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Tedloy Veterano |
# abr/08
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mano_a_mano
No link que indicou, você faz uma referência interessante e que é verdade...eu passei desde os CZs aos DXs inclusive KI kawai, noites e noites buscando melhorar timbres atravez das amostras PCM... as vezes alguns colegas desacreditavam nisto. Parece que já não se perdem tempo com isto... assim estamos vendo nas música a identificação clara das linhas diversar...Pianos Roland, DXs e EPs yamaha, Grand Kurzweil...somos quase capases de saber o timbre e de qual tecaldo origina...não vemos nada diferente, um detalhe a mais... Sem contar em performance que são verdadeiras cópias de frases e harmonia...e quando faço um som diferente, soa como extranho... só quero fazer uma correção, existem muito mais tocadores de teclado que tecladistas...as vezes na noite vejo alguns caras arrebentando no teclado, percebo que só tem musico curtindo...nossa cultura musical, ainda está aquém de gosto apurado....valeu
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Aleciano Fuckin Roses Veterano |
# mai/08
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Tem um ponto interessante nessa história toda: a diferença do teclado pra outros intrumentos, q é a tecnologia. Guitarras desde o seu início até hoje usam o mesmo princípio, aumenta a qualidade, efeitos mas é basicamente o mesmo. Mas teclados não, é um instrumento q vai crescendo aliado a eletrônica e aos softwares q permitem coisas cada vez maiores. Agora, tem q ver, teclado é diferente de sintetizador, sintetizador digo o moog. Teclado mesmo age como simulador de efeitos e outros intrumentos, e tendo de sopro e outros ele também é útil, porque isso é q é o teclado.
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Música de Preto Veterano |
# mai/08
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Ao meu ver a indústria de sintetizadores não deveria ficar implementando esses timbres prontos nos equipamentos, e sim somente as ondas básicas (senoidal, triangular, dente-de-serra, quadrada), um Noise Generator e, no máximo, memória para samples. Dessa forma o tecladista tem que se virar para criar os melhores timbres. Tudo em prol da criatividade - coisa raríssima hoje em dia. Ondas básicas!? Ah, fala sério! Garanto, que se pudessem os fabricantes do passado fariam seus sintetizadores terem o piano do Motif, mas na verdade, achavam demais o fato do Prophet 5 ter suas ridículas 5 vozes de polifonia - hoje ninguém mais vive com isso.
Na década de 1980 era "demodê" usar Rhodes, Moog ou qualquer outra coisa da década anterior. A moda era Yamaha DX7 e Roland D-50. Exatamente! O digital veio substituir o analógico em tudo praticamente e todo mundo achou lindo. Tem um texto sobre síntese FM nesse texto que fala um pouco sobre isso. Cara, o tempo de anotar timbre, mexer em um monte de knobs pra ajeitar o som ficou lá atrás. Hoje falamos em controles digitais em tempo real. O melhor de cada época enfim.
Além do mais, sinceramente, mando um doce de batata-doce pro cara que ouvir um disco aí da vida e dizer se foi gravado com minimoog real, ou hammond real. O único timbre até hoje que não vi soar igualzinho ao de verdade foi o Piano Wurlitzer.
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Videomaker Veterano |
# mai/08 · Editado por: Videomaker
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Existe tecladistas que fizeram(fazem)muito sucesso hoje, tenho como exemplo o meu ídolo JEAN MICHEL JARRE, que utilizou até gravadores de fita K7 junto aos sintetizadores analógicos para se fazer MÚSICA...!!! Sobre os recursos tecnológicos dos teclados arranjadores, eles servem para isso mesmo...!!! Você ser o único MAESTRO e a BANDA, com total responsabilidade SUA. Fazer música do jeito que VOCÊ quer...!!! É claro que um teclado não vai substituir um piano, pois são clássicos, considero um piano como um fusca...!!! Mas, pelo menos meu teclado não desafina, levo pra onde quero sem precisar de um guindaste, foi e é muuuuiiito mais barato, e tem som de vários pianos acústicos, se quero um som acústico, corro e pego minha escaleta, não tenho do que reclamar...!!! Claro que eu queria um(uns)teclado(s) melhor)(res)...!!! Mas estou com os bol$o$ furado$...!!! Tem algumas bandas que utilizam baterias eletrônicas, porque eles dizem que os bateristas ficam reclamando, saem do tempo, querem ganhar mais, porque "sofrem" mais...!!! Coisa que, com um seqüenciador não acontece...!!! A tecnologia vai fazer parte de tudo, está aí a nossa volta, o celular, a TV digital, o KORG OASYS, hehehehe..., etc...!!! Para a música, também não vai ser diferente...O futuro é a eletrônica, em todas as funções...!!! Um JARREABRAÇO...!!! www.jarrefan.com.br
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Videomaker Veterano |
# mai/08 · Editado por: Videomaker
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Mas, essa história está apenas começando, talvez somente nossos bisnetos é que vão presenciar esse fato...!!!
