Gibson adquire Mesa Boogie

Autor Mensagem
felipe bento pereira
Membro Novato
# jan/21


https://www.gibson.com/News/Gibson-and-Mesa-Boogie

Me parece que a Gbson deu a volta por cima ne?!

6Strings
Membro Novato
# jan/21
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Da hora!

Depois de 20 anos comprando, vendendo e trocando guitas e amplis, hoje tenho um Mesa e uma Gibson.

São as marcas que mais curto, combinam demais.

Buja
Veterano
# jan/21
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Mesa e Gibson. São dois vintagões que combinam. Boa aquisição.

felipe bento pereira
Membro Novato
# jan/21
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pois é!! tomara que dessa vez ele não coloquem tudo a perder como foi na ultima crise!...
eles tinham adquirido até a Philips, só não sei se ainda pertence a eles, mas foi um baita tiro no pé!

acabaramosnicks
Membro Novato
# jan/21
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Puuuuta que pariu... estou com medo de os mesa ficarem uma bosta ou serem deixados na geladeira.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jan/21
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acabaramosnicks
A Mesa estva quase falindo, e a Gibson também não ía bem das pernas...
Vamos ver no que vai dar...
Abç

Delson
Veterano
# jan/21
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No futuro teremos Mesa/Boogie pré-Gibson sendo vendidos por 3x o preço de antes.

felipe bento pereira
Membro Novato
# jan/21
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No futuro teremos Mesa/Boogie pré-Gibson sendo vendidos por 3x o preço de antes.

ai a pessoa vai decidir se compra um Mesa Boogie ou um apartamento!! kkkkkkkkkk

makumbator
Moderador
# jan/21
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Mauricio Luiz Bertola

A Gibson detonou várias marcas que comprou ao longo dos anos. Foi ela que faliu a Cakewalk (por exemplo).

Péssima notícia. Prevejo queda de qualidade da Mesa (como jpa acontece com a Gibson). Aliás, já tem no ebay tags de amps Mesa feitos antes da aquisição (Mesa pre Gibson).

macaco veio
Veterano
# jan/21
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O dono da Mesa Boggie é um tecnico de radio, não é sequer engenheiro, sequer entende de transistorizado, é um hobista que so faz amplificadores valvulados por paixão, quando ele morrer a marca acaba. Que nem o Soldano, esse eu lembro melhor ainda quando apareceu, sabe menos eletronica do que eu. Não são como o Uli Behringer que sabe eletronica pra kacete e corta de tudo quanto é lado. A Guibson é uma marca que nem muitas outras que o dono morreu e que o produto não é coisa de consumo que todo mundo precisa ter, mas aparece aqueles americanos treinados em universidades para serem patrões e nacionalistas (diferente dos universitários brasileiros que são treinados para serem empregados) que necessitam ser donos de alguma coisa. A mesa boogie vai morrer um dia mas a Guibson não, se ela morrer a Fender morre, coisa de orgulho de americano.. É igual Flamengo e Fluminense, Atletico e Cruzeiro, Gremio e Internacional, se um morrer o outro morre. Agora amplificador! Ainda mais valvulado, Qualquer um faz.

Del-Rei
Veterano
# jan/21
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Curioso que uns dias atrás a Gibson estava em recuperação judicial.... Agora tira essa grana do nada pra comprar uma marca que não deve ser exatamente barata....

macaco veio
Quando Mike Soldano morrer, os amps que já são caríssimos vão custar preços de imóveis.

Um aceno de longe!!!

felipe bento pereira
Membro Novato
# jan/21
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Curioso que uns dias atrás a Gibson estava em recuperação judicial.... Agora tira essa grana do nada pra comprar uma marca que não deve ser exatamente barata....

foda seria se as coisa voltassem a piorar e as duas marcas quebrassem!!
é complicado isso, acredito que um multi milionario (ou varios investidores) fã da Gibson injetou uma boa grana neles pra salvar a marca!! só assim pra explicar essa aquisição!!

Delson
Veterano
# jan/21
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Dizem que a versão HEAD vai quebrar facilmente.

Filippo14
Veterano
# jan/21
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Del-Rei

Empresa em RJ não quer dizer que não tenha caixa para fazer algo do tipo. Super comum esse tipo de coisa acontecer, até por que essas empresas devem ter muitas sinergias,então isso as vezes até ajuda a amenizar parte dos problemas.

Abraço,

renatocaster
Moderador
# jan/21
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makumbator

A Gibson detonou várias marcas que comprou ao longo dos anos. Foi ela que faliu a Cakewalk (por exemplo).

