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Mensagem |
André Henrique Gontijo Matos
Veterano |
# jan/05
Queria saber de quais compositores clássicos a galerinha 10 aqui do fórum é fã!!! Eu sou fã em especial de Bach e Mozart, o segundo por ser a grande influência de todos os compositores que o sucederam...
Chopin tambem me agrada muito!!!!
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André Henrique Gontijo Matos
Veterano |
# jan/05
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Alguém?????
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Bico
Veterano |
# jan/05
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Eu não conheço muito de música clássica, mas gosto muito de algumas coisas de Mozart e Liszt!
Bach eu acho muito chato. Só Tocata e Fuga é q gosto (é dele, né? Hehe).
Ah..! Quem quiser me informar mais sobre esses compositores, sou todo ouvidos. Gosto dos treco mais "nervoso", por assim dizer, hehe.
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ViniciusAugustoShow
Veterano |
# jan/05
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Bethoven!!!!!
Este é o melhor para miml, além de ser o mais conhecido de todos!!!!
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Robson Luís
Veterano |
# jan/05 · Editado por: Robson Luís
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É difícil escolher apenas um. O mais conhecidos fazem sucesso até hoje porque eram os melhores e insubstituíveis.
Particularmente, considero Bach um gênio musical sem comparação. Ele compunha as coisas mais complexas quase brincando. Música matematicamente perfeita. Dos compassos mais simples aos mais complexos, com exatidão e elegância.
Vivaldi também compôs coisas incríveis.
Porém tenho algumas preferências pelos mais contemporâneos (início do século XX): Stravinsky e Bartók.
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André Henrique Gontijo Matos
Veterano |
# jan/05
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Legal!!! Cadê o resto da galera????????????
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dan_nsh
Veterano |
# jan/05
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Bom, apesar de não ser dos teclados, eu gosto muito de Vivaldi... a obra As Quatro Estações é magnífica... também gosto muito de Mozart... esses dois vem em primeiro lugar pra mim...
Tchaikovisky é muito legal também... quem não se lembra daquela música tema do seriado "Contos de Fadas" que passava na TV Cultura?
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André Henrique Gontijo Matos
Veterano |
# jan/05
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Dá pra ver q a galera aqui tem mesmo muito bom gosto!!! Continuem dizendo qual ou quais lhe agradam mais!!!!
Valeu...
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Thiago Patto
Veterano |
# jan/05
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Chopin e Beethoven
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Ken Himura
Veterano |
# jan/05
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Eu gosto de vários. Mas, dentre os clássicos, o mais "intenso" era Beethoven, mas também gosto de Mozart e Haydn.
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V. Augusto
Veterano |
# jan/05
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Mozart, Chopin, Beethoven, Bach, Handel e Grieg
(Só sei que tem um com esse nome)
Na ordem, do melhor para o quase-melhor. Mas Mozart foi um gênio. Chopin tem a Etude Revolucionária, que me fascina. Beethoven criou a Moonlight Sonata, que eu amoo! Bach tem Menuetos, Toccata and Fugue (essa eu aprendi a tocar o começo, o meio e o fim eu enrrosquei) e Solfegieto, Handel tem a Sarabande e Grieg tem aquela Grieg's Piano Concert. Tem um que chama Rinsky que criou a The Flight of The bumble-bee, que é muito boa. Não existe melhor, e sim o preferido. Beethoven era mais romátinco e tal, chopin era rápido nos dedinhos... e Bach era medonho em algumas músicas e romantico em outras. E Mozart era isso e um pouco mais. Mas esse são os que eu mais adoro e que são minhas influências (até parece...)
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Felipe_G
Veterano |
# jan/05
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Beethoven pra mim é o melhor. Mesmo tendo ficado surdo quando criança, compôs grandes sinfonias. Só para provar que tinha capacidade, compôs e regeu a sétima sinfonia (regeu uma orquestra inteira sem ouvir!). Na hora de compor, beethoven serrou os pés do piano e pôs o ouvido no chão, para poder sentir as vibrações do que tocava.
Ludwig van Beethoven é o que eu mais aprecio, sem dúvida!!!
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ViniciusAugustoShow
Veterano |
# jan/05
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Beethoven pra mim é o melhor. Mesmo tendo ficado surdo quando criança, compôs grandes sinfonias. Só para provar que tinha capacidade, compôs e regeu a sétima sinfonia (regeu uma orquestra inteira sem ouvir!). Na hora de compor, beethoven serrou os pés do piano e pôs o ouvido no chão, para poder sentir as vibrações do que tocava.
