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LéoTecla Veterano |
# set/08 · Editado por: LéoTecla
Olá manos, espero que todos colaborem, deem aquelas dicas necessarias para inciantes e profissionais, vamos fazer um resumão nesse tópico, se possivle vamos montar uma apostila de dicas. Valeu!!!
D/E ré com baixo em mi E/G# mi com baixo em sol sustenido D/F# ré com baixo em fá sustenido Am/G lá menor com baixo em sol G/A sol com baixo em lá C/G dó com baixo em sol Bb/D si bemol com baixo em ré F/A fá com baixo em lá Dm/F ré menor com baixo em fá D/A ré com baixo em lá C/G dó com baixo em sol F#m/E fá sustenido menor com baixo em mi
Uma boa dica para encadeamento e imporvisação é usar as alteracões no baixo. Quem conhece esses modos?
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liliane.coimbra Veterano |
# set/08
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Já vi muitos desses mas confesso que em alguns ainda sinto dificuldade e acabo interpretando de outra forma. Por ex: D/E Por nao utilizar o acorde oitavado na mao esquerda, eu acabo tocando um D9 em que algumas vezes eu nao toco a tonica ré e outras sim.
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LéoTecla Veterano |
# set/08 · Editado por: LéoTecla
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Já vi muitos desses mas confesso que em alguns ainda sinto dificuldade
Respondendo-lhe,peço que faça mesmo o E na mão esquerda, para início faço-o de oitava, tente até conseguir, pois como a hormonia pede, tem-se uma rezão lógica para alterar o baixo, serve muito para encadeamentos. Ex: estou na nota C vou passar para Am, então em 1/2 tempo posso usar o G/B. Nota que o som fica agradável.
Prosseguindo com o tópico, essas dicas também são necessárias para os iniciantes das Teclas:
REPRESENTAÇÕES – SINAIS GRÁFICOS
Para representar os acordes foram criados sinais. As cifras (nome dos acordes) são identificadas por letras.
A B C D E F G Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol E sinais como: M - maior + - maior (quando estiver na frente dos 7º e 14º graus) e aumentada quando estiver na frente dos demais graus ou acordes (cifras). – - menor m - menor sus acorde suspenso º diminuto (quando estiver na frente de cifras) e grau (quando estiver na frente de números que representam os graus da escala. # - sustenido b - bemol x - duplo sustenido (natural da escala) bb - duplo bemol (natural da escala) ( ) - atenção ! (add) - acorde que não contém um dos graus que compõe a tríade, suprimida temporariamente durante a execução. Ex.: Dadd (Fá# - Lá) Ø - meio diminuto. (tríade diminuta que contém o sétimo grau menor) / acorde com baixo ou estrutura alterada. Ex.: D (Ré – Fá# - Lá) estrutura normal D/A (Lá – Ré – Fá#) estrutura alterada (graus invertidos).
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storrecilha Veterano |
# set/08
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LéoTecla
cara, cuidado com os SINAIS GRAFICOS pois existe uma diferença considerável entre as cifras brasileiras e americanas, em especial sobre o uso de +, -, acordes com 7a, inversões...
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henryck_filth Veterano |
# set/08
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alguem pode me passar uns exercícios para mudança de acordes???
estou muito ruim nisso...
