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dgsoul Veterano |
# dez/10
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isso mesmo, a próxima letra é...
H de Hammond!!!!
O Hammond é um Órgão Eletro-Mecânico desenvolvido e construído por Laurens Hammond em torno de 1934. Enquanto originalmente vendido para igrejas como uma alternativa de baixo custo ao órgão de tubos, acabou sendo usado para o Jazz e o Blues, e então para uma extensão do rock and roll (nas décadas de 1960 e 1970) e música gospel.
História
Em janeiro de 1934 Laurens Hammond, um inventor e engenheiro dos Estados Unidos, patenteou um novo tipo de instrumento musical elétrico. A invenção foi revelada ao público em abril do ano seguinte, e o primeiro modelo (modelo A) foi disponibilizado em junho do mesmo ano. Vários outros modelos foram produzidos pelos próximos vinte anos, mas nenhum foi mais conhecido ou usado que os modelos de 1955: B-3 e C-3. Junto com o A-100, produzido em 1959, esse trio de órgãos compartilhavam uma mecânica similar de produção de som. Ao final dos anos 80 a companhia foi comprada pela japonesa Suzuki e revigorada com o lançamento de órgãos portáteis e novos modelos com tecnologia de tonewheel digital.
Modo de Funcionamento
O órgão Hammond é um instrumento eletro-mecânico com uma natureza puramente analógica. Possui um conjunto de "rodas fónicas" ("tone wheels"), que são discos dentados que giram a grande velocidade. Neste processo, os discos produzem uma variação de campo magnético, que posteriormente é captada através de sensores eletromagnéticos. Posteriormente, esses sinais elétricos são convertidos em sons. A programação de diferentes timbres no instrumento é feita por registros deslizantes ("drawbars"): uma genial e prática maneira que garante a reprodutibilidade rápida de resultados. Um outro efeito interessante é o "vibrato chorus": uma modificação simultânea de amplitude e frequência nos sons, produzida por altofalantes com elementos giratórios especiais "Caixas Leslie".
Curiosidade
No caso do Brasil existe uma curiosidade. As rodas fônicas de um Hammond têm que girar a uma velocidade rigorosamente constante. Para tal são acionadas por um motor síncrono, que tem sua estabilidade garantida pela frequencia da alimentação da rede elétrica. Antes de 1965, a rede elétrica no Rio de Janeiro era de 50 Hz. A fábrica Hammond aceitava encomendas de órgãos para esta frequencia e vários modelos assim configurados vieram para o Rio. Com a mudança da rede elétrica para 60Hz, a partir de 1965, os Hammond cariocas desafinaram. Foi então um desafio para os eletrônicos da época construirem um aparelho que foi denominado "ciclador", cuja função era a de converter a rede de 60Hz em 50Hz e então acionar corretamente o motor síncrono do instrumento. Assim, os orgãos no Rio de Janeiro voltaram a ser afinados.
fonte: Wiki - Hammond
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Cleber Vaz Veterano |
# dez/10 · Editado por: Cleber Vaz
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Ian McDonald
Multi-instrumentista inglês mais conhecido por sua passagem pelo grupo inglês King Crimson em 1969, é responsável por linhas emblemáticas de Mellotron no álbum de estreia do grupo, In The Court Of The Crimson King, além de tocar flauta, saxofone e dividir as composições do disco com Robert Fripp, Ian McDonald levou horas para gravar as várias linhas de Mellotron sobrepostas em camadas para criar os efeitos orquestrais que permeiam o álbum.
Curiosidade
Em 1969 o King Crimson dividiu a noite com o Moody Blues em uma casa noturna que acabou pegando fogo, queimando todo o equipamento do Moody Blues, que tocaria primeiro, enquanto o King Crimson perdeu "apenas" o seu Mellotron no incêndio.
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fernando tecladista Veterano |
# dez/10 · Editado por: fernando tecladista
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Jean Michel Jarre
não vou postar aqui alguma biografia ou algo assim, vou comentar coisas que curto dele
hoje teclado é algo que se vende até nas casas bahia, virou eletrodomestico, fico imaginando o que era usar isso na década de 70, Jarre como alguns de sua época descobriu que dava para fazer música (com ritmo, melodia e harmonia) de um treco chamado sintetizador, seu primeiro trabalho (não considerado como discografia oficial) é de 1972 - Deserted Palace
1976 Oxygene 1978 Equinoxe
são otimos trabalhos com composições viajantes, reflexivas e também melódicas, são dois trabalhos que eu chamo de "cala boca" pra muitos que o classificam pobremente por ouvir 2 ou 3 temas e saem por ai como papagaios falando opniões vinda de outros papagaios... então se nunca ouivu muita coisa do cara comece por esses dois albuns acima
1984 Zoolook 1986 Rendez-Vous 1988 Revolutions
marcam uma fase mais pop do Jarre, assim como qualquer artista que resolveu encarar a década de oitenta
2002 Sessions 2000 2003 Geometry Of Love 2007 Téo & Téa
albuns que vejo como "confusos" quando o jarre estava naquele "vai não vai" com o Dreyfus e mais adiante com o Téo & Téa apostando em algo mais como cara de DJ, rave, Emo, lounge....
