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Fly Never Die Veterano |
# set/04
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b0fh
Isto aqui diverte cara, é cada um contado cada coisa.
Temos que fazer o fórum cifraclub Guitarra e Pesca. Imagino os caras daqui contando suas aventuras pesqueiras.
Tá divertido, mas deixa eu trabalhar.
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Passoka Veterano |
# set/04
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Vc é superdotado auditivamente, pois é capaz de identificar a madeira do braço, escala e corpo de uma guitarra no ouvido. Parabéns, com vc não posso discutir.
Leia direito, não disse que posso identificar a madeira, mas quando se faz um A/B você percebe a diferença e é gritante.
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Fritz_mkvl Veterano |
# set/04 · Editado por: Fritz_mkvl
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Fly Never Die
Vc acha que há 50 anos atrás ele conhecia a dita propriedade da madeira no som? Que ele escolheu a madeira premeditadamente, pois já previa o som resultante? Se vc acredita nisto, peça uma fender para papai Noel.
Não eu acho que ele escolheria a madeira mais barata. Mas então se ele naum conhecia a propiedade porque os guitarristas da epóca iriam conhecer? Ele poderia ter feito a guitarra com qualquer coisa, qualquer coisa barata de preferencia.
Agora duas dúvidas minhas:
A telecaster veio antes ou depois da Les Paul?
Naum existia MDF em 1950? Qual é a idade do compensado.
Se vc não for surdo, vai perceber uma diferença gritante
Nossa essa foi foda heim falou o senhor ouvido absoluto.
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Fly Never Die Veterano |
# set/04
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Fritz_mkvl
Cara, um camagada pega duas stratos uma escala em maple e outra ébano. Se vc achar que uma é mais aguda que a outra, o motivo pode ser:
Capacitor do circuito interno com valores diferentes entre as guitarras, isto pode reudzir o brilho afetando os agudos;
Captadores diferentes;
Orientação dosímas diferentes (a fender já mudou a orientação dos mesmos milhares de vezes e não avisou nada;
Ligações com fase invertida em algum captador;
Qualidade dos pots e fiação do circuito;
Posição diferente com relação a fonte dos om ao tocar as duas guitaraas;
Psicológico "Efeito guitarra Placebo", ele leu em algum lugar que esta diferença existe, e a ouve quando faz o experimento, mesmo que não exista.
Blindagem, se vc ouvir um dico de Vinil vai ouvir mais agudos devido ao atrito e ruído de fundo que os acentua. Uma guitarra com circuitos diferentes e componentes tb, vai chiar mais ou menos, inserindo falsos agudos.
A resposta mais imediata para qq problema, é a resposta visual. O cara sentiu diferença no agudo, olhou para o instrumento e viu o braço com cor diferente. Vupt..... é este o motivo.......
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Fly Never Die Veterano |
# set/04
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Passoka
Leia direito, não disse que posso identificar a madeira, mas quando se faz um A/B você percebe a diferença e é gritante.
Um teste cego resolve o problema. Vc vai acertar 10 em 10, já que reconhece como gritante a diferença.
Cara, sinceramente, li um artigo (não científico) em que renomados Luthieres se fuderam na identificação das madeiras usadas na confeccão de violinos para um teste cego. São caras com mais de 50 anos de lutheria e em cima de um instrumento acústico. Vc vem me dizer que vai reconhece em um instrumento elétrico........
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Fritz_mkvl Veterano |
# set/04
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Fly Never Die
"Efeito guitarra Placebo"
hehehe é tem esse fator também. Mas... acho que alguém com ouvido absoluto por exemplo tavez consiga perceber diferença.
Eu não tenho capacidade de perceber diferença de uma strato escala clara para uma de escala escura.
Tem alguém aqui no fórum que tenha guiatarras de mesmas marca modelo ano e captação (ou seja que só mude a escala) pra gente fazer o teste cego?
Cara, sinceramente, li um artigo (não científico) em que renomados Luthieres se fuderam na identificação das madeiras usadas na confeccão de violinos para um teste cego. São caras com mais de 50 anos de lutheria e em cima de um instrumento acústico. Vc vem me dizer que vai reconhece em um instrumento elétrico........