=D
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storrecilha Veterano |
# set/08
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henryck_filth
Para acompanhamentos, onde alguém esta fazendo a melodia
ME - baixo dobrado ou T 5 3 MD - triade ou 3 5 7
para encadear use as inversões na MD mantendo as notas coincidentes na posição original e busque as notas adicionais o mais proximo possivel, preferencialmente, se a ME sobe a MD desce, e vice-versa
Ex. II-V-I Dm (MD - D D / ME - D F A) F (MD - F F / ME - C F A) C (MD - C C / ME - C E G)
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LéoTecla Veterano |
# set/08 · Editado por: LéoTecla
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Henryck ai vai um bom exercício:
Dicas de Harmonização Para treinar os encadeamentos (seqüências de acordes), sugerimos a seguinte formação: C - C/G - Am - Am/G - F - C/E - Dm - Dm/C - C/G - E4 - E - E/G# Note que as notas vão decrescendo pelo baixo, ou seja, vão ficando mais graves. Veja o contrário agora, em Lá menor (Am) Am7 - Am/C - Dm7 - D#º - C/E - A75+ - D79 - G713 - C7M9 Outras sugestões de encadeamento. Em dó menor Cm - Dm75m - G4 - G - Bbm6 - C74sus - C7 - Fm - Fm7M - Fm7 - Bb5+ - Eb7M - Ab7M - Dm5-7 - G4 - G - Cm9 Usando pontes diminutas C - C#º - Dm - G - G#º - Am - F - F#º - G - Cº - C Sem o uso de pontes diminutas C - Dm - G - Am - F - G - C Substituições: Sempre é bom dar um toque clássico nos acordes quando estamos executando-os, mas sem exagero, claro. Sugerimos que, numa música em D (Ré maior), por exemplo: Hino: Há um lindo país. D Em A No mundo a gente chora de tristeza D A No mundo a gente ri prá não chorar D Em A O mundo não conhece o que é o amor D A O mundo não conhece o que é paz. G A D Bm Há um lindo país, onde existe o amor Em A D D7 Onde não há guerras e nem dor G A D Bm Há um lindo país, onde existe o amor Em A D A Onde não há guerras e nem dor Sugerimos a troca por: D D#º Em7 A/G No mundo a gente chora de tristeza Em/D Em/Db A D/E G/A No mundo a gente ri prá não chorar D D#º Em7 A/G O mundo não conhece o que é o amor Em/D Em/Db A D D#º7 D97M O mundo não conhece o que é paz. G7M A/G F#m7 Aº7 Há um lindo país, onde existe o amor Em7 A7M Am7 Dº Onde não há guerras e nem dor G7M A/G F#m7 B7 Há um lindo país, onde existe o amor G/A D9 Final: G/A - F#m7 - Em7 - Aº - D7M Onde não há guerras e nem dor
---------- Outro assunto "Intervalos."
A classificação de intervalos obedece a distância existente entre duas notas musicais. Assim podemos definir que um intervalo musical é a distância de altura entre dois sons musicais, tanto do ponto de vista puramente auditivo quanto do ponto de vista gráfico (da notação musical). Os intervalos podem ser classificados de acordo com o tipo de textura musical: Intervalo melódico é formado por duas notas sucessivas e pode ser ascendente ou descendente. Ainda pode ser formado ou não por intervalo conjunto (são notas consecutivas) ou disjunto (notas não consecutivas). Intervalo harmônico é formado por duas notas simultâneas. Intervalos simples e compostos: os intervalos simples são os que estão contidos no âmbito de oito notas, ou seja, uma oitava. Já os intervalos compostos são aqueles que extrapolam o âmbito de oito notas consecutivas, ou uma oitava.
------- Vamos acrescentar aqui varias dicas.
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storrecilha Veterano |
# set/08
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outra forma mais bacana de encadear é alternar entre acordes abertos e fechados
Acorde aberto ME T-7 MD 3-5 Acorde fechado ME T-3 MD 5-7
o objetivo é alternar entre acordes abertos e fechados qdo o proximo acorde for 3 ou 4 graus acima/abaixo
ex. II-V-I
Dm - F - C Dm fechado - D-F / A-C F aberto - F-E / A-D C fechado - C-E / G-B
ou
Dm aberto - D-C / F-A F fechado - F-A / C-E C aberto - C-B / E-G
note q esse encadeamento não aproveita notas como no anterior, mas a sonoridade é muito legal
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LéoTecla Veterano |
# set/08 · Editado por: LéoTecla
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Mais assuntos dicutam!
C (Dó maior) utilizada em Blues. Escala Menor: Do Mib Mi Fa Fa# Sol Sib Do Mib Fa Fa# Sol Sib Do
Escala Maior: Do Re Mib Mi Sol La Do Do Re Mib Fa Sol Sib Do
Pratique estas escalas com sue instrumento em diversas tonalidades para se familiarizar com o estilo de BLUES. Apos a familiarização, tente improvisar sob os temas abaixo:
Blues de 12 Compassos Tom: C Ritmo : Classical Blue 4/4
|[:| C7 | F7 | C7 | C7 | F7 | F7 | C7 | C7 | G7 | F7 | C7 | G7 |:]| C7 | .fim.
tente também em cima de algo mais trabalhado...