Shows: não tem como negar que o cara inovou o conceito de show: luzes raio laser, projeções em prédios, músicos convidados, bonecos coral, orquestra
além de instrumentos "exoticos" os Lags keytar customizado Harp Laser
show na minha opnião tem que ter algum atrativo a mais, ficar duas horas em pé olhando algo parado é deprimente, pra quem acha que é muita frescura é só lembrar de shows do pink floyd como o pulse ou épocas aureas de ELP até com piano girando, hammond jogado, batera virando e até canhões no palco, zz top com baixo de pelucia... e muita gente amava isso
seus pecados: não sei qual seria o por que? (perfeccionismo? moda? medo?) mas ele entrou em uns lances de ter muito playback, com alguns momentos "oops" onde o acordeon toca algumas notas do além http://www.youtube.com/watch?v=XfejfXRx-7A e na "band in the rain" onde o rolo de papel acaba pouco antes da música e a ainda sai som
momento phenix depois de várias bolas na trave seguidas: teo & tea (sendo lançado em primeira mão no carrefour) shows com playback, frescuras com DJs, Patrick Rondat, Geometry of Love onde até a capa é ridicula pra quem já lançou uma dessa brigas com o dreyfrus...( onde começou a ter um limpa até de versão cover no youtube alegando direito de fonograma)
depois de tudo isso, o cara da a volta por cima, volta a tocar suas obras primas, coloca a todos seus vintages pra rodar, dá uma bica no playback safado
e ainda por cima lança o DVD - Live In Your Living Room que é outro "cala boca" pra quem questiona sobre a criatividade do cara, e no momento é um trabalho que sempre estou vendo e ouvindo
um outro bom album para se ouvir é o "the Synphonic" executado pela Orquestra Filarmônica da Cidade de Praga
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Marcos Martini Veterano |
# dez/10
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K2600 (Kurzweil)
Lançado em 1999 foi um dos teclados mais famosos da Kurzweil. Entre os artistas que utilizaram este "maquina" esta o Jordan Rudess (DT). Polifonia de 48 vozes, Sampler - 64MB expansível até 128MB. 76 teclas de piano ou na versão K2600X 88 teclas. Aqui um resumo do resumo, pq for falar msm deste synth dá um longo tópico. ---------------------------------------------------------------------- ----------- [OFF]
Pessoal ñ vamos deixar morrer este tópico, Este têm sido um dos tópicos onde temos mais temos trocados ideias. Esta brincadeira é bem construtiva mesmo. ;)
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Cleber Vaz Veterano |
# dez/10
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Larry Knechtel
Tecladista e baixista norte americano que tocou como músico de estúdio ao lado de nomes como Simon & Garfunkel, Duane Eddy, The Beach Boys, The Mamas & the Papas, The Doors, e Elvis Presley e é mais conhecido por sua passagem pela banda Bread.
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Cleber Vaz Veterano |
# dez/10 · Editado por: Cleber Vaz
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Minami (órgãos eletrônicos)
Não posso falar muito desses instrumentos pois, dos teclados brasileiros antigos, só conheço Spark, Gambbit, Giannini e Palmer então vou deixar que vocês leiam o que o pessoal aqui do fórum, mais inteirados desses órgãos, já falaram a respeito.
Algumas imagens dos Minami.
[EDIT] Moog só na próxima rodada hehe
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dgsoul Veterano |
# dez/10
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NORD(Clavia)
Provavelmente uma das empresas mais conceituadas no ramo de Stage Pianos, Organs e tbm de sintetizadores.
A Clavia foi fundada em 1983 por Hans Nordelius e Mikael Carlsson em Estocolmo (Suécia). O primeiro instrumento deles foi uma Percussão Digital PLATE 1
Mais tarde, numa parceria com Bengt Lilja surge a marca DDrums, uma das pioneiras a usar peles e aros em baterias digitais (coisa que na época era totalmente incomum pois as baterias eletrônicas utilizavam uma espécie de "borracha" na superfície. Então a Clavia parou com o negócio de percussão e o nome DDrums foi vendido.
1995 - Clavia apresenta ao mundo o Nord Lead. Para a Clavia era o 1º Teclado sintetizador. Para o mundo da música este era o 1º a simular a sintese analógica.
