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Ismah Veterano |
# out/19
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Dreamnidus
Sem querer soar sarcástico (o que é bem raro), mas você já fez algum show?
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LeandroP Moderador |
# out/19
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Lelo Mig
No seu tempo teria que contar com um vizinho que fosse bom num instrumento. E não sendo, teria uma turma pra ensinar. Hoje em dia é foda ter esse vizinho rs
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LeandroP Moderador |
# out/19
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Sem querer soar sarcástico (o que é bem raro), mas você já fez algum show?
Acho que entendi aonde o mano Ismah quer chegar. E o que pode parecer bobo agora, pode ser A diferença la na frente.
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LeandroP Moderador |
# out/19
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Ismah Sem querer soar sarcástico
Quase não usa essa figura de linguagem rs
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entamoeba Membro Novato |
# out/19 · Editado por: entamoeba
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Dreamnidus Uma habilidade técnica primordial: improvisar sem "sair" da música.
Improviso não é primordial se a banda for cover. Particularmente, acho improviso um saco em 90% das circunstâncias (se excluir o jazz, sobe pra 99%).
Improviso, salvo algumas exceções, é uma coleção de vícios de execução!
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BrotherCrow Membro Novato |
# out/19
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entamoeba Improviso, salvo algumas exceções, é uma coleção de vícios de execução! Até me doeu aqui porque serviu a carapuça hehehe. O meu improviso é quase só licks decorados e recontextualizados. Se você não for um George Benson da vida, acho que o normal é ser por aí mesmo.
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Drinho Veterano |
# out/19 · Editado por: Drinho
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Dreamnidus
Começa que essa história de guitarrista base ou solo é meio inútil, se você excluir os temas da música, a parte melódica é praticamente irrelevante, você até pode ter preferência entre um solista ou outro porque te soa melhor, agrada mais, mas isso realmente não importa em 99% dos casos.
Eu infelizmente sempre fui o guitarrista que fazia os solos em todas as bandas que participei porque aprendi a tocar por essa linha, embora eu seja focado em tocar guitarra (independente do que), é inevitável, eu cresci ouvindo essa turma que é famosa por fazer solos e por mais que tente me desligar disso é quase que um câncer incurável, te digo com toda a convicção do mundo que a coisa que mais me incomodava era a falta de consistência, firmeza e dinâmica da maioria dos músicos que tocaram comigo. Eu tive casos de tocar com guitarrista que fazia linha rítmica e harmônica que eu tinha que deixar a minha parte melódica de lado (menos importante) para atropelar o cara com mais volume e pelo menos tocar direito a parte dele que era 100 vezes mais importante do que a minha que nem lá precisava estar diga-se de passagem.
Isso vale para baixistas, guitarristas e bateristas ou qualquer indivíduo responsável por conduzir o alicerce da música.
Você não precisa de um instrumentista genial ou com performance sobrenatural, você precisa de um cara firme, que toque no tempo, tenha senso de dinâmica, afinação, que te passe confiança e que colabore para que a banda envie um som firme para quem está ouvindo.
É muito mais importante um cara que tenha um ouvido fenomenal e toque apenas o necessário para enviar um som decente com consciência de que o som está decente do que um cara que dê 20 piruetas e não perceba que o instrumento está desafinado ou está tocando fora do tempo.
Charlie Brown Jr velho.
Não tinha nenhum eddie van halen, paul gilbert, yngwie malmsteen, carlos santana, nada disso e dava gosto de ver os caras tocando.
Certinho, com consistência, de acordo com o que a música pedia. É só isso.
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ejames Membro Novato |
# out/19
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Dreamnidus tirando "saber solar na pentatônica", que eu não faço a mínima ideia do que seja
Cara, isso aqui me chamou atenção. Você domina todos esses itens do da lista? Aliás, mais importante ainda: os outros músicos da banda também dominam tudo isso?
eu não sou músico. Sou o empresário e manager, por isso vim pedir o auxílio de vocês
Tem outra coisa que eu achei muito estranho: se você não é músico na banda mas faz questão dessa lista, não acha que seria melhor deixar os próprios músicos montarem ela?
Na boa, acho que você tá trocando os pés pelas mãos e de cara já tá enfiando uma complexidade a mais que nem deveria existir. O Lelo Mig já matou tudo na outra página, coloca o cara num estúdio e deixa os músicos decidirem.