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fernando tecladista Veterano |
# mai/08
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considero um piano como um fusca...!!!
serás amaldiçoado por toda a vida
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Mauro Lacerda Veterano |
# mai/08
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Para mim o lance é pianos, hammond e moog. Já sei mexer neles, programar tudo. Mas enquanto não tenho grana, se é que um dia terei, uso teclado normal mesmo senão fico sem tocar. E se eu tivesse um Hammond B3 não levaria para o palco a não ser que fosse um mega hiper ultra show, porque a grana para manter tudo funcionando é grande. E um Moog então: seriam dez mochilas só de cabos. E o piano então? Teria que ter um caminhão e vinte roadies para carregar tudo.
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Aleciano Fuckin Roses Veterano |
# mai/08
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O teclado está aí pra nos ajudar mesmo eheh
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tecladoprofusao Veterano |
# mai/08
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Já citei em outro tópico que o trabalho do tecladista é procurar passar a emoção através da música, incluindo o TIMBRE. Ao meu ver, a grande diferença de um pianista, de um "hammondista" de um acordeonista para um tecladista é que esses se especializam em seus próprios instrumentos e o tecladista quer um som para se expressar. Vc quer aquele timbre da gaita ou quer que os outros pensem que sua banda tem uma gaita? Esse é o ponto.
Eu não nego as origens. De tanto tocar Dominus, Vida Reluz, etc, às vezes me pego tentando imitar metais, flauta.... Casos isolados... Mas o que procuro sempre é formar o clima da música. Se ela pede piano, eu toco um som de piano, se pede sintetizador, órgão... Não que tenha a técnica de um pianista ou organista, mas tento fazer um "cenário acústico". Às vezes até com som de vento e uivos. Exemplo disso são duas músicas da minha banda. Tem uma música que é inimaginável sem som de um sax rasgando umas notas. Adivinha quem tem que desenrolar? E outra o vocalista queria que ficasse igual música de seriado japonês. Solução: Aquele naipe de metais beeem brilhante!
Já disse na banda que minha intenção é fazer originais, não ficar imitando instrumentos que a gente não pode ter. Não quero tentar imitar o que os Móveis Coloniais de Acaju fazem com 11 integrantes tocando toda sorte de instrumentos. Quero ter o meu som, seja ele baseado nos miniMoog da década de 1970 ou nos microKorg de hoje. O importante é ser meu.
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fernando tecladista Veterano |
# mai/08 · Editado por: fernando tecladista
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na verdade o que acontece é que tecladista quer que teclado seja uma coisa só, só uma vertente, o que não é e nunca vai ser
por isso é que eu adoro guitarra e violão que é tudo 6 cordas: mi-la-re-sol-si-mi e trocentas vertentes: violão classico, popular, guitarra solo, pedal steel, guitarra base, violão flamenco, tocar violão na missa, guitarra midi, pedal analogico, pedaleira multi-efeito e todos se entendem
-prazer eu toco guitarra e você -eu sou violão -violão classico ou popular? -e popular, mas comecei a estudar classico ultimamente, até penso em comprar um violão mais nesse estilo, mas como preciso ganhar uma grana ainda toco com esse -eu comecei com guitarra solo, usando pedais e etc... ams ultimamente também trabalho na linha de jazz, usando a guitarra limpa e tocando sem palheta, eu tenho um violãozinho também que as vezes eu arranho, essa semana em comprei um adaptador midi, dá pra fazer altos arranjos usando ele, abre muito a cabeça, precisava gravar uma linha de piano e usei ele e todos viveram felizes para sempre...
