Sobre cascos (...ou pq minha Turbo naum eh uma DW ?)

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Tardelly Carvalho
Veterano
# jul/05
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Amok

valeu pela informação, é pq eu vi isso numa revista mas só falava q já estavam sendo experimentatos mas nun tinham mais informações deles naum.

Tardelly Carvalho
Veterano
# jul/05
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Amok

só + uma coisinha, particularmente vc prefere os cascos de qual marca? (Odery, RMV, etc.)

Amok
Veterano
# jul/05
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Eu tive oportunidade de brincar um pouco com os seguintes modelos, entre outros:

RMV Concept
RMV Expression
RMV Road
ODERY
MAPEX Saturn
MAPEX Orion
PEARL Masters Custom
PEARL Export
TAMA (esqueci o modelo, mas é equivalente à Swingstar atual)
Premier XPK
Premier Signia
DW (só umas batidas)

Devo dizer que foram em situações muito diversas e em diferentes fases de minha vida, então minha opinião vai ser bastante suspeita. A DW que eu "toquei" estava desafinada, então vou tirá-la do páreo. Em situação de estudio, controlada, os melhores sons foram da Signia, da Orion e da Masters. As diferenças entre cada uma são muito sutis e fica dificil recomendar uma em especial. Agora, entre as nacionais, a Odery tem um som muito supreendente e (na minha opinião) nitidamente superior até em relação à Concept. Agora, se levarmos em conta o preço, creio que a melhor relação custo-beneficio é a Expression.

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Mickey Knox
Veterano
# jul/05
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Vale lembrar tb da batera que o Nick Menza usou inclusive nos shows no Brasil do Megadeth, transparente de acrílico. Linda, mas tenho minhas dúvidas sobre como ficaria sem um bom técnico de som na mesa...rs

Amok
Veterano
# jul/05
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Mickey Knox
tenho minhas dúvidas sobre como ficaria sem um bom técnico de som na mesa

Gozado, vc sabia que uma batera de Maple dá muito mais trabalho pra acertar na mesa que um modelo mais básico, tipo uma Export ? Só que quando acertam... wow !

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Xin_Taos
Veterano
# dez/05
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quais as melhores madeiras pra um casco?

Is This It
Veterano
# dez/05
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Madeiras como Maple (Bordo), Birch (Bétula), Mogno (Mahogany), Oak (Carvalho) , Beech (Faia), Copaíba, Virola, Cedro Rosa, Imbuia, Pinho, Araucária, Freijó, Marfim, Bapeva, entre outras são próprias para a fabricação de tambores, cada uma com suas características singulares... Lembrando que às vezes se misturam as madeiras para resultados distintos.

Retirado do "gato por lebre."
[]'s.

Amok
Veterano
# jul/06
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Dando uma ressuscitada...

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Ana Paula W
Veterano
# jul/06
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E a bateria que o Travis Barker usa, uma laranja transparente não é de acrílico também? o som me parece legal...

Amok
Veterano
# jul/06
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Ana Paula W
É o lance do bom técnico de som. Acrílico foi muito usado na década de 70 e tem um pessoal que tá trazendo esse material de volta. Sem uma boa microfonação, o som da madeira é muito superior.

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DrummerZ
Veterano
# jul/06
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Amok
Esse tópico até inspira o luthier q existe dentro de cada um de nós. Huheuehhuehe...

Mas axo q seria interessante colocá-lo em stick (axo q eh essa a expressão... hehehe), pq eh um tópico q não interessa só a quem quer fabricar seus tambores, mas pode ajudar desde iniciantes (como eu) até caras mais experientes (o q eu axo dificil), a escolherem bem as características de sua batera (ou aé mesmo, já saber o q escolher no caso de fazer uma sob encomenda pela Odery, RMV, etc.).

Parabéns pelo tópico. Mto bom!

Abraços!

Amok
Veterano
# jul/06
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DrummerZ
Vlw. :D
Num vale a pena por em stick não... Acho que a galera se interessa mais por preços e talz. Esse tópico tem posts muito longos e pouca gente tem paciencia pra ler.