Pois é, o desfecho de empresas que são adquiridas pela Gibson geralmente não é nada bom...

macaco veio
Veterano
# jan/21
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Del-Rei
O Soldano pegou a onda do dono dos Mesa Boogie, na época a Guibson já tinha parado de fazer amplificadores e tinha muita gente indo na onda dos transistorizados. O dono dos Mesa percebeu que o mercado valvulado estava meio estagnado so com amplificadores clean demais, resolveu da uma turbinada nos valvulados. Os Mesa são muito mais bem feitos que Soldano e os circuitos muito mais elaborado, os Soldano só são uns tankes de guerra, ninguem aguenta carregar aquelas merda não.

Lelo Mig
Membro
# jan/21
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Impressionante como em pleno século 21 neguinho ainda é preso a estas grifes.

Existem tantas opções no mercado hoje que é uma afronta pagar uma fortuna nessas merdas que vivem de nome e a beira da falência.

Se qualidade fosse o objetivo, neguinho não preferia uma Gibson anos 60 a uma nova.

renatocaster
Moderador
# jan/21
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Esses caras da Gibson tem um dedo podre pra negócio fudido. Se entrarem na pilha de mudar o portfólio da Mesa Boogie, fudeu hein.

6Strings
Membro Novato
# jan/21
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Lelo Mig

Concordo que a relação custo x benefício não se justifica.

Agora dizer que os equipos da gibson e mesa são "merdas", forçou a barra....rs

Lelo Mig
Membro
# jan/21 · Editado por: Lelo Mig
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6Strings

O "merdas" foi no sentido de se cobrar uma fortuna por algo que há tempos não entrega o que vale.

A Gibson têm um controle de qualidade péssimo, não consegue fazer uma guitarra igual a outra, a cada ano faz instrumentos piores que do ano anterior e sobe os preços.

A Gibson esta em processo de falência. Faliu quase todas as empresas que comprou nas últimas décadas. Hoje a marca é muito mais um sonho de tempos idos do que uma realidade contemporânea.

Nos anos 70, você tinha 4, no máximo 6 marcas confiáveis e de qualidade com instrumentos que se podia pagar. Hoje em dia há dezenas tão boas quanto. Gibson e Fender hoje não passam de grifes, o que é diferente de dizer que ficaram ruins, mas a cada dia existem menos motivos para pagarmos uma fortuna por uma delas.

Resumindo, nosso amigo postou: "parece que a Gibson deu a volta por cima né?!" e eu quis dizer: "parece que a Gibson vai falir a Mesa, né?"

fontes_rio
Veterano
# jan/21
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Se seguir o histórico das demais marcas adquiridas pela Gibson o resultado será inevitavelmente a queda da qualidade do produto.

6Strings
Membro Novato
# jan/21
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Lelo Mig

Concordo.

O único ponto é que para quem gosta de renovar/mudar o set de vez em quando (meu caso), os equipos de "grife" são uma boa pedida devido ao valor de revenda e aceitação do mercado.

As outras dezenas de marcas tão boas quanto só servem para casar. Precisou vender perdeu grana.

Acredito que no futuro a coisa se equalize, porém ainda não...

Lelo Mig
Membro
# jan/21
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6Strings

"devido ao valor de revenda e aceitação do mercado."

Isso é fato inquestionável e sinceramente acho que o ÚNICO motivo para que músicos "normais" continuem comprando instrumentos novos destas marcas.

Cada dia mais vejo músicos profissionais bem sucedidos financeiramente (ou seja, que não precisam se preocupar com revenda) usando PRS, Ibanez, Dean, Ernie Ball/Music Man, East Coast, Jackson, Schecter, Charvel e mesmo Squires e Epiphones. (veja que não citei propositalmente, clássicas como Guilds, Gretsh, Rickenbakers e etc).

Repito, não estou dizendo que Gibson e Fenders são umas bostas, estou dizendo que as novas (esqueça os modelos da década de 60 e 70), possuem concorrentes à altura com preços, muitas vezes, menos abusivos.

Não faz muito tempo vi uma lista de "melhores guitarras de todos os tempos" e haviam 02 Schecters, 02 PRS na lista, 01 Charvel e mais uma ou outra que não me lembro agora, ou seja, aquele monopólio das DUAS MARCAS esta se desfazendo aos poucos. Por curiosidade assisti um video, este final de ano, da última tour do Megadeth com meu filho (ele curte bastante). Me chamou à atenção:

Kiko Loureiro - Ibanez
Mustaine - Dean
David Ellefson - Jackson

Neguinho poderá dizer: "É, mas todos estes são endorsers de suas marcas".

Ok, mas não poderiam ser endorsers Gibson ou Fender?

Mas, essa quebra do monopólio é ótima para o mercado. A galera nova, vendo estas bandas, vai sendo educada diferente, vendo e ouvindo outras marcas.

