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mauropsouza Veterano |
# out/11
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Mestre Duarte Membro Eu acredito que o Korg Kronos é uma grande promessa para essa lista. Vocês não acham? Casper Veterano Caro Gus79:
Bem lembrado! O Adrian já deve estar entrando na justiça contra a Korg, que plagiou descaradamente o "Adrian Synth":
OLÁ GALERA NESTA LISTA ENTRAM DOIS LEGENDÁRIOS além de DX7, M1 e Xp-80 entram a linha MOTIF e Korg Oasys-Kronos....SÃO TECLADOS QUE MARCAM a nossa época o Motif é uma verdadeira grife...quando uma banda tem um Motif o pessoal fala: Pow!!! abre aquela boca e fala é um Motif, todo guitarrista, baixista etc já ouviu falar bem o Oasys-Kronos tb. com certaza vai entrar nesta lista tb....
quanto ao Adrian Synht a proposta é diferente é um pc com controlador tudo junto, não é um synth dedicado para fazer suas combis, splits, com botões dedicados atalhos para edições sequncer etc, voce liga o teclado e já começa tocando...splitando...sequnciando.... com o Adrian Synth a prosposta é um pc-note ja com controladort voce tem que ligar configurar etc...depois é que vai tocar
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Gus79 Veterano |
# out/11
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Edson Caetano Isso vai acontecer no dia em que boneca inflavel tiver crise de ciume e em que agua em po' matar a sede.
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Edson Caetano Veterano
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# out/11
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Gus79 Não estamos falando de futuro, especulando, posso dizer que meu carro voador vai trazer meu piano acusdigital ué hehe
Mas pior que eu acho mesmo que vão chegar em um digital perfeito
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Mestre Duarte Veterano |
# out/11 · Editado por: Mestre Duarte
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Gus79
Sou professor de Língua Portuguesa e Literatura. Devo ter atualmente, mais de 400 alunos, já li muita coisa de muita gente que se considera criativa, mas tenho que admitir, esta é uma das frases argumentativas mais fantásticas que eu já li:
"Isso vai acontecer no dia em que boneca inflavel tiver crise de ciume e em que agua em po' matar a sede".
Cara, tu é um gênio!
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J.Dionatan Veterano |
# nov/11
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um piano digital vai ter exatamente as mesmas caracteristicas do acustico, isso eu acredito que vai acontecer sim
Entendendo o ponto de visto do Edson no seguinte sentido: Considerando que um piano sofre desgastes ao longo do tempo, perde afinação portanto é matematicamente impreciso (assim com todo instrumento não eletrônico) e sofre mudanças dependendo do ambiente em que está, um processador que consiga em tempo real calcular todos os algorotimos desta inúmeras varíáveis poderia reproduzir perfeitamente o mesmo timbre de um piano acústico de mais de 200 mil doláres. Neste sentido o equipamento poderia ter desde sensores de luz até fazer um cálculo de quanto tempo de vida ele tem e aplicar tudo isto em cima de seu timbre. Viajei legal né? Mas acho que desta ótica tudo ganha mais coerência. Porém ressalto aquilo que já discutimos em outros tópicos. Podemos nos aproximar 99,999999999999% do piano acústico com teclados. Mas jamais seremos um piano acústico.
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Mestre Duarte Veterano |
# nov/11
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J.Dionatan
Podemos nos aproximar 99,999999999999% do piano acústico com teclados. Mas jamais seremos um piano acústico.
Mas será que precisa?
Se nós (nós, no sentido de geração) buscarmos vorazmente desenvolver algo que já existe, não estaremos voltando para trás? O que precisamos é de timbre ou timbres que atendam às nossas necessidades de criação, sons agradáveis e perfeitamente adequados à cada situação musical - se é que me entendem - situações as quais nem todas requerem o som do piano acústico, por mais qualidade que ele tenha. Sendo assim, pode haver timbre melhor que o de um autêntico piano? Por que não? Guardado o devido respeito ao som do acústico, mas hoje em dia nós temos modelagens lindas, maravilhosas, suaves ou agressivas, verdadeiras delícias sonoras que inspiram uma música inteira só ao tocar a primeira tecla - alguns sabem do que eu estou falando.
Eu entendo que a busca não é apenas pelo timbre idêntico, mas pelo timbre idêntico sem as complicações físicas do piano acústico. Sendo que na verdade, timbre idêntico nós já temos, o que não temos é o timbre de piano propriamente dito, pois a palavra idêntico já denuncia que não é autêntico. Alguns fabricantes têm a coragem de usar o termo "autêntico" para suas máquinas, mas fazem isso ou pela falta de conhecimento (o que eu duvido) ou ignoram o sentido lexical da palavra por "malandragem" mesmo. Idêntico é idêntico (perfeitamente semelhante); autêntico é autêntico (legítimo desde a origem).
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Edson Caetano Veterano
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# nov/11
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J.Dionatan Podemos nos aproximar 99,999999999999% do piano acústico com teclados. Mas jamais seremos um piano acústico. Com certeza, sempre será 100,00000000000% digital hehe
Mestre Duarte A busca pela perfeição de um instrumento é a meta de qualquer fabricante, mas eles tambem não esquecem de criarem os originais, vide a quantidade de sinths existentes e a cada vez maior opções de sinteses
Para os que discordaram da minha viagem hehe, basta lembrar que 50 anos atrás nem existia o termo digital (quando será que isso foi inventado), e daqui 50 anos aonde estaremos?? eu no final dos meus dias com certeza, 82 anos, se tiver sorte, verei aonde chegou nossos teclados e pianos digitais
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Casper Veterano
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# nov/11 · Editado por: Casper
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Edson Caetano A meta dos fabricantes é criar o piano perfeito, hoje chegam muito proximos, você acredita mesmo que vai ser díficil o digital atingir a perfeiçāo e até passar dos instrumentos de Origen?