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B4TER4
Veterano
# jul/06
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Amok
hehe isso eh verdade

a maioria das pessoas compram a bateria pelo escrito no bumbo com a marca, num taum nem ai pra madeira e talz

por exemplo no forum do bateraclube tinha um kra q coloco na assinatura dele as profundidades dos tons e surdo completamente diferentes da bateria q ele compro

tah ai um exemplo disso, meio ctza q compro pelo escritinho no bumbo

dai eu avisei pra ele e ele falo: "aaaa vc tah falando do tamanho das peças?? a tah vou dar uma olhada no site para ver os tamanhos certos e arrumo a assinatura, obrigado"

sorte ele conheçe a bateria dele =P

flws

DrummerZ
Veterano
# jul/06
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B4TER4
Amok
Pois eh... Ae q está o mal dos bateras. Comprar a marca e não o som.
Eu so totalmente iniciante, mas se tivesse grana a disposição, iria pesquizar e me interar sobre tipos de som obtidos c diferentes madeiras, aros, etc.
Eu particularmente axo interessante, pq qlqr dia desses vai do cara tr a sorte d juntar $$ suficiente ou virar um endorseer. Nesse caso, experiencia e informação valeriam mais q uma marca no casco.

Abraços!

Amok
Veterano
# jul/06
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Pois é. Mas tem que lembrar que a qualidade da batera não é só o casco. Uma coisa muito importante é a durabilidade e resistência da ferragens e é aí que eu implico com as RMV, por exemplo. Mas tem muita coisa boa surgindo. Tem uma batera nacional chamada Master (na logomarca parece "Maxter"), feita de pau-marfim, que é espetacular. Não é exatamente barata, mas serve pra ilustrar isso de ir atrás de grife.

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Rodrigo Salles
Veterano
# ago/06
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Amok

Opa, tudo bem??

Fale um pouco sobre a profundidade dos tambores. Quanto mais fundo, mais grave é, ou o inverso??

Existe alguma relação entre sua profundidade e o seu diâmetro, tipo algo matemático envolvendo profundidade, diâmetro e som??

Falou!!

Amok
Veterano
# ago/06
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Rodrigo Salles
Aew, blz ?

Vou ver se consigo responder sua pergunta; muito do que vou postar vem de artigos que li na Modern Drummer e um pouco de experiência pessoal, por já ter tocado em vários tipos de kits.

Cada tambor apresenta uma tessitura, que é determinada por suas dimensões e pelas características do material em que é fabricado. A tessitura de um tambor pode ser entendida como o intervalo de frequências em que o casco tem maior ressonância com a pele. Assim, ao afinar seu tambor, é recomendável que vc procure fazê-lo dentro da tessitura dele. Se vc afinar acima ou abaixo da tessitura, verá que o som fica diferente, com menos "corpo".
Ao golpear a pele de ataque ("batedeira"), vc gera uma vibração nela que se propaga através do ar dentro do tambor e atinge a pele de resposta, que também vai vibrar. Essa vibração se propaga de volta para a batedeira e assim por diante. Uma boa parte da propagação também sai diretamente para fora do tambor, tanto pela batedeira, como pela resposta. O som que ouvimos é resultante da interação das ondas que se propagam desta maneira.
Tambores mais rasos fazem com que o tempo entre a vibração na batedeira e resposta seja mais curto, e é necessário menos deslocamento do ar durante a propagação das ondas dentro do tambor. O som resultante tem um ataque mais rápido e brilhante, e o tambor "fala" mais alto, com menos esforço. Em tambores mais profundos, há um maior volume (cm3) de ar a ser "agitado", e o tempo para a resposta ressoar após o toque da batedeira é maior. Isso exige maior esforço do baterista, mas o som resultante é mais "gordo" e encorpado. Tambores maiores acabam tendo um volume (pressão sonora) final mais alto que os menores, mas à custa de maior esforço. Isso significa que quando mais profundo o tambor, maior sua resposta dinâmica.
Note que não falei em "grave" ou "agudo". Isso é característica de afinação. Diâmetros maiores resultam em tessituras mais graves, portanto em sons mais graves. Diâmetros menores fazem o contrário.

De um modo geral, quanto maior o volume (cm3) de um tambor, mais grave será sua tessitura, mas maior será sua resposta dinâmica e volume sonoro (pressão sonora).