Be Bop Blues Tom: C Ritmo : Jazz (Brisk shuffle) 4/4
|[:| C7 | F9 | C7 | Gm9 C7M | F9 | Fo | C13 B13 | Bb13 A13 | Dm9 | G9 | C7 Ab#9 | Dm7 G9 |:]| C9 (EbM7) | (Eo7) C9/E | .fim. A parte acima sublinhada equivale às primeiras casas do riturnelo 1-12, ou seja, execute-as apenas as Doze primeiras vezes, depois pule-as para fazer o final.Quando voce encontrar um o ("Ó" minúsculo)significa acorde diminuto.
Estas dicas acima são Exemplos de iniciação à improvisação, ambas estão em Dó maior, transporte-as para outros tons para que você não se torne um improvisador em Dó Maior, eu aconselho a transportar para Fá Maior, Si bemol Maior, Lá bemol Maior, Lá Maior e Mi bemol Maior. Logo estarei colocando à disposição escalas de improvisação para Acordes específicos, entre elas as Escalas Menores Melódicas, Mixolydians, Dorian, Proteus, Pentetônicas, etc... Bom estudo.
-------- Você sabe o que é Tom e Campo Harmonico?
Veja: Dó Maior:
C, Dm, Em, F, G, Am
Temos então : Tônica : C - A partir do 1o Grau Dominante : G - A partir do 5o Grau Sub Dominante : F - A partir do 4o Grau Relativa da Tônica: Am - A partir do 6o Grau Relativa da Sub Dominante: Dm - A partir do 2o Grau Relativa da Dominante: Em - A partir do 3o Grau
Veja também algumas outras tonalidades. Si bemol Maior: Escala: Sib, Do, Re, Mib, Fa, Sol, Lab
Campo: Bb, Cm, Dm, Eb, F, Gm
La Maior: Escala: La, Si, Do#, Re, Mi, Fa#, Sol#
Campo: A, Bm, C#m, D, E, F#m
Sol Maior: Escala: Sol, La, Si, Do, Re, Mi, Fa#
Campo: G, Am, Bm, C, D, Em
Tente agora montar o campo harmônico das seguintes Tonalidades: Mi Maior: Escala: Mi, Fa#, Sol#, La, Si, Do#, Re#
Mi Bemol Maior: Escala: Mib, Fa, Sol, Lab, Sib, Do, Re
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LéoTecla Veterano |
# set/08
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Blues O termo "blues" é um tanto sobrecarregado, descrevendo tanto um estilo geral de música e uma categoria mais específica de progressões harmônicas, como também seu sentido coloquial de um sentimento de tristeza ou melancolia, como na frase "I've got the blues" (Estou triste). O blues como um estilo tem uma rica história que está além do escopo desta Introdução. A forma básica de blues de 12 compassos foi mencionada anteriormente. Em sua forma original, ainda tocada geralmente na música rock e R&B, somente três acordes são usados: o acorde I, o acorde IV, e o acorde V. A progressão básica do blues é a seguinte: || I | I | I | I | que, || F | F | F | F | | IV | IV | I | I | no tom de Fá, | Bb | Bb | F | F | | V | IV | I | I || gera: | C | Bb | F | F ||. Os acordes são geralmente tocados todos como acordes de sétima da dominante, embora eles não estejam de fato funcionando como acordes da dominante, já que eles não resolvem numa tônica. A escala de blues em Fá pode ser tocada sobre toda essa progressão. Embora a progressão de blues possa ser tocada em qualquer tom, os tons mais populares entre músicos de jazz parecem ser Fá, Si Bemol, e Mi Bemol, enquanto músicos de rock geralmente preferem Mi, Lá, Ré ou Sol. Isso tem muito a ver com a maneira como os instrumentos são afinados. Os instrumentos mais usados no jazz, como o trompete e os vários membros da família do saxofone, são geralmente afinados em Si Bemol ou Mi Bemol, o que significa que um "Dó" na pauta, quando tocado nesses instrumentos, soa na verdade como um Si Bemol ou um Mi Bemol, respectivamente. A música escrita para esses instrumentos é portanto transposta. As posições dos dedos nesses instrumentos favorecem tocar em Dó, que é na verdade Si Bemol ou Mi Bemol, dependendo do instrumento. As guitarras tendem a dominar a música rock, e as guitarras são afinadas para favorecer os tons que contêm sustenidos. Tocar a escala de blues sobre a progressão básica de três acordes de blues num contexto de jazz envelhece muito rapidamente. A partir da Era do Swing, e mais notavelmente na Era do Bebop, os músicos começaram