já com tecladistas: -prazer eu toco teclado -eu também :) -mas toca com arranjador ou com sintetizador? -eu toco com arranjador, mas ultimamente comecei a estudar piano, até prenso em comprar um, mas ultimamente como preciso ganhar uma grana ainda tenho que ter o arranjador - eu toco em banda comecei com synths analogicos mas penso em algo mais acustico com piano ou hammond, mas eu tenho lá em casa também um PSR que as vezes eu arranho, essa semana eu precisava fazer uns arranjos com timbre de guitarra e usei um desses tecladinhos rompler e os todos se odiaram para sempre
acho que é muito mais facil encontrar a primeira conversa do que a segunda
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instrumento de teclado é algo que vem imitando outros desde os primordios, os orgãos de tubos com registros de oboé, clarinete.... os piano com as pianolas com seus pergaminhos furados (primordio do arquivo midi) e dentro das pianolas: pandeiros, triangulos, sinos até violinos embutidos: DUVIDA? os theatre organ com trocentos efeitos sonoros para cinema mudo o hammond que surgiu como algo arternativo pra orgão de tubos, a leslie para ambiencia, os rhodes para os pianos, melotron copiando strings, o piano quando surgiu matou o cravo os synths que eram trecos de laboratorio de fisica, até que um louco(a) resolver gravar algo musical com eles (wendy/walter carlos) até a inocente sanfona tem lá os registros de sax, clarinete, basson... que tudo junto forma o timbre que você conhece da sanfona
chegar nos 45 do segundo tempo e querer mudar a historia, e se mudar, vai voltar no tempo? pra que ponto?
vai deixar agora com os workstations imitando tudo vai voltar na época do melotron e matar o led zepelin quando fez a intro da flautinha da stairway to heaven voltar na epoca do hammond e pedir pro Laurens Hammond não fazer o orgão porque acabou com o orgão de tubos ou na época do rhodes que acabou com a metade dos pianos acusticos das big bands
por que uma evolução é aceita outra não? daqui a pouco tem gente defendendo que música é bater com o osso de mamute no tronco oco
a industria está ai, com seus engenheiros criativos inventando coisas pra por nos teclados, o tempo vai refinando o que é mais interessante, o que é assustador hoje pode ser normal amanhã como pode não existir você pode gostar mais de uma coisa do que outra, mais de um timbre do que outro, focar seu trabalho que crie sua identidade
mas não pode querer que tudo se congele na primeira metade do seculo 20, sendo que instrumentos com teclas evoluem desde 3 A.C.
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tecladoprofusao Veterano |
# mai/08 · Editado por: tecladoprofusao
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por que uma evolução é aceita outra não? daqui a pouco tem gente defendendo que música é bater com o osso de mamute no tronco oco
Bom... o mamute ficou ultrapassado quando inventaram o elefante hehehehe
Agora, falando sério... Acho que o ponto não é usar uma tecnologia para substituir outra, é saber aproveitar as características intrínsecas de cada uma. A técnica para Rhodes não é a mesma para piano de cauda: se vc tocar "Pour Elise" em um rhodes vai ficar igual a uma caixinha de música. Assim acontece com os sintetizadores analógicos (tá aí o microKorg) e com os amps valvulados: têm sua aplicação. E com os motores V8 carburados com coletor de alumínio hi-tech. E com os aviões turbohélice com aviônica inteiramente digital. E com o bons e velhos lápis e papel, que não sucumbiram ao Paint do Windows. Cada qual ainda tem sua aplicação.
O que o pessoal tem misturado é isso.
Não é imitar. É criar algo com o isso. É parodiar um timbre, a grosso modo. Não mimetizar, sintetizar (como foi falado em outro tópico aqui). Dá pra desenhar no Paint figuras com cores que não dá pra reproduzir no papel, e em Paint nenhum vc tem o mesmo tato que com um lápis de verdade na mão, nem consegue curvas tão suaves. Que tipo de desenho vc quer fazer? Use a ferramenta certa...
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Mauro Lacerda Veterano |
# mai/08
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O instrumento é só uma ferramenta. O mais importante (parece que a galera esquece) é quem está atrás dele.
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tecladoprofusao Veterano |
# mai/08
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Mauro Lacerda Acho que essa é a essência do tópico... Não tinha como resumir melhor....
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Theo22 Veterano |
# mai/08
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yurikat E [b]TODOS[b/] Amigo, vc e eu e "todos" não podemos comprar pq a industria compactou e empobreceu nosso instrumentos e obrigou com o tempo a migração, a galera pode comprar bateria acustica, guitarra e baixo de boa, de preços bem baixo a altos sendo que a caracteristica, a origem foi mantida, e hoje em dia de instrumentos basicos numa banda, o teclado ficou péssimo, não tem timbre, não tem presença, ou seja, caiu no esquecimento e parece algo desnecessário, e sua grande presença aparece mais quando se faz metais, strings, solos de sax, de qualquer coisa que não seja teclado. Então, poderiamos ter varios fabricantes de moog, rhodes, organ eletromecanico, piano etc... que consequentemente ficariam acessiveis e ae sim estariamos com um instrumento de verdade fazendo um som vivo, e não gravado, e por isso que coisas antigas tinha aquele som maravihoso de instrumentos de teclas, seja qual for, ninguem percebe isso caramba?