É isso aí. Se quiser brincar um pouco com a afinação de seu kit, experimente mexer com a tensão da batedeira acima e abaixo da tessitura; preste atenção na variação do som. Outra experiência interessante é remover a pele de resposta. Vc vai ver nitidamente a influência que ela tem no som de seu tambor.

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Amok
Veterano
# ago/06
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Rodrigo Salles
Existe alguma relação entre sua profundidade e o seu diâmetro
Não existe uma "fórmula" rígida para se construir um tambor. A indústria adotou medidas em polegadas tanto para diâmetro como para profundidade. A maior parte dos tons tem as dimensões "subquadradas", ou seja, sua profundidade é menor que seu diâmetro. Os chamados "power tons" têm dimensões quadradas (diâmetro=profundidade). Os surdos de chão podem ser subquadrados ou quadrados. Tambores superquadrados (profundidade>diâmetro) são raros em bateria. Os "octobans" são tambores superquadrados de afinação simples, agrupados em sets de 6" e que diferem entre si somente na profundidade.

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Rodrigo Salles
Veterano
# ago/06
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Amok

Bom, então quanto mais profundo é um tambor, mais encorpado é o som, agora se ele vai ser um som encorpado grave ou agudo, depende do diâmetro, certo??

Bom, esse negócio de tessitura eu entendi o que vc disse, mas como eu poderia achar a do meu tambor e como eu posso aproveitá-la pra melhorar a afinação??

Valeu!!

Amok
Veterano
# ago/06
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Rodrigo Salles
Bom, então quanto mais profundo é um tambor, mais encorpado é o som, agora se ele vai ser um som encorpado grave ou agudo, depende do diâmetro, certo??

Isso aí.


como eu poderia achar a [tessitura] do meu tambor?

Isso requer um pouco de ouvido. O modo mais fácil é remover a pele de resposta, afinar a batedeira o mais "solta" possível e começar a bater. Vá subindo a afinação com 1/4 de volta de cada parafuso (afinação cruzada). Vai chegar um ponto em que o tambor vai deixar de ter um som de pote de plástico e começar a soar como um tambor. Esse é ponto mais grave da tessitura. Continue subindo a afinação. Vai chegar a um ponto em que dá a impressão que o som ficou muito "seco" ou "plastificado" (descrever som com palavras é difícil...) Esse é o ponto logo acima do final alto da tessitura. Volte a afinação para a zona de melhor ressonância (dentro da tessitura); remova o tom da estante e coloque sobre um tapete; toque a batedeira, bem no centro: esse som é o harmônico fundamental da sua afinação; coloque a resposta e a afine o mais próximo possivel do tom da batedeira, com o tambor ao contrário (a batedeira sobre o tapete). Monte o tom na estante e divirta-se.

Depois de ter o ouvido mais treinado, dá pra achar a tessitura sem desmontar o tambor, é só ir mexendo na afinação. O treino do ouvido é necessário pra se distinguir o harmônico fundamental no meio de todas as ressonâncias de um tambor montado.

Nada impede que vc afine seus tons fora da tessitura, isso é uma opção como outra qualquer. O que acontece é que quando vc respeita as tessituras dos tambores na sua afinação, eles soam melhor em conjunto.

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Rodrigo Salles
Veterano
# ago/06 · Editado por: Rodrigo Salles
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Amok
O modo mais fácil é remover a pele de resposta, afinar a batedeira o mais "solta" possível e começar a bater.


Vai chegar um ponto em que o tambor vai deixar de ter um som de pote de plástico e começar a soar como um tambor. Esse é ponto mais grave da tessitura.

Os meu tambores não têm peles de resposta, minha batera é um lixo. Bom, queria saber se posso afinar até o ponto de tessitura grave e deixá-los assim, se é correto dessa maneira. E também saber se posso começar o processo de afinação já no tapete.

OBS.: Cara, é interessantíssimo esse papo, né?? Já aprendi muita coisa que não fazia a menor idéia. Obrigado pela paciência!!

Amok
Veterano
# ago/06
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Rodrigo Salles
Os meu tambores não têm peles de resposta
Isso não quer necessariamente dizer que sejam piores. Existe um certo preconceito contra tambores de afinação simples, mas na minha opinião eles têm seu charme. Vc vai ver: qualquer dia aparece algum Fodôncio tocando numa DW de afinação simples, dizendo que está procurando uma sonoridade vintage, e todo mundo vai querer uma igual.

