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Mensagem |
fernando tecladista
Veterano |
# nov/10
bom... pra espantar o tédio durante esta semana eu vi uma dessas bobeiras de orkut e resolvi adaptar aqui pro FCC 8
a ideia é simples
cada um posta seguindo a sequencia do alfabeto, vale tudo: marca de teclado, nome de tecladista, nome de alguma música icone de sobre teclado, algum tipo de equipamento
então por exemplo quando chegar na letra R de opções tem desde rick wakeman, rendez vous 4, rhythm machine, roland, RS-8...
ou qualquer coisa que o primeiro postar
quem postar, comenta o que é, quem foi, o que fez o que causou....
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fernando tecladista
Veterano |
# nov/10 · Editado por: fernando tecladista
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A
ARP
ARP Instruments, Inc. foi um companhia fundada por Alan Robert Pearlman. Mais conhecida por sua linha de sintetizadores que surgiu no início dos anos 1970, ARP fechou suas portas em 1981 por razões financeiras.
Ao longo da década de 1970, o ARP foi a principal concorrente da Moog Music no campo de sintetizadores
O ARP 2500 foi apresentado no famoso filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau. O técnico ARP enviado para instalar a unidade, Phil Dodds, é o músico que toca os tons de alienígenas sobre o sintetizador.
quem usou:
Tony Banks do Gênesis, Rick Wright do Pink Floyd, Stevie Wonder, Jean Michel Jarre, Wendy Carlos, Vince Clarke e mais uma leva, tenho um DVD aqui com o Ed Motta usando um
acho interessante a ideia de matriz de pinos no lugar de trocentos cabos com cara de central telefonica
fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/ARP_Instruments,_Inc.
o filme, embora na cena foi só efeito visual
http://www.youtube.com/watch?v=tUcOaGawIW0
tio jarre com alguns deles
http://www.youtube.com/watch?v=ctOhwRGdVvo
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caioscattini
Veterano |
# nov/10
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legal isso véio mas a letra B tá embaçada!
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Cleber Vaz
Veterano |
# nov/10
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Buchla
Don Buchla e Robert Moog inventaram o synth modular ao mesmo tempo mas Robert Moog estava em Nova York e Don Buchla em San Francisco em 1963 e seus synths estavam no mercado ao lado do Moog e ficaram no mercado até meados dos 80's
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marcusVinicius
Veterano |
# nov/10
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Clavinete
O clavinet (no Brasil também chamado de clavinete) é um instrumento de teclas, derivado do cembalet, criado em 1950 por Ernst Zacharias, inventor e músico.
O modelo mais famoso clavinet é o D6 da Hohner, popularizado por numerosos músicos, dentre os quais Stevie Wonder e Bob Marley.
Trata-se de um instrumento electro-acústico com 60 cordas internas e dois conjuntos de captadores (pickups) magnéticos abrangendo todas as cordas, superiormente e inferiormente. O som captado é encaminhado para um pré-amplificador o qual permite várias combinações de ligação dos captadores, alterando assim o timbre produzido. As teclas, quando premidas, irão pressionar cada corda contra um batente, fazendo este vibrar, sendo que o comprimento útil (vibracional) da corda é menor do que o seu comprimento total. A parte não vibracional das cordas é usada como abafador através de uma lã espessa que fica entrelaçada nas mesmas, impedindo a sua vibração quando largadas as teclas e também que vibrem por simpatia quando em repouso.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Clavinet
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caioscattini
Veterano |
# nov/10 · Editado por: caioscattini
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DX7
O DX7 da yamaha foi um sintetizador fabricado de 1983 até 1986. Foi o primeiro sitetizador digital que obteve sucesso de vendas. pode ser ouvido em muitas gravações dos anos 80. Ele era o mais barato da série que envolvia o DX9, DX100, DX11 E DX21. Mais de 160.000 unidades foram fabricadas.
Ele é baseado na Sintese FM, desenvolvida por John Chowning na Stanford University.