Nosso projeto já começou de forma profissional e estruturada, com empresário, booker, assessoria de imprensa, técnico e engenheiro de som, figurinista, especialista em digital branding, designer gráfico e diversas portas que podem ser abertas quando quisermos, mas que eu só vou abrir quando tivermos um grupo e material consolidado.
Com tudo isso, se o projeto for do Rio mesmo... manda currículo pra onde?
Mas falando sério, vou copiar a pergunta do Ismah: já fizeram algum show? Além disso - e desculpa se vou soar agressivo, não é a intenção - qual tua experiência como "empresário e manager"? Como disse antes, acho que com essa história de checklist você tá só dificultando a própria vida.
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Schelb Veterano |
# out/19
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Tem uma coisa que todo mundo ta falando que eu vou reforçar: que tudo depende do nível da banda. Porque pra uma galera que é de nível intermediário, o cara chegar falando certas questões de teoria vai parecer um alienígena. Agora pra músicos experientes, já vai ser esperado que o cara entenda certos termos e saiba o que ele precisa fazer a partir daquilo. Isso vale pra todos os pontos aí. Agora tem um outro ponto que acho q ninguém mencionou diretamente que é percepção musical. Também vai do nível da banda, e ta ligado a capacidade que a pessoa tem de entender o que está ouvindo e saber ou noção de como executar. No caso, o ritmo que comentaram aí pra cima ta dentro disso, e realmente é muito difícil você explicar ritmo pra uma pessoa, ou ela percebe e entende ou realmente num tem muito o que fazer.
Agora, de forma geral, concordo muito com o que falaram aí, eu acho que não precisa de tanto critério ... geralmente. O que funciona bem é chamar pra um ensaio sem compromisso e ver como o cara se vira. Se funcionar, funcionou. Dá pra bater um papo pra ter uma noção do que o cara toca e se tem noção de música e de banda e também pra ver um pouco como a pessoa é de personalidade, mas é bem difícil ter uma boa noção só com isso, principalmente se você não tiver familiaridade com o que vc quer saber.
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Ismah Veterano |
# out/19
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LeandroP Acho que entendi aonde o mano Ismah quer chegar.
O que eu quero dizer é o óbvio... Tantas exigências, se está falando em assalariar músicos, com contrato, blá blá blá... É uma coisa linda, mas na teoria... Na prática é outra história.
Bons músicos, profissionais - aka que tem música como profissão de fato, - estão engajados em projetos, e projetos que já rendem alguma grana...
Posso opinar como técnico... Atualmente, num mês ruim me rende 6 shows - e em moedas o mesmo que ganhava batendo cartão todos os dias. A banda tem 30 anos de estrada, me coloca na mesa do bar, com pessoas que são ídolos de qualquer rockeiro gaúcho, o vocal é representante do Internacional, no principal programa esportivo, da principal emissora de rádio do estado - filiada a Globo.
Pra mim abandonar isso, por uma banda que ainda não existe, o mínimo que quero é um contrato de 5 anos, com multa de quebra por parte do contratante de 50% da soma dos salários restantes até o fim do contrato, e sem multa pra mim.
Não preciso nem seguir, apesar de conseguir pensar em várias cláusulas pétreas... Exagero? Talvez, mas uma banda que dura 28 anos, basicamente 20 com as mesmas personagens, que já estou habituado, e que NUNCA me trataram como menos que qualquer um dos fundadores, é coisa que transcende o financeiro.
Sabemos que ninguém consegue bancar isso, a menos que seja tolo demais, ou rico demais. O primeiro caso, são aventureiros, que geralmente quebram a cara. O segundo parece utópico, mas tem pessoas com bala na agulha pra isso... Tipo o Sorocaba, da F&S Produções, que praticamente domina o cenário musical a anos... Tipo o Eduardo "Dado" Bier, sobrinho do Jorge Gerdau e descendente por parte de mãe da famigerada família... Que saiu construindo pubs temáticos da cervejaria, que também leva seu nome, e criou um movimento de nível nacional... E tudo isso, derivado de uma fábrica de pregos...
ejames Como disse antes, acho que com essa história de checklist você tá só dificultando a própria vida.
Na minha sincera opinião, ele está é tendo uma viagem de ácido, bem acima do planejado... Aposto mui em outro sonhador, com boas intenções, mas sem vivência suficiente... Até porque, com experiência ele ia conhecer gente suficiente, pra um ou outro impressionar ele, e topar embarcar esse projeto... Com sorte, ele volta aqui ler o que perdemos tempo escrevendo...
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Dreamnidus Membro Novato |
# out/19
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Nossa mano essa galera têm TOC, não é possível.