Normalmente os bateras buscam o ponto mais grave da tessitura porque isso dá mais corpo, mas isso é questão de gosto. Como eu disse antes, afinação de batera é algo bem pessoal. Como vc tem uma batera com "concert tons" (sem resposta), pode até fazer uma afinação cromática, se quiser.
Se vc começar a afinação direto no tapete, isso vai interferir com a ressonância do casco e vc não vai achar a tessitura. O lance do tapete é pra se achar o harmonico fundamental da afinação.

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Rodrigo Salles
Veterano
# ago/06
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Amok
Como vc tem uma batera com "concert tons" (sem resposta), pode até fazer uma afinação cromática, se quiser.

O que é isso??

Bom, eu fiz esse esquema da tessitura (pelo menos eu acho), comecei a apertar os parafusos (de forma cruzada) com a mão sobre a pele. Apertei até a pele ficar esticada (por causa do rebote) e soar bem grave.

Daí, comecei a apertar mais e o som grave começou a sumir, dando lugar ao agudo (não era o que eu queria), então voltei àquele grave.
Isso é a tessitura do tambor??

Feito isso, coloquei no tapete e dei umas batidas e...cara, não entendi mais nada!! O som ficou mais fechado, claro, pois estava abafado, só que esse papo de harmônico, não entendi...não sei como identificar.

Falou!!

Amok
Veterano
# ago/06 · Editado por: Amok
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Rodrigo Salles
Afinação cromática é afinar por notas. Nos "concert tons" o harmônico fundamental é muito predominante, pois não há interferencia da pele de resposta. Então, dá pra afinar, tipo o tom de 10" em E, o de 12" em C# e o surdo de 14" em A, fazendo um acorde de Lá Maior. Ou usar intervalos de 4ª, que é uma espécie de curinga da afinação. Melhor eu parar de escrever que tá ficando complicado.

Sobre a tessitura: é isso mesmo. Lembre-se que a tessitura é um intervalo entre afinações da pele, não um único ponto da afinação. Quando o som "sumiu", significa que o que vc ouvia era a vibração da pele com um mínimo de ressonância do casco, ou seja, fora da tessitura. Tambores de melhor qualidade tem tessitura maior, e permitem maior flexibilidade nas afinações; tambores de baixa qualidade são menos "flexíveis" em relação à afinação. Seu tambor então deve ter uma tessitura mais estreita, numa faixa de frequencia mais grave.

O som sobre o tapete fica abafado mesmo, mas ainda existe, certo ? É quase com se vc estivesse batendo em um tampo de mesa de bar. Pois é, esse som seco corresponde a uma única nota (desafinada ou não), sem interferências de vibrações secundárias ou ressonância do casco. Isso é o tom, ou"Pitch" fundamental da sua afinação.
Quando vc toca o tambor na estante, o som é bem mais complexo e a tal nota se mistura com outras secundárias, que tornam sua identificação mais difícil. O esquema do tapete é mais pra facilitar a identificação do pitch fundamental e afinar a pele de resposta. Como vc não tem a resposta, o pitch serve como referência pra afinar um tambor em relação a outro.

[ ]´s

Rodrigo Salles
Veterano
# ago/06 · Editado por: Rodrigo Salles
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Amok

Caralho!!! Professor é outra história, né??

Então eu acertei sobre a tessitura, bacana!! Agora deixa eu ver se entendi o lance do tapete:

Eu afinei meu primeiro tom, certo? Achei um som grave (um grave que canta, manja??), ficou bem legal...pelo menos eu gostei. Está dentro do intervalo de tessitura.

Agora eu coloco no tapete e dou umas batidinhas, sairá um som sem ressonâncias, pois está abafado. É um som seco e limpo, o "pitch". Ok, gostei do pitch e vou deixar desse jeito.

Daí, vou afinar o segundo tom, começo pela estante e aperto até encontrar o intervalo de tessitura. Blz.
Então, quando eu coloco no tapete, suponhamos, o tambor emite um pitch idêntido ao do primeiro tom. Opa!! não é assim, Rodrigo.
Como vc disse, o pitch é um guia, e isso significa que afinei os dois tambores da mesma forma, certo??