Algumas bandas que o utilizaram:
the Crystal Method, Kraftwerk, Underworld, Orbital, BT, Talking Heads, Brian Eno, Tony Banks, Mike Lindup of Level 42, Jan Hammer, Roger Hodgson, Teddy Riley, Brian Eno, T Lavitz of the Dregs, Sir George Martin, Supertramp, Phil Collins, Stevie Wonder, Daryl Hall, Steve Winwood, Scritti Politti, Babyface, Peter-John Vettese, Depeche Mode, D:Ream, Les Rhytmes Digital, Front 242, U2, A-Ha, Enya, The Cure, Astral Projection, Fluke, Kitaro, Vangelis, Elton John, James Horner, Toto, Donald Fagen, Michael McDonald, Chick Corea, Level 42, Queen, Yes, Michael Boddicker, Julian Lennon, Jean-Michel Jarre, Sneaker Pimps, Lynyrd Skynyrd, Greg Phillanganes, Jerry Goldsmith, Jimmy Edgar, Beastie Boys, Stabbing Westward and Herbie Hancock
Ele utiliza a sínteze FM para a produção dos sons, os timbres são "aveludados" e com bastante características por serem eletrônicos.
Por exemplo: Num DX7 você não conseguirá um bom timbre de piano acústico... Mas possue o timbre de piano elétrico mais famoso do planeta. Não conhece? Então procure ouvir as baladinhas da década de 80, vai saber tranquilamente quando ouvir...
O Yamaha DX7 é totalmente programável, ou seja, você cria, edita, muda, monta os timbres...
É um super-teclado. Talvez o teclado mais resistente mecanicamente que existe. Caixa de aço, sólida. Quase um "tanque de guerra". E é muito difícil apresentar problemas eletrônicos. É considerado uma dos sintetizadores mais populares do mundo, desde a década de 80. Todos os créditos para os engenheiros e projetistas da Yamaha. Criaram um teclado destinado ao sucesso: a grande maioria dos tecladistas profissionais do mundo já usou um DX7. E alguns ainda usam até hoje!
Os principais patches são o Solid Bass e o DX7 Rhodes.
Apesar de ser difícil de programar (estrutura inovadora e complexa de parámetros, ecrã pequeno, selecção de parámetros e asignación de valor um a um), a este sintetizador sempre se lhe tem destacado sua magnífica capacidade de edição de som, já que tem 6 osciladores (operadores) que se combinam entre si mediante 32 algoritmos. A complicação de sua programação deriva da posiblidad que oferece para obter sons muito complexos que dantes não podiam ser sintetizados nos teclados analógicos. Ademais, foi o primeiro em utilizar o tipo de síntese FM -desenvolvida anos atrás pelo professor John Chowning- a um preço asequible.
Entre seus sons destacam os de timbre agudo (sinos, Bells, Glocken, Slap Bass, clavs). Apesar de soar muito cru (o DX7 não tem nenhum efeito interno), processando o audio através de um delay ou uma reverb, este se volta realmente brilhante.
Tem um das interfaces MIDI mais primitivos, tão só transmite pelo canal 1 ainda que pode receber em qualquer dos 16. Ainda que não foi o primeiro sintetizador com MIDI, já que meses dantes do lançamento do DX7, Sequential Circuits lançava o Prophet600, considerado o primeiro sintetizador em incorporar dito protocolo.
Teclado com Velocidade e graciosoAftertouch. Tacto muito agradável. A velocidade máxima transmitida via MIDI está na margem do valor 100 (como máximo 118 com uma pulsación enérgica).
Dois anos mais tarde do aparecimento do primeiro modelo, lançam-se ao mercado o luxuoso e costosísimo DX1 (teclado de piano contrapesado e interface realmente llamativo) e o mais asequible mas mesmo assim caro DX5. Ambos adiantariam a filosofia do modelo DX7II...
No final de 1986, e depois de uma versão melhorada prévio telefonema DX7s sai ao mercado o DX7II, uma revisão com grandes mudanças entre os que destacam a possibilidade de ser bitímbrico, possibilidade de som DUAL (duas capas), SPLIT ou SINGLE, o som estéreo, bancos de memórias ampliados, interface mais cómodo (ecrã grande), MIDI muito melhorado, etc..