1996 - Magnus Kjellander se junta a Clavia e com ele vem um vasto conhecimento em design de software, esta breve frase resume o nascimento do NORD MODULAR lançado em 97 (1º sintetizador modular digital).
O 1º Nord Electro apareceu em 2001 com o intuito de simular os Clássicos Pianos Elétro-Mecânicos como Rhodes, Wurltizer, Hammonds, etc. (deve ser por isso que é chamado de Electro).
2005 surge o 1º Nord Stage (aquele que arrebataria vários corações de tecladistas no mundo todo). Juntamente com ele também o Nord Lead 3.
2007 surge o Nord C1 Combo Organ que dispensa apresentações. Nessa época, como um Pokemon da vida, o Nord Lead evoluiu para Nord Wave "um sintetizador analógico virtual capaz de usar qualquer arquivo de áudio padrão como fonte de oscilador - tornando-se um sample player digital em um ambiente analógico virtual"(precisa falar mais algumas coisa!?).
Nord Stage EX surgiu em NOV/2008 com 256MB pra Piano e um novo squema no painel. Um mês depois surge o Nord Electro 3. Neste mesmo ano a Nord completou 25 anos e como comemoração lançou o Nord Lead edição de aniversário.
No ano passado (2009) a Nord lançou o NORD C2 COMBO ORGAN com a Tonewheel atualizada.
E assim caminha a humanidade.
Kepping walking...Nord Walker!!!
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Rick Santos Veterano |
# dez/10
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E assim caminha a humanidade
...com passos de formiga e sem vontade...
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fernando tecladista Veterano |
# dez/10 · Editado por: fernando tecladista
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Órgãos Nacionais
vou comentar sobre algumas marcas que vi e como eram quando comecei +/- 1985
só pra ter um panorama da época não existia "curso de teclado" ou era orgão ou piano, teclado se chamava "sintetizador" e era caro devido a politica de reserva de mercado, para pobres mortais tinha os do paraguai: casios MT-68 e Pss 280, então era muito mais incentivador fazer aula de orgão escolas com curso popular geralmente tinham os cursos das marcas "curso minami" (hoje TKT) "curso yamaha" (só musica mexicana) e algumas o "curso gambitt" "curso Spark" (só vi uma)
também era interessante porque era tudo fabricado aqui, o projeto era elaborado aqui, (imitando os importados), mas era feito aqui, não era uma placa da china montada em um movel daqui onde cada um colo o seu silk como são os de hoje
-------------------- é complicado achar algum material deles pela net, tem alguns videos amadores ou que não demonstram todos os recursos deles, usando somente ou timbre de 16,8,4,2 com vibrato e sustain
Saema visual vintage com cara de hammond, drawbar, timbre lindo, quando comecei aprender música a fabrica já estava de perna bamba fabricando modelos populares, hoje a gambitt comprou o nome, mas da saema só sobrou o nome mas eu curti alguns dos antigos bons que existiam em escolas de música
e http://www.youtube.com/watch?v=NzV5CHfNE9E
também tinha os portateis com cara de farfisa:
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GAMBITT eu gostava dessa marca tive um BX-30 tenho hoje o GMX (FX-5) e apareceu aqui um CSR fez sucesso com seus modelos de 3 teclados MX3 e GMX
esse GMX é interessante seu 3º teclado é um synth analogico poly ou mono com portamento, onda quadrada, dente de serra, noise, mais um stings muito melhor que certos strings de ctk ou psr basico
e http://www.youtube.com/watch?v=WZqaIlPeCC8
GSR http://www.youtube.com/watch?v=YMM_iFBJ1E0
de teclado existiu o TX-70 que era um GMX compacto, com o synth analogico strings e parte dos drawbar do orgão
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MINAMI seus modelos mais antigos eram a cara dos electone da yamaha M4, M3 são os mais classicos
o MD 7000 (7070) vendeu mais que tomate na feira
pessoalmente não curtia o timbre em si, mas a bateria eletronica hoje é timbre vintage
o modelo dos sonhos era o M6 (é mosca branca) http://www.flogao.com.br/fernandotecladista/120581177 http://www.youtube.com/watch?v=gv3LigpWl7Y
fez sucesso também o modelo MDX 8000 todo digital
depois dessa fase a fabrica começou a importar (ou copiar) alguns modelos chineses até bons, mas ficou sem graça, com cara de psr, depois se dividiu e um se tornou a tokai (embora eles juram que não tem nada de minami) e a marca tamye ----------------------------------- nessa época alguns orgão praticamente iguais, tem numeros de modelos diferentes: MD 7000 e MD 7070 ou GMX e FX-5 diferente da yamaha que lança um 403, 413 e 423 no outro ano... isso foi devido ao plano cruzado (congelamento de preços) tabelaram os preços dos orgão lá em baixo e as fabicas mudaram um botão aqui outro ali.... (internamente é igual) e lançaram um "novo modelo" pra fugir do preju porque se congelou o preço final do poduto (orgão) mas não se tinha controle de preços de componentes
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outras marcas 60, 70 e 80 que conheci dos nacionais: SPARK tive um teclado deles http://www.youtube.com/watch?v=GqQ_ceG67iI
PALMER http://www.youtube.com/watch?v=GlV8WNr1mM4
GIANNINI orgãos e teclados
ITSON
CARIBEAN
NOVATRON ou DIATRON
GAMASONIC era de 1960, mas vi alguns por ai inteiros na decada de 80
das marcas populares que eram os csr, ark wolf... de hoje carisma, ravel, allegro, acho que não sobrou nenhum pra contar a história
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Marcos Martini Veterano |
# dez/10
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fernando tecladista vou comentar sobre algumas marcas que vi e como eram quando comecei +/- 1985
Lendo o seu post, Achei tudo isso muito "Importante". Sugiro-lhe fazer um tópico falando sobre este mesmo assunto. Como vc msm falou que é apenas um comentário, Então um tópico tem mais espaço e o conteúdo é bem interessante.