Caro Edson:
No dia 20 de maio de 2011, estava eu no auditório Camargo Guarnieri (dentro da USP), onde a OSUSP havia tocado o concerto para piano a quatro mãos e orquestra de câmara do ALFRED SCHNITTKE.
A OSUSP possui um Steinway Grand Piano Model D (ou B). Ao término da apresentação, fiquei por lá para ver o piano de perto. Pedi para o funcionário que estava guardando o piano (que fica montado sobre uma plataforma com rodinhas) se eu podia fazer uns acordes e ele deixou.
Certas experiências são difíceis de descrever, mas o piano de cauda parece ser um ser vivo, vibrante. Não é simplesmente estéreo, o som é muito mais pontual e distribuído no espaço, com dois canais é simplesmente impossível se aproximar da sensação de um acorde cheio em um piano de verdade. E não é porque era um Steinway, já brinquei com um Yamaha e também é uma criatura viva.
Os digitais nunca serão mais que emuladores. Nunca.
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Edson Caetano Veterano
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# nov/11
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Casper Tomara que estejam errados, porque eu nunca, nunca, vou ter dinheiro sobrando para encarar um piano destes hehehe
Eu queria pelo menos um Upright de uns 5k para deixar na sala, como eu queria, mas vi que para pegar algo legal mesmo vou precisar queimar umas 15mil dilmas, mas é uma meta para mim, não pensem que sou bitolado em digital não
Só acho que daqui 50 anos um panorama L / R vai ser coisa ultrapassada, o som vai ser 3D (inventaram isso já), ou melhor vai ser algo que ainda nem tenho imaginação de pensar hehe, em evolução tecnologica nunca diria nunca... mas sei que hoje, e num curto prazo isso não vai acontecer
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Maestron Veterano |
# nov/11
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O piano vai existir pra sempre, justamente porque Mozart e Beethoven ou mesmo um Jerry Lee Lewis são imortais. Para tocar fielmente esse tipo de música, não há outra maneira a não ser através de um instrumento acústico. Por mais que um computador consiga emular um piano a ponto de o ouvido humano não perceber a diferença, a natureza do som será sempre diferente, em um são sinais eletrônicos, digitais, no outro são cordas vibrando.
Acredito que a tecnologia ainda tem muito a nos surpreender. Outro dia eu estava imaginando um teclado que conseguisse samplear infinitas nuances de um violino a ponto de confundir os mais atentos. Hoje em dia ainda não há sampleamento de um instrumento tão orgânico como um violino que nos possa confundir, nem se chega perto, mas quem sabe no futuro...
Também acredito que tem muita coisa surpreendente por vir.. Nos anos 50 era inimaginável os sintetizadores que hoje são comuns, quem pode saber o que será daqui a 50 anos ou mais?
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Mestre Duarte Veterano |
# nov/11
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Ótimas as análises dos amigos!!!
Eu também acho relevante considerar que mesmo um Steinwey, ao ser microfonado, perde uma fração significativa de sua identidade acústica, ainda que seja com os mais adequados condensadores. Isso não originaria, em termos de gravação, um padrão 2.0 (stéreo dolby) ou 5.1?
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Edson Caetano Veterano
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# nov/11
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Com o Midi e os novos iDevices que estão lançando, posso afirmar que hoje estou aprendendo a tocar um novo instrumento musical alem do teclado
Hoje com meu Ipad2 e alguns apps fantásticos disponíveis, como o Geosynth, ThumbJam, Morphwiz, entre tantos outros, estou tendo literalmente que aprender um novo jeito de criar/tocar música
Alias faço isso tambem com um minusculo Iphone, se quiser inclusive deixo ele de módulo para controlador, com o Sample Tank tenho timbres muito bons em um aparelho do tamanho de uma fita cassete, quem iria imaginar isso pouquissimos anos atrás
E aí, será que os iDevices vão emplacar?? eu acredito que sim, vão criar inumeras novas maneiras de se tocar e fazer música, vai ir muito alem dos instrumentos convencionais
Para dar um exemplo dos idevices, para fazer um bend, basta chacalhar o telefone, para modular basta girar o aparelho que ele responde nos eixos X/ Y, aprender a tocar uma escala microafinada, com vários comas intermediarios, é possível, ou mesmo deixar ela continua
Imagina então um kinect musical, é só despertar alguma empresa, que ela vai desenvolver, acho que estes equipamentos vão fazer cada vez mais parte do nosso cotidiano, primeiramente dos tecladistas que é uma galera que inevitavelmente mexe mais com tecnologia, mas vai atingir todo mundo
Não me surpreendo mais com tecnologia, só sei que ela alcança niveis cada vez mais superiores...
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R Santiago Veterano |
# nov/11
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Darlan Felix
Rapaz, acho que um teclado dificilmente conseguirá reproduzir um som de Piano identicamente a um de cauda acústico - Steinway & Sons -
É... tavez não....porém não podemos duvidar... hoje em dia já tem New Hammond que segundo músicos e especialistas é idêntico ao velho B3. A questão é que como o velho B3, cada piano terá sua particularidade e terá um som diferente. Coisas como umidade de desgaste das peças influenciam no som. E nos digitais isso não irá ocorrer...
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