Ludwig van Beethoven é o que eu mais aprecio, sem dúvida!!!
Tudo bem q ele é o melhor e concordo, mas tem coisas aí q vc disse sem logica, primeiramente, pq Bethoven nao ficou surdo qd criança, e sim, depois de aduto... Só para acabarem com as duvidas, postarei aqui a biografia de Beethoven!!!!!
BIOGRAFIA DE LUDWIG VAN BEETHOVEN
Ludwig van Beethoven nasceu em 16 de dezembro de 1770, em Bonn, Alemanha. Mas sua ascendência era holandesa: o nome de sua família é derivado do nome de uma aldeia na Holanda, Bettenhoven (canteiro de rabanetes), e tem a partícula van, muito comum em nomes holandeses - não confundir com o nobiliárquico alemão von. O avô do compositor, também Ludwig van Beethoven, contudo, era originário da Bélgica, e a família estava há poucas décadas na Alemanha.
Vovô van Beethoven era músico. Trabalhava como Kappelmeister (diretor de música da corte) do eleitor de Colônia e era um artista respeitado. Seu filho, Johann, que viria a ser o pai de Ludwig, menos talentoso, o seguiu na carreira, mas sem igual êxito. Depois da morte do pai, entregou-se ao alcoolismo, o que traria muitos problemas emocionais ao filho famoso.
Johann percebeu que o pequeno Ludwig (que fora batizado assim em homenagem ao avô) tinha talento incomum para música e tratou de encaminhá-lo à carreira de músico do eleitor. Mas o fez de forma desastrosa. Obrigava o filho a estudar música horas e horas por dia, e não raro o batia. A educação musical de Beethoven tinha aspectos de verdadeira tortura.
Desde os treze anos Ludwig ajudou no sustento da casa, já que o pai afundava-se cada vez mais na bebida. Trabalhava como organista, cravista ensaiador do teatro, músico de orquestra e professor, e assim precocemente assumiu a chefia da família. Era um adolescente introspectivo, tímido e melancólico, freqüentemente imerso em devaneios e "distrações", como seus amigos testemunharam.
Em 1784, Beethoven conheceu um jovem conde, de nome Waldstein, e tornou-se amigo dele. O conde notou o talento do compositor e o enviou para Viena, para que se tornasse aluno de Mozart. Mas tudo leva a crer que Mozart não lhe deu muita atenção, embora reconhecendo seu gênio, e a tentativa de Waldstein não logrou êxito - Beethoven voltou em duas semanas para Bonn.
Em Bonn, começou a fazer cursos de literatura - até para compensar sua falta de estudo geral, já que saíra da escola com apenas 11 anos - e lá teve seus primeiros contatos com as fervilhantes idéias da Revolução Francesa, que ocorria, com o Aufklärung (Iluminismo) e com o Sturm und Drang (Tempestade e Ímpeto), correntes não menos fervilhantes da literatura alemã, de Goethe e Schiller. Esses ideiais tornariam fundamentais na arte de Beethoven.
Apenas em 1792 que Beethoven haveria de partir definitivamente para Viena. Novamente por intermédio do conde Waldstein, dessa vez Ludwig havia sido aceito como aluno de Haydn - ou melhor, "papai Haydn", como o novo pupilo o chamava. A aprendizagem com o velho mestre não foi tão frutífera quanto se esperava. Haydn era afetuoso, mas um tanto descuidado, e Beethoven logo tratou de arranjar aulas com outros professores, para complementar seu estudo.
Seus primeiros anos vienenses foram tranqüilos, com a publicação de seu opus 1, uma coleção de três trios, e a convivência com a sociedade vienense, que lhe fora facilitada pela recomendação de Waldstein. Era um pianista virtuose de sucesso nos meios aristocráticos, e soube cultivar admiradores. Apesar disso, ainda acreditava nos ideiais revolucionários franceses.
Então surgiram os primeiros sintomas da grande tragédia beethoveniana - a surdez. Em 1796, na volta de uma turnê, começou a queixar-se, e foi diagnosticada uma congestão dos centros auditivos internos. Tratou-se com médicos e melhorou sua higiene, a fim de recuperar a boa audição que sempre teve, e escondeu o problema de todos o máximo que pôde. Só dez anos depois, em 1806, que revelou o problema, em uma frase anotada nos esboços do Quarteto no. 9: "Não guardes mais o segredo de tua surdez, nem mesmo em tua arte!".