a adicionar elementos a essa fórmula simples. Uma adaptação comum da progressão de blues, que ainda é considerada o padrão para sessões de improviso de jazz ("jazz jam sessions"), é a seguinte: || F7 | Bb7 | F7 | F7 | | Bb7 | Bb7 | F7 | D7alt | | Gm7 | C7 | F7 | C7 |. Essa progressão oferece uma gama maior de possibilidades de escala do que a progressão básica de blues de três acordes. Por exemplo, os compassos 8 e 9 formam um V-i em Sol menor, e os compassos 9 a 11 formam um ii-V-I em Fá. A idéia de adicionar o ii-V à progressão de blues resulta em mais variações. Tomemos por exemplo o seguinte: || F7 | Bb7 | F7 | Cm7 F7 | | Bb7 | Bdim | F7 | Am7b5 D7alt | | Gm7 | C7alt | F7 D7alt | Gm7 C7alt |. Essa progressão em particular é especialmente comum no bebop e nos estilos posteriores. Observe a substituição de um ii-V-I em Si Bemol nos compassos 4 a 5, um ii-V-i em Sol Menor nos compassos 8 a 9, e um V-i em Sol Menor nos compassos 11 a 12. Observe também o acorde diminuto no compasso 6. Esse acorde diminuto está servindo como um substituto para o acorde de sétima da dominante, já que tanto o Bdim quanto o Bb7b9 compartilham da mesma escala Si Bemol Diminuta Semitom-Tom (Si Tom-Semitom). Essa mesma substituição pode ser feita na segunda metade do compasso 2. Outras variações podem ser feitas usando substituições pelo trítono. Por exemplo, Ab7 pode ser tocado no lugar do D7alt na segunda metade do compasso 8. Você pode também mudar a qualidade dos acordes, substituindo por exemplo esse Ab7 por um Abm7. Outra substituição comum é um A7alt no lugar do F7 no compasso 11. Essa substituição funciona porque os acordes compartilham várias notas, entre elas a tônica, Fá, e porque o A7alt forma parte de uma progressão II-V-i em Sol Menor com o D7alt e o Gm7 que vêm em seguida. Charlie Parker levou esses tipos de substituições a um extremo em "Blues For Alice". A progressão harmônica dessa música é a seguinte: || Fmaj7 | Em7b5 A7b9 | Dm7 G7 | Cm7 F7 | | Bb7 | Bbm7 Eb7 | Am7 D7 | Abm7 Db7 | | Gm7 | C7 | Fmaj7 D7alt | Gm7 C7 |. Essa progressão usa a maioria das técnicas descritas acima. Pode ser uma boa você se dedicar a tocar com essa progressão por um tempo. Progressão I Got Rhythm A música "I Got Rhythm", de George Gershwin, é a fonte de uma das progressões harmônicas mais populares da era do bebop, perdendo somente para a progressão de blues. Essa forma é chamada pelos músicos de jazz simplesmente de progressão Rhythm (em inglês, "Rhythm changes"). Como acontece com a progressão de blues, há muitas possíveis variações sobre a progressão Rhythm. A maioria das músicas baseadas na progressão Rhythm é tocada no tom Si Bemol, e em andamentos muito rápidos, geralmente bem acima de 200 batimentos por minuto. Essas músicas têm uma forma AABA de 32 compassos baseada na seguinte progressão de acordes: A || Bbmaj7 G7 | Cm7 F7 | Bbmaj7 G7 | Cm7 F7 | | Fm7 Bb7 | Ebmaj7 Ab7 | Dm7 G7 | Cm7 F7 ||
A || Bbmaj7 G7 | Cm7 F7 | Bbmaj7 G7 | Cm7 F7 | | Fm7 Bb7 | Ebmaj7 Ab7 | Cm7 F7 | Bbmaj7 ||
B || Am7 | D7 | Dm7 | G7 | | Gm7 | C7 | Cm7 | F7 ||
A || Bbmaj7 G7 | Cm7 F7 | Bbmaj7 G7 | Cm7 F7 | | Fm7 Bb7 | Ebmaj7 Ab7 | Cm7 F7 | Bbmaj7 || Essa progressão contém muitas progressões ii-V. Qualquer uma das alterações comuns descritas no trecho sobre progressões ii-V acima podem ser usadas quando se está tocando sobre uma progressão Rhythm. Muitas músicas contêm ligeiras alterações dessa progressão básica, especialmente nos últimos quatro compassos das seções A. Algumas das alterações comuns são substituir o segundo acorde G7 por um acorde diminuto Bdim, ou substituir o quinto acorde Bbmaj7 pelo Dm7. A primeira substituição já foi descrita quando falamos da escala diminuta. A segunda troca um acorde I por um acorde iii, que têm três das quatro notas em comum, e cujas respectivas escalas diferem somente em uma nota. Além disso, o Dm7 e o G7 que o seguem formam um ii-V em Dó