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Mensagem |
Andre 1991
Membro Novato |
# out/17
Galera, crio esse tópico pois sou músico amador e por vezes sinto que demoro para assimilar determinado assunto, sinto que meu estudo está errado.
Uma coisa que estou trabalhando há 2 anos é decorar os graus de cada nota no braço. É uma tentativa de ignorar os 'shapes', e entender a relação nota - harmonia.
Pois bem, até que estudando eu consigo, mas ao vivo, eu acabo recorrendo aos shapes, ora vem uma notinha que eu consigo me localizar.
Aplicar tríades, tétrades e outras coisas do campo harmônico também é um conceito que parece levar tempo para mim.
Gostaria de saber o tempo que vocês levaram para essas aplicações. Creio ser trabalho pra vida toda, hehe
Seria legal se vocês também falassem sobre os tópicos que mais empacaram no seu desenvolvimento: tirar determinada música, solfejo, etc.
Ficou bem vago o tópico, mas meu desejo é saber os 'calcanhares de aquiles' da galera (que não seja a famosa velocidade).
Forte abraço!
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acabaramosnicks
Membro Novato |
# out/17
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Cara, pra falar a verdade eu nunca me preocupei muito com quase nada, estudo alguma coisa quando acho necessário, faço "cola" quando preciso, e as idéias mais usadas - logo, as mais importantes pragmaticamente - se fixam "por osmose".
Tanto isso é verdade que fui aprender a teoria da formação de acordes com mais de 6 anos tocando.
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MMI
Veterano
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# out/17
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Quanto tempo você levou para assimilar
Quarenta e poucos anos e ainda não assimilei... Pior que acho que ainda demora. :(
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Hammer
Veterano |
# out/17
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MMI
Quarenta e poucos anos e ainda não assimilei... Pior que acho que ainda demora. :(
(2)
kkkkk
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MatheusMX
Veterano |
# out/17
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Uma coisa que estou trabalhando há 2 anos é decorar os graus de cada nota no braço.
Dá muito trabalho... e se mudar a afinação vai tudo pro espaço, kkkkk.
Bricandeira.
Mas eu também tenho essa dificuldade.
Acho que só com experiência mesmo é que vamos mapeando essas coisas.
Voltei a tocar recentemente após um longo período sem tocar, e mal lembrava os shapes das pentatonicas. Mas aos poucos a gente vai melhorando.
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Lelo Mig
Membro
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# out/17
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Andre 1991
Cara meu "método", não serve de regra pra ninguém. Sou aquele tipico que começou tocando de ouvido, depois virou autodidata e depois estudou um pouco.
Infelizmente, ou felizmente, sinceramente não sei, mas quem fez esse caminho, não dá uma só nota consciente no braço. Apenas tocamos, por reflexo, como dirigir... Ninguém pensa em tocar um Sol ou um Ré... O som tá na cabeça e o dedo vai lá.
Quase todo autodidata, mesmo que estude, toca deste jeito.
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Andre 1991
Membro Novato |
# out/17
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Engraçado, né? parece que música é uma daquelas coisas que a didática e a compreensão é extremamente pessoal.
To pensando em ano que vem fazer um semestre de conservatório pra ver se dá um up nisso que preciso.
E isso que vocês falaram de sempre aprender: sempre que toco com um pessoal mais velho que toca pra caramba eles falam "to tentando aprender, ainda" hehehe
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Beto Guitar Player
Veterano |
# out/17
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Comecei a tocar faz uns 12 anos e ainda estou decorando os shapes... Na verdade nunca fiz aula, curso, etc...
Estudei um pouco sozinho, mas estagnei e ultimamente nem pego na minha guitarra mais...
Mas não seja um bosta igual eu, estude.
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Andre 1991
Membro Novato |
# out/17
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Lelo Mig
Oi Lelo, pois é, eu comecei tirando solos e músicas no ouvido. Tirei metade de um dvd do Cream e aquilo me ajudou demais.
Agora estou sentindo necessidade de 'evoluir' para algo que contemple improvisar por acordes, etc. Acho muito bonito quem consegue.
O problema é que sequer as frases que 'tenho' em meus dedos eu tenho plena consciência de como ela vai ser tocada. É algo semi intuitivo, eu diria. E por vezes saem uns 'erros', coisas estranhas hehehe
Mas muito bacana os 'depoimentos' do pessoal!