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Theo22 Veterano |
# mai/08 · Editado por: Theo22
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sorry
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Theo22 Veterano |
# mai/08 · Editado por: Theo22
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tecladoprofusao realmente td tem sua aplicação, sábias palavras, mas a aplicação da digitalização tem que ser usada sabiamente fundida com uma coisa mais pegável. Ae teremos um bom resultado
Aleciano Fuckin Roses porque isso é q é o teclado
caralho bixo, sério mesmo? não é possível que tamos colhendo pensamentos assim, espero que com o tempo vc mude seu pesamento a tempo, e na boa: o que salvou foi ainda não terem modificado os outros instrumentos, já temos baterias eletronicas e guitarras midis, só que acho muito difícil os caras substituiram seu verdadeiro instrumento a ponto de levar pra shows esse tipo de tec, por isso não vinga.
fernando tecladista Ae é que ta fernando, realmente o hammond veio com essa idéia de fazer um instrumento mais barato e compacto que um piper e inventou um hammond, o que ele não sabia é que esse afunilamento acabou ganhando alma própria, e nasceu um belo instrumento que não tem haver com o organ tubular em sonoridade, ou seja, é bem diferente do que propoem os modernos teclados... e claro que quero resgatar isso, e vou mostar isso na nossa banda. E quanto a flautinha do melotron é espetacular, ele expressava aquele timbre e não uma flauta em sí.
Foi um passo pra trás a Hammond lançar um B3 digital, e ainda o Latorre falar ser melhor que um B3 mecanico por causa de patrocinio, hammond vc quer me da um B3? então me de o antigo que aceito.
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Ken Himura Veterano |
# mai/08
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A técnica para Rhodes não é a mesma para piano de cauda: se vc tocar "Pour Elise" em um rhodes vai ficar igual a uma caixinha de música. Mas aqui é uma questão de timbre, não de técnica. E, mesmo assim, se você tocar Pour Elise no piano de cauda, nas oitavas superiores, sem tocar nenhuma nota junto de outra, vai soar como caixinha de música também. Principalmente se o pedal de surdina estiver abaixado.
o que salvou foi ainda não terem modificado os outros instrumentos, já temos baterias eletronicas e guitarras midis, só que acho muito difícil os caras substituiram seu verdadeiro instrumento a ponto de levar pra shows esse tipo de tec, por isso não vinga. Isso é comum de achar, principalmente em lances de eletrônico e paradas tipo Nine Inch Nails. Eu mesmo, tô pra usar uma bateria eletrônica e uma acústica na mesma música.
o que ele não sabia é que esse afunilamento acabou ganhando alma própria, e nasceu um belo instrumento que não tem haver com o organ tubular em sonoridade, Tem, e muito. É só tirar o rotary - uso normal em igrejas protestantes nos EUA, por exemplo. Lembra muito os registros de principal dos órgãos de tubo, sobretudo os alemães e ingleses. Dependendo dos harmônicos, fica parecendo combinações comuns de registros de tubos, e essas coisas.
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tecladoprofusao Veterano |
# mai/08 · Editado por: tecladoprofusao
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Ken Himura Até se vc cantarolar "Pour Elise" no chuveiro fica ridículo... O que eu quis dizer no referido post é exatamente isso: cada instrumento tem uma técnica diferente, assim como forno convencional e microondas. O que faz em um não necessariamente fica bom no outro, e quando se usa o ponto forte de cada um vc consegue fazer coisas deliciosas, em um e outro.
Em tempo: "caixinha de música" não pelo timbre, mas pela "mecanicidade" da execução.
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mano_a_mano Veterano |
# mai/08
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Ao meu ver, a tecnologia está aí para isso: inovar. Eu ainda defendo a minha tese de que estamos quase em 2010, e por isso temos que pensar no novo, musicalmente falando. Temos aí belíssimos exemplos de sintetizadores e workstations do século XXI: Roland V-Synth GT, Korg M3 73, Korg OASYS, Alesis Fusion 8HD, etc. Todos com tecnologias inovadoras, síntese sonora de altíssima qualidade, tops de linha, etc. Com apenas um desses dá para fazer um bocado de coisas - até mesmo simular instrumentos vintage (conforme a marca/modelo). E não é só tecnologia: o tecladista, assim como qualquer outro músico, precisa ter sua própria identidade. Não é do meu agrado quando vejo alguém apenas copiando o que já foi feito em épocas passadas. Não que eu não goste de B3, Rhodes e outros timbres considerados clássicos: adoro eles, curto pra caramba, mas eles pertencem à década de 1970. Ficar repetindo o passado, na minha opinião, não é legal.