Menor, por isso essa é uma substituição especialmente forte harmonicamente. As características importantes da progressão Rhythm são as repetidas seqüências I-VI-ii-V (ou substitutos) nos primeiros quatro compassos das seções A, e os movimentos básicos da tonalidade em quintas na ponte, conduzindo de volta à tônica original da última seção A. Se você quer virar um músico improvisador, deve ficar fluente na progressão Rhythm básica, especialmente no tom Si Bemol, e ficar familiar com as variações particulares associadas com músicas específicas. Essa também é uma boa oportunidade de testar o que você aprendeu sobre o ii-V, e de praticar tocar em andamentos rápidos. Progressão Coltrane John Coltrane, por meio de composições originais como "Giant Steps" e "Countdown", do álbum Giant Steps, e arranjos de standards como "But Not For Me" no álbum My Favorite Things, ficou conhecido por usar uma progressão particularmente complexa que é geralmente chamada de progressão Coltrane, embora ele não tenha sido o primeiro ou único músico a fazer uso delas. A característica básica da progressão Coltrane é o movimento de tonalidade por terças maiores. A progressão de "Giant Steps" é a seguinte: || Bmaj7 D7 | Gmaj7 Bb7 | Ebmaj7 | Am7 D7 | | Gmaj7 Bb7 | Ebmaj7 F#7 | Bmaj7 | Fm7 Bb7 | | Ebmaj7 | Am7 D7 | Gmaj7 | C#m7 F#7 | | Bmaj7 | Fm7 Bb7 | Ebmaj7 | C#m7 F#7 || O primeiro centro tonal aqui é o Si, depois Sol, em seguida Mi Bemol, e ele continua a mover-se em ciclo por essas três tonalidades, que estão a uma terça maior de distância. Coltrane conseguiu desenvolver essa idéia de várias maneiras. Por exemplo, ele a usou como um substituto para uma progressão ii-V normal. A progressão de "Countdown" é baseada por alto na progressão da composição de Miles Davis chamada "Tune-up". Essa música começa com a seguinte progressão de quatro compassos: | Em7 | A7 | Dmaj7 | Dmaj7 |, que é uma manjada progressão ii-V-I em Ré Maior. Os primeiro quatro compassos de "Countdown" são: | Em7 F7 | Bbmaj7 Db7 | Gbmaj7 A7 | Dmaj7 |. Coltrane começa com o mesmo acorde ii, e depois modula para o acorde de sétima da dominante meio-tom acima. A partir daí, ele inicia o ciclo de terças maiores, passando do tom Si Bemol para Sol Bemol e voltando finalmente a Ré. Os quatro compassos seguintes da música são idênticos harmonicamente, exceto que estão baseados num ii-V em Dó; os quatro compassos seguintes são a mesma coisa em Si Bemol. Solar sobre uma progressão Coltrane pode ser um desafio, já que o centro tonal aparente muda tanto. Não dá para simplesmente tocar uma única escala diatônica sobre vários compassos. As músicas geralmente são tocadas em andamentos rápidos, e também é fácil cair na armadilha de não se tocar nada além de arpejos que delineiem os acordes. Você precisa tentar ficar bastante atento e se lembrar de tocar melodicamente quando estiver solando sobre uma progressão tão complexa como é a progressão Coltrane.
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cesio137 Veterano |
# set/08
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LéoTecla Onde você conseguiu este primeiro estudo (da escala de blues)? Tem a fonte?
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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O que você indicaria para estudar, para aqueles que vão ingressar na universidade no curso de música?
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leandro rodrigues Veterano |
# out/08
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cesio137 Tem a fonte?(2)
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cesio137 Veterano |
# out/08 · Editado por: cesio137
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LéoTecla
O que você indicaria para estudar, para aqueles que vão ingressar na universidade no curso de música? Solfejo!!!!
E então LéoTecla... lembrou de onde conseguiu aquele studo de blues que vc postou neste tópico???
