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Mensagem |
tiko_y
Veterano |
# mar/07
Galera,
essa combinação dá certo, q acham ?
pretendo trocar meu Alesis QS6.1 por essa combinação.
mas minha DÚVIDA é:
se eu ligar o D-50 no JV-1010 eu vou poder tocar 2 (ou mais) timbres simultâneos, já que o D-50 é monotimbral ??? ou não tem nada a ver ?
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fernando tecladista
Veterano |
# mar/07
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das historias e lendas que ouvi do d-50
ouvi dizer que tem como colocar o d-50 pra receber dois canais midi
pra mandar midi pelo que eu saiba é só por um canal
o meu d-20 transmite pra dois canais mas é upper e lower, (no mod multi-tibral) então só daria pra fazer split, eu não teria como fazer o famoso piano+strings em canais diferentes do JV
no modo performance só transmite por um canal, mesmo com 2 timbres internos em dual
mas o projeto do d-20 e d-5 e d-10 difere um pouco do conceito do d-50
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o JV eu não conheço, talvez de pra fazer um performance com timbres misturados, pelo que li no seu topico antigo do jv 1010 prarece que faz pelo PC
dos antigos, o que faz bem isso de timbres misturados em canais diferentes em lawer ou split é o M1
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Jeferson Fernandes
Veterano |
# mar/07
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O D-50 tem timbres fantásticos... Tem alguns pads, synths e até orgãos que são singulares... heheheh... o JV-1010 é o coração do XP-30...
Dá uma ótima combinação... O D-50 com seus timbres particulares, sua mecanica controlando um synth diga-se de passagem de alto nível como o JV-1010... São coisas antigas, mas que fazem bonito até hoje...
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Joker
Veterano |
# mar/07
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pretendo trocar meu Alesis QS6.1 por essa combinação.
Só vale a pena se (no caso do D50) vc nao fizer questão de bons pianos e orgãos mais satisfatorios como os que o QS6.1 tem. Se vc só quiser pads Yanniescos, anos 80 ou coisa que o valha, vale a pena. O JV1010 é bacaninha, mas é um modulo, sao mais cabos e mais complicação e etc, e etc. Mas sei lá cara, vc tem td na mão num teclado só, nao vejo pq complicar. A principio eu nao faria essa troca nem fudendo.
O D-50 tem timbres fantásticos...
Daí já é subjetivo. Eu acho datado.
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tiko_y
Veterano |
# mar/07
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mas minha DÚVIDA é:
se eu ligar o D-50 no JV-1010 eu vou poder tocar 2 (ou mais) timbres simultâneos, já que o D-50 é monotimbral ??? ou não tem nada a ver ?
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fernando tecladista
Veterano |
# mar/07
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mas minha DÚVIDA é:
http://www.rolandus.com/support/product_manuals/D-50_OM.pdf
pelo leitura rapida que fiz no manual não dá
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tiko_y
Veterano |
# abr/07
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vlw cara,
vc sabe dizer se aquele Joystick q tem na parte superior do D-50 serve como controler MIDI ??? Aquilo produz eventos MIDI ?
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fernando tecladista
Veterano |
# abr/07
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tiko_y
aquele Joystick q tem na parte superior do D-50
eu estava lendo o manual e vi que isso é muito usado na edição e alguns controles de volume entre upper e lower.. algo assim...
como no meu d-20 não tem não sei dizer se vai servir pra alguma coisa
o meu d-20 tem um value que pra midi não serve pra nada
esses teclados antigos não tem muita frescura em midi, geralmente vai ter o basico, notas, volume, prog change sem aqueles cc 32... pra outros bancos de timbres
ele tem um slide ao lado do master volume, mas é um ganho do aftertouch
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tolho
Veterano |
# abr/07
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O D-50 tem timbres fantásticos...
Daí já é subjetivo. Eu acho datado
É, por outro lado, o D50 faz uns "filter sweeps" tão bons quanto um Nord Lead..
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Joker
Veterano |
# abr/07
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tolho
Claro cara, tô falando pelo meu ponto de vista e meu gosto pessoal. Sei que muita gente usa e idolatra ele até hoje, mas pra mim, que acredito não ter as necessidades tipicas da maioria dos tecladistas, pq uso basicamente timbres de eletromecânicos não rolaria por exemplo. Mesmo pra tecladistas tipicos que usam muitos timbres de rompler e imitações (cordas, metais) não rolaria muito. Ou seja, seria algo bem específico para quem quer trabalhar pesado com sintese e criação de timbres sinteticos ou pra bandas com influencias oitentistas. Virou quase um instrumento de nicho.
Independente disso, do poder sonoro e etc, ainda acho datado (MINHA OPINIÃO), assim como o M1 ou o DX7. Quando ouço um D50 me vem a imagem da Enya ou da Madonna like a virgin na cabeça.
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tolho
Veterano |
# abr/07
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tolho
Claro cara, tô falando pelo meu ponto de vista e meu gosto pessoal. Sei que muita gente usa e idolatra ele até hoje, mas pra mim, que acredito não ter as necessidades tipicas da maioria dos tecladistas, pq uso basicamente timbres de eletromecânicos não rolaria por exemplo. Mesmo pra tecladistas tipicos que usam muitos timbres de rompler e imitações (cordas, metais) não rolaria muito. Ou seja, seria algo bem específico para quem quer trabalhar pesado com sintese e criação de timbres sinteticos ou pra bandas com influencias oitentistas. Virou quase um instrumento de nicho.
Independente disso, do poder sonoro e etc, ainda acho datado (MINHA OPINIÃO), assim como o M1 ou o DX7. Quando ouço um D50 me vem a imagem da Enya ou da Madonna like a virgin na cabeça.
Joker, só 'pensei alto', eheheheh... Entendo o que queres dizer. Tenho um DX7 e sei bem esse lado datado desses teclados. Pra timbres convencionais, não dá.
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Maestro Mittmann
Veterano |
# fev/10
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D50 + JV1010.
Ótimo negócio, bem complementar. Ressuscitei o tópico de novo!!!
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