Antes disso, em 1802, Beethoven escrevou o que seria o seu documento mais famoso: o Testamento de Heilingenstadt. Trata-se de uma carta, originalmente destinada aos dois irmãos, mas que nunca foi enviada, onde reflete, desesperado, sobre a tragédia da surdez e sua arte. Ele estava, por recomendação médica, descansando no aldeia de Heilingenstadt, perto de Viena, e teve sua crise mais profunda, quando cogitou seriamente o suicídio. Era um pensamento forte e recorrente. O que o fez mudar de idéia? "Foi a arte, e apenas ela, que me reteve. Ah, parecia-me impossível deixar o mundo antes de ter dado tudo o que ainda germinava em mim!", escreveu na carta.
O resultado é o nascimento do nosso Beethoven, o músico que doou toda sua obra à humanidade. "Divindade, tu vês do alto o fundo de mim mesmo, sabes que o amor pela humanidade e o desejo de fazer o bem habitam-me", continua o Testamento. Para Beethoven, sua música era uma verdadeira missão. A Sinfonia no. 3, Eroica, sua primeira obra monumental, surge em seguida à crise fundamental de Heilingenstadt.
No terreno sentimental, outra carta surge como importante documento histórico: a Carta à Bem-Amada Imortal. Beethoven nunca se casou, e sua vida amorosa foi uma coleção de insucessos e de sentimentos não-correspondidos. Apenas um amor correspondido foi realizado intensamente, e sabemos disso exatamente através dessa carta, escrita em 1812. Nela, o compositor se derrama em apaixonadíssimos sentimentos a uma certa "Bem-Amada Imortal":
"Meu anjo, meu tudo, meu próprio ser! Podes mudar o fato de que és inteiramente minha e eu inteiramente teu? Fica calma, que só contemplando nossa existência com olhos atentos e tranqüilos podemos atingir nosso objetivo de viver juntos. Continua a me amar, não duvida nunca do fidelíssimo coração de teu amado L., eternamente teu, eternamente minha, eternamente nossos".
A identidade da "Bem-Amada Imortal" nunca ficou muito clara e suscitou grande enigma entre os biógrafos de Beethoven. Maynard Solomon, em 1977, após inúmeros estudos, concluiu que ela seria Antonie von Birckenstock, casada com um banqueiro de Frankfurt - seria, portanto, um amor realizado, mas ao mesmo tempo impossível, bem beethoveniano. Ludwig permaneceria solteiro.
Em 1815, seu irmão Karl morreria, deixando um filho de oito anos para ele e a mãe cuidarem. Porém Beethoven nunca aprovou a conduta da mãe dessa criança - também Karl - e lutou na justiça para ser seu único tutor. Foram meses de um desgastante processo judicial que acabou com o ganho de causa dado ao compositor. Agora Beethoven teria que cuidar de uma criança, ele que sempre fora desajeitado com a vida doméstica.
Nos anos seguintes, Beethoven entraria em grande depressão, da qual só sairia em 1819, e de forma exultante. A década seguinte seria um período de supremas obras-primas: as últimas sonatas para piano, as Variações Diabelli, a Missa Solene, a Nona Sinfonia e, principalmente, os últimos quartetos de cordas.
Foi nessa atividade, cheio de planos para o futuro (uma décima sinfonia, um réquiem, outra ópera), que ficou gravemente doente - pneumonia, além de cirrose e infecção intestinal. No dia 26 de março de 1827, morreria Ludwig van Beethoven - segundo a lenda, levantando o punho em um último combate contra o destino.
Obra
Beethoven é reconhecido como o grande elemento de transição entre o Classicismo e o Romantismo. De fato, ele foi um dos primeiros compositores a dar papel fundamental ao elemento subjetivo na música. "Saída do coração, que chegue ao coração", disse a respeito de uma de suas obras. Toda obra beethoveniana é fruto de sua personalidade sonhadora e melancólica, um tanto épica, verdadeiramente romântica.