No meu tempo botava o maluco no meio de um ensaio e em 5 minutos já dava prá saber se o fulano dava conta ou não.
Depois botava num "ao vivo" e na terceira música já sabia se ia prá frente ou não.
Até o Neil Peart foi escolhido assim para o Rush...........
Hoje em dia galera quer fazer check list, exame de fezes........se bobear pede até DNA.
Tá doido!
Deve ser por isso que todas as suas bandas deram certo, explodiram e vc é um músico famosíssimo! Dica: Monte a sua banda da forma que vc desejar, mas respeite o coleguinha e deixe-o fazer do jeito dele, ok?
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Dreamnidus Membro Novato |
# out/19
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Sem querer soar sarcástico (o que é bem raro), mas você já fez algum show?
Com formações diferentes e anteriores, diversos.
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Ismah Veterano |
# out/19
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Dreamnidus Monte a sua banda da forma que vc desejar, mas respeite o coleguinha e deixe-o fazer do jeito dele, ok?
Ele eu não sei, mas eu tenho uma carreira bastante bem sucedida como técnico, trabalhando fixo com uma banda de 28 anos de mercado, fora os freelances. Diversos cursos e experiências na área de manager e business, com nomes como Brunno Marques (Diretor de F&S Produções), Zé Stage (Diretor de palco e tour manager a 20 anos do Xitãozinho e Chororó)... Acho que isso me dá um mínimo aval, pra te dizer que tu tá mais perdido que pensa. E portanto, as chances de perder muita grana, e sair frustrado (talvez a pior parte), são dobradas... Todavia, num ponto tu tem razão, não está sob nossa alçada o que o outro faz com seu dinheiro. No máximo, alertar e ver se deu certo...
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Ismah Veterano |
# out/19
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Estava assistindo "Pesadelo na cozinha", onde o renomado chef de cozinha Erick Jacquin, dá uma consultoria para restaurantes. Todos tem em comum, o problema que vejo no mundo da música: são pessoas bem intencionadas, com boas ideias muitas vezes, mas sem saber como fazer acontecer... De fato, temos em geral pouca ou nenhuma instrução - eu mesmo, mal tenho o ensino médio - o que já gera um déficit em muita coisa... Pra piorar, temos um real problema com empreendedorismo, pois em geral o mais próximo que se tem convivência é um prestador de serviços. Ainda que seja uma empresa do ponto de vista legal, não é como conciliar 5 opiniões da banda, e talvez um empresário. O trabalho em grupo é quase zero, toda decisão é sua, e não tem porque conciliar problemas pessoais das outras pessoas com isso... Existe sim uma falta de empatia, mas é secundário...
Sugiro que quem passar aqui, assista. Está disponível no U2B inclusive.
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TendTudo Membro Novato |
# out/19
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Tenho uma dúvida Produzir-se e distribuir música de graça autoral é antiético? Sei que dar comida é crime, sei que um advogado não pode trabalhar de graça...pois é código de ética do advogado, receber honorários compatíveis com a profissão e assim não gerar concorrência. Pra mim...trabalhar de graça é antiético e por isto busco conhecimento para no futuro ser competente para me produzir e realizar o meu sonho de lecionar música.
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Ismah Veterano |
# out/19
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Não é ilegal produzir nada de forma gratuita - chama-se trabalho voluntário. Todavia, é preciso ao menos sobreviver. Todo artista, precisa achar alguma forma de comercializar sua arte, seja ela material (como um quadro ou uma escultura) ou imaterial (como uma interpretação musical ou teatral). Diretamente, vendendo o produto final, ou indiretamente, trabalhando para criar uma mostra...
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TendTudo Membro Novato |
# out/19
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Sim, Ismah, todo trabalho vale a pena. E o admiro por ser competente.
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ejames Membro Novato |
# out/19 · Editado por: ejames
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Dreamnidus Deve ser por isso que todas as suas bandas deram certo, explodiram e vc é um músico famosíssimo! Dica: Monte a sua banda da forma que vc desejar, mas respeite o coleguinha e deixe-o fazer do jeito dele, ok?
Cara, acho você não tá exatamente na posição de questionar a competência alheia. Já que se julga tão preparado, não deveria nem estar aqui perguntando coisas básicas. Gente muito pretensiosa na música geralmente só resulta em decepção e dinheiro perdido.
O Lelo Mig fez uma brincadeira, o Ismah uma pergunta essencial. E isso parece já ter sido o suficiente para você se ofender e perder totalmente o foco sobre o que estava sendo discutido.
