Controlar o som ao vivo

    Autor Mensagem
    Milenawins
    Veterano
    # out/14 · Editado por: Milenawins


    Bom dia pessoal! Talvez esse tópico não deveria estar aqui nesse fórum, mas como os amigos das teclas são muuuito feras e estou tocando teclado, resolvi fazer a pergunta aqui mesmo.
    Alguém experiente com palcos tem alguma dica sobre como controlar o volume, grave e agudo sem ter um técnico de som na banda?Existe alguma dica? Sei que o correto é passar o som e o técnico dizer, só que quando toco isso NUNCA acontece. E PIOR: quando tem algum são péssimos, geralmente fazem a coisa ficar pior!Ontem, pra mim estava tudo ótimo emcima do palco,aí soube que na verdade o piano estava agudo e sumia, pois a guitarra estava muito alta....a voz do cantor sumia também! Vcs tem alguma dica para quando não conseguem passar o som?

    fernando tecladista
    Veterano
    # out/14
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    pois a guitarra estava muito alta...
    agora conta a novidade....

    eu estava até pensando em falar pra você ter um mixer e desse mixer mandar para o outro mixer que controla o p.a., e nesse mixer você acertaria sem timbre no palco
    mas não é o caso, já que disse: "
    Ontem, pra mim estava tudo ótimo em cima do palco

    então o problema estava do p.a. pra frente que não tem como resolver do p.a. pra tras, já que é diferente o que se escuta
    alternativa até tem, mas vira equipamento de grande porte
    ter uma mesa digital dessas com wireless e alguem da banda durante alguma música que não tem teclado, não tem 2ª guitarra, ou durante um solo interminável .. ir a frente e dar uma acertada no som pelo ipad
    mas já ai é muito equipamento pra não ter um tecnico de som operando
    e muito lugar não tem como instalar

    também não vira plugar um fone na mesa e tentar regular de cima do palco
    pra frente também vai o som "acustico" da batera, ampli da guitarra que não esta´no fone

    alternativas que já vi:
    fazer reunião da banda e conversar sobre o feedback que as pessoas deram do show sobre volumes e tentar resolver isso
    vai funcionar dois shows no máximo e já vai estar todo mundo tocando alto novamente

    já vi banda levando um rack onde tinha tudo que precisava: mesa digital, amplificador de fones e todo mundo tocava com fone, até o guitarrista passou a usar a simulação de ampli da pedaleira no lugar de amplo de verdade (é mais facil pedir pro guitarrista cortar o s*c* do que tocar sem ampli)
    pra operar tudo isso precisa de um tecnico

    já vi várias bandas e já vi dicas pra ter isso:
    ter um técnico de som da banda, um cara igual a vocês que vai aos ensaios, entra na paga igual todo mundo, ajuda a montar e microfonar as coisas e controlar o som na hora do show, contratar sai muito caro, então como banda é um grupo de amigos, que entre alguém amigo de vocês metido a DJ ou operador de som no pacote

    geralmente banda já não ganha muita coisa mesmo, barzinhos por ai não paga muito mesmo só 1/2 portaria, se ganhar uns 500 e a banda é em 5 não faz diferença voltar pra casa com 100 ou com 83 que dá na mesma, é só não parar na volta no auto-lanche

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Milenawins

    Contrate seu técnico, nem que seja na parceria. Mas no caso da mix que vc reclamou, quero que fale o estilo da banda antes de mais nada, instrumentos que a compõe, e nível da banda.

    Solução básica é vc mandar o som mixado pra frente já, e lá ele ajustar um EQ conforme o PA. Uma digital - 01V96 tu encontra por 3k - pode ajudar muito.

    fernando tecladista

    Cara, botar um metido a Dj, mixar é cagada. Pelo que passei como músico, e como técnico te falo, um contratado da locadora/sonorização, por mais incapacitado que seja, tem menos chances de fazer cagada que o totalmente leigo.