PONTO !!!
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dgsoul Veterano |
# dez/10 · Editado por: dgsoul
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PSR!!!!!!
Como não falar desse teclado que marcou (e infelizmente continua marcando) época de vários (mas vários mesmo!!!) tecladistas de todas as gerações e generos possíveis!!!
Este maravilhoso modelo de teclado arranjador distribuido pela Yamaha's Corporation tem sido uma das principais opções de compra dos musicos iniciantes, profissionais que trabalham sozinhos, e tocadores de arrocha, rsrsrsrs!!!
Brincadeiras a parte, o PSR tem uma relação de Amor e Ódio com os tecladistas porque ele, de uma certa forma, parece que é tudo mas não faz nada direito! Mesmo assim ele faz bem mais do que os de outra marca.
Calma que eu explico!!!
Apesar de alguns modelos de PSR terem teclas consideradas ruins para execução, falantes de péssima qualidade, um sistema de edição limitada e um preço considerado abusivo em alguns modelos, eles possuem uma boa qualidade de timbres o que é muito raro de se encontrar nos arranjadores no mesmo nível de outras marcas.
Um que vendeu que nem água aqui nas "Terras Tupiniquins" (porque nós, porque nóóóóssss!!!!) foi o PSR-520. Lançado na década de 90 e parado de fabricar em 1995 (Thank's Lord!!!). Não tinha disquete e o armazenamento de dados era feito através de um C-A-R-T-U-C-H-O!!!
(a única foto que eu achei de um dos cartuchos foi essa...ainda tem um exclusivo com ritmos brasileiros).
Já possuia um painel de LCD (oh!...brinca com o garoto), Pitch Bend pra você fazer uma "inflexão na altura da nota do timbre tocado". Conexão MIDI IN e OUT (nenhum prêmio pra quem advinhar qual entrada MIDI não vem nele.), DUAL e SPLIT e uma Polifonia de Fazer Inveja a muitos (16 notas).
Por muito tempo toquei com um até nós trocarmos ele por um MM6 e digo com toda a certeza: Aprendi muito com ele! Foi meu primeiro teclado sensitivo, Posso dizer que foi o meu 1º Teclado Oficial (nada contra, mas CTK-100 é um rascunho beeeem mau feito comparado ao 520). Um dos timbres que mais amava era o FUNK EP, o DX e o Grand Piano de fazer inveja a muitos por ai...que época maravilhosa.
Ah, uma DEMO que eu viajava legal tbm (inclusive aprendi muito sobre cadências e dissonâncias por causa dessa música) era a "FUSION" que era um mix de POP e JAZZ com um leve tempero de SAMBA (bem alá EdMotta), na base guitarras com Flanger, Strings, um timbre de DX e um Solo com o timbre JAZZ GUITAR, muito legal!!!)
PSR - 520
"Recordar e viver!!!"
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Marcos Martini Veterano |
# dez/10
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dgsoul (a única foto que eu achei de um dos cartuchos foi essa...ainda tem um exclusivo com ritmos brasileiros).