Theo22 o teclado ficou péssimo, não tem timbre, não tem presença, ou seja, caiu no esquecimento e parece algo desnecessário Não é bem por aí... Antigamente, com o auge do rock progressivo, o tecladista era o membro mais essencial de uma banda. Afinal, praticamente toda a sonoridade vinha dele, enquanto o baixista e o baterista (sim, power trio) davam o "apoio" necessário, com as fundamentais e o ritmo. Com o tempo, a função do tecladista foi sendo relegada à harmonia e ao "preenchimento" musical, mas não significa que esse posto "morreu". Apenas cumpre outra função.
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Scoth_Pr Veterano |
# mai/08
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Não é do meu agrado quando vejo alguém apenas copiando o que já foi feito em épocas passadas. Não que eu não goste de B3, Rhodes e outros timbres considerados clássicos: adoro eles, curto pra caramba, mas eles pertencem à década de 1970. Ficar repetindo o passado, na minha opinião, não é legal.
Ainda bem que o piano foi inventado em 2003 né? Quanta porcaria vc tá falando cara, tive que postar aqui só pra não deixar esse seu comentário "muito-puco-inteligente" no ar. O que faz um estilo moderno ou não não tem nada a ver com o timbre utilizado, mas a maneira que esse timbre foi colocado. Assim como a bateria era aquela baladinha dos beatles e ela mesma, com alguns efeitos é o "putz-putz" dos electromusics hoje em dia.
Piano, Hammond, Rhodes, Moog, Clavinet etc... todos esses são instrumentos antigos, mas nunca vão deixar de ser utilizados. Ou vc inventou algum timbre ontem que pode substituí-los?
Antigamente, com o auge do rock progressivo, o tecladista era o membro mais essencial de uma banda. Afinal, praticamente toda a sonoridade vinha dele, enquanto o baixista e o baterista (sim, power trio) davam o "apoio" necessário, com as fundamentais e o ritmo. Com o tempo, a função do tecladista foi sendo relegada à harmonia e ao "preenchimento" musical, mas não significa que esse posto "morreu". Apenas cumpre outra função.
Outra "pérola"... não vou nem comentar esses posts generalizados, fica aí pra vocês julgarem. Posta isso lá no forum de batera e baixo e pergunta se eles concordam com o "apoio"...
Obs: não vou postar por uns 2 dias pq toda vez que eu posto meu login não funciona por esse tempo.
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mano_a_mano Veterano |
# mai/08
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Scoth_Pr Você pode não concordar comigo, mas RESPEITO é bom e eu gosto.
De qualquer maneira não vejo mais por que postar aqui. Tento expressar as minhas opiniões, discutir as minhas idéias, mas parece que isso ofende algumas pessoas. Sou obrigado a concordar com o expedifer quando ele diz que isso aqui virou um salão de cabeleireiro. Infelizmente. Àqueles que ainda querem conversar comigo, deixo meu MSN e meu e-mail à disposição (clicando no "Veterano" embaixo do meu nick, basta mandar um recado solicitando esses dados). Também estou disponível na lista Synth-BR, para aqueles que a acessam. Até não sei quando.
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yurikat Veterano |
# mai/08 · Editado por: yurikat
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o teclado ficou péssimo, não tem timbre, não tem presença, ou seja, caiu no esquecimento e parece algo desnecessário
Esse é o comentario mais sem noção q já li neste forum...
Cara um tecladista que possui um Motif XS + Nord Electro + RD-700GX... será que o cara precisa de mais alguma coisa...? Os timbres realmente são terriveis, uma porcaria? Não tem presença nenhuma...?
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Ken Himura Veterano |
# mai/08
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O que faz em um não necessariamente fica bom no outro, e quando se usa o ponto forte de cada um vc consegue fazer coisas deliciosas, em um e outro. Em tempo: "caixinha de música" não pelo timbre, mas pela "mecanicidade" da execução. Então, foi o que eu disse. Não existe "técnica" diferente aqui, e sim timbre. É um dos objetivos do estudo da orquestração.