    Synth-Men
    Veterano
    # out/14
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    Pode ser um problema simples:

    O Retorno está mais alto do que as caixas do room.

    freitas_silva
    Veterano
    # out/14
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    Amigo, o problema aí é simplesmente um incompetente fazendo som de PA. Como resolver? Converse com a banda e contratem um técnico pra acompanhá-los nos shows. Por aqui onde toco, quase todas as bandas médias/grandes possuem técnico de palco e PA.
    O lance de ter um operador de som exclusivo é importante porque mesmo que o cara da locadora seja bom, ele não conhece o som da banda. O cara que já acompanha as tocadas a um tempo já sacam da dinâmica dos músicos e como eles gostam do som.
    Em alguns sistemas de som que toco aqui na minha cidade, os caras já me conhecem e é impressionante como eles acertam quase sempre em cima. Plugo meus instrumentos e quando chega nos fones ou Sports já vem do jeito que gosto.
    Quanto ao PA, quando tenho oportunidade passo uma música com a banda tocando na frente do palco com o iPad via MIDI WiFi. Vejo como chega na frente os timbres que mais uso e se houver necessidade dou algum toque pro técnico de PA.
    Em breve pretendo até adquirir um Alesis Vórtex Wirelles, só pra usar em passagens de som (e em algumas performances claro! rs...)

    Lelo Mig
    Membro
    # out/14
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    Milenawins

    Atuei bastante e atuo eventualmente como técnico de som há décadas.

    O som no palco é um... na platéia outro. Isso é regra e sempre será. Não têm como você saber e controlar o som que a platéia ouve, estando em cima do palco.

    Se quer saber e ter controle total de como o som esta na platéia, só tendo um técnico de som, nem que seja um amigo da banda treinado para tal.

    Mas te aviso: 50% das vezes que o som esta ruim, não é culpa do técnico e sim da qualidade e mal dimensionamento do equipamento. Os técnicos, muito pelo contrário, muitas vezes operam milagres.

    Sabe porque? Por um motivo simples: Neguinho, organizadores e mesmo bandas, querem som qualidade Pink Floyd, e pagar preço padrão Tiririca!

    Synth-Men
    Veterano
    # out/14
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    Lelo Mig

    Meu caro! Concordo plenamente.

    Se não regular antes, não tem como saber o que o publico está ouvindo.

    O individuo tem um espaço de vários metros quadrados e coloca duas caixas com um alto falante de 18, com fios de tomadas elétricas, uma de cada lado.

    Enche o salão de gente e contrata uma banda a baixo preço para fazer um ótimo som ambiente. Casos assim, só milagres mesmo.


    Milenawins

    Toquei em lugares com espaço para mais de três mil pessoas. Operador de som? Que operador de som? Já toquei várias vezes sem retorno também. Ceguinho, ceguinho dos ouvidos.

    Para fazer um som agradável em um estabelecimento quando não se tem operador de som, é necessário combinar com o dono e visitar o estabelecimento antes, e perguntar se pode fazer testes.

    PASSO 1:

    Uma das soluções é levar um playback, CD Player, mp3- player e colocar no PA uma música, parecida com o estilo da banda, ou uma musica que abuse de todas as frequências: BAIXO, MÉDIO, AGUDO

    Descer do palco, ir para o meio do room e ir fazendo testes de volume.

    Primeiro com as caixas de retorno do palco desligadas e depois com as caixas de retorno do palco ligadas.

    O segundo teste é importante, devido ao feedback que podem haver entre as caixas de retornos as do salão, quando o espaço é grande.


    PASSO 2:

    Deve ser verificado:

    - se o som está estridente,
    - se está muito embolado,
    - se está com eco,
    - se no fundo do salão o som está consistente,
    - se os sons graves estão muito predominantes
    - se nos picos de volumes, as caixas estão estalando.


    PASSO 3:

    Somente depois que o som no salão estiver regulado, com os itens acima verificados, devemos regular as caixas de retorno.

    Primeiro com as caixas do salão desligadas e depois com as caixas do salão ligadas.


    PASSO 4:

    Depois do som do salão e do retorno estarem regulados, chegou a hora de regular o volume dos instrumentos da banda.

    O ideal é fazer isto com duas ou três pessoas. Sozinho é osso...

    Milenawins, vale lembrar também da disciplina da banda. Aquele conversa toda de um colocar o instrumento mais alto que os outros, etc e etc...

    Pode-se até contratar um operador de som, mas o que ele poderá resolver, se cada lugar que a banda for tocar ser uma surpresa?

    O operador de som, é o cara que sabe fazer as conexões dos cabos, ligar tudo direitinho. Sabe onde está ligado o cabo do teclado, o cabo da guitarra, pedais e dos outros instrumentos. Sabe operar o equalizador, o mixer, o amplificador o limiter o crossover. Conhece as linguagens técnicas também.

    Não é operador de som que resolve problemas de ambiência, mas sim o engenheiro de som. O operador de som obedece ao engenheiro de som.

    Se a sua banda não praticar o ouvido clinico (fazer o papel de engenheiro de som), ou pelo menos um integrante da banda, para falar ao operador de som, como as coisas devem ser reguladas, não adianta.