MatheusMX
Veterano
# jan/21
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Vi alguns comentários de seguidores das marcas no ig, e achei interessante alguns caras da europa dizendo que estava complicado encontrar MB por lá se não fosse em determinadas lojas da Alemanha ou UK.
Pelo que parece a logística da MB também não está lá essas coisas. Talvez a Gibson possa contribuir em questões de marketing, distribuição, etc. Espero que não mexa nos produtos.
De qualquer forma, estaria mais segura nas mãos da Fender, que tem uma administração muito melhor.

makumbator
Moderador
# jan/21
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Lelo Mig

No caso da Jackson ela foi comprada pela Fender tem alguns anos, então no fundo ela é da Fender. No caso do metal (e quanto mais para o extremo for) menos vão querer os modelos tradicionais de Fender e Gibson. Então essas duas marcas ficam de fora desse nicho ou entram através da compra de outras já tradicionais no segmento (como a Fender fez com a Jackson).

Lelo Mig
Membro
# jan/21
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makumbator

"No caso da Jackson ela foi comprada pela Fender tem alguns anos, então no fundo ela é da Fender."

Eu acho o contrário. Eu acho que "apesar" de ter sido comprada pela Fender ela no fundo é uma Jackson. Tanto é que conserva o nome e o estilo de design que consagrou as Jacksons.

O guri novinho que vê o Ellefson, por exemplo, vê um baixo Jackson, não fica preso a marca "de sempre", como era no meu tempo.

Quando eu era adolescente, nos anos 70, nas bandas de rock que eu curtia ou o baixo era um Fender Precision ou um Rickenbacker 4000 - 4003. Raramente se via outra opção.

makumbator
Moderador
# jan/21 · Editado por: makumbator
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Lelo Mig

Ah, mas Jackson já é bem tradicional. Tem 40 anos no mercado. Se você pensar em guitarra metal Jackson vai ser uma das primeiras marcas a lembrar. Em relação ao metal ela é quase uma fender ou Gibson no segmento. A Fender foi bem esperta em não mudar quase nada na marca e deixar no nicho dela.

Sabe quem em matéria de baixo eu sou bem modernoso? Não tenho vontade nenhuma de ter precision, rick e jazz bass só se for de 5 cordas e ativo. Prefiro muito mais baixo moderno, com circuitos e caps modernos e muita ergonomia e leveza. Por isso que gosto de Ibanez. E sempre vou preferir os de 6 cordas, pois ao contrário do que se pensa, são mais fáceis de tocar (com exceção de slap).

Paulo Heineken
Veterano
# jan/21
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fiz um video sobre o assunto, hahaahha

quem puder dar essa força ai!

felipe bento pereira
Membro Novato
# jan/21
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No caso do metal (e quanto mais para o extremo for) menos vão querer os modelos tradicionais de Fender e Gibson.

O guitarrista do Marduk é exceção, ele usa, ou usava, uma Fender creme!!
mas é bem incomun isso! hahahaha
Normalmente é Bc Rich, ESP ou Jackson mesmo!!...
Mas deve que a Gibson vai começar a fazer esses amplificadores em escala industrial, eu não sei se já são feitos assim, mas é aquele negocio, tudo que é feito em grandes escalas o controle de qualidade cai!!!
Uma coisa que todo mundo sabe que não vai cair são os preços!! !kkkkkkkkk

Drinho
Veterano
# jan/21
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Esses caras da Gibson tem um dedo podre pra negócio fudido.

Pois é rapaz, claro, os caras estão dentro do mercado, devem saber o que estão fazendo ou achar que sabem, creio que quem tomou essa decisão não foi a diretoria antiga que quebrou o negócio, mas sim um novo grupo econômico que a assumiu...

Depois que eu fiquei sabendo que a guitar center que atende o maior mercado do mundo tá mal das pernas, eu não investiria nem na Marshall que é gigante no setor e deve vender de tonelada, quem dirá na mesa boogie que atende tão poucas pessoas com muito dinheiro no bolso.

Esse negócio de equipamentos tá ficando cada vez mais descentralizado, diversos fabricantes pequenos desenvolvendo e fazendo coisas boas no mundo inteiro.

Mesmo em se tratando de low cost, imaginem lá o Ivan da Music Maker resolve produzir a versão econômica dos seus instrumentos, o cara manda o projeto pra qualquer fabrica gigante na china e já era, não precisa nem mudar de endereço, no máximo ter um galpão na periferia pra estocar, pouquíssimo investimento.

E falando de amplificador, ok méritos para a mesa boogie, fez muito no passado, mas foi desejo há 20 anos, hoje, com o que se tem disponível no mundo, seja amplificador de verdade ou não, a última coisa que eu compraria era um Mesa Boogie.

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