Native Instruments criou um software emulando ao DX7 chamado FM7. Recentemente melhorado -FM8- permite realizar todas as funções de um DX7 mas com muitas mais possibilidades ainda (algoritmos configurables pelo utente, maior polifonía, etc etc).
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kazu keyboard
Veterano |
# nov/10
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ENSONIQ
Ensoniq foi fundada em 1982 pelo ex-MOS Technology engenheiros Robert "Bob" Yannes (designer de chip MOS Technology SID para o computador doméstico Commodore 64), Bruce Crockett, e Charpentier Al. Seu primeiro produto foi um programa de bateria eletrônica que rodava em um computador em casa.
Em janeiro de 1998, Ensoniq Corp foi adquirida pela Creative Technology Ltd. por US $ 77 milhões. A fusão com a E-mu Systems e Creative Labs depois de um longo hiato de 12 anos Creative Labs EUA anuncia o retorno para Ensoniq para 2011, com a equipa especial de designers e profissionais de marketing da juventude.
[Editar] Instrumentos musicais e sistemas digitais
Ensoniq entrou no mercado de instrumentos com o teclado de amostragem Mirage, em 1985. Ao preço de US $ 1500 que custa significativamente menos do que samplers anteriores, como o Fairlight CMI eo emulador E-MU. Começando com o ESQ-1, que começou a produzir sintetizadores onda tabela base. Após o sucesso destes produtos, Ensoniq estabeleceu uma subsidiária no Japão em 1987.
produtos Ensoniq foram altamente profissionais. Fortes pontos de venda foram a facilidade de uso e suas características "gorda" som rico (geralmente considerada como sendo uma qualidade "americano", em oposição ao som de "Japonês", que foi mais "digital" e um pouco "frio") . Após o Mirage, todos os instrumentos Ensoniq caracterizado sequenciadores integrados (mesmo o seu fim dos anos 80 e início dos anos 90 samplers), proporcionando um "tudo-em-um" estúdio digital "instrumento conceito de produção. Estes eram frequentemente chamados de "música estações de trabalho". unidades de alta qualidade efeitos foram incluídos, juntamente com os discos ou cartões de memória RAM para o armazenamento. Os manuais e documentos tutorial foram escritas de forma clara e altamente músico-orientado, permitindo que os usuários rapidamente obter resultados satisfatórios a partir de suas máquinas. Em 1988, a empresa contou com a Dixie Dregs em uma edição limitada do CD promocional "Off the Record" que caracterizou a banda usando o sampler EPS e SQ-80 sintetizador de onda transversal.
A empresa teve muito sucesso com a linha de produtos SQ a partir do final de 1980. Esta foi uma linha de baixo custo, que incluiu o SQ-1 (61 teclas), SQ-2 (76 teclas) e SQ-R (montados em rack, sem chaves ou sequenciador). Versões posteriores foram produzidos com 32 vozes, gerando som.
auge da empresa foi no início de 1990, quando os sintetizadores VFX oferecidos desempenho e funcionalidades inovadoras seqüenciamento (e terríveis sons acústicos), juntamente com a série ASR de samplers de 16 bits que também síntese integrada, efeitos e seqüenciador em um único aparelho estúdio digital . Os sintetizadores TS seguiu o legado da linha de VFX, melhoria de diversos aspectos, como o motor de efeitos de polifonia, capacidades de carga de amostra e ainda melhor sintetizador e sons acústicos. A série DP de efeitos de montagem em rack unidades oferecidas processamento paralelo e presets de reverb a par com as ofertas Lexicon, mas a preços acessíveis.