Mas ele não abandonou as formas clássicas herdadas de Mozart e de "papai" Haydn. Beethoven soube fazer arte inovadora nos moldes tradicionais, sem os destruir, mas alargando suas fronteiras. Esse processo transfigurador aconteceu gradualmente, e culminou em obras como os últimos quartetos de cordas, radicalmente distantes dos similares de Mozart, por exemplo.
O estilo de Beethoven tem características marcantes: grandes contrastes de dinâmica (pianissimo x fortissimo) e de registro (grave x agudo), acordes densos, alterações de compasso, temas curtos e incisivos, vitalidade rítmica e, em obras na forma-sonata, desenvolvimentos longos em detrimento de exposições mais concentradas.
Estudiosos costumam dividir a obra beethoveniana em três fases, seguindo a linha definida pelo musicólogo Wilhelm von Lenz. A primeira daria conta das obras escritas entre 1792 e 1800, ou seja, suas primeiras peças publicadas, já em Viena. Isso incluiria os trios do Opus 1, a Sonata Patética, os dois primeiros concertos para piano e a Primeira Sinfonia, obras ainda tradicionais, mas que já apresentam alguns aspectos pessoais. A segunda fase corresponderia ao período de 1800 a 1814, marcado pelo Testamento de Heilingenstadt e pela Carta à Bem-Amada Imortal - em outras palavras, pela surdez e pelas decepções amorosas. São características dessa fase obras como a Sinfonia Eroica, a Sonata Ao Luar, os dois últimos concertos para piano. A última fase, de 1814 à 1827, ano de sua morte, seria o período das obras monumentais e das grandes inovações: a Nona Sinfonia, a Missa Solene, os últimos quartetos de cordas.
Beethoven se dedicou a todos os gêneros de sua época. Compôs uma ópera, Fidelio, com seu tema tipicamente beethoveniano - fidelidade conjugal e o amor pela liberdade -, música para teatro (destaque para a abertura Egmont), balé (As Criaturas de Prometeu), oratório (Cristo no Monte das Oliveiras), lieder (o ciclo À Bem-Amada Distante é bem representativo), duas missas (entre elas a monumen
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gustavorino
Veterano |
# jan/05 · Editado por: gustavorino
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em vez de lerem tudo isso ae q o vinicius colou ae.. assistam Beethoven- O filme....... quer dizer.. nao sei se eh esse o nome do filme.. mas conta toda a historia de beethoven.. excelente filme! e a trilha sonora.. neh.. melhor ainda.. ehehheh
Obs- tambem considero beethoven o melhor compositor classico, mas Chopin, Lizst, Tchaikovsky e Bach merecem seus méritos!
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Ken Himura
Veterano |
# jan/05
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regeu a sétima sinfonia (regeu uma orquestra inteira sem ouvir!)
sendo vaiado logo em seguida...
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adnz
Veterano |
# jan/05
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banya
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ViniciusAugustoShow
Veterano |
# jan/05
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regeu a sétima sinfonia (regeu uma orquestra inteira sem ouvir!)
sendo vaiado logo em seguida...
Ken Himura isto é verdade ou zueira?
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Aureo Galli
Veterano |
# jan/05
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O que você faria se fosse uma mulher, tivesse sífilis e esta gravida, voce abortaria esta criança, em 1769 os médicos aconselharam esta mlher a abortá-lo pois com certeza ela teria sequelas para toca a vida, já que que no seculo 18 a medicina pouco podia fazer nestes casos.
Entretanto é esta mulher lutou e deu a luz a esta criança, e assim nasceu o menino Ludwig van Beethoven.
na minha opinião um dos maiores genios que a musica já teve, sim não posso esquecer de Mozart e seu contraponto maravilhoso, incriticável, Franz Lizt (O Super Star da mulherada, o velocista musical), Chopin e seu romantismo revolucionario de sua polonaise, ou tristeza de sua valsa do Adeus ou Berceuse, Bach quem conhece e tocou os dois volumes do seu cravo bem temperado a exaustão como eu fiz, sabe o que estas pérolas musicais ajudam para a independencia das mãos.
Mas Beethoven foi um genio que no auge de sua carreira estava surdo, e como naquela época só se ganhava dinheiro se apresentando para público, imagino como este cara sofreu na vida, para comer, viver..., e ele viveu seu calvarío nos brindando com músicas maravilhosas, incomparáveis.
Bom.. dei a minha contribuição a este tópico também ok??