    O operador de som e nem a banda conseguirão lidar com elementos surpresa. Se o som sair ruim, o publico não quer saber de onde é o problema, quer ouvir a música. O contratante fica insatisfeito e pode ser menos um lugar para a banda tocar.

    O ideal é visitar o estabelecimento antes e fazer testes de som.

    Milena nada disto é impossível de ser realizado, depois da primeira vez, terá grandes facilidades em identificar problemas do ambiente ou da banda.

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Lelo Mig

    Bem colocado. Mas creio que seja possível mixar (entendo que já se tenha uma cena salva com periféricos programados) do palco com uma digital.

    Synth-Men

    De boa? Vc viajou legal... A ideia é legal e tem sentido, mas a prática é longe disso...

    Pra começar (aqui tem muito), algumas bandas viajam com a estrutura toda no busão, algumas com caretas/caminhões etc... Aí cada lugar é uma surpresa (certas vezes milhas e milhas distante), ou então vai pegar uma ponta (tocar no equipo de terceiros por um período menor - geralmente menos de 2hs), onde tu nem sabe o que te aguarda...

    Ligar cabos, microfonar e ligar instrumentos, é função do roadie ou assistente de palco - coordenado e supervisionado pelo técnico de monitor.

    Técnico de estrada, que atua como o Lelo já foi, e eu sou hoje, tem que fazer chover pra cima certas vezes... E com um regador ainda!!!

    PA com caixas estralando?! Putz...

    Qualquer PA tem processador (divisor de freq digital, com opção de insertar alguns efeitos, geralmente compressão/limiter etc) nos dias atuais, mais para proteger o sistema que o resto, então eu não creio que ainda se encontre disso.

    Banda ir "testar som" antes até vai em lugar pequeno, onde vc pode ir conhecer, mas aqui no sul os cara riem de ti na maioria dos casos...

    É verdade que um engenheiro é capacitado pra dimensionar um sistema para um lugar, mas evento menor que rock in rio, festival sertanejo, barretos (e olha lá), isso é piada... Até na mairia de show internacional, não temos um engenheiro - primeiro pq não dá grana pra ele, se comparado a construção de um estúdio...

    Como músico e técnico - entenda-se operador, quase engenheiro, e pai de santo muitas vezes... Penso que músico tem que tocar, e não mandar em mim. SUGERIR, sim. Digo isso porque tem muito músico que não sabe o alcance do seu instrumento, e vem falar que tem 3K sobrando (experiência própria)... Mas fica o vídeo...



    Desculpa, mas não quis ser ofensivo... apenas sua ideia é de macro eventos... Na nossa realidade não rola...

    OBS.: Se queimar com o técnico/operador de som é pior que tiro no pé, ele pode foder com teu som, e se vc for músico contratado a casa pode cair...

    fernando tecladista
    Veterano
    # out/14
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    Ismah
    Cara, botar um metido a Dj, mixar é cagada
    não falo de levar um cara na hora pra mixar, o espirito é outro
    você vai formar sua banda, então chama uma amigo seu pra ser baterista, chama outro amigo pra ser vocalista, chama um amigo seu que talvez nem toca nada mas até faz uns trampos de DJ (ou não), mas você sabe que ele tem um bom ouvido pra equilibrar o som, esse cara vai nos ensaios participa, "ensaia"
    vira alguém da banda
    chamar alguém na hora que nem sabe o som da banda é cagada mesmo, contratar algum operador, engenheiro de som ou coisa assim vai a paga inteira da banda pra ele
    primeira bandinha que tive (eu tinha 16 anos) tinha um cara pra isso e eram muito bom, a mesa de som era o instrumento dele, ele cuidava dos cabos dele

    dão essa dica nesse vídeo:


    Ismah
    Veterano
    # out/14 · Editado por: Ismah
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    fernando tecladista

    Saquei sim, mas há tbm certa rivalidade entre técnicos e Dj's, não repare.
    Até porque muitos Dj's são apenas Jukebox humanos...

    Synth-Men
    Veterano
    # out/14 · Editado por: Synth-Men
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    Ismah

    Pra começar (aqui tem muito), algumas bandas viajam com a estrutura toda no busão, algumas com caretas/caminhões etc... Aí cada lugar é uma surpresa (certas vezes milhas e milhas distante), ou então vai pegar uma ponta (tocar no equipo de terceiros por um período menor - geralmente menos de 2hs), onde tu nem sabe o que te aguarda...

