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mano_a_mano Veterano |
# nov/16
Há não muito tempo atrás abri um tópico no qual eu dizia não precisar mais de bandas, devido a vários fatores. Eu tinha me decidido de uma vez por todas a trabalhar sozinho, compondo em casa, talvez investindo nisso de alguma maneira; de qualquer forma, meu lema naquele momento era "bandas nunca mais". No entanto, o tempo foi passando e, do nada, me vi tocando em banda novamente... aliás, em duas bandas, com possibilidade de uma terceira (!!!). Exatamente o oposto do que eu havia colocado naquele tópico. A mais completa contradição. Mas houve um bom motivo para essa mudança: liberdade criativa - coisa que muitas vezes não tive em épocas passadas. A primeira dessas duas novas bandas é bastante comercial e pretende tocar na noite e levantar uma grana (assim espero...), com repertório cover, predominantemente (mas não exclusivamente) pop reggae (ou seja, bem "praieiro" - e a meta da banda, segundo o que me disseram, é tocar no litoral, no verão). Mas o mais legal é que, apesar de a proposta ser comercial, isso não quis dizer que eu deveria tocar igualzinho ao CD (aliás, coisa que jamais me dei ao trabalho - não dei certo em muitas bandas-tributo por causa disso): o pessoal da banda me garantiu um bom nível de liberdade criativa. A segunda é um trabalho do qual comecei a participar em janeiro desse ano - inclusive tem um registro em vídeo disso (quero dizer, acho que ainda tem) no "Tópico Oficial de Vídeos"; se eu achar, coloco aqui para uma referência. A banda parou na semana seguinte por algum motivo do qual hoje não me lembro, mas agora voltou com tudo. E voltou diferente, com uma nova formação (inclusive com uma baterista) e agora visa um repertório 100% autoral - o fundador da banda inclusive já veio falar comigo a respeito de gravar as músicas e começar a produzir vídeos. Ele está bem empolgado com essa nova fase e quer que isso não seja somente um projeto musical, mas seu projeto de vida - o que já me pareceu um ponto muito positivo. Ainda há a possibilidade de uma terceira, também autoral - só não dei a resposta definitiva ainda porque essa banda ensaia todo domingo, e geralmente domingo é o dia em que a família inteira vem aqui em casa, aí tenho que dar atenção... Já viu, né... Seria bastante chato ter que deixar as visitas de lado porque tem ensaio de banda... Se eles conseguirem mudar o dia do ensaio para sábado, aí a coisa já muda de figura. Então tá... Alguém que já havia desencanado dos palcos e andava afim de se fechar no home studio, de repente virando membro de duas bandas (podendo ser três)... Bom saber que meu trabalho ainda é procurado aqui na região onde moro...
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JJJ Veterano
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# nov/16 · Editado por: JJJ
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Há menos de um mês tu não queria mais banda, agora tá indo pra três...
Sua frase epitáfica no fim do outro tópico: "Não, nada feito. E minha decisão já foi tomada: bandas nunca mais. Tópico fechado."
Isso é que é um cabra decidido!!! hehehe
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mano_a_mano Veterano |
# nov/16 · Editado por: mano_a_mano
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JJJ As circunstâncias fazem as pessoas mudarem. Como disse o título daquele álbum do Gabriel O Pensador:
"Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo"
E sim, aquilo havia sido uma decisão, eu não queria mais tocar em bandas mesmo, mas como os ventos agora sopraram a favor, tomei a liberdade de voltar atrás. Não é porque a gente decide algo que seja proibido repensar.
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homemsemsobrenome Membro Novato |
# nov/16
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Fico feliz por você, mano_a_mano
Não é tão comum que o pessoal compartilhe aqui sua "situação de vida musical", digamos assim e quando isso acontece acabamos vendo como as circunstâncias de todos se parecem.
Meus últimos contentamentos na música foram tocar num Nord (poucas músicas infelizmente) e ouvir aquele sonzão magnífico de hammond ao vivo, e conseguir programar legal o meu XWP1 para um encontro de fãs do Uriah Heep, ficou bem bacana e pela primeira vez nesses anos todos senti a sensação de segurança com um instrumento, algo que eu nunca tinha tido com meu velho PSR.