A caixinha de música é praticamente uma mini celesta, que é um mini piano, que no lugar das cordas tem placas de metal. O jeito de tocar é o mesmo, as técnicas são as mesmas.
Piano, Hammond, Rhodes, Moog, Clavinet etc... todos esses são instrumentos antigos, mas nunca vão deixar de ser utilizados. Ou vc inventou algum timbre ontem que pode substituí-los?
Tem algo mais antigo ainda, e bem mais usado: a voz humana.
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Theo22 Veterano |
# mai/08
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Ken Himura Tem, e muito. É só tirar o rotary - uso normal em igrejas protestantes nos EUA, por exemplo.
vc ta certo, mas vc não entendeu a minha intenção ao falar isso, pois quis dizer que o som caracteristico do Hammond leslie, overdrive, key click, percussion ganhou uma definição no cenário musical que difere completamente de organ tubular.
mano_a_mano Roland V-Synth GT, Korg M3 73, Korg OASYS, Alesis Fusion 8HD Pois é amigo, estamos quase em 2010, mas isso não sig que a música deve ser um produto modernizado, e esses megas lançamentos trazem o quê? Nada de novo a não ser uma modelagem nova de alguns timbres de instrumentos, seja de tecla seja de qualquer coisa que vc imaginar, vejo que o futuro do meu instrumento é perder a mecânica e sua caracteristica, e virar um chip, que coisa hein, não é mais um instrumento, é um aparelho eletronico. Teclados serão vendidos em eléctro domésticos.
Não que eu não goste de B3, Rhodes e outros timbres considerados clássicos: adoro eles, curto pra caramba, mas eles pertencem à década de 1970. Acho que também as guitarras, baterias, baixos, enfim, só o teclado eletronico que acompanha o futuro usando placas digitais, chips... gozado hein Teclado não é isso e eu vou provar isso pq isso é óbvio.
Ken Himura Tem algo mais antigo ainda, e bem mais usado: a voz humana. (2) pq não é afetado pela modernização, apenas acompanha a modernização.
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Theo22 Veterano |
# mai/08
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Cara um tecladista que possui um Motif XS + Nord Electro + RD-700GX... será que o cara precisa de mais alguma coisa...?
É um bom setup amigo, esses teclados trazem timbres fies de teclados originais, porém não produzem um som próprio, é só uma placa com sons gravados, desse modo é só expandir a memória e qualidade sonora que podemos ter um CD do Pink Floyd gravado.
Toca num fender rhodes original ligado num bom ampli valvulado que vc vai ver a difereça, sem falar que vc pode buscar um timbre seu, é um instrumento assim como uma guitarra saka.
Vamos pegar por exemplo um Nord Electro, que é a marca mais fiel aos vintage, é um bom simulador, vc mata uns pá de teclado com ele, mas pensar que pq os caras fizeram boas gravações de alguns rhodes e puseram num teclado digital que será o substituto...; O caralho que ele substitui, um rhodezinho original fala de vários modos, e seu som ta saindo ali na hora, não foi gravado. Eu amo os nord e teria um, mais não é por isso que esquecerei do que é melhor, a fonte e se vc botar um cara tocando um nord e outro o rhodes, putz, acho que o cara que toca o nord vai ficar com vontade de tocar o rhodes.
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Theo22 Veterano |
# mai/08 · Editado por: Theo22
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E só lamento pelos que não sakam que to falando e falam que to falando besteira, um dia sakaram quando buscarem realmente a fonte, ae os fabricante de brinquedos profissionais perderam muitas vendas e teram que voltar a fazer teclados de verdade e não esse monte de gravadores com teclas, pq basta se ter um processador + memória, que vc poderá ter até o cino do Papa XVII ou o som dos aviões batendo na world Trade Center, qualquer coisa que vc imaginar eu posso gravar e reproduzir apertando essas teclas. Enquanto isso ta la o humilde carinha tirando som do seu violão de modo antigo, natural, acustico e encantando com seu instrumento que não grava som, mais gera seu próprio som.