Logo, eu devo mexer na afinação novamente e achar outro pitch, dentro do mesmo intervalo de tessitura, de modo que o som fique mais grave e encorpado do que o primeiro tom. E assim vale para o surdo.

Cara, se for isso mesmo, vc está de parabéns pela aula...e eu, pela lição de casa. Agora, se eu estiver falando bobagem, então não entendi nada!! hehehe...

Ah, o papo da afinação cromática não entendi lhufas!!

Falou, velhinho, um abraço.

Amok
Veterano
# ago/06
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Rodrigo Salles

Logo, eu devo mexer na afinação novamente e achar outro pitch, dentro do mesmo intervalo de tessitura, de modo que o som fique mais grave e encorpado do que o primeiro tom. E assim vale para o surdo.

Exatamente, caro pupilo =P
Mas é pouco provável que vc fique com pitchs iguais ao passar pro tapete porque como os tambores têm dimensões e volumes (cm3) diferentes, certamente terão tessituras diferentes, embora possa haver um intervalo de intersecção entre as tessituras. Esse problema ocorre com frequencia em kits de baixo custo com tons de 12" e 13" com afinação dupla, pois eles têm tessitura próxima, o que faz com que as vezes os tons soem muito parecidos. Daí a solução é subir um pouco a afinação do tom de 12 e manter o de 13 o mais grave possivel dentro da tessitura.

Quanto à afinação cromática, deixa pra lá... Eu só tava dizendo que dá pra afinar os tambores por notas, e até montar acordes, mas quase ngm usa isso hoje em dia.

[ ]´s

Rodrigo Salles
Veterano
# ago/06
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Amok
Mas é pouco provável que vc fique com pitchs iguais ao passar pro tapete porque como os tambores têm dimensões e volumes (cm3) diferentes

Eu pensei nisso, mas foi só uma suposição, queria saber se havia entendido direito.

Desde que começamos essa conversa, venho mexendo nos meus potinhos de plástico, experimentando alguns intervalos (pronto, já acha que pode falar difícil), cara, o meu som mudou radicalmente velhinho!! Antes, era uma batera morta, manja??

Vou dar mais algumas mexidinhas e ver no que dá!! Se surgir alguma dúvida, eu posto aqui, falou??

Cara, mais uma vez, muitíssimo obrigado!! E parabéns, é claro, vc manja pra CAR#$%#@ !!!

Falou!!

Amok
Veterano
# ago/06
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Rodrigo Salles

Uma afinação bem feita faz toda a diferença, e é exatamente a sensação de que a batera "acordou".

Se surgir alguma dúvida, eu posto aqui, falou??

Blz. Fico feliz em ajudar. Espero que vc se divirta ae com sua nova sonoridade.

[ ]´s

Eder Bruno
Veterano
# set/06
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Eu tive oportunidade de brincar um pouco com os seguintes modelos, entre outros:

RMV Concept
RMV Expression
RMV Road
ODERY
MAPEX Saturn
MAPEX Orion
PEARL Masters Custom
PEARL Export
TAMA (esqueci o modelo, mas é equivalente à Swingstar atual)
Premier XPK
Premier Signia
DW (só umas batidas)



Amok, me conta um pouco essa sua experiência com a RMV X5, o que você achou dela?

Amok
Veterano
# set/06
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Eder Bruno
Então: a X5 ainda não tive oportunidade de experimentar. Pelo que pude apurar, é uma versão de custo mais acessível do modelo top da RMV, a Concept (antigas One, Neo e Eon), e que veio para substituir a Expression. Dá pra entender a X5 como uma Concept Exclusive com ferragens mais leves (+baratas e menos resistentes). Os cascos são em bapeva (que é um achado: madeira nacional, custo razoável e excelente sonoridade; resta saber se é madeira ecológica). Sobre a Concept eu posso dizer: o som é muito bom, diferente das Odery, e não dá pra dizer qual é a melhor. As Odery têm um pouco mais de profundidade, e as RMV são mais "brilhantes", sem perder ressonância. Pessoalmente, prefiro as Odery por serem "custom" e por terem ferragens de melhor qualidade. Preciosismos à parte, acho que a Bapeva e o Pinho de Araucária não deve nada ao tão festejado Maple.
Abre um post pro "B4ter4", que ele acabou de comprar uma X5 e pode te informar melhor.

[ ]´s

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