Apesar destas vantagens, os primeiros instrumentos (1980) Ensoniq sofria de problemas de confiabilidade. Através do início e meados de 1990, muito esforço foi concentrado na melhoria da confiabilidade dos produtos. A empresa não conseguiu reinventar o conceito de estação de trabalho para sobreviver a médio e final dos anos 90, e nenhuma versão de baixo orçamento de seus teclados foram oferecidos para substituir o envelhecimento da linha QS. Excelente sintetizadores como o VFX ou modelos TS faltou mais barato rack-mount homólogos. Finalmente, enquanto os produtos da concorrência foram evoluindo continuamente e tecnologias mais recentes, como modelagem física foram introduzidas, Ensoniq não seguiu a orientação do mercado final dos anos 90, muitas vezes com reciclagem velhos conceitos sobre os seus novos produtos. Durante esse tempo, muito do esforço de engenharia e os recursos da empresa concentraram-se em placas de som do computador, que ofereceu mais lucro para a empresa
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expedifer
Veterano |
# nov/10
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Pô pularam Alesis! Alguém poderia ter posto a história dessa marca! Quando chegar nos Moog, Nord e Rhodes me avisem.
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marcusVinicius
Veterano |
# nov/10
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Fernando Tecladista
Conhecido nacionalmente, Fernando é um tecladista muito gente boa que está sempre ajudando a galera aqui no FCC-T.
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fernando tecladista
Veterano |
# nov/10 · Editado por: fernando tecladista
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expedifer
Pô pularam Alesis!
se o tópico chegar até o final a gente cria um "parte 2 - o retorno" sem repetir os destes
marcusVinicius
menos...
senão começo a ficar convencido..
:)
vamos criar um "F" sugestões:
serie Fantom, Fairlight, FM,
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Edson Caetano
Veterano
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# nov/10
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FM
Uma onda modulada em freqüência (FM): tem freqüência instantânea linearmente proporcional ao valor instantâneo do sinal modulante. Portanto, uma onda FM sofre diretamente desvios de freqüência, e que são:
O desvio de freqüência de pico df da onda FM é proporcional (pela constante kf ) ao valor de pico Vm (ou amplitude) do sinal modulante:
df = kf Vm.
O desvio de freqüência instantâneo df(t) da onda FM é proporcional (pela constante kf ) ao valor instantâneo vm(t) do sinal modulante:
df(t) = kf vm(t).
Portanto, a onda FM é: vp(t) = Vp sen [ 2 p ( fp + df(t) ) t ]
Ou ainda: vp(t) = Vp sen [2 p fp t - (kf / (2 p fm) ) Vm cos (2 p fm t)] (1)
Uma onda modulada em freqüência, difere de uma onda pura, no fato de que a sua fase sofre uma variação proporcional a integral do sinal modulante.
Nada como a matemática pura para explicar um som fantástico que fez e ainda faz nossas cabeças e os sintetizadores
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Cleber Vaz
Veterano |
# nov/10
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se o tópico chegar até o final a gente cria um "parte 2 - o retorno" sem repetir os destes
Pularam o D50 também...depois pode-se repostar tudo na ordem em um tópico fechado...
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kkaw
Veterano |
# nov/10 · Editado por: kkaw
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Galera, se eu entendi a intensão do Fernando, seriam "rodadas" de "A" até "Z" com uma postagem apenas para cada letra. Quando chegasse na letra "Z" reiniciariamos incluindo novas postagens pela letra "A" e assim sucessivamente aconteceriam muitas "rodadas" . Isso possibilitaria a inclusão dos nomes citados por alguns como "esquecidos" ou "pulados".
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Darlan Felix
Veterano |
# nov/10
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G - Sol ?