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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Para se ter um bom solfejo é preciso estudar escalas no piano acompanhando com a voz nota por nota. Escalas: é a sucessão de 7 notas uma após a outra, da mais grave a mais aguda (ascendente) e vice- versa (descendente). Os sons musicais, ou seja, as notas das escalas, são: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si, que cantamos com a sua afinação correta seguida pelo o piano.
Quanto mais praticamos exercícios de escalas, mais conseguimos vencer as dificuldades de cantar afinado. É preciso muita dedicação.
Sempre que cantar antes faça um exercício de no mínimo 5 minutos, praticando as escalas, variando as formas e modelos para melhor assimilação; faça diferentes pronúncias de frases e silabas com as escalas.
Por exemplo: u...u...u...u...u , tátátátá, dádádadádá, iaiaiaia, i.........a......i...........a. Crie outras formas, mas sempre respeitando as formas ascendentes e descendentes e nota por nota.
Espero que após você assimilar bem estas dicas e colocá-las em prática, você descubra a arte de cantar com toda a suas artimanhas. É preciso vencer as dificuldades; "não existe cantor desafinado, mas vozes mal trabalhadas".
-------------- E quais mais matérias se indicam ao ingresso na universidade?
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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Tópico aberto para esclarecimento de qualquer dúvida dentro do âmbito musical!!!!
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izapop Veterano |
# out/08
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Ola para todos, tenho algumas dúvidas: gostaria muito de ingressar num curso de iniciação musical dizem que na UEMG é muito bom, vocês sabem me informar se eles cobram muita coisa ou se lá têm prova de aptidão musical? Bom eu já sei tocar e ler partituras sóque no teclado qual seria o melhor básico de iniciação ou fundamental musical? Valeu pela oportunidade!
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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num curso de iniciação musical dizem que na UEMG é muito bom
Cara só sei aqui na minha universidade tem uma taxa, e incialmente tem sim uma prova de aptidão, estude História da Música, procure ler Dicionários de acordes, entenda bem os intervalos, slfeje muito, procure estar por dentro de todos os conteúdos básicos, que se precisa para realizar um teste de aptidão. Na hora no teste harmonize bem a música que irá tocar use encadeamentos e progressões, você está entendendo?
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izapop Veterano |
# out/08
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você está entendendo?
Estou sim, valeu pelas dicas!
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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valeu pelas dicas!
Cara dependendo da Prova aí na sua universidade.
Aqui na minha eles passam uma peça musical-instrumental, e você tem que fazer uma redação descrevendo o tempo: binário, ternário etc, o andamento: 2/4, 4/4, ... o ritmo: choro, samba, classica, erudita; e se possível o compositor.
Por isso estude a História da Música Ocidental e Social, lá consta grandes compositores como Bach, Chopin, etc.
E preciso estar por dentro, e conhecendo esse ritmos (genêros), e tais músicas.
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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o que você sabe de Teclado, post aqui, para ajudar os demais usuário se tiver uma apsotila e tal, qualquer coisa post aqui.
Tópico para esclarecer qualquer dúvida no ambito musical do teclado!
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jgamarra Veterano |
# out/08
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Ola pessoal, sou tecladista toco numa banda gospel e tambem sou auto de data aprendi sózinho, prem hoje tenho algumas duvidas.
Conheço bem a escala diatonica, os modos gregos, as menores relativas a penta blues, sei formar qualquer acorde ex: almentado, diminuto, 6ª 7ª -7ª 9ª 13ª etc..
E gosto muito de bossa e jazz poren não sei quase nada desse estilo.
Pergunto existe alguma escala para estes dois seguimentos, como a de blues por exemplo (penta blues) 1ª -3ª 4ª +4ª 5ª 7ª pois este escala quando usada num blues 12 compassos éla transmite muito forte ao uovido que trata-se de de blues.
Ou vi falar de escalas de bi-bop seriam estas de jazz e bossa???