Imagino que tenham errado feio mesmo. Depois de passar 50 anos construindo instrumentos vc será um grande construtor de instrumentos, mas isso naum implica que vc desenvolverá ouvido "clínico"
Fly, quanto a questão do sustain, vc não acredita que o tipo de madeira ou construção (braço parafusado colado inteiriço) tenha influência?
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Passoka Veterano |
# set/04
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Fly Never Die
lá vem vc falando em identificar. vai lá comprar sua variax e para de encher o saco
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Fly Never Die Veterano |
# set/04 · Editado por: Fly Never Die
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Fritz_mkvl
Fly, quanto a questão do sustain, vc não acredita que o tipo de madeira ou construção (braço parafusado colado inteiriço) tenha influência?
Eu achava que sim, que braço aparafusado ou colado e a madeira influenciavam no sustain, hoje acho que pode afetar até um certo limite que não posso estimar, por causa das análises feitas sobre as vibrações de resposta da madeira que não timbram porra nenhuma mas que amortecem as vibrações das cordas.
Passoka
lá vem vc falando em identificar. vai lá comprar sua variax e para de encher o saco
Pô cara não sou chegado a este tipo de guitarra não. Gosto de equipo digital atual mas não de guita digital.
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Fritz_mkvl Veterano |
# set/04
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Fly Never Die
mas que amortecem as vibrações das cordas.
Não entendi esse trecho do seu texto.
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b0fh Veterano |
# set/04
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Fly Never Die
Fritz_mkvl
quanto ao sustain, acho que tem algum lance de física ai. Quanto mais pesada a guitarra, mais sustain ela costuma ter, porque a inércia do corpo influi no amortecimento... deixa eu tentar modelar...
- corda vibra;
- logo, o corpo da guitarra tende a ser 'vibrado' pela corda, até um equilíbrio;
- e com isso, o corpo do guitarrista amortece a vibração da guitarra;
(estamos desprezando aqui a resistencia do ar... acho que o ar resiste igualmente a cordas de guitarras de aglomerado e de mogno)
Se a guitarra for bem levinha (de balsa, por ex), ela nao vai ter muito sustain, porque a madeira vai vibrar muito, já que seu peso eh baixo.
Se for bem pesada, tipo uma explorer de mogno, o sustain eh melhor, porque o corpo da guitarra vibra muito menos, já que este é muito mais pesado que a corda.
hmmm provavelmente deve ter algum furo ai, sintam-se a vontade pra apontar. Acho que a rigidez da madeira deve ter uma influencia até maior que o peso...
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Fly Never Die Veterano |
# set/04
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Fritz_mkvl
mas que amortecem as vibrações das cordas.
Não entendi esse trecho do seu texto.
A corda gera um vibração e esta é transmitida para os demais componentes da guitarra porém com diferentes graus. Todo o conjunto sofre tensões e distensões.
Para cada ação existe uma reação, e a reação contrária à vibração das cordas é o amortecimento mais efetivo (muito grosseiramente tipo um arco e flexa) e é emitido via o conjunto braço e corpo (já que nestes estão as extremidades das cordas).
As vibrações braço/corpo estarão defasadas da vibração corda (com um intervalo posterior as vibrações iniciais e subsequentes). Não é so o amortecimento, existem outras variáveis.
b0fh
e com isso, o corpo do guitarrista amortece a vibração da guitarra;
Pode ser desprezado este componente.
Se for bem pesada, tipo uma explorer de mogno, o sustain eh melhor, porque o corpo da guitarra vibra muito menos, já que este é muito mais pesado que a corda.
Isto é verdade. Mas se vc aceita este fato, então tem que aceitar tb por dedução que o mogno não vibrando muito, não afetaria o timbre como reza o mito. Logo não teria função timbristica.
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Micael Gaspar Veterano |
# set/04
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ai galera vc me informam se tem algum shopping que venda partes de guitarra para montar. se tiver me dêem o site
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b0fh Veterano |
# set/04
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Fly Never Die
creio que se a madeira, por sua característca, 'absorver' ou 'amortecer' algumas frequências mais que as outras, isso afetaria no timbre, não? O timbre que tou me referindo é a intensidade e a quantidade de harmonicos naturais na corda, não alguma coisa esotérica. QQ achas?
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