Jack Bruce uma vez disse algo do tipo: "a melhor forma de aprender é tocar ao vivo", ainda mais com as piruetas que os caras faziam, creio que seja.
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Delson
Veterano |
# out/17
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Frequento o Conservatório Estadual da minha cidade (Ituiutaba-MG) ja tem uns cinco anos. Meu objetivo era aprender ler partituras. Hoje, se tornou mais um lazer do que estudo, porque não consegui assimilar tudo e o que eu consegui assimilar, eu percebi que não faria diferença. Não por culpa dos professores, mas por eu não querer fazer da música um meio de vida.
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Lelo Mig
Membro
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# out/17 · Editado por: Lelo Mig
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Andre 1991
Possuo muitos amigos músicos. Muitos deles profissionais.
Alguns são musicos de orquestra, possuem muito estudo. Eles "pensam" e consequentemente se expressam de forma bem diferente da minha. Só que estes caras estudam técnica e teoria a vida toda, a coisa esta incorporada. Eles não sabem shapes e escalas de cor, eles "entendem" a música, é diferente.
Já, os amigos shredders, tem dezenas de shapes e escalas decoradas. Ainda que tecnicamente sejam muito bons, tocam de forma muito engessada. Tocam facil um cover do Malmsteen, mas são incapazes (tem exceções) de fazer um improviso sobre uma canção do Djavan. Acham que sabem muita teoria, mas não sabem porra nenhuma.
Se voce quer tocar Metal a vida toda, é suficiente. Se pretende trilhar outros caminhos, este metodo guitar hero é muito limitado.
Nunca ira improvisar sobre acordes, de forma complexa, com metodos de uma escola que nem acordes faz...tem meia duzia de power acordes e olha lá. Com relação a harmonia, tem de migrar para a escola do jazz ou violão MPB.
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Felipe Stathopoulos
Membro Novato |
# out/17
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Falo por mim: toco guitarra há uns 3 anos, e como não tenho a menor paciência para tirar solos inteiros (acho que até hoje não tirei mais de 5, e não executo nem um único com perfeição), e detesto ************ (Malmsteen, etc.) invisto em improviso.
Tenho apanhado bastante, ainda sai muita coisa lixo, ainda sai muita coisa esquisita, mas tenho melhorado dia a dia, entendendo as relações acordes/escalas. Recentemente tenho treinado escala menor harmônica, e tem saído umas coisas bacaninhas.
Acredito que estudar improviso é um negócio pra vida toda.
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Andre 1991
Membro Novato |
# out/17
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Legal o depoimento de vocês.
Lelo Mig
Valeu pela dica de ir pra MPB e Jazz. É algo que estou tentando faz um tempinho. O problema é que eu estava acostumado com rock e blues e ao entrar nesse território parece que cada nota que o cara toca é motivo de análise em relação à harmonia (ainda que no blues/rock eu já sentia isso). Parece que leva muito tempo até você pegar aquilo pra você, desenvolver sua frase e ter a manha de aplicar em algum lugar.
No mais eu fico oscilando: períodos que estudo os solos que já tirei e outros que fico só tocando os acordes das músicas. Parece que quando vou para a parte de solo, após estudar os acordes, tem uma vitalidade a mais nas notas. Engraçado isso.
Delson
Você sentiu que aquilo ensinado no seu conservatório só faria sentido/seria aplicável caso você tocasse profissionalmente?
Se não for muita invasão, quais tipos de música você toca?
Felipe Stathopoulos
Felipe, sem tirar solos de outras músicas, como você se reinventa? Digo, depois de um tempo sem isso eu me sinto preso em padrões e tiro algum trechinho de solo, nem que for, para dar um novo ar ao improviso.
Valeu gente.
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Lelo Mig
Membro
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# out/17 · Editado por: Lelo Mig
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Andre 1991
Cara, será que você não esta num momento de apenas tocar sem se perguntar o porque disso ou o porque daquilo?
Porque você não faz um teste de apenas tocar?
Faça um repertório com uns rocks, blues, mpb, jazz, musicas que voce tenha prazer de ouvir.
Tire estas canções, toque, improvise e etc... como se fosse um musico de bar.
Mas não fique se perguntando qual o tom, qual a progressão, quais escalas... Apenas toque, escute, sinta, se emocione.
Faça isso por um tempo e depois volte a estudar.
Vai por mim...