Não foi difícil achar o nome da tal cantora que você falou. A menina canta legal, mas com essa postura você pode acabar até sujando o nome desse teu projeto que ainda nem começou por besteira. Se você é um "manager" tão competente assim, comece a prestar atenção nisso.
TendTudo Sei que dar comida é crime, sei que um advogado não pode trabalhar de graça...pois é código de ética do advogado, receber honorários compatíveis com a profissão e assim não gerar concorrência
Doar alimentos não é crime, com exceção de comida que ficou exposta, como sobras de um restaurante self-service, por exemplo. E advocacia voluntária (denominada pro bono) não apenas é permitida como é regulada pelo próprio código de ética da OAB.
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Del-Rei Veterano |
# out/19
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Dreamnidus Cara... Guitarrista é a raça que mais tem por aí. O problema é filtrar os que atendam ao que você precisa.
Coloca um anúncio detalhando o estilo que você quer, usando bandas e músicas como referência. Depois marca um ensaio com músicas específicas pros caras tirarem, e depois você decide.
Cuidado pra não ficar preso a esse lance de teorias, critérios e blá blá blá, porque talvez você nem consiga avaliar isso muito bem num ensaio...
Faz o teste e decide se o cara atende.
Um aceno de longe!!!
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Lelo Mig Membro
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# out/19 · Editado por: Lelo Mig
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Dreamnidus
"Deve ser por isso que todas as suas bandas deram certo, explodiram e vc é um músico famosíssimo! Dica: Monte a sua banda da forma que vc desejar, mas respeite o coleguinha e deixe-o fazer do jeito dele, ok?"
Você não sabe nada sobre mim. É bem provável que enquanto sua mãe limpava sua bunda eu já estava em cima de um palco.
Vivi mais de 15 anos profissionalmente de música e o "famosíssimo" é algo bastante relativo ao que queremos, aos caminhos que escolhemos e à sorte.
Se não esta disposto a ouvir opiniões diversas ou que não te agradem, já esta errado em pensar "em uma banda".
Acorda e seja bem vindo ao mundo real!
ejames
"O Lelo Mig fez uma brincadeira..."
Não fiz brincadeira não, é como penso. Músico é prova de fogo, é na prática. É colocar prá tocar e analisar resultado... conversa mole sobre teorias e escalas não fazem ninguém tocar. É instrumento na mão e pau... Banda não é escritório de advocacia.
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Ismah Veterano |
# out/19 · Editado por: Ismah
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Del-Rei Coloca um anúncio detalhando o estilo que você quer
Que coisa anos 90... kkkkk
Lelo Mig
Existem coisas que não se ensinam. Se eu pudesse trabalhar só com um cara como o Robério Santana, estaria disposto a renegociar o cachê. Ele "só" foi baixista de uma banda de reggae, com 3 shows semanais, no States. Segundo o próprio, foi um punk, voltou um baixista/músico. Simplesmente, lá o nível técnico é absurdamente mais elevado, e é natural tocar quadrado. Aqui temos na raíz, o gingado muito presente. Outro fator, é que o acesso a bons equipamentos é limitado. Lá não. O que elimina a desculpa de que a culpa é do equipamento.
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Del-Rei Veterano |
# out/19
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Ismah Que coisa anos 90... kkkkk
Isso funciona desde muito antes dos 90... E é assim que ainda funciona em sites e grupos de músicos, rsrs. Minha banda atual foi montada assim, por postagem no face procurando músicos, hehe.
Um aceno de longe!!!
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Pigeonsslayer Membro Novato |
# out/19
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Pra tocar pop-rock, não precisa de ter um domínio técnico espetacular. Sabe executar acordes em diferentes shapes, fingerpicking (com palheta), power chords sem tocar notas desnecessárias, tirar uns harmônicos naturais, fazer uns ligados, uns bends bem afinados, toca as pentatônicas e penta blues e sabe executar a menor/menor harmônica, conhece acordes de sétima e acordes sus4 ou 9. Tá passando de bom pra 99% das músicas.
Agora, pra jazz o bicho pega. Se não entender de harmonia funcional já num cola. Se não souber solar arpejando acordes de sétima, se não conhecer no mínimo a escala diminuta e os modos, o cara trava. Aliás, pra jazz ou o cara já toca jazz ou esquece.
No mais, tem que ser gente boa e compromissado, como a galera disse.