Aqui a Foto do cartucho do PSR-420 da banda que em eu toco:
Music CARTRIDGE (psr's)
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tiago scott Veterano |
# dez/10 · Editado por: tiago scott
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QUASIMIDI SIRIUS O Quasimidi Sirius é um sintetizador com o gerador de tom híbrido denominado DTE ("Difficult To Explain ') síntese [1], instituído em 1997 pela Quasimidi . Ele também possui um vocoder , tanto convencionais como passo sequenciadores e um built-in drum machine . É vezes multitimbral (3 sons de bateria, 1 drumkit multisampled e 3 partes de sintetizador), e tem 28 notas de polifonia .
O método de síntese DTE combina um gerador de tons de base da amostra com a reprodução virtual-como controles analógicos. Embora algumas das formas de onda são recolhidas de instrumentos, a maioria deles são amostras ciclo de formas de onda periódicas, comum em sintetizadores analógicos de modelagem. Embora tecnicamente um Rompler , a Sirius tem características e limitações que não são encontradas em sintetizadores, tais como a desafinação Oscilador no painel frontal e a exigência de usar a mesma forma de onda em ambos os osciladores e, portanto, embora não inteiramente precisa, é o mais frequentemente referido como um sintetizador analógico virtual
Uma bela apresentação, dos poderosos e encorpados timbres da criança !!!
http://www.youtube.com/watch?v=tP-267-1lBY
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tecladoprofusao Veterano |
# dez/10
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tiago scott solteiros amostras ciclo de formas de onda periódicas Google Translator detected XD
Mas que timbraço que a criaça tem, heim?
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tiago scott Veterano |
# dez/10
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tecladoprofusao
Pois é eu usei, mas dei uma breve revisada no texto.
quanto aos timbres são monstruosos. ele é bem utilizado na Euro, por aqui nunca ví ninguém usando um !!!
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Cleber Vaz Veterano |
# dez/10 · Editado por: Cleber Vaz
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RICK WAKEMAN
Richard Christopher Wakeman nasceu em 1949, em uma família de músicos, o menino de quatro anos começou a se interessar pela música que seus familiares faziam na sala acompanhados dos visitantes, geralmente parentes também músicos, mais tarde a família soube pelos professores que o rapaz estava mais interessado em improvisar nos clubes noturnos do que seguir uma carreira de músico erudito, o resultado foi que Rick Wakeman foi muito requisitado pelos músicos de Jazz que contaram com ele tocando piano em várias gravações do gênero, se destacou no grupo Strawbs e ganhou projeção na mídia como tecladista virtuoso indo parar direto no Yes, mas não sem antes gravar com David Bowe e mais meio mundo. Do Yes para a carreira solo foi questão de um ano, depois de passar da dupla piano+hammond para o arsenal de teclados que usou no Yes, Rick Wakeman ficou associado com "muitos teclados" e passou a ser conhecido como "Mago Dos Teclados" mas, mesmo tendo gravado álbuns bem sucedidos comercialmente, fez péssimas escolhas na carreira e perdeu os milhões que levantou com Journey To The Centre Of The Earth e o blockbuster seguinte The Myths and Legends of King Arthur and the Knights of the Round Table. Com o advento do Punk Rock o time do rock sinfônico/progressivo sofreu baixas de popularidade e daí para a frente a carreira de Rick Wakeman passou por altos e baixos e várias reuniões com o pessoal do Yes, os álbuns a partir de certo ponto, mais de 100 até hoje, infelizmente ficam anos luz do som que ele tirava nos 70's, hoje seus CDs são entupidos de patches de teclados top da Roland, KORG e etc Para deixar aqui um pouquinho da fase áurea do cara fica um video
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Cleber Vaz Veterano |
# dez/10
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Steve Winwood
Multi instrumentista inglês que, apesar de ter uma carreira solo extremamente bem sucedida e ter feito parte de bandas como The Spencer Davis Group, Blind Faith e Go, é bastante lembrado por sua passagem na banda Traffic .
Nas antigas tocando piano
Nas nem tão antigas tocando Hammond
[OFF] Esse tópico precisa ficar UP
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dgsoul Veterano |
# dez/10 · Editado por: dgsoul
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TRITON
Sem sombra de dúvidas, todo tecladista que conhece (mesmo que não seja tão afundo) a KORG sabe do que eu tô falando!!!
Sobre o Korg Triton pode se dizer que são os descendentes diretos do Trinity. Eles são esteticamente e funcionalmente muito semelhante. O Trinity teve semelhante convenções de nomenclatura com o Triton Classic, Pro e Pro X sendo designado para modelos com 76 e 88 teclas, respectivamente.
O Triton original possui muitas melhorias em relação ao Trinity, como 62 notas de polifonia, arpejador, sampler, O.S. mais rápido e mais knobs em tempo real. No entanto, para grande surpresa dos músicos e revistas, perdeu as audio tracks do sequencer, digital input e output, e a seção de filtro digital sofreu um "downgrade", o que limita a síntese, baseada em sampler. Os samplers de piano, que são um elemento crucial de avaliação sobre sintetizadores e workstations caros, foi ainda mais criticado (ainda mais por saberem que a capacidade da Sample RAM teria capacidade de uma amostra melhor).
