocar o rock de Chuck Berry o mais rápido possível) é ampliado ao extremo neste álbum, cuja variedade de estilos é o que mais chama a atenção no disco, que reúne punk, reggae, rockabilly, bebop, ska, R&B, pop, lounge jazz, hard rock e baladas.

Doolittle, Pixies (1989)
Um ano antes o Pixies havia colocado nas lojas Surfer Rosa, um álbum muito mais violento que pop, e que seu líder, Black Francis, resumia como "bom e antiquado rock and roll". O segundo disco do Pixies é muito mais pop que violento, e bateu na música pop de tal maneira que até hoje ela ainda não sabe direito o impacto. Kurt Cobain quis compor como o Pixies, e acabou criando Smells Like a Teen Spirit. Bob Mould, ex-líder do seminal Husker-Dü, sempre invejou a banda (e nunca escondeu isso). David Bowie também abriu seu coração. Depois de Doolittle, encher uma música de guitarras na primeira parte da melodia, para deixar o baixo carregar a cannção no segundo trecho virou mania mundial até desembocar no punk pop de Green Day e afins.



Fonte.

Mickey Mouse IV
Veterano
# jan/07
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Dark Side of the Moon, Pink Floyd (1973)

Led Zeppelin, Led Zeppelin (1969)
Sticky Fingers, Rolling Stones (1971)
Bringing It All Back Home, Bob Dylan (1965)
Black Sabbath, Black Sabbath (1970)


Concordo.

Sparkle
Veterano
# jan/07
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De certo modo eu concordo, só faltou Michael Jackson (to falando sério)

Mickey Mouse IV
Veterano
# jan/07
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Sparkle
Realmente(Sem sarcasmo). O Cara era foda demais.
Na minha opinião, Van Halen e Hendrix também deviam estar nesta lista.

Humangous
Veterano
# jan/07
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Sparkle
De certo modo eu concordo, só faltou Michael Jackson (to falando sério)

Pode crer, aquele thriller foi um disco que marcou também!

Com certeza faltou muita banda boa ae nessa lista...

Sparkle
Veterano
# jan/07
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Mickey Mouse IV
Humangous
Isso ae! Pensei que não existiam pessoas que reconheciam o trabalho dele por aqui, mas vejo que tem :D

jOe_RaMoNe
Veterano
# jan/07
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Sparkle
concordo (3)

Mickey Mouse IV
acho que van halen até talvez nem tanto, mas mais assim o hendrix talvez.

Mickey Mouse IV
Veterano
# jan/07
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jOe_RaMoNe
Po, Impulsionou todo o movimento de Hard Rock nos anos 80 cara. Dos guitarristas mesmo, criou um novo estilo que influênciou muitos. Acho que realmente foi muito influente. 1984 já! eheheh

jimmy vandrake
Veterano
# jan/07
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Beatles Revólver, sargent peppers, dá para colocar aí.

jimmy vandrake
Veterano
# jan/07
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Ops, sorry, tá lá.

jimmy vandrake
Veterano
# jan/07
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jOe_RaMoNe
Parabéns pela lista, é do mais alto nível que já ouvi. As criticas não poderiam ser melhores.

Face Of The Music
Veterano
# jan/07
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Sparkle
eu tbm concordo

e da lista tbm...

Midgard
Veterano
# jan/07
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na minha opinião são esses

Iron Maiden - Iron Maiden
Iron Maiden - Killers
Iron Maiden - The number of the beast
Iron Maiden - Piece of mind
Iron Maiden - Powerslave
Iron Maiden - Somewhere in Time
Iron Maiden - Seventh Son of a Seventh Son
Iron Maiden - No Prayer For The Dying
Iron Maiden - Fear of The Dark
Iron Maiden - X - Factor
Iron Maiden - Virtual XI
Iron Maiden - Brave New World
Iron Maiden - Dance of Death

o AMOLAD nao eh ainda pq foi lançado a pouco tempo :( \o/

John Norun
Veterano
# jan/07 · Editado por: John Norun
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o..grandes nomes...mas conconrdo tbm que falta um do hendriz e van halen..

acho q AC/DC tbm poderiam estar nessa lista

flw

Carlos Henrique 2
Veterano
# jan/07
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Midgard

concordo

Iron Maiden influenciou o Killers
que influenciou o TNoTB
que influenciou Piece of Mind
que influenciou Powerslave
que influenciou Somewhere in Time
que influenciou 7th Son of a 7th Son

e assim substantivamente...