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Pigeonsslayer Membro Novato |
# out/19
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Ah, na parte de efeitos, um bom guitarrista pra pop-rock tbm é aquele que tem intimidade com timbragem, como disseram, e tbm com efeitos tipo chorus, delay, compressor, flange e phaser, além de saber pra que serve os knobs e a chave seletora da guitarra. Já toquei com uns caras que era sempre knob de vol. no máx. e pickup de ponte. Qualquer coisa diferente disso e o cara não sabia mais o que era uma guitarra.
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Velvete Veterano |
# out/19
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O fórum estava no fundo do poço...
O segundo semestre desse ano deu uma subida...
Mas já estou vendo as picuinhas de volta.
Um ciclo bacana...
By the way, se o guitarrista levar pro teste de uma banda uma superestrato com froiderouse vcs já dispensam o cara por ser Poser ou dão uma chance pro jovem Kiko Loureiro ?
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MarcSnowguitar Membro Novato |
# out/19
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Dreamnidus Bom pelo o que voce disse, primeiramente o cara tem que manjar dos estilos que voce citou. Não adianta querer fazer funcionar um guitarrista que toca punk rock numa banda de shred metal neoclassico.
Depois tem que ver se o cara tem equipamento, pois não adianta a sua banda ter um X de equipamento e o cara aparecer com uma guitarra que dá ruido, não afina, não tem pedais ou pedaleira que seja condizente com o som da banda. Ou seja: Não adianta chamar o cara pra ser o the edge numa U2 cover se o cara toca com uma Tonante e nao tem um delayzinho sequer.
Disponibilidade e comprometimento: O cara pode estar super empolgado para entrar na banda, mas na hora do ensaio marcado o cara fala que fraturou a clavícula biliar do sexto dedo do seu pé do meio, ou vai ter que levar o seu hamster de estimação urgente no veterinário pra fazer mamografia.
É duro....
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HortaRates Membro |
# out/19
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Velvete Que comentário cretino... 90% das bandas de baile que eu já vi, o guitarrista usava uma Ibanez RG
Em termos de equipamento, pela minha experiência, se o cara só tem equipamento de iniciante, é porque ele toca como um iniciante. Se chega no ensaio com uma Giannini e um clone do boss Heavy Metal, mas da Cruzer by Crafter, é difícil de esperar coisa boa. Já toquei com cara que nem levava a guitarra e alugava do estúdio (mas só guitarra porca). Obviamente é um preconceito, e devem haver exceções. Mas minha experiência foi essa.
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HortaRates Membro |
# out/19
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Velvete Que comentário cretino... 90% das bandas de baile que eu já vi, o guitarrista usava uma Ibanez RG
Em termos de equipamento, pela minha experiência, se o cara só tem equipamento de iniciante, é porque ele toca como um iniciante. Se chega no ensaio com uma Giannini e um clone do boss Heavy Metal, mas da Cruzer by Crafter, é difícil de esperar coisa boa. Já toquei com cara que nem levava a guitarra e alugava do estúdio (mas só guitarra porca). Obviamente é um preconceito, e devem haver exceções. Mas minha experiência foi essa.
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Velvete Veterano |
# out/19
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HortaRates
Então... considerando o meu comentário sarcástico em relação a pessoas que avaliam guitarristas pelos equipamentos que eles dispõem fica mais fácil saber quem é cretino.
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Ismah Veterano |
# nov/19
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HortaRates
Eu trabalho com músico que tem tara por equipamento chinelo... A onda agora são os Danelectro, um delay e um tremolo no set B... Só o cabo dele vale mais que os dois pedais juntos... Não é por ser barato ou porque seja ruim, mas por que a cada pisada, fica a dúvida se vai aguentar a próxima. Ao meu ver, é um equipamento desenhado para iniciantes, e não uso em palco. Vamos ver até onde dura. O cara toca um absurdo, tem sua marca, suas limitações, mas é um dos guitas com mais feeling que eu conheço.
Do outro lado, tenho conhecidos que carregam um board de 3 mil, um amp de 5, e consegue se perder tocando a dobra de Ramones... Outro exemplo prático, é o Roberto Torao. Ele coleciona pedais, e as vezes arranha umas notas. O Ximbinha (sim, agora é com X), sem efeitos, faz muito mais.
Todavia Bill Wyman, entrou para os Stones por causa de ter dois amps... Logo, é bem relativa a história... kkk
HortaRates 90% das bandas de baile que eu já vi, o guitarrista usava uma Ibanez RG
Você está velho, isso rolou a bons 15 anos atrás. A moda agora é tele ou strato, e shimmer... rsrs
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