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LeandroP Moderador |
# jun/04
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Quanto a diferença de um A6 e um A13, não é que o intervalo de F# (6/13) seja oitavado. É que quando ver uma música que aparece um A6 você vai encarar ele como "maior" (ou seja, além da T, 3, 5, e 6, você pode adicionar um 7M - sétima maior - sem problemas). Agora quando você ver um A13, você vai encarar este acorde como "maior dominante" ou apenas "dominante" (além da T, 3, 5 e 13, você pode adicionar um 7 - sétima menor - sem problemas).
É um método pra separar dois acordes, que embora sua tríade seja de um acorde maior (T, 3, 5), cada um exerce uma função diferente na harmonia.
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LeandroP Moderador |
# jun/04 · Editado por: LeandroP
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Exemplos de A6
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e---0----2----2----0----2----0-------------------------
B---2----2----2----5----2----7-------------------------
G---2----2----2----6----2----6-------------------------
D---4----2----4----4----2----7-------------------------
A---0----0----0----0----4----0-------------------------
E-----------------------5------------------------------
.
Você pode adicionar uma 9 (B) ou um 7M (G#) sobre estes acordes.
*************************************************
Exemplos de A13
.
e---2----5----3----2----0------------------------------
B---2----7----5----2----2------------------------------
G---2----6----6----0----0------------------------------
D---5----5----4----2----4------------------------------
A---0----0----0----0----0------------------------------
E------------------------------------------------------
.
Você pode adicionar uma 9 (B) ou um 7 (G) sobre estes acordes.
**************************************************
Agora compare os dois exemplos. Veja que o A6 é mais estável e pode resumir a harmonia. Enquanto o A13 parece estar pedindo um acorde em seguida. Neste caso, o acorde mais esperado depois de um A13 é o D7M ou apenas D. Como eu disse que o A13 é um acorde "dominante", e os dominantes são normalmente o Vº grau, então o Lá é o Vº de D, por isso o D entra como resolução.
Experimente fazer isso no instrumento e perceba a diferença grosseira entre um A6 e um A13.
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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LeandroPanucci
segredo está nos acordes
Correto, sempre compus assim ... jogando as "tensões" conforme eu achava q ficava bom !!!
----------------------
Compare estas tensões com um Lá no tom de Dó, um Lá no tom de Fá, no tom de Ré, e veja que cada um tem a sua peculiaridade.
Era isso que eu tinha em mente ... usando sobre Am7 (DORIO) (numa musica em G) outras escalas para dar uma "sofisticação" ao som. Obtendo outras melodias q fogem da "escala maior" convencional !!!
Claro que usando Am7 (DORIO) eu teria os Graus equivalente ao acorde e usando o G (JONIO) eu teria a mesma escala mas os graus I III V seriam para G e não para Am7, porém a escala é a mesma (único acidente no F#)
To sacando ... tu é o demônio meu !!!
Aprendeu a tocar com quem ???
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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Acho q segredo é estudar os modos de forma separada com exemplos pra entendê-los !!!
Tipo fazer algumas progressões e ver oq que dá jogando os modos p/ cada acorde !!!
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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Exemplos de A13b]
Leandro, corrige só o A13b] usado no BOLD (negrito) para que esse "b" não pareça de bemol=b !!!
É só uma opinião ...
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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LeandroPanucci
Grosseiramente o A6 admite 7M e A13 admite 7 ???????
Sei que o dominante (acordes c/ 7 (V) sugerem ir para o tom (I grau)) ....
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LeandroP Moderador |
# jun/04 · Editado por: LeandroP
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Giovani Dal Mas
Esses negritos enchem o saco he he he...
Aprendi essas coisas num ritual diabólico.
He he he he brincadeira... aprendi lendo e ouvindo.
É que quando você ver uma música cifrada (e ela estiver correta, evidentemente), e se pintar um A13, automaticamente você vai entender que ele é dominante (mesmo não mostrando a sétima menor). E neste caso usa-se o modo mixolídio.
Quando você ver um A6, automaticamente você vai descartar a possibilidade dele ser dominante. Daí o contexto harmônico é quem vai dizer se ele é de função tônica (Iº grau - jônio) ou subdominante (IVº grau - lídio).
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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A dominante que tu diz é o V Grau do tom da musica ??? Tipo em C é o G (G7) ???
