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Mensagem |
Bico Veterano |
# fev/05
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Foi mal galera, tava pensando alto.
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Bico
Esse é outro... tem mais maluko aê?
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Jaum_Paulo Veterano |
# fev/05
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Vinícius Augusto Castello
c num sabe de nada, meu pai é muito mais forte, ele já ganhou trocentos mil premios!
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Zara Veterano |
# fev/05
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chfafenfieahiuyehufcnu43huehdiuhufhufds
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Jaum_Paulo
Trocentos mil é só o que o meu pai ganha por dia... o meu acaba com o seu! Vai ver.. ói garoto, tu ta ferrado! Meu pai vai quebrar você! Ele vai bater tanto que você não vai mais conseguir falar batata frita com picanha!
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Pessoal, eu não to mais conseguindo entrar no ICQ! Eu lembro que minha senha era 4 estrelinhas.. aeu to digitando 4 estrelas (***) e não entra, oras!
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Jaum_Paulo Veterano |
# fev/05
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Vinícius Augusto Castello
fi, to falando pra vc toma cuidado, meu pai pode se Multiplicar! e os amigos multiplicados dele vao te trucidar !!!
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Jaum_Paulo
O manhêêêê! O Jaum_Paulo bateu em mim, buáááááá!
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Vinícius Augusto Castello
Puts, tem indireta pra alguém nesse seu último post, hein Jaum_Paulo!
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Jaum_Paulo Veterano |
# fev/05
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hora deu da no pé ..................
heaheahea
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Zara Veterano |
# fev/05
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Sugestões? Sugestões? Coloquem na caixinha [-]
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Jaum_Paulo Veterano |
# fev/05
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Vinícius Augusto Castello
quem sabe assim vai...
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Bico Veterano |
# fev/05
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Tecladistas: Vamos ajudar o Vinicius Augusto a descobrir pq ele foi bloqueado
Vamos pelos métodos científicos:
Hipóteses, teorias e leis
Vimos que o método científico começa com a observação da natureza. Com base na observação e apoiado pelo pensamento indutivo formula-se uma hipótese que, conforme você já deve ter percebido, nada mais é do que uma crença que se desconfia que seja verdadeira.
A partir daí deve-se testar a hipótese, ou seja, utilizar a hipótese para verificar o fenômeno que ela explica e, mais importante, utilizar a hipótese para prever novos fenômenos. Para testar a hipótese será quase sempre necessário um experimento, que num ambiente controlado possa quantificar o fenômeno. Independentemente do resultado, este experimento só será considerado válido se puder ser reproduzido por outras pessoas mantendo-se as mesmas condições. Se a hipótese se confirma uma vez ela pode estar correta. Se a hipótese se confirma um grande número de vezes ela deve estar correta. Se a hipótese não se confirma ela deve ser reformulada e novamente testada.
Quando uma hipótese já reúne um número considerável de evidências, obtidas por um grande número de pesquisadores independentes ela é promovida a teoria. Depois de exaustivamente testada e verificada experimentalmente uma teoria pode finalmente ser promovida a lei, o último posto da hierarquia científica. A física tem diversas leis como a Lei da Conservação da Quantidade de Movimento ou as três Leis de Newton, por exemplo.
Mas e quando diversas hipóteses servem para explicar o mesmo fenômeno? Ou seja, e se for possível explicar o mesmo fenômeno e prever os mesmos resultados utilizando hipóteses diferentes? Neste caso a ciência prefere adotar a hipótese mais simples, onde por mais simples se entende aquela que usa o menor número de suposições ou que introduzam o menor número de entidades novas na ciência. Afinal quando se faz o menor número de suposições possíveis é menos provável que se descubra mais tarde que uma delas estava errada. Este método é chamado de Navalha de Ockham.
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Jaum_Paulo
huahuahuahua!!
Zara
Me dá o papel e a caneta, por favor!
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Mr_Mojo_Rising Veterano |
# fev/05
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to sentindo falta de alguma coisa aqui... nao sei quem é... a menos que ... será?? será??