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fernando tecladista Veterano |
# nov/16
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Exatamente o oposto do que eu havia colocado naquele tópico até achei que foi meio precipitado fechando o tópico, até também porque poderiamos ter mais usuarios nesse dilema
isso não quis dizer que eu deveria tocar igualzinho ao CD nas bandas que tive era a ideia de tirar o solo e algumas convenções que chamam atenção
Ainda há a possibilidade de uma terceira, também autoral por aqui autoral é só pra gastar dinheiro, alugar estudio, ensaiar... e ensaiar... até fazer alguns shows, mais alguem alopra na banda e sai e ai começa tudo de novo..
---------------------------------------------------------------- eu estou nessa fase, estou feliz onde estou com a banda de baile que estou, também feliz com os casamentos que toco, também dá um bom retorno
também eu estou no ponto de "banda nunca mais" mas são aquelas onde precisa fazer free lance, também fujo daquelas que o projeto e algum som... que só rola em um barzinho da cidade ao lado
o auge do aborrecimento foram algumas bandas que entrei pra fazer free, uma delas queriam tocar, hold on do yes, música linda, pórem cheia de troca de timbre, convenções, cheia dos perequetes https://www.youtube.com/watch?v=rzPiCteZaYY perdi tempo com ela, tempo que eu poderia ter dedicado a outras 4 mais simples... um dia antes do show o vocalista resolveu cortar do setlist porque ele não tava tendo tempo ouvir o mais triste dos free é quando quem tem chama fica cheio de conversinha que o fulano tá saindo ai eu entraria na banda (já sei que não vou entrar) ai tu toca uns dois shows fulera e quando aparece um show bacana o outro resolveu voltar pra banda outra queria tocar Right Now do van halen https://www.youtube.com/watch?v=vyGzPmgR1QY banda que dois shows atras tinha trocado de baixista essa falta de visão mata qualquer um
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JJJ Veterano
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# nov/16
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homemsemsobrenome encontro de fãs do Uriah Heep
Carái... pensei que só eu gostasse de Uriah Heep no Brasil... quantas pessoas foram nesse encontro, só por curiosidade?
fernando tecladista hold on do yes
Já toquei essa (de onda, mas tocamos) num power trio (baixo, guitarra e bateria), acredita? kkkkkkkkkk Musicão.
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Calime Veterano |
# nov/16
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fernando tecladista até achei que foi meio precipitado fechando o tópico, até também porque poderiamos ter mais usuarios nesse dilema
Pensei o mesmo; estava acompanhando o outro tópico, e iria até postar lá...mas aí veio o kra e fechou, hahahahahahaha...fiquei só na vontade...
p.s.: um tópico pode ser usado por outro usuário....melhor pensar bem antes de fecha-lo.
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Calime Veterano |
# nov/16
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JJJ Carái... pensei que só eu gostasse de Uriah Heep no Brasil... quantas pessoas foram nesse encontro, só por curiosidade?
Putz....conheço uma pá de gente que curte demais Uriah.
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homemsemsobrenome Membro Novato |
# nov/16
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JJJ
Umas cem pessoas mais ou menos.
Quem fez o vocal foi o Bruno Sutter (o detonator do Massacration) que é fanzão do David Byron. Fazemos esse evento uma vez por ano aqui em SP.
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JJJ Veterano
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# nov/16
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homemsemsobrenome Calime
Heep Heep, Uriah!!! o/
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mano_a_mano Veterano |
# nov/16
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homemsemsobrenome nesses anos todos senti a sensação de segurança com um instrumento, algo que eu nunca tinha tido com meu velho PSR Qual deles? Hoje tenho um PSR-S650, uso em ensaios, tranquilamente - e ele me será muito útil quando eu voltar aos palcos (previsão: janeiro/2017).
fernando tecladista também eu estou no ponto de "banda nunca mais" mas são aquelas onde precisa fazer free lance, também fujo daquelas que o projeto e algum som... que só rola em um barzinho da cidade ao lado Tive sorte de pegar dois (talvez três, não sei) bons trabalhos num momento em que eu pensava ser o fim da minha carreira por causa do descontentamento com as bandas há um tempo atrás - o que gerou aquele outro tópico. Acho que, se não fosse por isso, a coisa se resumiria a eu produzindo material em casa e jogando no YouTube e no SoundCloud. Aí do que adiantaria ter um set caro de instrumentos para brincar de compor? Quando esses dois (ou três) novos trabalhos surgiram, me dei por conta: os palcos são minha vida e isso só é possível quando se trabalha em conjunto. Em se tratando de música popular, renegar o trabalho coletivo é se isolar do mundo.
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Lelo Mig Membro
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# nov/16
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"encontro de fãs do Uriah Heep"
Caraca mano!! Achei que nunca ia ler isso na minha vida... pelo menos não no Brasil!