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bruno_novatorj
Membro Novato |
# out/17
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Acho que depende e o que vc quer ser como musico. Eu não assimilo muito conteúdo, pq? pq não tenho foco. como não tenho pretensão de ser musico / guitarrista profissional, não levo o estudo a sério. acho que quem estuda musica de verdade acaba assimilando mais rápido de tanto que pratica. Eu sou daqueles que acredita que além do estudo o "dom" ajuda também, mas isso é outro papo pra não desvirtuar o tópico e arruma treta do tipo talento não existe...kkk
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JulianoF.
Membro Novato |
# out/17
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Andre 1991
Jazz é um território que assusta.
Mas não precisa ser assim.
Começa com coisas simples.
Pega alguns standards bem simples, e tenta entender porque a melodia funciona em cima dos acordes.
Pega músicas como:
autumn leaves
fly me to the moon
apache
atlantis
E tenta entender como a melodia / solo se encaixa na harmonia.
Não são músicas dificeis, e funcionam bem para este estudo (além de serem bem legais de ouvir).
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Delson
Veterano |
# out/17
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Andre 1991
Você sentiu que aquilo ensinado no seu conservatório só faria sentido/seria aplicável caso você tocasse profissionalmente?
Mais ou menos isso. Se eu fosse um guitarrista de estúdio, ou tocasse em alguma orquestra, ou ainda almejasse dar aulas de teoria, seria importante aprender. Mas é claro que o conhecimento não ocupa espaço.
Então, pra que você não se sinta como se estivesse "patinando" nos estudos, concentre-se em apenas TOCAR. Toque aquilo que te agrada. Se ficou igual ou diferente do original, ou se pareceu decorado, tanto faz.
Algumas habilidades vem com o tempo mesmo.
Se não for muita invasão, quais tipos de música você toca?
Tirando "funk" brasileiro, pagode, axé e sertanejo universitário, o que vier dá pra encarar, kkkkk
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moisesbodani
Membro Novato |
# out/17
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Lelo Mig
Cara meu "método", não serve de regra pra ninguém. Sou aquele tipico que começou tocando de ouvido, depois virou autodidata e depois estudou um pouco.
Infelizmente, ou felizmente, sinceramente não sei, mas quem fez esse caminho, não dá uma só nota consciente no braço. Apenas tocamos, por reflexo, como dirigir... Ninguém pensa em tocar um Sol ou um Ré... O som tá na cabeça e o dedo vai lá.
Quase todo autodidata, mesmo que estude, toca deste jeito.
Devo concordar, até porque, partilho da mesma experiência musical. Hoje, é até natural que eu "saiba" onde ficam certas notas no braço, mesmo sem necessariamente saber o tom algumas vezes. Ajuda a dar uma complementada no som, principalmente porque toco em igreja e muitas vezes as músicas pedidas durante o culto são diferentes das programadas/conhecidas.
Felipe Stathopoulos
Acredito que estudar improviso é um negócio pra vida toda.
Com certeza!
Despertei mais a pegar teoria recentemente, depois de mais da metade da minha vida tocando. O tecladista e responsável pela produção musical de um evento da igreja que faço parte instigou isso devido aos pedidos que ele fazia pras músicas. Tipo, eram de uma complexidade harmônica alta e eu conseguia executar, porém, me surpreendeu a capacidade dele fazer do zero coisas tão complexas com relativa facilidade e fui procurar estudar algumas coisas.
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entamoeba
Membro Novato |
# out/17
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Andre 1991
Acho engraçado isso. Para mim, o shape não está no braço, está na mão (a minha mão, não o headstock). Não sei se é por ser um autodidata dos mais picaretas, mas me dei melhor com essa fórmula.
Na mão, eu sei os intervalos entre as notas que vou tocar e isso funciona em qualquer parte do braço e com qualquer afinação que respeite o intervalo entre as cordas da afinação standard.
Basta achar, de ouvido, as primeiras/oitavas em uns três lugares do braço para eu me situar.
Agora... se isso é um bom método ou não, não faço ideia!
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Buja
Veterano |
# out/17
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entamoeba
Se funciona..ta otimo.
Pra mim é mais complicadinho...fico procurando tonica, terça, quinta e setima, de cada acorde que toco...na hora do improviso, sinceramente, ou so sai T-3-5, ou nao sai nada....uma tristeza
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entamoeba
Membro Novato |
# out/17
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Se me perguntam: "qual é a terça maior do D? Qual é a sétima menor do E?" Fudeu! Levo um minuto para responder! Não dá para tocar assim!