    Ligar cabos, microfonar e ligar instrumentos, é função do roadie ou assistente de palco - coordenado e supervisionado pelo técnico de monitor.



    Meu caro, estamos falando de uma banda que vai ganhar 300, 400 pilas na noite para se apresentar. Não estamos falando do U2, da Ivete Sangalo ou do Rollig Stones, Chitãozinho e Xororó. .

    Casas de shows de grande porte dificilmente trabalha com o equipamento de terceira. Além disto, mesmo que alguma coisa dê errado, a casa de show de grande porte sempre coloca a culpa banda. Seja ela famosa ou não. Afinal, a casa de Show contrata a banda para lucrar com os ingressos. Mesmo assim eles fazem tudo para dar certo.

    Quando a casa de Show é alugada pela banda. ai sim os problema e soluções é de questão da banda. Não colocam a mão em nada.


    É diferente de uma banda que procura locais para serem contratados e até pedem quando o negocio aperta.

    Aqui estamos falando de coisas simples, de porte médio, de recursos limitados e das opções que temos para estes recursos, caso aconteça problemas.

    Vá se apresentar em uma casa de show ou restaurante para umas 200 ou 300 pessoas e procura um cara com o nome de roadie ou assistente de palco.

    Com certeza não vai achar. Pode-se achar "talvez" pessoas com paciência para aturar as deficiências do local e os problemas da banda, como nós.

    Pessoas como você e o Lelo Mig, são raras. Pessoas que reconhecem que o som tá ruim como a Milenawins, também.


    PA com caixas estralando?! Putz...

    Qualquer PA tem processador (divisor de freq digital, com opção de insertar alguns efeitos, geralmente compressão/limiter etc)



    Isto só no mundo ideal, o mundo real é outro. Tá cheio de locais cabeça de porco por ai. Tá cheio de emendas, plugs enferrujados, fios de eletrodomésticos, amplificador funcionando apenas um dos lados, etc... e etc...

    No mundo real o dono do estabelecimento não vai te ajudar em nada.


    Enfatizo este trecho

    "...nos dias atuais, mais para proteger o sistema que o resto, então eu não creio que ainda se encontre disso..."



    Nos dias atuais, os bares, casas de festas, igrejas, clubes ainda utilizam coisas antigas, com instalações antigas.

    Estes locais não tem operador de som, ninguém se preocupa com nada. Ele te paga e quer que o som saia, de qualquer jeito. O publico não quer ser incomodado com ruídos ou contratempos sonoros. Nós queremos garantir o ganho pelo nosso esforço.

    Todas as soluções, observações, tentativas, orientações são válidas. Vamos aplicar aquelas de acordo com os locais e equipamentos.

    Sinceramente, não seguro, nunca segurei e não vou segurar a onda de banda nenhuma. A banda tem que ter ouvido clinico sim. Principalmente nos casos de pequeno e médio porte. Ou ao menos tentar

    O responsável da banda tem que falar como quer que o som saia no retorno e nas caixas do salão.

    O operador não tem como fazer um serrote soar como violino, não tem como fazer uma bacia soar como auto falantes Bugera.

    O operador existe, para o instrumentista não largar o instrumento no meio da música e ir regular o som. Por isto ele fala com o operador e o operador vai lá e regula o som do jeito que ele pediu.

    Problemas simples, requer soluções simples. Problemas avançados requer soluções avançadas.

    Não tem como tratar o som de um local pequeno, como o som do teatro municipal, da quadra de escola de samba(com a cobertura de alumínio para refletir o som e te confundir), de uma igreja com espaço para mais de 4.000 pessoas, onde o som não chega no fundo, embola no meio e grita lá na frente. Cada caso é um caso.

    Se a banda que vai tocar em um local destes, ganha 300 ou 400 pilas, para dividir com todo mundo, imagina o operador de som que acompanha a banda...

    É lógico que não vamos contratar um engenheiro de som, mas quem deverá colocar os ouvidos para funcionar e regular o equipamento para o som sair bom? Ué! Nós mesmo junto com a banda.


    Reforço ainda as palavras de Lelo Mig

    O som no palco é um... na platéia outro


    Já aconteceu comigo de estar tocando em uma igreja. O som do teclado estava saindo no retorno, mas não nas caixas do salão. E eu lá tocando como se tudo estivesse normal. O pastor não percebeu, pois o microfone dele saia no retorno e no salão, até que alguém me avisou.

    Quem era o operador de som? Eu mesmo. no meio da reunião tive que resolver o problema. sem atrapalhar.