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Jaum_Paulo Veterano |
# fev/05
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Mr_Mojo_Rising
é verdade hein...
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Zara Veterano |
# fev/05
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Realmente a Psicologia pode nos ajudar.
"Fidedignidade do Diagnóstico de Personalidade Múltipla
Os americanos mudaram o nome do transtorno de personalidade múltipla para distúrbio dissociativo da identidade. Apesar de descrita há bastante tempo ainda existe desconfiança quanto a existência desta categoria patológica. Argumenta-se que falta objetividade nos relatos desses casos. Desconfia-se, sobretudo, da utilização deste transtorno para se encobrir delitos. O objetivo deste trabalho é verificar sintomas dissociativos e abusos durante a infância em uma série de assassinos encarcerados portadores de personalidade múltipla.
Método – Foram examinados os registros de 11 homens e uma mulher como personalidade múltipla que cometeram assassinatos. Para isso foram utilizados os dados médicos, psiquiátricos, do serviço social, escolar, militar e da prisão, além da entrevista com familiares e textos escritos pelos pacientes..
Resultado – Sinais e sintomas de personalidade múltipla foram obtidos de diferentes fontes em todos os casos. Evidências de severo abuso infantil foram obtidas em 11 casos. Os pacientes tinham amnésia para esses episódios e seus relatos eram incompletos. Marcantes modificações no estilo de escrita e assinatura forma encontrados em 10 casos..
Conclusão – Este estudo confirma a ligação entre abusos na infância e transtornos dissociativos no adulto."
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Mr_Mojo_Rising Veterano |
# fev/05
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Interessante. Agora tudo faz sentido. Inclusive essa última frase. (Tô me sentido que nem o Fred do Scooby Doo ligando os fatos quando eles descobrem qual era a do monstro).
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Zara
O papel e a caneta, por favor! Estou com uma idéia, não demore!
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ROTTA Veterano |
# fev/05
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Quanta cultura! Chego a me sentir acuado diante disso tudo.
Abraços.
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Zara
Obrigado pela caneta e o papel. Ainda bem que você deu uma sulfite inteira. Aí vai:
Como Superar o Medo de Falar em Público
Por Emerson Escobar
Falar em público é uma das atribuições mais importantes de todo profissional, seja para apresentar um projeto, vender uma idéia ou até mesmo participar de uma reunião. Mas, ainda é uma tarefa que inspira medo e pode ser decisiva para o sucesso de muitas pessoas.
Uma dica preciosa a todo profissional que utiliza a oratória é não se assustar com o medo, porque isso ajuda a alimentar mais nervosismo. O importante não é eliminá-lo, e sim transformá-lo numa energia positiva, tornando o discurso mais envolvente. Mas, esse grande vilão não está presente somente na vida dos brasileiros, pois 41% dos americanos têm pavor de pensar em qualquer tipo de exposição, e ainda são considerados menos dramáticos que os australianos, que preferem a morte a terem que falar em público.
Identificar esse sentimento e enfrentá-lo são as melhores formas de impedir que ele atrapalhe o seu desenvolvimento profissional. Imagine como é que um projeto pode ser aprovado, se você estiver tremendo na hora de apresentá-lo? Será que algum cliente deixou de comprar porque você não estava confiante ao expor seu produto? Tenha certeza de que, cada vez que você evitar aparecer, alguém estará fazendo o contrário. As chances de seu concorrente conquistar mais espaço são inquestionáveis.
Um dos fatores que contribuem para a insegurança e o decorrente medo ao falar é a falta de experiência. A melhor forma de superá-la é enfrentar quaisquer situações da forma mais natural possível. Sobressai-se bem quem costumava fazer perguntas na sala de aula e apresentar trabalhos em grupo, o que contribui para uma diminuição da tensão na hora de discursar. Pessoas inexperientes costumam recusar convites, fugir de reuniões e adiar apresentações. Encoraje-se, pois o seu sucesso dependerá somente de você.