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Andre 1991
Membro Novato |
# out/17
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entamoeba
Idem, mas de bater o olho no instrumento já vem aquele shape de D.
Já vi muitas aulas de instrutores avançados que na hora de explicar as notas engasgavam. Acho que Saber nota por nota da guita é complicado, mas saber ao menos a que deve ser tocada e as 'óbvias' possíveis (3ª e 5ª) logo chega na mão.
Buja
Pois é, por vezes antes de tocar um blues eu fico procurando as tríades/tétrades. Ok, encontro-as. Na hora de tocar tento usá-las e fica extremamente não musical. hehehe
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Ismah
Veterano |
# out/17
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Pergunta bem básica... Tu já pegou um professor BOM?
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Felipe Stathopoulos
Membro Novato |
# out/17
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Andre 1991
"Felipe, sem tirar solos de outras músicas, como você se reinventa? Digo, depois de um tempo sem isso eu me sinto preso em padrões e tiro algum trechinho de solo, nem que for, para dar um novo ar ao improviso".
Cara, eu tento sempre criar novos padrões, novos "licks", e aprimorar os que já sei. Também procuro escutar muita coisa diferente, que vai desde rumba flamenca a música clássica, e invariavelmente acabo "pegando" aqui e ali idéias de padrões para serem reproduzidos na guitarra.
Mas longe de mim dizer que meu esquema é o melhor. Tem funcionado (razoavelmente) pra mim, apenas. E apenas faço isso porque realmente não tenho tempo ou saco pra ficar tirando e reproduzindo solos de outros guitarristas.
Mas talvez me falte mesmo treinar mais "licks" dos outros...
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bruno_novatorj
Membro Novato |
# out/17
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Quando vcs vão tirar uma musica, quanto tempo vcs demoram em média? Uma musica intermediaria com solo e base. vcs conseguem tirar de ouvido ou usam alguma ferramenta tipo youtube, guitar pro...
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Ismah
Veterano |
# out/17
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Isso depende de cada um... Iron man, Crazy train e Armata di strigoi (Powerwolf) ja passa meio ano e eu não consigo tocar inteiras...
Tirar eu tirei com um pouco de ouvido, um pouco de U2B, um pouco de guitar pro... Decorar eu decorei... Agora falta unir as partes.
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acabaramosnicks
Membro Novato |
# out/17 · Editado por: acabaramosnicks
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bruno_novatorj
Ismah
Músicas do nível de crazy train eu tiro de ouvido em 2 dias, considerando "tirar" somente aprender a tocar, e não de fato conseguir tocar direitinho. Pra isso vai lá uma ou duas semanas inteiras treinando uma hora a cada dois dias na semana mais 3 horas um dia no final de semana.
Uma técnica que eu já usei bastante mas estou evitando, que não te deixa tão mal acostumado mas ajuda um bocado pra tirar as passagens mais complicadas é ver cover no youtube, vc tem a melodia na cabeça, vê mais ou menos como o cara tá fazendo com os dedos, e a partir daí dá pra tirar com mais facilidade.
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bruno_novatorj
Membro Novato |
# out/17
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Ismah
entendi, mais ou menos igual a mim...problema é decorar varias musicas, sempre esqueço partes...
acabaramosnicks
Faço isso tb, mas demoro mais a pegar algumas musicas e não tenho muita paciência para tentar tira de ouvido.
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Buja
Veterano |
# out/17
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Meu problema atual está sendo em ter saco pra tirar a musica inteirinha.
Ja faz bem tempo que to tentando tirar umas musicas, ando muito cansado, so toco a intro, até o refrão e mais nada...deixo o solo pra la.
Se eu sentar na frente de um y2b pra tirar, ja era....largo a guitarra e fico vendo video do youtube, de cansaço mesmo...complicado.
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bruno_novatorj
Membro Novato |
# out/17
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Buja
achei que só eu sofresse desse mal... Já pensei até em vender a guitarra e pegar um violão pra tocar só a versão simplificada de algumas musicas pra quando tiver sem saco. Meu outro problema é que pra estudar e tira musica vc precisa de silencio e atenção, coisa que é quase impossível com um filho de 4 anos em casa...rs
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