    Quando ocorre de eu sair com alguma banda hoje, fazemos isto:

    Tento visitar o local antecipadamente e testo o som, ou fazemos os procedimentos de forma parcial no momento da montagem dos equipamentos. Quando não dá, não dá. Não tem o que fazer.
    .

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Synth-Men

    Bom, eu toco de graça, mas não por menos de 150/membro...

    Concluo que aqui no sul a coisa é diferente mesmo... Uma banda no nível "grupo de amigos", está cobrando <1K

    Lelo Mig
    Membro
    # out/14 · Editado por: Lelo Mig
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    Ismah

    Mas creio que seja possível mixar (entendo que já se tenha uma cena salva com periféricos programados) do palco com uma digital.

    Infelizmente esta maravilha da "automação" ainda esta longe de acontecer. As digitais ajudam muito, os pressets são uma mão na roda, sem sombra de dúvidas.

    Mas, mudou de ambiente, eles muito pouco valem.

    Se na sexta tinha 300 pessoas e no sábado têm 600, vai ter que meter a mão na massa também.

    Muitas variáveis fazem com que a presença de um técnico (e entendemos por técnico, OPERADOR QUALIFICADO, e não fuçadores) seja fundamental.

    Com relação aos DJs, nunca tive problemas com eles. Todos extremamente profissionais, vêm com seu equipo, solicitam um ponto AC, e te dão o cabo de saída de seu set para você ligar à mesa e operar. No máximo pedir mais "peso", mais "grave" e etc., o que faz parte do negócio e é de direito. Nunca nenhum pagou de técnico de som, foi fuçar na mesa sem autorização.

    Diga-se de curiosidade, em mesa que estou operando, se neguinho meter a mão sem autorização, volta prá casa banguela. E olha que sou super calmo.

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Lelo Mig

    Nesse ponto dos Dj's só sofri com o volume em excesso... Input da mesa clipando, compressor no talo (gambiarra pra limiter), mandando pra uma auxiliar com mais compressor, e o cara ainda reclamando de volume... Na minha medição tava em 113dB... A questão de equalização é um problema porque geralmente o Dj não tem ideia do que tá saindo na frente...

    Mas quando me referi a rivalidade, foi no sentido de Dj achar que entende de mixagem de banda - enquanto ainda não sabe contar os 16 tempos, pra para trocar de música...

    Bom, eu aposto nessa ideia de mixar em fones de cima do palco. Venho tendo experiências ótimas assim. Cabendo ao operador na dianteira apenas equilibrar as frequências.

    Lelo Mig
    Membro
    # out/14 · Editado por: Lelo Mig
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    Ismah

    Sou de outra geração.... e hoje, as poucas vezes que atuo como técnico, é free lancer para uma empresa de SP, e só "mamão com açúcar". Só sonorização com música ambiente, para coquetéis, eventos em salas de conferência, desfiles de moda e estas coisas. Não trabalho com bandas faz tempo, ainda bem,... só som ambiente, DJs e no máximo palestrantes.

    Serviço limpo, equipamento leve, mesas pequenas, geralmente analógicas (por isso me chamam, confiam em mim para as analógicas).

    Equipamento novo, microfones perfeitos, cabeação intacta, conectores revisados, mesa, microfones, cabos de reserva, tudo zerado e organizado em cases! Geralmente são eventos para grandes empresas, não há espaço para gambiarras, equipos não confiáveis, velharias, fitas isolantes e técnicos que dançam na festa e tomam a cerveja dos convidados.

    Chego cedo, reviso equipos, estudo a melhor disposição (quando já não há um lay out pronto), dou as coordenadas e os guris novos, saudáveis e cheios de testosterona descarregam os caminhões, carregam os cases e colocam tudo no lugar.

    Depois, sózinho, sem ninguém para encher meu saco, faço as ligações, testo microfones um a um, equalizo pelo ouvido (volume e frequências), com uma música do Depeche Mode (entre outras, claro), que elegi como referência de calibragem (ela me fornece, intuitivamente, a gama de graves/agudos ideais para ajuste geral). Costumo usar alguma peça erúdita, com algumas características sonoras, como Violino Concerto em D major de Mozart, para sentir bem a qualidade sonora geral. Ajusto tudo, resolvo algum pepino e fico de boa.

    Na hora do evento, ajusto o que precisa ser ajustado em função do palestrante e público e fico no meu canto, apenas olhando a mulherada bonita que vai nestes eventos.

    Já passei muito perengue com banda de moleques que tocam mal prá k7, com equipos ruins, instrumentos pior ainda, desafinados e querendo som de banda de rock inglesa gravada em studio.