Quando se manda alguém no seu lugar, a pessoa melhora cada vez mais e você fica inerte. Mesmo com muito treino, é bom ter em mente que mãos suando e ansiedade são comuns - e inevitáveis - nos minutos que antecedem uma apresentação. Esses sintomas acompanham os executivos mais experientes, os oradores mais hábeis e até artistas de muito sucesso. É preciso aprender a conviver com isso.
Em três passos, saiba como superar a dificuldade de discursar e se torne um (a) bom (a) orador (a).
1. Saiba o que você vai falar
Leia, pesquise, se interesse, domine o assunto. Isso vale para qualquer tipo de apresentação. É preciso ter intimidade com o que será exposto. Ter histórias para contar é um diferencial. Tenha em mente um bom roteiro das principais idéias.
Não tenha pressa em terminar o seu discurso. É preciso ter uma atitude equilibrada. Jamais seja arrogante e nem subestime a inteligência de quem está ouvindo. A persuasão só acontece quando há emoção e entonação correta.
Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia (UCLA) mostra que os maiores impactos provocados no público vêm da voz (55%) e da linguagem corporal (38%). É claro que isso não desqualifica o conteúdo da apresentação.
Seja você mesmo
A melhor forma de ser bem-sucedido(a) é não se considerar um mestre em oratória. Não tente ser nada além de você mesmo. Crie o seu estilo. Por exemplo, não faça piadas se você não é naturalmente engraçado(a). Uma das piores sensações do mundo é o silêncio pairando no ar depois de uma gracinha. Sorrir é um dos pontos importantes para se conquistar a simpatia do público.
Ser humilde e não se preocupar excessivamente com o que os outros estão pensando de você também pode garantir uma certa tranqüilidade. Explorar seus pontos fortes é uma das melhores estratégias para se tornar um(a) bom(a) orador(a).
Não menos importante é o treino, que por sinal é fundamental, pois a qualidade do discurso será proporcional à quantidade de tempo gasto preparando-o. Um dos pré-requisitos de qualquer boa apresentação é falar como no cotidiano. Converse com a platéia. Quem tenta discursar como se escreve perde a naturalidade. Não decore o texto, prefira entendê-lo. Saber se expressar em público é essencial para quem pretende ser líder. Trata-se, basicamente, de ser capaz de expor com clareza as idéias.
2. Conheça o terreno em que vai pisar
Para fazer uma boa apresentação, conheça algumas regras básicas:
- qual o local da apresentação;
- se você será o(a) único(a) orador(a);
- qual a ordem das apresentações;
- se haverá um período para perguntas e respostas;
- para quem você vai falar;
- o que esse público quer ouvir;
- quanto tempo você terá;
- que instrumentos estarão à sua disposição (retroprojetor, computador, TV, vídeo, lousa, etc).
Prepare-se para todo tipo de pergunta. É inevitável que o público levante questões menos exploradas na sua apresentação. Se você realmente dominar o assunto, terá como prever dúvidas e possíveis objeções. Devolva a pergunta para a platéia - alguém pode saber a resposta - ou dê referências sobre o assunto, mesmo que você desconheça a resposta exata.
3. Aprenda a se relacionar com o público
O receio de não conseguir cativar o público é comum. Em primeiro lugar, tire da cabeça a idéia de que o público está lá para criticar. Lembre-se de que as pessoas também têm medo de falar em público e, por isso, admiram a sua coragem.
Uma questão estratégica é adequar a linguagem ao seu público. Olhe para ele. Tente criar uma certa intimidade. A profundidade do tema e até a escolha adequada dos termos ajudam a criar essa intimidade. Cada pessoa tem que sentir que você está falando só para ela. Nem sempre falar para uma grande platéia é pior do que para poucas pessoas. Quando se fala para poucos, as reações são mais visíveis.
Relaxe com relação ao comportamento de quem está te ouvindo. A preocupação de controlar as reações do público só atrapalha. O fato de alguém estar bocejando pode significar apenas que ele (ou ela) passou a noite com insônia. Alguém que levanta pode ter uma emergência para resolver. Não se escravize pelo comportamento da platéia. Apenas leia os seus sinais para monitorar a sua exposição, para saber, por exemplo, quando fazer uma pergunta ou quando abrir espaço para um debate.