Com o tempo, algumas dessas deficiências foram corrigidas como a conectividade digital e Pianos melhores, no entanto, a Sample-Based e a sintese da seção de filtro não melhoraram. Alguns track gravação de áudio limitados foram adicionado em versões posteriores do Studio, o Extreme adicionou suporte total para 16 faixas de áudio e de Sampler, que permite que uma amostra de som a ser gravado para uma faixa em que o sequenciador está tocando e acionamento automático do Sampler quando a pista está repetido.
Cronologia dos Tritons:
MODELO:Classic (versões 61 teclas, PRO 76 teclas e PRO-X 88 teclas pesadas) ANO:1999 WAVE ROM MB:32 ESPECIFICAÇÃO: Sampler e Sequencer POLIFONIA: 62
MODELO:Triton RACK ANO:2000 WAVE ROM MB:32 ESPECIFICAÇÃO: Sampler POLIFONIA: 60
MODELO:Triton Le* (versões 61 e 76 teclas) ANO:2000 WAVE ROM MB:32 ESPECIFICAÇÃO: Sequencer 16 Track MIDI, Sampler (opcional) POLIFONIA: 60
MODELO:Triton Studio (versões 61, 76 leves e 88 teclas pesadas) ANO:2002 WAVE ROM MB:32+16 (Piano Bank) ESPECIFICAÇÃO: Sequencer, S/PDIF, CD-ROM, HDD opcional POLIFONIA: 60 x 2 banks**
MODELO:Triton Extreme (versões 61, 76 leves e 88 teclas pesadas) ANO:2005 WAVE ROM MB:160 ESPECIFICAÇÃO: Sequencer, Valve Force Circuit (12AU7 Russian Bullet Tube), USB MIDI link, CF card slot, sampler with sequencer audio tracks e in-track sampling POLIFONIA: 120
MODELO:TR (61 e 76, o modelo 88 só foi produzido a partir de 2007) ANO:2006 WAVE ROM MB:64 ESPECIFICAÇÃO: Sequencer, USB MIDI link, SD card slot, 64MB PCM, Sampler (opcional). POLIFONIA: 62
MODELO:X50 (apenas 61) ANO:2007 WAVE ROM MB:64 ESPECIFICAÇÃO: USB MIDI link, 64MB PCM (same as TR), Editor Program Librarian Software and Plugin (VST) POLIFONIA: 62
CURIOSIDADES: O Ex-Dream Theater Derek Sherinian em parceria com o Sound Designer da KORG Jack Hotop (nem sei se esse cara trabalha mais lá) criaram o Sherinian's Signature Guitar Lead no Trinity em 96 e expandiram essa coletânea para o Triton em 2000.
*WAVE ROM MB:32+16 (Piano Bank) na versão 88 teclas. ** Não sei porque Cargas D'Águas fizeram isso...mas é uma maneira de dizer que a polifonia pode subir pra 120 dependendo do banco do timbre selecionado. Embora os 16MB da placa de expansão PCM sempre forneça ao Triton 120 notas de polifonia independente do som selecionado.
Cleber Vaz
[OFF] Esse tópico precisa ficar UP(2)
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fernando tecladista Veterano |
# jan/11
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UNION - YES
album de 1991 da banda Yes onde se juntaram os integrantes da época do Yes: (Chris Squire, Trevor Rabin, Alan White, Tony Kaye) e da ABWH, (Anderson Bruford Wakeman Howe) projeto com ex integrantes do Yes ((Jon Anderson, Bill Bruford, Rick Wakeman, and Steve Howe)
na parte de teclados no album conta também com alguns músicos adicionais Jonathan Elias -, teclado, sintetizador, vocais, produtor Jerry Bennett - sintetizador, percussão Gary Barlough Jim Crichton Sherman Foote Brian Foraker Chris Fosdick Rory Kaplan Alex Lasarenko Steve Porcaro - (toto)
(de onde brotou tanta gente? sem contar os outros instrumentos)
a Union Tour foi com Rick Wakeman e Tony Kaye
e dá série "já li não sei onde" Wakeman falando de alguns albuns dele que ele não gosta, o Union está na lista
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_BLACKMORE_ Veterano |
# jan/11
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V
Vince Guaraldi
Vincent Anthony "Vince" Guaraldi (17 de julho, 1928 - 06 de fevereiro de 1976) foi um músico de jazz italiano(?) e pianista americano conhecido por suas composições e arranjos inovadores para compor músicas para adaptações animadas da tira de Peanuts (o desenho animado Snoopy) Guaraldi nasceu em San Francisco, Califórnia. Graduou-se Lincoln High School, e San Francisco State University, trabalhou como cozinheiro do Exército na Guerra da Coréia.