Se algue tiver alguma progreção de acorde com uma esca de jazz algum exemplo favor me mande por e-mail desde ja agradeço atos amigos. gamarra_joel@hotmail.com
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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Acorde Escala/Modo
Dó Maior, Dó Lídio, Dó Maior Bebop Cmaj7, Cmaj9, C6, C Dó Maior Pentatônica, Sol Maior Pentatônica
Cmaj7#11 Dó Lídio, Si in sen
Dó Dórico, Dó Menor Bebop, Dó Menor Pentatônica Cm7, Cm9, Cm11, Cm Fá Maior Pentatônica, Si Bemol Maior Pentatônica Mi Bemol Maior Bebop, Dó Blues, Dó Menor
Dó Dórico, Dó Menor Melódica, Dó Menor Pentatônica, Cm6, Cm Fá Maior Pentatônica, Si Bemol Maior Pentatônica, Dó Menor Bebop, Mi Bemol Maior Bebop, Ré in sen
Cm-maj7 Dó Menor Melódica, Dó Menor Harmônica, Mi Bemol Maior Bebop
Cm7b6 Dó Menor, Lá Bemol Maior Pentatônica
Cm7b9 Dó Frígio, Dó Frígio com Sexta Maior
Dó Mixolídio, Dó Lídio Dominante, Dó Bebop Dominante, C7, C9, C13, C Dó Blues, Dó Maior Pentatônica
C7sus, Csus, C11 Dó Mixolídio Bb/C, Gm7/C Dó Suspensa Pentatônica, Fá Maior Pentatônica
C7#11, C7 Dó Lídio Dominante
C7alt, C7#9#5, C7#9 Dó Alterada, Fá Menor Harmônica, Fá Menor Melódica
C7b9b5, C7b9 Dó Diminuta ST, Fá Menor Harmônica, Fá Menor Melódica
C7aug, C7+, C7#5 Dó de Tons Inteiros
Cm7b5 Dó Lócrio com Segunda Maior, Dó Lócrio
Cdim7 Dó Diminuta de Tons Inteiros
Dó Frígio, Dó Frígio com Sexta Maior, Dó Frígio Espanhol Cphryg Dó in sen
Cmaj7#5 Dó Lídia Aumentada, Dó Maior Bebop
C7susb9 Dó Frígio com Sexta Maior, Dó Frígio
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LéoTecla Veterano |
# out/08
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Confira Aqui!
Materiais sobre Jazz
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LéoTecla Veterano |
# nov/08
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estamos aguardando dúvidas.
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Henrique Leal Veterano |
# nov/08
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Seique há tópicos falando sobre... mas alguém faz um resumo rapido se puder:
Para que são utilizados especificamente os métodos de estudos (alguns eu ate´sei.. mas é masi pra botar um resumo:
Hanon:
Czern:
Suzuki:
Bona:
Pozzoli:
se tiver algum outro e quiser(em) complementar.
Acho legal saber, para que a pessoa se concentre onde tem mais dificuldade, ou one quer se aperfeiçoar mais.
Abraço!
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TG Aoshi Veterano |
# nov/08 · Editado por: TG Aoshi
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Henrique Leal Hanon: Força e independência dos dedos, escalas, além do básico das dificuldades das técnicas do piano.
Não conheço o Suzuki, mas diria que é um método pra ensino de piano/música (Tem pra outros instrumentos tbm).
Czerny: Ele tem milhares de estudos, desde voltados a técnica, como os pra mão esquerda, até métodos do tipo "Escola de Fugas", acho que fica até meio difícil falar... ^^"
Bona: Não é o único que existe, mas só conheço o de Solfejo.
Pozzoli: O método de Solfejo é famoso. Não sei se é o mesmo Pozzoli, mas eu tenho um de técnica pianística. Pelo que me lembro é bem mais básico que o Hanon.
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LéoTecla Veterano |
# nov/08
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Bona: Não é o único que existe, mas só conheço o de Solfejo.
Pozzoli: O método de Solfejo é famoso. Não sei se é o mesmo Pozzoli, mas eu tenho um de técnica pianística. Pelo que me lembro é bem mais básico que o Hanon.
é como o Tg disse mesmo.
Só fixando: o Bona e Pazzoli são bem mais voltados para o canto, ensinam bem a Teoria-Musica, mas se resumem direcionando isso para o canto (solfejo).
Se for piano, indicaria:
Hanon e o Suzuki (ambos para obterem agilidade e percepção tanto auditiva como de tempo).
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TG Aoshi Veterano |
# nov/08
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LéoTecla Cuidado, man! ^^"
Solfejo é indispensável, é essencial pra qualquer um que deseje estudar música a sério! Mesmo aquele que nunca vai cantar na vida!
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elektrodisco Veterano |
# nov/08
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Sugir que este torn-se topico oficial, ate podendo ter condições de organiza-lo por assunto
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