Dogs2
Veterano
# jan/07 · Editado por: Dogs2
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Putz, até que ficou legal a lista.
Mas ele se esqueceu de Frank Zappa
de resto tá ótimo, é por ai mesmo

Carlos Henrique 2
Veterano
# jan/07
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Não sei como ainda não apareceu ninguém dando chiliques porque Beatles apareceu e tal banda não aparecer e/ou ficou numa posição abaixo.

Se chegar até 3 paginas e não aparecer é sinal que o fórum está evoluindo

Dogs2
Veterano
# jan/07
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Carlos Henrique 2
haha vc tirou a sequência de teclas dos meus dedos

Mickey Mouse IV
Veterano
# jan/07 · Editado por: Mickey Mouse IV
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E pensando bem... Hendrix é muito influente, mas tem músicos ali como Bob Dylan por exemplo, que foram mais influentes. Eu só não entendi esse Autobahn, Kraftwerk. Mas o que é isso hein? Eu não conheço.

Sgt_Peppers2
Veterano
# jan/07
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Mickey Mouse IV

Eu já escutei esse Kraftwerk e sinceramente, achei uma porcaria hehhe.
Mas o que tá em questão é a influência, e de certa forma eles influenciaram a música eletrônica...

Dogs2
Veterano
# jan/07
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Mickey Mouse IV
Kraftwerk praticamente definiu a música eletrônica da segunda metade do séc. XX

Tirou o que pertencia aos eruditos e transformou em algo acessível e popular. Merecem aparecer na lista

Mickey Mouse IV
Veterano
# jan/07
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Kraftwerk praticamente definiu a música eletrônica da segunda metade do séc. XX

Música eletrônica?

Desculpe o preconceito, mas discordo então que esse Kraftwerk mereça estar nesta lista.


Um abraço.

Mickey Mouse IV
Veterano
# jan/07
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Mas quer dizer, esta lista é de influência e não de qualidade. Então não posso dizer nada.

fã de mp3
Veterano
# jan/07 · Editado por: fã de mp3
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Muito boa a lista do Marcelo Costa, apesar de ser difícil medir com precisão o que influenciou mais. Por exemplo, acho que o "Sticky Fingers", dos Stones, apesar de um excelente álbum, não influenciou tanto assim. Álbuns que acredito terem influenciado (bem ou mal) muito foram o "Tommy" do The Who, algum do Hendrix (talvez "Are You Experienced?"), "Wheels of Fire" do Cream, "Thriller" do Michael Jackson, "Nevermind" do Nirvana, talvez outros. Quanto a Van Halen, foi muito influente, mas acho que mais para os guitarristas do que para a música popular em geral. Mas, como falei, é difícil medir com precisão o grau de influência.

Dogs2
Veterano
# jan/07 · Editado por: Dogs2
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Mickey Mouse IV
Não desculpo o preconceito
E um abraço é o carai

Dogs2
Veterano
# jan/07
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fã de mp3
Quanto a Van Halen, foi muito influente, mas acho que mais para os guitarristas do que para a música popular em geral

poi zé

Mickey Mouse IV
Veterano
# jan/07
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Dogs2
Problema seu então.

ServeTheServants
Melhor arranjo
Prêmio FCC violão 2008
# jan/07
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Muito justa a lista, tentou abrangir tudo, e deu explicações convincentes, gostei da presença do Kraftewerk e do Bob Dylan ai... eles são meio que renegados no que fazem, mas no final das contas, quem ouve, acaba sendo influenciado na hora de compor algo.

Dogs2
Veterano
# jan/07
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Mickey Mouse IV
Problema seu então

por vc discordar da lista?
não, é todo seu

fã de mp3
Veterano
# jan/07
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Música eletrônica?
Desculpe o preconceito, mas discordo então que esse Kraftwerk mereça estar nesta lista.


Não é preconceito, é ignorância (desculpe a sinceridade, não é nada pessoal). Pesquise mais sobre música eletrônica. Mas, como você bem disse, esta lista é de influência, e não de qualidade.

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