música tema Snoopy: http://www.youtube.com/watch?v=JgoPl35n_AY&feature=related
fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Vince_Guaraldi
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Marcos Martini Veterano |
# jan/11 · Editado por: Marcos Martini
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W-30(Roland)
O Roland W-30 lançado em 1988, mas só ganhou mercado mundial em 1992. O W-30 foi um Teclado que marcou época, pois mesmo sendo do final dos anos 80 já trabalhava com Samples, sendo que sua fonte geradora de timbres eram somente Samples externos carregados via Disquete ou vai HD SCSI. Por ser "Workstation" possui sequencer.
Sobre seus timbres: Ele carrega de 5 a 8 timbres por vez isso via Disquete. Estes timbres acredito que eram para década de 90 "ótimos" timbres. No ao vivo ñ tem muito peso, Mas em gravações se tinha bons resultados. Acredito que o principal problema era a resolução destes timbres, pois de acordo com a resolução variava o DECAY que ai de 7,2 segundos a 14,2 segundos (12-16bit's). O poder edição dele é incrível para sua época. Durante o tempo que tive um pude perceber que tem poder de edição de "TOP-LEVEL". Arrisco dizer que tem quase o mesmo poder edição de um XP-50 apesar de organização bem diferente. Ou Seja, a edição é muito melhor que de um Roland RS-5/9/50/70 e Juno D/Dle. Seus Efeitos se limitavam em apenas: CHORUS & REVERB (o Reverb ruim de mais). Polifonia: 16 notas
Suas teclas são um pouco desconfortáveis, Semelhantes as do XP-10 e as Juno D (Aquele lote com defeitos), ou seja, quase o tipo das dos PSR's.
Para Ouvir algumas Demo's dos timbres do W-30 Click AQUI
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fernando tecladista Veterano |
# jan/11 · Editado por: fernando tecladista
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X5 - X5D
teclado da korg lançado em 1994 (X-5) e com uma melhorada em 1996 (X5-D) dobro de polifonia e outros multisounds ficou em linha até a entrada do sucessor em 2006 (X-50)
teclado basico: 100 progs, 100 combis, banco GM, sem sequenciador, timbres da sintese AL² vinda de teclados famosos 01/w e x3
prós: o que resolveram colocar, colocaram sem "limitações frescura"** processador de efeitos, edição de timbres, edição de combi é tudo do mesmo nivel dos tops,
contra: tamanho do display (ou forma de navegação)
http://www.youtube.com/watch?v=i0kow58RydY - http://www.youtube.com/watch?v=sZzX4tLugG4
** limitações frescura: quando resolvem deixar pela metade certo recurso somente porque o modelo é básico ex: o top da série edita tudo o básico só edita o envelope do VDA e o VDF só com 2 parametros top tem 47 efeitos 2 simultaneos editaveis e outro tem 20 pré-programados e só um
------------------------ falta pouco pra fechar essa rodada
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Cleber Vaz Veterano |
# jan/11
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YES
Grupo inglês formado nos anos sessenta e que, nos setenta, definiu o padrão de "cores" para os teclados do rock progressivo/sinfônico pois cada banda (incluindo o próprio Yes), até a entrada de Rick Wakeman no Yes, tinha sua identidade quanto aos timbres de teclado, alguns exemplos importantes como The Doors com órgão VOX e "Rhodes Bass", o King Crimson com apenas um Mellotron, o Pink Floyd com piano e orgão Farfisa, mais tarde o ELP já escancarando com Moog Modular+Hammond+Clavinete+Piano entre muitos outros inclusive o próprio Rick Wakeman que só viu tantos teclados em sua volta depois de ingressar no Yes e, a partir daí, as cores usadas nos álbuns Fragile (1972) e Close To The Edge (1972) definiram um novo patamar para o uso de teclados no rock desse período, segundo Jon Anderson os vários teclados adotados pelo grupo foram o pivô do advento do rock sinfônico pois com tantas sonoridades distintas foi possível aproximar um grupo de rock da versatilidade de uma orquestra, em termos de variação de timbres/nuances.
Após a primeira saída de Rick Wakeman, o Yes passou a contar com o suíço Patrick Moraz que levou um arsenal de teclados ainda maior para as turnês do grupo em 74/75. As demais bandas do gênero progressivo/sinfônico adotaram o "padrão Yes" com algumas variações pois nem todos usavam, em matéria de sintetizadores, apenas minimoogs como Rick Wakeman inclusive o próprio Patrick Moraz que colocou outros sintetizadores no álbum Relayer (1974) e em seus demais trabalhos.