    Não preciso mais disso... Posso não impressionar as garotas como já impressionei um dia, mas minha cara de 50tão sério deu algumas vantagens:

    Uma delas é neguinho saber, só de olhar, que se ele encher o saco, eu largo tudo e vou embora!....hehehehe.

    Algumas referências que uso:





    Ismah
    Veterano
    # out/14 · Editado por: Ismah
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    Lelo Mig

    Curioso que há mais de 30 anos entre nós, e como as coisas mudaram radicalmente no backstage do show nacional.

    Gambiarra todo show tem, e mesmo no da nata da sociedade, hora mais hora menos, alguma coisa surge. FIta isolante ferro de solda, estanho 60/40 e um multímetro piratão (nunca saberei onde vou ter que enfiar ele), são meu arsenal, não saio sem.

    Realmente, também ando trabalhando com equipamento em dia - não de ponta, mas em dia. O que é uma mão na roda.

    Gosto de passar som com ruído rosa, um sine wave pra desenhar a curva do PA, e meu inseparável gráfico do Smart 5. Na base do ouvido é questão de necessidade, geralmente quando o destino me levar uma ciclotrônica da vida, analógica e dando defeito.

    Não abro mão da qualidade final de duas geladeiras de periféricos, mas a praticidade de uma digital na estrada é sem palavras. A última que tinha em mãos era uma 01V96i. Fazia passagem de som virtual, e só o teste se os instrumentos vinham.

    Posso não impressionar as garotas como já impressionei um dia

    Sério que tem mulherada impressionada com técnico de som? Só se ela for parte da banda...

    é neguinho saber, só de olhar, que se ele encher o saco, eu largo tudo e vou embora

    #partiu

    E já que postou as suas referências, vou postar duas das minhas atuais...





    EDIT: Depeche é bem na vibe do dark wave de 70... Uma referência que queria conseguir era o de obras de bach ao pipe organ, mas em WAV ou FLAC

    Synth-Men
    Veterano
    # out/14
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    Ismah

    Concluo que aqui no sul a coisa é diferente mesmo... Uma banda no nível "grupo de amigos", está cobrando <1K

    Este é o correto. Aqui no RJ, todo mundo é músico. É f*** conseguir um preço bom.

    O que resta é cobrar 400 a 500 pilas, tocar duas ou três músicas e correr para a próxima apresentação, na mesma noite e assim sucessivamente. Esse é o combinado.


    No quesito investimento e qualidade, você está certo e é uma grande iniciativa. Desde que alguém se dedique somente a isto.

    Mas dificilmente uma banda, ganhando 1K e dividir para 5 a 7 pessoas, vai dar 3.000 a 5.000 em uma mesa digital para ficar subindo e descendo palco ou sacudindo na mala de um carro. E mesa digital pede um notebookzinho e tal...

    Na verdade uma banda com 5 a 7 pessoas que cobra 1000, dá em média a mesma coisa que uma banda com 4 a 5 cobrando 500 pilas.

    Cobrar 1000 e passar a noite toda no local, não vale mais a pena que cobrar 400 e tocar 2 ou 3 músicas e meter o pé.


    Lelo Mig

    Meu caro! Ainda estou na casa dos trinta, mas não tenho mais paciência para free lance de bandas. O amor para este tipo de coisa acabou.

    Prefiro passar a noite com minha família. A noite carioca está muito perigosa, para ficar correndo atrás de bandas e levar 230 merrés para casa. Isto se conseguir tocar em três lugares.

    Meu irmão assumiu esta ponta e é 300 no pau ou 75 a hora, que dá no mesmo. Somente para eventos em locais fechados.


    Milenawins

    A exemplo que o Lelo Mig contribuiu, seguiria as dicas dele.

    Alguém na banda terá que se dedicar a isto, ou terá que arrumar um conhecido, que saca um pouco, queira estar junto com vocês e comece a exercitar a melhora do som final da sua banda.

    O cara vai lá no salão, disfarçadamente e olha como está o som e volta para a mesa e dá aquela regulada e assim vai...

    Não comprem equipamentos de som ainda. Pois se não há quem opera-los, estará desperdiçando o investimento. Se for comprar, caso não tenham, no minimo um mixer de 12 ou 16 canais, analógico mesmo. O digital requer certos cuidados e bastante carinho que somente um verdadeiro técnico de som tem.

    Ismah
    Veterano
    # out/14 · Editado por: Ismah
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    Synth-Men

    Não falava de nenhuma que vc citou...