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fernando tecladista Veterano |
# mai/08 · Editado por: fernando tecladista
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E só lamento pelos que não sakam que to falando e falam que to falando besteira da minha parte entendi o que você comentou do que comentei acima é pra dar ideia de que música é um processo evolutivo sem fim, tanto em criação musical quanto a instrumentos então muita coisa hoje que parece filho do capeta amanhã será aceitavel e mais adiante pode se tornar algo cultuado como a verdadeira essência do som
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só acho que no final cai na mesma discussão do vinil X cd, que o vinil e mais quente, que a gravação analógica é melhor, o cd achata as frequencias, é frio, você escuta 000111010101 e não música, tanto o vinil como o cd estão se aposentando, mesmo assim o bate boca deles não acabou e dando lugar pro mp3 que além de tudo de ruim do cd ainda corta freqüencias ditas "desnecessárias" pra deixar o arquivo menor
mas em compensação hoje eu enfiei 10 albuns no meu mp3 e fui caminhar ouvindo o que eu queria se eu ficasse na era do vinil pra mesma coisa sairia com uma carriola com mais de 10 LPs tendo de trocar os discos, mudar lado A e B, mais uma vitrola ou levar uma sonata do mikey com som de caixa de abelha e a cada solavando da carriola uma riscada no disco nesse caso não tem nem comparação a praticidade que ganhei com qualidade que perdi
--------------------------------------- a gente cultua muita coisa hoje porque não sentiu na época como era complicado o uso desses instrumentos o que deve ter tido de moog desafinado em show, válvula trincada, lamina de rhodes quebrada, tecla de clavinet travada, rotor de hammond patinando, piano desafinado.... se fosse mil maravilhas o pessoal não tinha debandado 100% pro digital como foi na decada de 80, teria muito mais resistentes ao movimento sem contar que o padrão de qualidade sonoro de hoje é muito mais cobrado do que na decada de 70 na decada de 70 se o seu hammond ficou sem leslie se o seu moog estava 2 tons abaixo, se arrebetou metade das cordas do piano, se o roadie derrubou o clavinet, se o ampli valvulado explodiu, dane-se o público, estava todo mundo noiado de lsd, ninguém saberia a diferença
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tecladoprofusao Veterano |
# mai/08
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(...) padrão de qualidade sonoro de hoje é muito mais cobrado do que na decada de 70 (...)
Disse bem. Hoje a indústria eletrônica cria placas de som de 32 bits ou mais, 96 Khz... Coisa que o mesmo ouvido humano usado da década de 70 nem sequer tem capacidade de captar. É uma busca de um ideal de pureza, e o que as pessoas às vezes entendem como um som autêntico é aquele som sujo e distorcido dos LPs de 1970. Digo "às vezes", antes que alguém venha me atacar, é por que a maioria não tem a noção de áudio como a nossa, e nem faz idéia do que seja resposta de freqüência, mas julgam o som pela coloração agradável no timbre (típica dos amps valvulados que criam distorção nos harmônicos pares) ou pelo efeito nostálgico. É claro que há diferença entre gravação digital e analógica (não precisa ser LP, basta ouvir um K7 das antigas), mas aquele tradicional "ssssssss... POC.. sssssss..." não é mais admitido hoje.
mas em compensação hoje eu enfiei 10 albuns no meu mp3 e fui caminhar ouvindo o que eu queria É. O mercado hoje em dia é movido a praticidade. Ninguém espera tem um "LP-Player" no carro, esperar 15 minutos pra televisão esquentar pra ver a novela da TV Tupi, ou aguardar 45 dias pra uma carta chegar. Ter um piano com qualidade razoável e que não desafine nem pese mais de 15 Kg já foi utopia pra muita gente. Assim como muito tecladista hoje sonha em ter uma máquina com 88 teclas hammer-action que simule piano, cordas, hammond, rhodes, sint analógico, sint FM, voz humana, barulho de motor de avião, uivo de coiote tudo com a mesma com perfeição que o original. E será que quando inventarem esse super-sintetizador ninguém vai lembrar de como era bom tocar num OASYS? Quando tiver players Blu-Ray portáteis ninguém vai falar que o DVD é que tinha a imagem autêntica?
Não podemos nos prender no passado, nem esquecer dele. Devemos usar o que já temos para criar algo novo, e não substituir tudo o que já foi feito. O mesmo comando de vôo básico do Embraer ERJ-145 estava no 14 Bis, e ninguém tentou mudar. Mas e o resto do avião? É o progresso, valorizando o "know-how" do passado.
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Theo22 Veterano |
# mai/08
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fernando tecladista eu ficasse na era do vinil pra mesma coisa sairia com uma carriola com mais de 10 LPs tendo de trocar os discos, mudar lado A e B, mais uma vitrola ou levar uma sonata do mikey com som de caixa de abelha e a cada solavando da carriola uma riscada no disco
Foi boa essa evolução, pq a fonte não modificou, to falando de instrumento e precisamente o teclado que se tornou digital como esses aparelhos eletrônicos para utilidade doméstica.
a gente cultua muita coisa hoje porque não sentiu na época como era complicado o uso desses instrumentos o que deve ter tido de moog desafinado em show, válvula trincada, lamina de rhodes quebrada, tecla de clavinet travada, rotor de hammond patinando, piano desafinado....