Tipo "encontro de fãs do Ultra Seven" ou "encontro de fãs do Space Ghost "
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mano_a_mano Veterano |
# nov/16
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Calime homemsemsobrenome JJJ Lelo Mig OK, já que vocês tocaram no assunto Uriah Heep, esses dias comprei "às cegas" (ou seja, sem conhecer nada da banda, além do nome) uma coletânea deles em CD chamada Icon. Ainda não tive tempo para ouvir, mas em todos casos...
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JJJ Veterano
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# nov/16
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mano_a_mano
Não conhecia essa coletânea, mas fui ver a lista de músicas: 1 Easy Livin' 2 July Morning 3 Free Me 4 Gypsy 5 Wonderworld 6 Lady In Black 7 Look At Yourself 8 The Wizard 9 Echoes In The Dark 10 Paradise / The Spell 11 Stealin' 12 Bird Of Prey 13 Return To Fantasy 14 Free 'N' Easy
Tem coisa muito boa aí. Se você gosta de rock pesado (hard rock setentista), vai curtir!
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Lelo Mig Membro
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# nov/16
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mano_a_mano
O Uriah Heep é uma banda esquisita prá caralho......acho que é a única banda que desde os anos 70, até hoje, eu ainda não decidi se gosto ou não!
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homemsemsobrenome Membro Novato |
# nov/16
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mano_a_mano
Um velho PSR-640. Quando ia para os sons de órgão nele, por exemplo, era comum que o som sumisse em certas frequências ou em determinadas regiões. Abusei de tudo o que pude naquele teclado, fiquei com ele um tempão e não tenho queixas, só não servia para o que eu queria e, com o tempo, fiquei muito maior que ele.
Lelo Mig
"Caraca mano!! Achei que nunca ia ler isso na minha vida... pelo menos não no Brasil!"
E anual! Olha aqui a gente brincando no meu velho PSR:
https://www.youtube.com/watch?v=xs6nf1mVoJc
Calime JJJ Lelo Mig
Aliás, continuando nessa coisa do Uriah heep, não sei se vocês sabiam, mas eles tem uma espécie de "contraparte" húngara, ouçam:
https://www.youtube.com/watch?v=0daSbeYL0t0
Que legal que você está os conhecendo, mano a mano. É uma banda que curto muito, sou fãnzão do tecladista.
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homemsemsobrenome Membro Novato |
# nov/16
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"O Uriah Heep é uma banda esquisita prá caralho......acho que é a única banda que desde os anos 70, até hoje, eu ainda não decidi se gosto ou não!"
hahahahahaahahaha
A primeira vez que ouvi esse hammond sujo, distorcido, mais alto que a guitarra, achei bizarro. Só muitos anos depois comecei a gostar.
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Lelo Mig Membro
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# nov/16
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homemsemsobrenome
"Olha aqui a gente brincando no meu velho PSR: "
Muito bom!!
Eu tenho uns 5 ou 6 álbuns deles...(Very 'Eavy ...Very 'Umble, Look at Yourself, Demons and Wizards, The Magician's Birthday, Sweet Freedom.... e mais um ou outro que não lembro agora).
É uma banda que eu "zuo", mas eu simpatizo, rs... têm particularidades únicas... foi um ponto fora da curva.
"uma espécie de "contraparte" húngara"
Sim...hehe, eu conheço o Omega. Acho que é a banda húngara de maior sucesso. Quem, como eu, curte o chamado "Hard Alemão", não têm como fugir destas bandas (inclusive as que não são alemãs) e a influência de Deep Purple e Uriah Heep é super forte neste movimento.
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JJJ Veterano
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# nov/16
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homemsemsobrenome A primeira vez que ouvi esse hammond sujo, distorcido, mais alto que a guitarra, achei bizarro
É uma espécie de Purple com pitada de prog (especialmente o Return to Fantasy - muito viajante!) e o teclado "acima" da guitarra. Eu curto muito.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# nov/16
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Lelo Mig JJJ Huriah Heep é bacana pra caramba, mas é irregular. Tenho todos os 1ºs discos e, no começo dos anos 80 comprei o vinil "Abominog", só pela capa (que tinha um capeta na capa!), depois fui ver que era do Huriah Heep e que o disco... Era uma droga!!! KKkkkkk Abçs
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homemsemsobrenome Membro Novato |
# nov/16
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Acho que no Abominog não era mais o Ken Hensley o tecladista e eles estavam numa fase em que demoraram um pouco para se achar, embora nunca mais tenham sido a mesma banda. O Phil Lanzon é um tecladista bem inferior.