    Já ouviste falar em bandas show? É o que existe aí em cima, e o mais perto que chega das bandas, daqui do sul. Só que aqui geralmente se inclui um par de sopros e gaita/acordeon, ao quarteto teclado, guita, baixo, batera - bem vindo ao bailão.

    A média que chega no músico no lugar mais chulé é 150~200/evento, geralmente 2 por final de semana.

    As melhores (ou piores) bandas pagam por mês. Mas isso geralmente significa tocar de quarta a domingo, quinta a domingo na melhor hipótese. Se é que não tem mais de um evento por dia.

    No meu nível, as bandas cobram de 3~5mil/ponta (2hs sem equipamento) 5~10mil/evento (4hs com equipamento), fazendo média de 3~4 por final de semana.

    Bandas tops, como San Francisco (Cunha Porã/SC), Pérola Negra (Modelo/SC), Céu e Cantos (Xanxerê/SC), Brilha Som(Feliz/RS), Passarela(Erechim/RS), San Marino (Santa Rosa/RS), Rainha Musical (Ivoti/RS) cobram acima de 30mil/evento com equipamento. Algumas chegam a fazer média de 40~50 shows, somando eventos e pontas por mês. Essas bandas chegam a valores de 10mil para alguns membros (vocalista do San Francisco)...

    Infelizmente se for colocar na ponta do lápis, aí pra cima (Sampa, Mato Grosso, Minas), onde conheço, o valor é mais alto que aqui. Ao menos é a impressão que tive, enquanto em Chapecó/SC. Lá recebi mais tocando barzinho (quartas,quintas, e algumas sextas), do que com a banda (sábado e domingo geralmente).

    Quanto ao mixer, bom, eu acho os digitais mais parrudos (e mais ao nível que ele mencionou), que os analógicos. Na prática, mixer bom na faixa de 16 canais é a Allen & Heat PA20, US$999 = 2 437 + impostos (uns 60% se for taxado) + frete, custa quase o mesmo que uma digital (Yamaha 02R, cerca de 5k) usada. Sem falar que uma analógica pede no mínimo um gate/comp pra bateria, e um eq stereo (R pro bumbo e L pro PA).

    Lelo Mig
    Membro
    # out/14 · Editado por: Lelo Mig
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    Ismah

    "Sem falar que uma analógica pede no mínimo um gate/comp pra bateria, e um eq stereo (R pro bumbo e L pro PA)."

    Não necessariamente! Existem muito boas mesas analógicas com processadores de efeitos digitais (as chamadas híbridas ou semi digitais, como preferem alguns) tipo as Yamahas MGP24X ou MGP32X, por exemplo.

    Este negócio de mesa, você sabe bem, é mais complicado de indicar do que instrumentos. Existem excelentes opções no mercado e a necessidade de cada artista/banda tem que ser muito bem avaliada. Diferente de um instrumento musical, muitas vezes o top, mesmo podendo pagar, é desnecessário.

    Esta empresa que presto serviços eventuais é uma das maiores de SP. Possuem mesas top de linha, mas é claro, você não sai com uma Tascan DM 4800 de 20 paus, por exemplo, prá fazer uma palestra ou algum evento que esta cobrando 3 paus.

    Diferente dos microfones, por exemplo, que só vai o melhor, você não perderá nada, em qualidade, mandando um equipo inferior (inferior no sentido de mais simples, mais barato e com menos recursos, não em qualidade, claro).

    Uma vez me chamaram numa igreja para checar o equipo e dar umas dicas. Tinham adquirido uma bela mesa. O "técnico" me perguntou: Para que serve este "botãozinho escrito Ducker"?

    Respondi: Se você não sabe prá que serve este recurso, porque compraram uma mesa destas?

    Claro, estou "simbolizando", mas é mais ou menos por aí!

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Lelo Mig

    Não me desce as híbridas. Passei apuros com uma e peguei quase que trauma.

    Meu record é levar uma M7CL pra um comício de prefeitura. Era a única que tinha em casa. E preferi correr o risco, que deixar de fazer o evento kkk

    De sampa não sei nada, mas quero muito chegar na Gabi Som um dia... Mas de fato o "ducker" não me diz muito, também não saberia dizer o que ele faz. Por lógica ele é um compressor - auto-ducker é o compressor de convolução, que comprime baseado em outra track, muito comum em rádio para diminuir o volume de uma música de fundo. Confere?