ehehehe
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fernando tecladista
Veterano |
# nov/10 · Editado por: fernando tecladista
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kkaw
isso mesmo, se o pessoal gostou, começa de novo nesse ou se cria outro tópico, a ideia além da brincadeira em si é estimular a pesquisa pelo desafio de achar alguma coisa pra dar sequencia, com isso aparece alguma coisa que outro nunca ouviu falar, por isso nunca se perguntou por aqui
o pessoal pode também comentar sobre tecladista, timbre, forma de sintese, protocolo, não somente sobre algum equipamento
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fernando tecladista
Veterano |
# nov/10 · Editado por: fernando tecladista
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GM
General Midi ou GM é uma especificação para sintetizadores que impõe vários requisitos para além da norma MIDI mais geral
surgiu em 1991 e a principio tinha as principais caracteristas:
uma mapa padronizado de 128 timbres
um kit padronizado de bateria
"24" vozes de polifonia
16 canais midi
as vantagens que isso ocasionou:
- acabou com a dor de cabeça na hora da troca de um teclado, como cada teclado tinha seu mapa de timbres, o que ocorria de você ouvir uma flauta, sax, lead no lugar do seu piano anterior, ouvir uma cuica no lugar da caixa,
- era uma vez o transtorno de reprogramar seu sequenciador (metade deles com uma tela tela de 2 X 16) trocar todos os prog changes e peças de bateria de lugar
-como consequencia desse padrão originou outros GS/XG/GM2... além de popularizar o SMF Stand Midi File (arquivo midi) então sua sequencia criada em um cakewalk para rodar com um PSR-510 pode ser aberta em um XP-80 ou em um encore rodando um Triton, que você tera o mesmo arranjo somente se destacando a diferença da qualidade do equipamento
- com teclados entrando no padrão, aumentou a quantidade de opções do tecladista, que antes para criar um trabalho de arranjo precisava de trocentos teclados, já que nenhum era multi-timbral
o efeito colateral
- como tudo que é padronizado, soa premeditavel
criando coisas mais comerciais, você segue o padrão para que soe igual em qualquer lugar, então aquele timbre de flauta indiana que mexe com teu chacra que você levou 3 meses para programar, será trocado por uma flauta pan sem vergonha para ficar no padrão, aquele quarteto intimista de cordas, será substituido um um strings liso
- com um disquete na mão e um teclado na outra, muita gente achou que virou tecladista do dia pra noite, baixando arquivos da internet, o que avacalhou em certa parte o instrumento, (mas é coisa que aos poucos tá ficando pra tras)
- a falta de interesse de procurar/editar seus timbres
qualquer timbre que você escuta por ai, te lembra um do GM, nessa no lugar de pesquisar e editar um timbre para tocar JUMP, vai aquele synth brass do GM
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Cleber Vaz
Veterano |
# nov/10
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HADSR
Tipo de gerador de envoltória que adiciona um estágio HOLD antes dos tradicionais Attack-Decay-Sustain-Release. (ou ainda ADS(D) no caso do minimoog pois este não possui release e sim um "replay" opcional do tempo de Decay)
Com esse tipo de envelope (HADSR) pode-se fazer um "envelope atrasado" pois podemos programar quanto tempo terá de HOLD antes de começar a sequência ADSR.
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piu-piu-BA
Veterano |
# nov/10
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"i3" da korg!
Como não copiei e colei do wikipedia, vou postar oq eu sei realmente sobre o i30!
Foi o primeiro arranjador workstation do mundo!(Na verdade um workstation com arranjador) criado pela korg em 1993.
Possuia sintese geradora de audio igual ao x3 e ao pequeno grande X5D(AI2).
Os ritmos podiam ser garregados atraves de um disquete 3,5DD, e possuia um sequencer MIDI de 16 pistas.
Bom...é tudo oq sei!
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kkaw
Veterano |
# nov/10
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fernando tecladista, a idéia é legal sim, mas o Phodda é fazer com que o pessoal não desvirtue o objetivo...
Fazer o quê, né?
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fernando tecladista
Veterano |
# nov/10
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kkaw
sussa
penso caso chegue no "Z" eu vou pedir pra limpar os posts paralelos para deixar organizado
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quem se habilita ao "J"?
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Marcos Martini
Veterano |
# nov/10 · Editado por: Marcos Martini
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"JV" (Roland)
A linha JV da Roland Foi um linha que marcou época.
Os teclados JV-80/90/1000 foram destaque pelos seus sons, mas também alvo de muitas critica pela sua interface pouco organizada.
A linha JV da Roland Foi um "Rascunho" para a famosa linha XP.
Os JV's mais conhecidos são:
Teclados: JV-80/90/1000
Módulos: 880/1010/1080
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Um Comentário "OFF", Gostei deste tópico!