Um abraço a todos
Áureo Galli - Suporte SAc Korg
http://www.geocities.com/aureo59/menat.htm
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Ken Himura
Veterano |
# jan/05
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ViniciusAugustoShow
Verdade, eu li num livro. Foi um fiasco essa apresentação...tanto que ele não regeu nem a 8ª nem a 9ª sinfonias.
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DadauGuitar
Veterano |
# jan/05
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J.S. BACH é o cara....
É só prestar um pouco de atenção para pirar na "bandalheira" de notas dos Concertos, Fugas e tocattas... São uma metralhadora sonora!
Bach, Coreli, Vivaldi foram fonte de aprendizado de muitos dos compositores que vieram depois.
ViniciusAugustoShow
Aureo Galli
Gosto muito dos impetuosos ataques orquestrais do mestre Ludwig, mas ainda acho Bach "o cara!"
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Aureo Galli
Veterano |
# jan/05 · Editado por: Aureo Galli
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Amigo Vinícius,
Tenho que concordar com você, ele é mesmo o cara, se não fosse ele acho que minha tecnica de piano hoje seria medíocre, isto já falava minha professora de piano Dna Haydeé Spanapoullos, "menino se voce quer ser um pianista de verdade, trate de tocar estes dois livros de cabo a rabo", e minha finada professora, que Deus a tenha em bom lugar estava certíssima, se você quer independencia nas maos e uma mão esquerda competente, estude as obras de Bach..
Áureo Galli
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DadauGuitar
Veterano |
# jan/05
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Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach! Bach!
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André Henrique Gontijo Matos
Veterano |
# jan/05
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Galera só lembrando do Mozart...
Vcs já perceberam uma pequena sensação de já ter ouvido uma música clássica mesmo quando ela é desconhecida???
Essa sensação e culpa do grande e inigualável Mozart, pois ele foi a influência musical para quase todos os compositores clássic
os q o sucederam...
Só pra terem uma noçãozinha, o cara compôs uma sinfonia aos nove anos de idade...
Eu não tenho a biografia de Mozart, mas se alguém aí tiver seria interssante potá-la aqui...
Valeu...
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Jaum_Paulo
Veterano |
# jan/05
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conheço nenhum a fundo =/
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ROTTA
Veterano |
# jan/05
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Acredito que, na ordem, eu ficaria com Beethoven, Mozart e Bach, mas concordo que a obra deste último é especialmente interessante para os pianistas/tecladistas.
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Ken Himura
Veterano |
# jan/05
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André Henrique Gontijo Matos
Tem a Bio do Mozart no fórum de Música Erudita.
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André Henrique Gontijo Matos
Veterano |
# jan/05
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Vou olhar....
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Henrique Gomide
Veterano |
# jan/05
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Acho que vcs deveriam explorar mais a musica classica....Eh claro que Beethoven, Mozart, Bach, sao todos compositores fantasticos de genios inigualaveis, porem existem muitos compositores menos "reconhecidos" que tambem fizeram boa musica. Comecando no nosso pais, posso citar o grande Heitor Villa-Lobos, Camargo Guarnieri, Carlos Gomes, Claudio Santoro, e nos nossos hermanos vizinhos Piazzola e Ginastera sao fantasticos...Rachmaninoff na Russia, Ravel, Poulenc e Faurre na Franca, Brahms na alemanha, dentre inumeros outros sao compositores geniais que nem sempre sao tao lembrados pela populacao nao especializada. Na minha opiniao o maior eh Rachmaninoff!!
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mano_a_mano
Veterano |
# jan/05
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Você quer dizer... Clássico apenas ou Erudito? Se for Erudito, o meu favorito é Wagner... Agora, se for apenas Clássico, então o meu favorito é Beethoven...
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Pianist
Veterano |
# jan/05
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André Henrique Gontijo Matos
Huahuauau não vo nem te responder!
O melhor musico comprovada mente era: Mozart!
Tipo ele foi o "garoto prodigio" tipo Beethoven, Choppin se inspiraram nele!
Pra ser mais exato Beethoven queria fazer faculdade de direito mas o seu pai(bebum) obrigou ele a toca piano!
E Choppinho se n me engano fez aula de piano com MOzart!
To na duvida se foi ele ou Beethoven!
Mas são todos bons e sem contar com Bach!
Falow,
Caio César.
OPOST
Ps: quem ve pensa que eu entendo é que uma vez teve trabalho sobre a musica na minha escola e eu escolhi isso hauahuaua...
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