Se o público for hostil, amorteça as perguntas agressivas. Tenha simpatia mesmo que haja insultos. Não responda em cima de uma pergunta, agradeça, respire, ganhe alguns segundos. Mesmo que a platéia esteja do seu lado, caso você aja com hostilidade, é possível que ela se volte contra você.
Seja breve
Não canse o seu público. Ele vai ficar inquieto, vai começar a conversar, a levantar, e você sentirá insegurança. Pare de falar no instante em que os ouvintes desejarem que você continue, ou seja, perceba neles um maior interesse em prosseguir, assim você poderá abrir espaço para perguntas e até novas apresentações, caso o tempo esteja esgotado. Desperte na platéia o desejo de abordar novamente o tema ou outros inerentes ao que fora exposto. A duração deve variar conforme o horário e local da apresentação.
Se for depois de um almoço ou jantar, economize palavras. O mesmo vale para os casos em que você seja um entre vários (as) oradores (as). Caso seja o (a) único (a), nada impede que se estenda um pouco mais. Há ainda mais um motivo para não fazer apresentações intermináveis: ninguém vai guardar tudo o que você disser. A concisão é uma grande virtude.
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ROTTA Veterano |
# fev/05 · Editado por: ROTTA
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Vinícius Augusto Castello.
Quem já fez o Dale Carnegie Training (entre tantos outros bons treinamentos) teve a oportunidade de exercitar tudo isto. Muito útil... se for posto em prática!
Abraços.
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V. Augusto Veterano |
# fev/05 · Editado por: V. Augusto
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Marco Alan Rotta
É que há pessoas que têem vergonha de falar em público e desabafam na internet...
**Só editei um erro meu, esqueci do "M" no desabafam.
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Robson Luís Veterano |
# fev/05 · Editado por: Robson Luís
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Hmmmm....
Este tópico deveria ser publicado.
Por falar nisso, deixa eu desligar porque estou avistando uma formação de cumulus nimbus no setor Norte. Muita chuva aqui no RJ, hein?
Só a título de informação, aí vai o último METAR do Santos Dumont (RJ):
SBRJ 251900Z 18009KT 9999 TS FEW010 FEW030CB SCT250 29/25 Q1008
Boa sorte!
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ROTTA Veterano |
# fev/05
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Vinícius Augusto Castello
É que há pessoas que têem vergonha de falar em público e desabafa na
internet
Conheço gente assim... A internet, por permitir um certo anonimato, e quando associada à distância entre as pessoas, acaba permitindo duplas personalidades e comportamentos que normalmente não teríamos na vida real. Além disso, permite que pessoas exponham suas verdadeiras personalidades. Visite uma sala de chat e você encontrará diversas aberrações comportamentais. E muitas mentiras também...
Abraços.
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Marco Alan Rotta
É mesmo. As pessoas procuram aqui um meio de se exporem.. pode haver "homens" aqui que podem ser mulheres... ou até mesmo.. aqui eu posso ser a pessoa mais educada e na vida ser um lixo de pessoa! Não no meu caso, que não mindo abestalhadamente como a maioria.
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Mr_Mojo_Rising Veterano |
# fev/05
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É, esse monte de pessoas medíocres e invejosas!! rs
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V. Augusto Veterano |
# fev/05
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Bando de "sem noção"! Que morram os mentirosos! huahua... isso nem parece um fórum de teclado mais...
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ROTTA Veterano |
# fev/05
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Mr_Mojo_Rising, Vinícius Augusto Castello e demais colegas.
Mas a mentira tem perna curta. Mas dizem que a pior mentira é aquela na qual acreditamos. Ou não?
Abraços.
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V. Augusto Veterano |
# fev/05 · Editado por: V. Augusto
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Marco Alan Rotta
Eu tenho a capacidade de perceber quando a pessoa mente... eu não sou de mentir. Agora tem uns aê que só não falando que moram numa casa de 5 andares porque aí entrega de vez...
** Por favor, reabram esse tópico! Não têm nada de mais, e a conversa tomou outro rumo!**
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