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LeandroP Moderador |
# jun/04 · Editado por: LeandroP
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Giovani Dal Mas
Extatamente, mas todo acorde pode ter o seu V7. Mes mo se está em Dó Jônio, e quer passar pra um Ré Dórico, você pode pegar o V7 de Ré, que é um A7. Pode ter uma tensão b13 e virar um A7(b13). Serve como preparação.
(Aqui entre nós, não deixe a Igreja escutar - é porque o V7 tem um trítono, e o trítono prepara, lembra-se?)
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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LeandroPanucci
Claro, diziam os mais "antigos":
- C é a primeira
- F é a segunda
- G é a terceira ou a preparação !!!
HUAHUAHUAUA !!!!
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LeandroP Moderador |
# jun/04
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Giovani Dal Mas
diziam os mais "antigos":
ocê viu como ele "ponteia" no violão?
(seria um tapping ou desdilhado? ponteia.....)
he he he he C, F, G é uma "quadrada" he he
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rocknroll_guardian Veterano |
# jun/04
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Giovani Dal Mas
o campo harmonico q vc citou eh referente a G. nao tem nenhum emprestimo modal, entao vc pode seguir os modos em sol. no caso vc explicitou certo, mas pode-se usar os outros modos tb, como o lidio, eolio e tal... sempre apoiado na nota da harmonia. valeu?
espero ter ajudado! abraços
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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LeandroPanucci
C, F, G é uma "quadrada"
Puta merda ... uma vez fui toká com um cara, cobrei 80 pilas dos caras, ele vivia dizendo do tal de quadrado !!!
Que é tipo a sequencia C, Am, Dm, G, que no braço forma um "quadrado" (figura) ... o cara era muito tosco, tocava baixo e não sabia diferença entre maior e menor, cada acorde que passava eu ficava pasmo pois sabia que tava tudo errado e o cara ainda vinha com as história do QUADRADO !!!
Nunca me eskeço !!!
He he he
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04
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rocknroll_guardian
Valeu cara, é nessa aí mesmo.
Tô estudando os modos a pouco tempo mas já tô sacando !!!
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LeandroP Moderador |
# jun/04
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Giovani Dal Mas
Eu tiro onda he he peço pra ele fazer um modo plácido e pra deixar ele doido eu indico o modo frígido como substituição. Tudo isso sobre um Dó aumentado com quinta diminuta he he he
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Giovani Dal Mas Veterano |
# jun/04 · Editado por: Giovani Dal Mas
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LeandroPanucci
Plácido ??? HAUHAUAUAHAUHAUA
Esse Domingo fui tocá com um cara muito ruim ... o engraçado é que ele falava mal e ironizava todos músicos da cidade, e o pior é que a galera não ria dos comentários dele, o cara ficou muito sem graça. Tipo assim: O cara tirava sarro de músicos muuuito melhor que ele e ficamos indignados c/ o cara ... putz q viaje ...
É daqueles que põe uma distorção podre e tenta tocar Child O'mine do GUNS e tudo errado ... e dá a culpa na minha guita ainda !!!
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FDG Veterano |
# jun/04
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qdo li o nome do tópico lembrei do gueimes,pq será?
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Unfeelingness Veterano |
# mai/05
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Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar também os modos e ver no que é que dá.
Ou seja:
Pro Am7 você pode usar:
Am -> Dórico (este é do tom de Sol mesmo)
Am -> Eólio (este pertence ao tom de Dó)
Am -> Frígio (este pertence ao tom de Fá)
Pro D você pode usar:
D -> Mixolídio (este é do tom de Sol mesmo)
D -> Lídio (este pertence ao tom de Lá)
D -> Jonio (este nem precisa dizer o tom)
Pro G você pode usar:
G -> Jônio (este é do tom de Sol mesmo)
G -> Mixolídio (este é do tom de Dó)
G -> Lídio (este é do tom de Ré)
Substituindo os graus você pode ter uma outra abertura melódica, com notas que poderiam soar meio out-side. Mas nestes casos é bom tomar cuidado com as notas de resolução.
Experimente, e não fique só no Jônio!
Giovani Dal Mas
Esta é uma famosa progressão do tipo II, V, I
Especialistas no assunto dizem que se você improvisa sobre II, V, I, você improvisa qualquer outra coisa. Tomara que eles estejam certos.
Por que II, V, I ???
Por que gira em torno de G, que é o Iº, o Am7 (IIº) e o D7 (Vº).
Você pode misturar tam
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