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Cleber Vaz
Veterano |
# nov/10
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Kerry Minnear
Compositor e multi instrumentista mais conhecido como "Tecladista do Gentle Giant".
Além das intrincadas linhas de teclados, no Gentle Giant ele toca cello, vibrafone, guitarra, flauta e etc
No Gentle Giant o set de teclados de Kerry Minnear era basicamente o piano elétrico Wurlitzer, Órgão Hammond, minimoog, Clavinete Honer, mellotron e posteriormente (final dos 70's) os synths polifônicos. Hoje, embora em atividade mais discreta, Kerry MInnear usa VST, sampler e demais recursos da atualidade.
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elektrodisco
Veterano |
# nov/10
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Gentle Giant, uma das melhores bandas de rock progressivo que ja apareceu ! Haja criatividade ! Qume nunca viu, veja !
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piu-piu-BA
Veterano |
# nov/10
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[/b]LABOLIDA[b]
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fernando tecladista
Veterano |
# nov/10
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piu-piu-BA
tá
mas fala alguma coisa
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_BLACKMORE_
Veterano |
# nov/10
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cada uma viu ... :-/
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piu-piu-BA
Veterano |
# nov/10
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Uuahuahushuash eu esqueçi de perguntar se alguem estava apto a falar sobre!....
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Mr Madruga
Veterano |
# nov/10
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Acho que o tecladoprofusao que ia saber explicar isso ai.
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tecladoprofusao
Veterano |
# nov/10
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Labolida
Empresa brasielira fundada por Miguel Labolida em 2006, que fabrica módulos sintetizadores. Possui atualmente dois modelos comerciais - Nano 1 e Pico 4 - e um de código aberto - Tiny Synth. Seus instumentos são minimalistas, o que os deixa compactos, estáveis e fáceis de usar.
Há uns dois anos eu coloquei isso na Wikipedia. Eles disseram que era propaganda e apagaram a página...
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Cleber Vaz
Veterano |
# nov/10 · Editado por: Cleber Vaz
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Mellotron
Fabricado no início dos anos 60, foi o segundo teclado na história a usar samples, entrou em cena para tomar o lugar do Chamberlin.
O Mellotron é um instrumento eletromecânico cujo coração é um conjunto de fitas magnéticas paralelas (uma para cada tecla) sendo que ao pressionar uma tecla aciona-se um mecanismo que passa um cabeçote ao longo dos 8 segundos de fita de modo que cada nota do teclado funciona como o botão PLAY de um toca fitas.
Apesar dos sons fantásticos oferecidos para os diversos modelos de Mellotron, este instrumento é deveras problemático, o conjunto mecânico é muito complexo e pela enorme quantidade de peças envolvidas acaba por apresentar falhas mecânicas frequentemente, além dos problemas de variação do motor em função de instabilidades na rede elétrica causando mudanças na velocidade de playback das fitas provocando desafinações.
É possível encontrar o Mellotron em inúmeras gravações que vão desde Beatles (embora quem tenha gravado primeiro na história do Rock seja Graham Bond), Moody Blues, King Crimson, Pink Floyd Genesis, Gentle Giant, Jethro Tull e muitos outros até porque só citei exemplos do Rock mas o Melltoron aparece em gravações de vários gêneros.
Apesar de ter perdido a o espaço para os sintetizadores polifônicos no final dos anos 70, o Melllotron sobreviveu e foi um dos instrumentos mais procurados na era do sampler digital e hoje podemos encontrar vários softwares que simulam esse instrumento, desde inúmeros plugins VST grátis (usualmente com as mesmas amostras que circulam pela internet) até o GForce M-Tron que cobre todos os timbres originais em todas as notas com ótima fidelidade ao som original do instrumento e (o melhor de tudo) sem loops, ou seja, somente os 8 segundos originais de cada nota podem ser tocados e por isso a técnica é a mesma de tocar o Mellotron original, ou seja, para sustentar acordes por longo tempo faz-se necessária a técnica da "aranha rastejante" para desocupar e ocupar as teclas ao longo do teclado.
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