Uma amostra do YES antes
Depois:
Mais adiante com Patrick Moraz:
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fernando tecladista Veterano |
# jan/11 · Editado por: fernando tecladista
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Z-1000 Kawai
teclado arranjador da kawai, era o top da marca entre os recursos:
200 timbres, compativel com GM, 10 user: envelope e filtro 120 estilos 50 user memory sequenciador 64 notas de polifonia EFX além dos reverb e delay editor de ritmos, o mais interessante era o "conversor" em parceria com a EMC o teclado vinha com um disquete com uma versão do style works onde você carregava esse disquete no teclado como se carrega um S.O. e pode converter ritmos de outras marcas, isso no proprio teclado
gostei do timbre de piano
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fernando tecladista Veterano |
# jan/11
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acabou mais uma rodada
essa o final já foi meio no tranco, tive que buscar o tópico na outra pagina, (normal) valeu pela participação de todos
se o povo estiver a fim, vamos mais uma, mas se começar vamos fazer a rodada inteira
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_BLACKMORE_ Veterano |
# jan/11
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não entendo ... aqui no sufoco 3 páginas ... um outro .. rapidinho já tem 2 ... a idéia é a mesma .. ô povinho ...
eu topo começar outra rodada, mesmo que no tranco.
[OFF] Esse tópico precisa ficar UP(3)
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Marcos Martini Veterano |
# jan/11
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A-37 (Roland)
O Roland A-37 é sem duvida um dos controladores mais interessantes da Roland. Possui 76 teclas de piano, Muito confortáveis, bom visual, interface simples e intuitiva. E o mais interessante: Com ele é possível controlar de maneira fácil até dos Módulos e ou teclados. Como sua proposta é mais foca para Piano, Talvez seja por isso que muito limitado em controles em tempo real. Mas mesmo assim eu classifico como um dos melhores controladores da marca e também de sua época.
FOTOS:
A-37 (frente)
A-37 (back)
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Cleber Vaz Veterano |
# jan/11 · Editado por: Cleber Vaz
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fernando tecladista _BLACKMORE_
se o povo estiver a fim, vamos mais uma, mas se começar vamos fazer a rodada inteira
eu topo começar outra rodada, mesmo que no tranco.
Eu gostei muito desse tópico, tanto que coloquei um post (super pobre) sobre os Órgão Minami apenas para empurrar o Moog para a terceira rodada de modo a prolongar o interesse dos "moogheads" rsrs
[EDIT] Bem que cada rodada poderia passar por uma "limpeza" da moderação (como tinha sugerido o fernando tecladista) e levar um stick/fechado para consulta enquanto esse tópico aqui seguiria de "laboratório" para as rodadas seguintes, a iniciativa do tópico merece...
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Cleber Vaz Veterano |
# jan/11 · Editado por: Cleber Vaz
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Beatles
Dispensam maiores comentários mas coloco aqui por terem alguns fatores relevantes aos teclados.
A mais famosa música com Mellotron é dos Beatles, Strawberry Fields Forever é citada em praticamente todos os artigos sobre o instrumento pelo som das flautas usado na introdução.
Em 1967 os Beatles teriam usado um sintetizador para gravar Lucy In The Sky With Diamonds , figurando como uma das gravações mais antigas contendo um instrumento dessa natureza, consta na história que o primeiro álbum a contar com um sintetizador moog foi Switched-On Bach de Wendy Carlos em 1968 e por isso o sintetizador usado pelos Beatles no Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band era, necessariamente, do período "pré Moog".
Entre outras curiosidades, em termos de teclado, os Beatles acabaram por difundir mundialmente o nome de Billy Preston que merece o "B" da próxima rodada (estou otimista com o tópico).
Encontrei, pela internet, mais de um livro só com transcrições das canções dos Beatles para teclado, esse tipo de coisa não é novidade mas cabe salientar que Beatles ao teclado é um "método" mais do que prazeroso de aprender a tocar o instrumento.
Tudo isso sem falar nas várias canções com Paul McCartney ao piano que já mereceriam atenção especial.
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Edson Caetano Veterano
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# jan/11
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C Clavinova
Clavinova é uma linha de teclados criados pela Yamaha Corporation.
Eles são semelhantes em estilo a um piano acústico, mas com muitas características comuns a outros pianos digitais, tais como a capacidade de salvar e carregar músicas, a disponibilidade de vozes diferentes e, nos modelos mais recentes, a capacidade de ser conectado a um computador via USB ou rede sem fio.
Link antigo do proprio fórum com infos sobre este instrumento http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/161014/
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