Naturalidade supera qualquer deficiência, olha o que vc falou, sentiu a vida ae nesses instrumentos? Querer facilidade é cabível em sí tratando de eletrodomésticos, mas musicalmente não é pra se medir esforços, então pra que tanto esforço pra compor uma orquestra se no futuro poderemos ter por exemplo um violinista fazendo o mesmo som de sua formação? Hora, podemos implementar no violino um sampler que fará sua formação, daí não precisaremos de tantos instrumentos numa orquestra. progresso, valorizando o "know-how" do passado.[/i]
tecladoprofusao O mesmo comando de vôo básico do Embraer ERJ-145 estava no 14 Bis, e ninguém tentou mudar. Mas e o resto do avião? É o progresso, valorizando o "know-how" do passado.
SAbe qual a única coisa que tem em comum de um teclado de verdade para esses aparelhos gravadores de hoje? resposta: teclas
A evolução das coisas é ótima, principalmente dos aparelhos eletrodomésticos, e eu gosto dessa evolução, eu mesmo utilizo dela em diversas coisas, mais to falando de instrumento, o teclado não precisa deixar de ser um instrumento pra ser vendido na seção de eletrodomésticos. O que um teclado digital tem para oferecer? Se é barato trás timbres ruins de teclados originais, se é caro trás uma gravação melhor dos teclados originais, da mais valor a ele que a sua fonte é alienação.
O CD digital é uma invenção, agente não grava no vinil pra depois passar pro CD digital, agora já os teclados digitais ou sintetizam tentando imitar uma frequencia, ou trazem sampler nota por nota de um teclado original e cobram o olho da cara por isso.
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tecladoprofusao Veterano |
# mai/08
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SAbe qual a única coisa que tem em comum de um teclado de verdade para esses aparelhos gravadores de hoje? resposta: teclas Sabe o que o minimoog tem em comum com um órgão de tubo? Se vc toca sintetizador não vai tocar órgão, ou não vai convercer tocando um, isso é fato.
São instrumentos diferentes. Sintetizador, hammond, rhodes, piano digital, agora até acordeão digital tem. São instrumentos diferentes. Cada um surgiu no seu tempo como reflexo da tecnologia à disposição na época. Cada qual com sua peculiaridade. É isso que eu quis dizer. Não é pra usar um pra substituir com o outro, e sim para complementar. Lembre que o samba veio da marcha, que veio do cakewalk, que veio do ragtime.... Cada um em seu tempo, com instrumentos de sua época. Sera que a cuíca matou a pianola? hehe E dava para "samplear" um violinista no gramofone, também. Se alguém fez, não fiquei sabendo, se é que valeria a pena lembrar disso.
Será que um V-Synth GT não é teclado de verdade só porque tem som de piano gravado?
O CD digital é uma invenção, agente não grava no vinil pra depois passar pro CD digital, agora já os teclados digitais ou sintetizam tentando imitar uma frequencia, ou trazem sampler nota por nota de um teclado original e cobram o olho da cara por isso. Bom.... Acho que a Yamaha grava piano de.... piano! Trumpete, sax, vilono... Não é de teclado nenhum, não. Eles gravam dos instrumento mesmo.
Acho que a confusão tá exatamente no que o título do tópico diz: O generalizado Teclado conflite sua origem - Leitura obrigatória Teclado é algo tão amplo quanto carro: Tem de tudo quanto é tipo. Tem sedã, hatch, wagon, pick-up, jipe.... Assim tem teclado arranjador, sintetizador, workstation, piano digital de palco, piano digital de móvel... E, assim como com os carros, um tipo NÃO substitui o outro, INDEPENDENTE da idade. Exemplo: Uma Toyota Bandeirante 69 na lama se sai bem, enquanto um Vectra GT não. Já na estrada a Toyotinha fica pra trás. E um sintetizador tentando dar uma de arranjador fica uma coisa tosca, não é?
o teclado não precisa deixar de ser um instrumento pra ser vendido na seção de eletrodomésticos
Lista de compras: 1/2 Kg batata 1 dúzia de ovos 1 microKorg 2 pacotes de papel-toalha
hehehe... Quem sabe um dia :)
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