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mano_a_mano Veterano |
# nov/16 · Editado por: mano_a_mano
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No final das contas todo mundo falou sobre o Uriah Heep (inclusive eu, o criador do tópico) e o tema principal foi deixado de lado, mas agora tenho novidades a respeito:
1) A banda cover vai passar por mudanças. Nos dois últimos ensaios o clima não estava bom, teve gente esquecendo as músicas, houveram discussões internas e foi decidido que há necessidade de uma reforma estrutural. A começar pela mudança do local de ensaio - agora vai para um estúdio muito melhor, e o mais legal de tudo: aqui pertinho de casa. Não preciso mais depender de carona de ninguém para ir até lá (não tenho carro, nem terei um tão cedo, ainda mais com o preço do combustível e da manutenção atualmente na estratosfera). Outra coisa: o repertório será totalmente renovado. Nada do que foi ensaiado até agora será aproveitado daqui em diante, e o foco da banda agora será outro: festas e eventos, principalmente no interior e em outros Estados, já que a Grande Porto Alegre anda super saturada de bandas cover. Propus a todos os membros que mostrassem uma lista de suas cerca de 20 ou 30 músicas favoritas, para que depois possamos analisá-las e, dali, escolher o novo repertório. Também é provável que até o nome da banda venha a mudar.
2) A banda autoral já está preparando material para lançar seu primeiro registro fonográfico (ainda não sei se é demo, EP, álbum etc. - vou descobrir com o tempo). Para o processo ser mais rápido e econômico, cada um gravará suas partes em casa, em cima das guias; depois, todas as pistas serão sincronizadas, mixadas e masterizadas no Estúdio Suminsky, em Porto Alegre. As exceções aí são o vocalista/violonista, que já gravou tudo o que precisava em outro estúdio, e o baixista, que deve gravar comigo aqui em casa, junto com os teclados. A bateria será programada em drum machine para poupar tempo - a meta é lançar esse material agora em dezembro, então tudo tem sido bastante corrido (por exemplo: hoje devo gravar aqui em casa os teclados de ao menos mais quatro músicas).
3) Para ambas as bandas, a estreia nos palcos tende a ser em janeiro do ano vindouro.
Por enquanto é isso...
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GospelMusician Membro Novato |
# nov/16
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Engraçado, mano_a_mano, em contrariedade à sua situação, eu acompanhei o outro tópico, e eu não tenho muita vontade de formar bandas hoje em dia em razão de 2 fatores:
- 1º Toco gospel (estilo marvin sapp, llamar campbel, donnnie mcclurkin) e não encontro, em minha região, quem toque o estilo.
- 2º o Tempo, o grande e poderoso TEMPO, que não tenho, em razão da profissão (advogado), hoje, não tenho tempo de tocar na noite, ficando exclusivamente limitado a tocar na igreja, o que sinto um prazer e realização enorme.
Fico feliz de ver que vc voltou para o "circuito" e talz, isso é muito bacana, mano_a_mano, e mais ainda a ideia do tópico para falar deste tipo de experiência.
Muito sucesso e boa sorte!!
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jorget Membro Novato |
# nov/16 · Editado por: jorget
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mano_a_mano "..não tenho carro, nem terei um tão cedo, ainda mais com o preço do combustível e da manutenção atualmente na estratosfera.."
Antes, meus pésames ao teu Estado RS. Mas como pode um tecladista carregar um teclado por aí sem veículo? Mas específico: além do peso, transtorno e acidentes, não tem medo de ser roubado? Parece que a coisa aí não está tão boa, como qualquer lugar do Br.
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mano_a_mano Veterano |
# nov/16
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jorget como pode um tecladista carregar um teclado por aí sem veículo? Ambas as bandas fornecem carona de ida e volta, e quando tem show, sei com quem contar quanto ao transporte dos instrumentos. Isso é o de menos.
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fernando tecladista Veterano |
# nov/16
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como pode um tecladista carregar um teclado pocr aí sem veículo? Quando fiz 18, eu tinha lá uma poupancinha que eu gardava os cachê horríveis que me pagavam e as graninhas de tocar em casamento Mas de pouco a pouco isso deu uma grana bacana
Fiz 18 e surgiu a oportunidade de comprar em golzinho usado.. Não tive dúvidas, peguei a grana e comprei o melhor korg da época
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