    Milenawins
    Veterano
    # out/14 · Editado por: Milenawins
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    Ismah, é uma banda de blues. Com exceção do vocalista, o restante é principiante. É uma banda de amigos.
    Obrigada pelas dicas, mas outra coisa: será que se eu solicitar ao técnico que passe o som do meu teclado primeiro e seu colocar alguém tocando mais ou menos e eu mesma for para a platéia, para sentir o som lá de baixo, será que o técnico se sentiria ofendido?
    Digo isso pelo fato dos integrantes da banda não estarem nem aí para o,som do teclado.... Elogiam muito, mas não tem a menor paciência com detalhes! O baterista quer socar a bateria e pronto, o,guitarrista aparecer, o baixista tbm e o cantor é pscicólogo, e parece ter muita paciência com o povo!kkkkkkO povo é desorganizado, eu não terei oportunidade de fazer esses testes nos locais antes....

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Milenawins

    De maneira nenhuma. Mas vc tem sua pegada, única e exclusiva. Antes de mais nada tenha isso em mente. Se o teclado permitir, grave uma sequência para disparar na hora que for dar uma ouvidinha.

    Se não rolar, manda bala. EU pessoalmente acho que teclado não se passa... É timbre processado, dar volume e voi la!

    Milenawins
    Veterano
    # out/14 · Editado por: Milenawins
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    Ismah
    Me falaram que o piano em determinado momento, estava agudíssimo!!!! Mas muito agudo mesmo, parecendo um martelo batendo em um prego...sei lá...e no palco estava ótimo!!!Quando eu mudei de timbre (coloquei no Hammond B3),o som sumiu....e no palco...estava uma beleza!

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Milenawins

    Qual seu teclado?

    Pessoalmente, como tecladista também, te digo que tem também influência da pegada. Pra corrigir volumes de teclado com muitos timbres é só comprimir - o que detona o som.

    Lelo Mig
    Membro
    # out/14 · Editado por: Lelo Mig
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    Milenawins

    Um detalhe que nosso amigo tecladista Ismah esqueceu...

    Uma coisa que pode ter acontecido no seu caso é o som ser pobre, fuleiro, com frequências descompensadas e desbalanceadas.

    Rica em agudos e pobre em médios e graves, por exemplo.

    Numa situação assim, passar de um timbre brilhante de "Piano" para um som rico em médios/graves como um "Hammond", pode ter uma queda brutal de som.

    O timbre é produzido por uma série de ondas senoidais ao redor da frequência original. (Manja, quando você joga uma pedra na água e formam se vários círculos ao redor da principal? Mesma coisa!)

    É por isso que o Lá central de seu piano com timbre de Glockspell, por exemplo, é diferente do mesmo Lá central no timbre Hammond. Se não fosse o timbre tudo soaria igual, estas frequências harmônicas ao redor da nota principal, é que fazem cada instrumento, cada voz em seu teclado, ter sons distintos, ainda que tocando as mesmas notas.

    Se o som ambiente for rico em agudos, por exemplo, e pobre em graves, timbres moldados por frequências médias/graves como um Hammond, podem perder suas características e "cair" o volume, perder "peso"e etc.

    Capisce?

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Lelo Mig

    É um vício. Percebe que estou acostumado com sistemas próximos do ideal?

    Lelo Mig
    Membro
    # out/14 · Editado por: Lelo Mig
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    "Percebe que estou acostumado com sistemas próximos do ideal?"


    Milenawins

    Repara não querida! O Ismah, hoje em dia, só sai de casa para tocar em palcos com um mínimo de condições:

    Padrão ISMAH para tocar!

    Tá certo que este palco aí ele reclamou no dia do show....

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Lelo Mig

    Depende. Se for assim, tá certo, mas se for em salão fechado, ou pub/bar pode ser só as colunas centrais.

    Esse era o palco que eu tinha em Chapecó/SC.

    Onde mais vivi é esse.

    E esse é o que tinha na locação

    Motomorango Abr/2014

    Rock na praça - Evento Prefeitura Jan/2014

    Casamento - ???/2014

    Evento consulado do grêmio Feliz/RS - Fev/2014

    Entende o que to falando?

    Ismah
    Veterano
    # out/14
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    Lelo

    Tava vendo hoje, está a venda no ML Mackie 1608 pra nem 4mil. De boa, a vantagem que ela trás pra banda, já justificaria o investimento.

    E ela pode é controlada por tablet Android ou iPad, iPod (creio que possa até dar um bus pra cada músico pra ele se dar volume como na x32/M32), acho que só não iPin... De perto, de longe até do lado de fora... O vivente pode ir ao banheiro e tal...

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